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(31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br1 http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ https://www.facebook.com/capacitacaoprofissionalead/ https://www.youtube.com/channel/UCQ2g32Je5bEJsV9UyROb34A https://twitter.com/CursosCPT https://www.instagram.com/cursoscpt/ http://abre.ai/8KZ (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br2 SUMÁRIO 1. Introdução ................................................................................................................. 04 2. Objetivos do preparo do solo ............................................................................... 06 3. Monitoramento agroclimático ............................................................................. 08 4. Licenciamento das atividades agropecuárias .................................................. 09 4.1. Como licenciar as atividades agropecuárias ........................................ 10 4.2. Validade das licenças ambientais ........................................................... 10 5. Desmatamento ........................................................................................................ 11 5.1. Fatores a considerar ................................................................................... 12 5.2. Equipamentos para desmatamento mecânico .................................... 13 6. Sistemas de preparo do solo ................................................................................ 14 6.1. Plantio direto ............................................................................................... 15 6.2. Plantio semidireto ....................................................................................... 15 6.3. Cultivo mínimo ............................................................................................ 15 6.4. Preparo convencional ............................................................................... 16 6.4.1. Preparo primário do solo .................................................................... 16 6.4.1.1. Aração, escarificação e subsolagem no preparo primário do solo 17 6.4.2. Preparo secundário do solo ................................................................ 18 6.4.2.1. Gradagem no preparo secundário do solo ............................... 18 http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br3 7. Tipos de preparo mecânico do solo ................................................................... 19 7.1. Aração ........................................................................................................... 20 7.2. Escarificação ............................................................................................... 20 7.3. Subsolagem ................................................................................................. 20 7.4. .4.Gradagem ................................................................................................. 21 SUMÁRIO http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br4 No preparo do solo, mais especificamente no preparo convencional, são realizadas a aração, a gradagem e/ou a subsolagem. O objetivo principal é tornar as condições do solo favoráveis ao desenvolvimento das lavouras e pastagens. Entretanto, antes de escolher o melhor sistema de preparo do solo, é indispensável investigar o estágio de compactação do terreno. Esse procedimento é realizado com equipamentos chamados penetrômetro ou petrógrafo. IntroduçãoIntrodução1 http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br5 A partir da avaliação do grau de compactação do solo, o produtor define qual o manejo a ser realizado na área. Vale ressaltar que o solo em elevado estágio de compactação apresenta crostas e/ou fendas na superfície, ou ainda poças d’água. Essas condições não permitem que sejam implantadas lavouras ou pastagens. Sendo assim, para tornar o solo viável para a produção, procede- se ao preparo mecânico do solo. Normalmente, para descompactar o solo, são utilizados arado, escarificador, subsolador e grade nessa ordem. No caso do subsolador, sua função é descompactar as camadas mais profundas do solo. Com isso, seja qual for a cultura ou forrageira a ser implantada no local, as raízes serão capazes de alcançar grandes profundidades. Entretanto, para melhores resultados, a época do preparo do solo deve ser criteriosamente escolhida. Se essas técnicas de preparo do solo forem realizadas na estação das águas, poderão surgir erosões hídricas. Entretanto, em áreas onde a compactação do solo formou torrões, é importante aguardar as primeiras chuvas para melhorar a performance do subsolador. Quando o solo apresenta 50 e 60% da capacidade de campo em teor de água, essas técnicas são mais eficientes, pois a operação das máquinas é otimizada. Enfim, o preparo mecânico convencional promove a conservação do solo, pois impede as perdas por erosão, ou mesmo o escoamento superficial da água. Além disso, a prática ajuda no controle de plantas daninhas, como capim amargoso, ou mesmo determinadas pragas do solo, como nematoides. Como podemos notar, quando bem planejado, o preparo do solo traz inúmeros benefícios à área de plantio e cultivo. http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br6 Introdução Objetivos do preparo do solo 2 