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Avaliação de Produtividade de Soja em Solos Arenosos

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CURSO DE AGRONOMIA
GILBERTO GREGÓRIO DA SILVA JUNIOR
AVALIAÇÃO DE PRODUTIVIDADE DE SOJA EM SOLOS ARENOSOS COM E SEM PALHADA DE BRACHIARA.
VILHENA
2021
GILBERTO GREGÓRIO DA SILVA JUNIOR
AVALIAÇÃO DE PRODUTIVIDADE DE SOJA EM SOLOS ARENOSOS COM E SEM PALHADA DE BRACHIARA.
Trabalho de apresentado ao curso de Graduação em Agronomia da Faculdade da Amazônia (FAMA), como para obtenção da nota na disciplina TCC I.
Orientador: Prof 
VILHENA
2021
FOLHA DE APROVAÇÃO
AGRADECIMENTOS
“O aprendizado é o significado mais límpido da vida, pois jamais se termina uma existência sem que se aprenda algo. ”
Maria Clara Fraga Lopes
RESUMO
Palavras Chave
 
LISTA DE FIGURAS
Figura 1- Localização de Sapezal via satélite	19
Figura 2-Área de Estudo	21
Figura 3 - Primeira Coleta de Dados	22
Figura 4 - Soja cultivada sem Brachiaria	23
Figura 5 - Sem matéria orgânica	24
Figura 6 - Cultivo sem cobertura de brachiaria	24
Figura 7 - Sem matéria orgânica	25
Figura 8 - Soja cultivada com Brachiara	26
Figura 9 - Cultivo com cobertura de brachiara	27
Figura 10 - Com matéria orgânica	27
Figura 11 - Colheita da área experimental	28
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 - Dados referentes ao campo sem matéria orgânica - fase de crescimento	23
Quadro 2 - Dados referentes ao campo com matéria orgânica - fase de crescimento	26
Quadro 3 - Produtividade do Estudo	28
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	10
1.1.	Problema de Pesquisa	10
1.2.	Hipóteses	11
1.3.	Objetivos	11
1.3.1.	Objetivo Geral	11
1.3.2.	Objetivos Específicos	11
1.4.	Justificativa	11
2.	REFERENCIAL TEÓRICO	12
2.1.	Tipos de Solo	12
2.1.1.	Solos Arenosos	13
2.2.	Cultivo de Soja	14
2.3.	Brachiaria brizantha cv. Marandu	16
2.3.1.	Uso da Palhada de Brachiaria no cultivo de soja em solos arenosos	17
2.3.2.	Comparativo do cultivo com ou sem o uso da palhada de Brachiaria.	17
3.	MATERIAL E MÉTODO	19
4.	RESULTADOS E DISCUSSÃO	21
5.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	29
REFERÊNCIAS	30
1. INTRODUÇÃO
A soja é a cultura agrícola brasileira que mais cresceu em área cultivada nas últimas três décadas e corresponde a 49% da área plantada de grãos do país. O aumento da produtividade está associado aos avanços tecnológicos, ao manejo e à eficiência dos produtores. 
Assim esse estudo vem com objetivo de aprofundar na cultura da soja, grande destaque do agronegócio. O tema deste pré-projeto é um estudo sobre é um comparativo da produtividade da soja em solos arenosos, com ou sem o uso da palhada de Brachiaria.
A soja (Glycine max (L.) Merrill), é pertencente à família Leguminosas e subfamília Fabaceae, sendo considerada uma das mais importantes leguminosas, em função da sua composição, constituída por 20% de óleo, 38% de proteína, 34% de carboidratos, além de fibras e constituintes inorgânicos.
A soja é a cultura agrícola brasileira que mais cresceu em área cultivada nas últimas três décadas e corresponde a 49% da área plantada de grãos do país. O aumento da produtividade está associado aos avanços tecnológicos, ao manejo e à eficiência dos produtores. 
A cultura da soja (Glycine max L.) ocupa grandes áreas de cultivo no mundo, sendo que no Brasil a área plantada na safra 2017/2018 foi de 35,1 milhões de hectares, com uma produtividade média de 3.333 kg ha-1 (EMBRAPA, 2018).
