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Apresentação Ameixa

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Ministério da Educação
Universidade Federal do Piauí - UFPI
Programa de Pós Graduação em Ciências Agrárias – PPGCA
Programa em Agronomia - PPGA
Disciplina: Biodiversidade Agrícola
Docentes: Dr. Jardel Oliveira Santos, Dra. Ângela Celis de Almeida Lopes e Dra. Regina Lúcia Ferreira Gomes.
Discente: Carlos Pedro de Menezes Costa 
Teresina – PI
Abril, 2021
Busca literária sobre o Centro de 
Origem/Centro de diversidade da 
espécie AMEIXA 
2
Diferença entre Centros de Origem, Diversidade e 
Domesticação
O que são Centros de Origem, de Diversidade e de Domesticação?
Centro de Origem corresponde à região onde o ancestral silvestre, de uma espécie,
se distribui em estado nativo.
Centro de Diversidade é uma região geográfica que contém uma concentração da
diversidade genética de uma ou mais espécies, podendo ser o centro de origem ou
não.
Centro de Domesticação representa regiões onde se domesticou determinada
espécie, ou seja, ela foi adaptada para o uso por meio da seleção de genótipos e
melhoria das técnicas de cultivo.
Centro de Origem/Centro de diversidade da espécie 
AMEIXA 
3
Os primeiros escritos sobre a ameixeira, árvore que dá a ameixa, datam dos anos 23 a 79 da era
cristã. Porém, acredita-se que as ameixas já eram aproveitadas desde a antiguidade.
Desidratadas pelos egípcios, elas eram comumente enterradas com os mortos, garantindo-lhes
sustento do outro lado da vida.
A teoria mais racional sobre a origem da ameixeira é a que supõe que tal ocorreu no centro-
oeste da Ásia.
Centro de Origem/Centro de diversidade da espécie 
AMEIXA 
4
A ameixeira pertence à família Rosaceae, à subfamília Prunoidae e ao gênero Prunus, que
compreende mais de 20 espécies (WEINBERGER, 1975). Duas espécies principais estruturam
a maioria das cultivares atualmente existentes. A diplóide Prunus salicina Lindl. (2n=16),
conhecida como ameixa japonesa, originária do Extremo Oriente e a hexaplóide Prunus
domestica L. (2n=48), também conhecida como ameixa européia, originária do Cáucaso, da
Turquia e da Pérsia.
A espécie japonesa (Prunus serrulata), apesar do seu nome, teve a sua origem provável na
China. A Prunus domestica, ou ameixeira-europeia teve origem na Ásia Menor, a sul do
Cáucaso.
5
É um fruto redondo com uma espécie de bico, doce
e de epicarpo fino. Existem muitas variedades
consoante o seu tamanho, cor, sabor e estação do
ano em que se desenvolvem. Têm entre 3–6 cm de
largura.
Em 1864, já eram cultivadas 150 espécies
diferentes.
Espécies:
O subgénero Prunus (Prunus) divide-se em três seções:
6
Sect. Prunus (Ameixas do Velho Mundo). Folhas no broto enroladas para dentro; 1 a 3 
flores juntas; fruto macio, frequentemente ceroso.
P. cerasifera
P. cocomilia
P. consociiflora
P. domestica (espécie da maioria das "ameixas" vendidas como tal)
P. insititia (ameixa-de-damasco)
P. simonii
P. spinosa (abrunho)
7
Sect. Prunocerasus (Ameixas do Novo Mundo). Folhas no broto dobradas para dentro; 3 a
5 flores juntas; frutos macios, frequentemente cerosos.
P. alleghaniensis
P. americana
P. angustifolia
P. hortulana
P. maritima
P. mexicana
P. nigra
P. orthosepala
P. subcordata
8
Sect. Armeniaca (damascos). Folhas no broto enroladas para dentro; flores com pedúnculo
muito curto; frutos aveludados.
P. armeniaca (damasco)
P. brigantina
P. mume
P. sibirica
9
No Brasil, entre as fruteiras de clima temperado, a ameixeira é a que menos prosperou, devido à
falta de cultivares com boa adaptação climática, problemas fitossanitários e produção de frutas
com baixa qualidade. Entretanto, consomem-se anualmente no País cerca de 50.000 toneladas,
sendo 30% desse total importado, principalmente, do Chile e da Argentina (MADAIL, 2003).
É uma das frutíferas que mais se difundiu pelo mundo, sendo cultivada em várias condições
climáticas, em virtude das várias espécies existentes e do resultado de hibridações ocorridas ao
longo do desenvolvimento da cultura. Pode-se dizer que a ameixeira espalha-se por todo o
Hemisfério Norte, com exceção de zonas onde o elevado calor dos trópicos ou o extremo frio da
Zona Polar são obstáculos ao seu desenvolvimento. É uma das frutíferas de cultivo mais antigo
no Brasil, não se sabendo ao certo quando foi introduzida.
Entre as regiões produtoras brasileiras, destacam-se principalmente os Estados do Rio Grande do
Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e sul de Minas Gerais. Como espécie típica de clima
temperado, a maioria das cultivares é exigente em frio no período de repouso.
BARBOSA, W.; OJIMA, M.; CAMPO-DALL’ORTO, F.A.; CASTRO, J.L.; NOVO, A.C.S.S.; VEIGA, R.I.A.
Comportamento de sete cultivares de ameixeira em Capão Bonito. Revista Brasileira de
Fruticultura, Jaboticabal, v.23, n.1, p.108-111, 2001.
CASTRO, L. A. S. (Ed.). Ameixa. Produção. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. 115 p.
(Embrapa Informação Tecnológica. Frutas do Brasil, n. 43).
CASTRO, L.A.S.; CAMPOS, A.D. (Ed). Ameixa: produção. Pelotas: Embrapa Clima Temperado;
Embrapa Informação Tecnológica, Brasília, DF, 115 p, 2003. (Frutas do Brasil, 43).
MADAIL, J.C.M. Aspectos socioeconômicos. In: CASTRO, L.A.S. (Ed.). Ameixa: produção. Pelotas:
Embrapa Clima Temperado; Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. p. 13-15. (Frutas
do Brasil, 43).
WEINBERGER, J.H. Plums. In: JANICK, J.; MOORE, J. N. (Ed.). Advances in fruit breeding. West
Lafayete: Purdue University, 1975. p. 336 - 347.
REFERÊNCIAS 
10
Obrigado pela atenção!
carlos.pedromenezes@ifpi.edu.br
(89) 9 9468-6257
mailto:ellyzama17@gmail.com

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