http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br7 ....... Garante maior uniformidade ao solo, além de favorecer a formação das raízes da planta a ser cultivada; Torna as raízes do solo expostas, o que favorece a limpeza do terreno, além de garantir maior uniformidade ao plantio; Promove a desagregação do solo, além de melhorar a capacidade de penetração, infiltração e percolação da água da chuva no solo; Remove restos culturais e plantas daninhas, além de favorecer a formação de matéria orgânica; Torna as sementes de plantas daninhas expostas, além de outros elementos indesejáveis, o que impede a sua incorporação ao solo durante o plantio; Promove o extermínio dos insetos-praga, que hibernam durante a entressafra, com o objetivo de se implantarem na safra seguinte; Remove plantas hospedeiras e microrganismos patogênicos, que acometeram cultivos anteriores; Remove os restos culturais, após a colheita, o que favorece a incorporação da palhada na superfície do solo; Permite o destorroamento (desmancha os torrões do solo), com o uso de grades de discos ou enxadas rotativas, após a aração. ....... ....... ....... ....... ....... ....... ....... ....... http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br8 Como já mencionado anteriormente, o preparo do solo deve ser realizado com clima favorável para não causar erosão, escoamento superficial da água, ou mesmo compactação pelo uso de tratores. Felizmente, há ótimos sites com informações climáticas sobre precipitação, que facilitam a escolha da melhor época de preparo do solo. Além do monitoramento agroclimático, o produtor deve seguir outros critérios fundamentais para que as condições físicas e químicas do solo, de fato, melhorem. Ao revolver a terra, com processos mecanizados, é possível tornar a lavoura ou a pastagem mais produtiva, o que gera boa margem de lucros ao produtor. IntroduçãoMonitoramento agroclimático3 http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br9 Em geral, as leis para licenciamento das atividades agropecuárias dispõem sobre a proteção das paisagens naturais e do meio ambiente, além do combate à poluição e à preservação das florestas, da fauna e da flora. Algumas normas estabelecem procedimentos de dispensa de licenciamento ambiental, outras definem a tipologia das atividades e normatizam aspectosdo licenciamento ambiental de atividades de impacto local. Com o licenciamento ambiental em mãos, o produtor pode interferir em uma determinada área para realizar o desmatamento (derrubada, desbrota, destoca e limpeza) da área sem infringir as leis. Caso contrário, ele está sujeito a penalidades cabíveis. IntroduçãoLicenciamento das atividades agropecuárias4 http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br10 4.1 Como licenciar as atividades agropecuárias Antes de dar entrada no processo junto ao órgão competente, o responsável técnico deve verificar se a atividade agropecuária é de competência estadual ou municipal. Todos os processos exigem a apresentação de estudos ambientais, que deverão ser assinados por profissional habilitado. Esse responsável técnico realizará o estudo ambiental e providenciará o requerimento digital, bem como os documentos necessários para o licenciamento da atividade. 4.2 Validade das licenças ambientais Para legalizar as atividades agropecuárias em uma determinada área florestal, existem três licenças ambientais: licença prévia, licença de instalação e licença de operação. A licença prévia apresenta prazo de validade, que varia conforme o órgão ambiental responsável por emiti-la, com prazo máximo de cinco anos. Enquanto a licença de instalação varia conforme a atividade desenvolvida e o órgão responsável pela sua emissão, com o prazo de até seis anos. Já a licença de operação também apresenta variações e sua validade se estende até 10 anos. http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br11 O desmatamento, que envolve a derrubada, a desbrota, a destoca da vegetação, deixa a área em condições de ser explorada com fins agropecuários. Normalmente, ele é realizado em etapas: arranquio ou corte da vegetação nativa; enleiramento; e incorporação dos restos vegetais ou queima controlada. Os procedimentos dependem do porte da vegetação nativa e podem ser realizados manual ou mecanicamente. IntroduçãoDesmatamento5 http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br12 ....... A vegetação é um dos principais fatores a considerar antes do desmatamento, pois determina o método a ser utilizado, bem como define o tempo necessário para o trabalho, assim como os custos do produtor. Antes de desmatar, deve-se avaliar o número e o tamanho das árvores, a densidade da vegetação, o sistema radicular das espécies vegetais, além da presença de cipós, entre outros; Outro importante fator a levar em consideração é a finalidade de uso do terreno, ou seja, se a área a ser desmatada será tomada por lavouras ou pastagens; A análise topográfica se concentra nos acidentes de topografia, que podem limitar o uso dos equipamentos (como lâminas e correntões); As condições climáticas podem afetar as operações concernentes ao desmatamento, desde o corte até a queima controlada. 5.1 Fatores a considerar: ....... ....... ....... http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br13 ....... As lâminas anglodozer removem e derrubam a vegetação com até 20 centímetros de diâmetro; já as lâminas buldozer removem e derrubam a vegetação com 20 a 70 centímetros de diâmetro. Ambas contam com defletores e esporões, que apresentam a função de cortar e acelerar o momento da queda da árvore; Os correntões são acoplados a tratores de alta potência e tratores de esteira. Ambos ideais para vegetação de cerrado e cerradão (apresentam espécies vegetais com até 10 centímetros de diâmetro). Assim que acabam de passar pela vegetação, os correntões retornam para remover as raízes remanescentes; A tração por cabo utiliza tratores comuns, ao invés de máquinas pesadas para desmatamento. Um cabo de aço é preso à barra de tração do trator que, ao se movimentar para frente, promove a derrubada da árvore. Para a eficiência do procedimento, os cabos devem apresentar comprimento adequado, para que o ângulo α seja menor; O rolo faca trabalha com tração animal ou mecânica, com o objetivo de cortar as plantas ou a palhada sem que sejam enterradas no solo. Entretanto, para ser utilizado, não pode haver tocos no terreno, pois causariam danos ao equipamento; A motossera é utilizada especificamente para a remoção de pequena quantidade de árvores. 5.2 Equipamentos para desmatamento mecânico: ....... ....... ....... ....... http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br14 O tipo de topografia do terreno determina o sistema de preparo do solo. O mesmo vale para a características físico-químicas do solo para maximizar a eficiência da técnica. Dessa forma, é possível otimizar a área, para o estabelecimento de culturas diversas e/ou pastagens, ao mesmo tempo em que se preserva o ecossistema. Os sistemas mais utilizados no Brasil são o plantio direto, o plantio semidireto, o cultivo mínimo e o preparo convencional do solo. IntroduçãoSistemas de preparo do solo6 http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br15 6.1 Plantio direto No plantio direto, não ocorre o revolvimento do solo. Trata-se de técnicas que envolvem a cobertura permanente do solo e a rotatividade das culturas. Nesse contexto, esse sistema de preparo do solo é técnica, econômica e ambientalmente viável. Entretanto, nos primeiros anos de implantação do método, a colheita é um pouco menor. Se bem que o solo retém água e incorpora matéria orgânica, o que é indispensável às plantas. 6.2 Plantio semidireto Assim como no direto, no plantio semidireto, a semeadura é realizada diretamente no solo, com o auxílio de uma semeadora apropriada para esse fim. Entretanto, esse sistema de preparo do solo difere do plantio direto por remover os restos culturais da superfície do solo. 6.3 Cultivo mínimo No sistema de cultivo mínimo, o revolvimento do solo para o plantio é mínimo (daí o nome). Dentre suas principais vantagens, ele requer pouca mão de obra, além de economizar combustível e custos com regulagem e manutenção de máquinas. Fora que o solo melhora a sua capacidade de reter água na superfície. http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br16 6.4 Preparo convencional No preparo convencional do solo, normalmente, são realizadas uma aração e duas gradagens (no mínimo). Uma de suas maiores vantagens concerne ao controle eficiente de pragas. Sem falar que esse sistema realiza o destorroamento do solo de tal forma que melhora a distribuição das sementes no momento do plantio. Fora a boa aeração na camada superficial do solo. Entretanto, essa técnica exige maior mão de obra e maiores gastos com combustível e maquinário agrícola. Dentro desse sistema, são realizados o preparo primário e secundário do solo, como veremos abaixo com mais detalhes. 6.4.1. Preparo primário do solo O preparo primário do solo é realizado com arados ou grades pesadas. Sua principal função é revolver o solo para que posteriormente sejam incorporados adubos e corretivos. Fora que as máquinas descompactam superficialmente o solo. No caso de incorporação de insumos e restos culturais, as máquinas constituídas de discos apresentam maior eficiência, pois misturam melhor o solo a esses materiais. Já o preparo profundo é realizado com arados, escarificadores e subsoladores embora tornem a superfície do solo mais irregular. Assim como no preparo primário superficial, essas operações ajudam a incorporar materiais no solo, além de promover a sua descompactação, para melhorar a estrutura do solo, danificada pela movimentação das máquinas agrícolas na área, ou ainda pelo impacto das gotas de chuva. http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br17 6.4.1.1. Aração, escarificação e subsolagem no preparo primário do solo A araçãocorta, eleva e inverte o solo, o que promove a sua descompactação, bem como o aumento do volume de poros. Sem falar que facilita a mistura de componentes minerais e orgânicos do solo, além de auxiliar no controle de plantas daninhas. Fora que essa técnica melhora a incorporação de corretivos, fertilizantes, adubos verdes e restos culturais, obtendo um bom leito de semeadura. A escarificação revolve o solo até 30 centímetros de profundidade, graças às hastes dos escarificadores. Estas rasgam a camada superficial do solo, sem inverter o seu perfil, preservando entre 50 e 75 % da cobertura vegetal sobre a superfície do solo. Além dessas vantagens, esse processo primário de preparo do solo gasta menos combustível e requer menor tempo operacional. A subsolagem descompacta o solo em camadas com profundidade acima de 30 centímetros. Os equipamentos utilizados são chamados subsoladores, que também são constituídos de hastes. A diferença é que estes são mais robustos quando comparados aos escarificadores. O uso de subsoladores são utilizados em casos específicos, pois o processo exige maior tempo e maiores custos. Normalmente, a subsolagem se torna necessária quando as raízes das culturas anteriores alcançam grandes profundidades, ou ainda quando há uma camada que interrompe o fluxo de água no solo. http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br18 6.4.2. Preparo secundário do solo O preparo secundário do solo quebra os torrões (destorroamento) e nivela a camada do solo por meio do processo de gradagem. O objetivo principal é adequar a camada superficial do solo (entre 10 e 15 centímetros) para uniformizar a semeadura tanto em distribuição como em profundidade. Inclusive, uma gradagem niveladora normalmente é realizada antes do plantio. Além disso, após o preparo primário do solo, o preparo secundário otimiza o controle de plantas daninhas independentemente de estarem em processo de germinação ou já terem emergido. Por esse motivo específico, o processo deve ser feito em uma única operação e próximo à semeadura da cultura ou pastagem a ser implantada na área. Com isso, aumenta-se a eficiência da prática. 6.4.2.1. Gradagem no preparo secundário do solo As gradagens podem ser realizadas com equipamentos constituídos de grades de discos ou grades de dentes. Ou ainda com cultivadores de campo, constituídos de rolos destorroadores/niveladores, ou mesmo enxadas rotativas. Entretanto, as grades de discos predominam devido à facilidade de operação, regulagem e manutenção dos equipamentos. Já as enxadas rotativas conseguem trabalhar em condições pouco propícias de tração (como em várzeas). Além disso, elas permitem distribuições diferentes do tamanho dos torrões, o que adequa o leito de semeadura às exigências das culturas a serem implantadas na área. Enquanto os cultivadores de campo proporcionam um destorroamento do solo menor. http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br19 IntroduçãoTipos de preparo mecânicodo solo7 http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br20 7.1 Aração A aração revolve e inverte as camadas superficiais do solo, além de aumentar a oxigenação da matéria orgânica. No processo, é utilizado o arado, que promove o revolvimento do solo em profundidade de 20 centímetros. Esse tipo de preparo mecânico do solo é bastante utilizado em regiões com clima temperado. Já no Brasil, país tipicamente de clima tropical, essa técnica pode impactar negativamente no solo, pois reduz os níveis de cálcio, tão importantes para as culturas. 7.2 Escarificação A escarificação também reduz os níveis de cálcio do solo quando o clima é tropical. Entretanto, a prática pode ser utilizada no cultivo mínimo do solo, pois é uma técnica menos grosseira. Inclusive, ela pode substituir a aração. No processo, é utilizado um escarificador mecânico, que rompe as camadas superficiais do solo, sem promover seu revolvimento e/ou sua inversão. 7.3 Subsolagem A subsolagem promove a descompactação do solo em camadas mais profundas quando comparada à escarificação. Geralmente, a técnica é utilizada quando as camadas do solo impedem o fluxo de água, ou mesmo as raízes das plantas se desenvolvem em profundidades acima de 30 centímetros. No processo, são utilizados subsoladores constituídos de hastes mais longas que as dos escarificadores. Após a subsolagem, devem ser realizadas operações complementares, já que a superfície do solo se torna bastante irregular. http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br21 7.4 Gradagem A gradagem é uma técnica de preparo mecânico do solo, que segue a aração e a subsolagem. Seu objetivo principal é fazer o destorroamento do solo para melhorar a sua uniformidade e torná-lo mais plano. Atualmente, essa técnica vem perdendo força, pois alguns produtores têm utilizado a técnica de plantio direto, na qual é deixada no solo uma cobertura vegetal (palhada) permanente. http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br22 http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ https://www.cpt.com.br/cursos-agricultura?utm_source=2020-09-ebook-miniguia-basico-sobre-preparo-do-solo-cpt&utm_medium=2020-09-ebook-miniguia-basico-sobre-preparo-do-solo-cpt&utm_campaign=2020-09-ebook-miniguia-basico-sobre-preparo-do-solo-cpt (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br23 Referências: https://blog.agrosomar.com.br http://blog.agropro.com.br https://www.agencia.cnptia.embrapa.br https://www.embrapa.br https://www.comprerural.com https://www.passeidireto.com https://www.educamundo.com.br https://www.grupocultivar.com.br https://rehagro.com.br http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ (31) 9.8799-0134 31 3899 - 7000 CP Cursos cpt.com.br24 Centro de Produções Técnicas e Editora Ltda. Rua Doutor João Alfredo, 130 Bairro Ramos, Caixa Postal 1 36.570-254 - Viçosa - MG Tel.: (31) 3899-7000 www.cpt.com.br vendas@cpt.com.br Todos os direitos reservados Este exemplar é um BRINDE É PROIBIDA A VENDA DESTA OBRA http://abre.ai/8KZ http://abre.ai/8KZ
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