 É de conhecimento geral que a cultura da soja é de extrema importância mundial. No entanto são poucas as pessoas que têm conhecimento sobre os motivos que tornam esta cultura importante. A cultura da soja é hoje a mais importante do agronegócio mundial. Somente em 2018, movimentou cerca de 31,7 bilhões de dólares (Agrostat, 2019).
1.1. Problema de Pesquisa
Para o desenvolvimento dessa monografia, foi levantando o seguinte questionamento: quais os fatores que o uso ou não da palhada de Brachiaria, influenciam na melhor produtividade no cultivo da soja em solo arenoso?
1.2. Hipóteses
Espera-se atrair a atenção para o tema e contribuir para a descoberta de novas hipóteses de cultivo de soja em solos arenoso. Além disso, nossas conclusões podem servir de base para outros estudos da área agrícola. 
1.3. Objetivos
1.3.1. Objetivo Geral
Comparar a produtividade do cultivo de soja com e sem o uso da Brachiaria em solo arenoso. 
1.3.2. Objetivos Específicos
a) Descrever o cultivo de soja; 
b) Conceituar a brachiaria e seus aspectos;
c) Identificar o uso da palhada de brachiaria no plantio da soja em solo arenoso.
1.4. Justificativa
A escolha do tema foi pensada em algo do interesse do pesquisador e que é sua pretensão futura de especialização, profissionalização e atuação, lembrando que o desenvolvimento do projeto é uma das formas de agregar novos conhecimentos, ampliando conceitos que cerca o tema e compreendendo melhor a pratica e sua aplicação.
A pesquisa contribuirá para o surgimento de novas pesquisas, considerando o fato de que a este assunto está em constante debate e cada dia surge mais informações.
.
14
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1. Tipos de Solo
Conforme De Almeida, et al (2019), a composição do solo consiste basicamente em matéria orgânica, minerais, gases e água. A concentração deles nos terrenos é que faz com que eles sejam diferentes e tenham propriedades variadas. A influência do clima, a incidência solar, a rocha que o originou, matéria orgânica e cobertura vegetal também incidem nesse resultado.
De modo geral, os solos são classificados de diversas formas, como quanto à textura e à presença de areia ou argila em sua composição, e esta é influenciada pelos elementos presentes neles. Os solos são a base para o desenvolvimento das plantas e animais, ou seja, são base da biodiversidade e também para as atividades econômicas, principalmente o setor primário — agricultura, pecuária e extrativismo (DO VALE BEZERRA, et al. 2020).
Grande parte dos problemas relacionados aos solos está ligada à complexidade e à dificuldade de sua caracterização e identificação. Quando estas são obtidas, podem-se determinar as limitações e potencialidades do solo, as quais refletem diretamente em seu manejo para um uso adequado.
A textura, é um dos principais indicadores de qualidade e produtividade dos solos uma vez que influencia na dinâmica da adesão e coesão entre as partículas de solo bem como o manejo dos solos, que, por conseguinte influencia a resistência do solo à tração bem como a dinâmica da água no solo. Além disto, pode ser usado como fator ambiental, pois influencia diretamente nos processos ecológicos, tais como a ciclagem de nutrientes e troca de íons (CENTENO, et al. 2017).
A classificação de um solo se inicia com a descrição morfológica do perfil e coleta de material de campo, que devem ser conduzidas conforme critérios estabelecidos em manuais observando-se o máximo de zelo, paciência e critério na descrição do perfil e da paisagem que ele ocupa no ecossistema. A chave de classificação é organizada em 6 níveis categóricos. Os quatro primeiros níveis são denominados de ordens, subordens, grandes grupos e subgrupos, sendo que o 5 º e 6 º nível categórico ainda se encontram em discussão. Atualmente um solo pode ser corretamente classificado utilizando-se a chave de classificação, até o 4º nível categórico do sistema (CENTENO, et al. 2017).
Dentro da classificação textural existem três grupos principais de classes conhecidas, sendo estas: solos arenosos, francos e argilosos; sendo que em cada grupo coexistem as classes texturais específicas, que totalizam 13 classes texturais. Estas classes fornecem uma ideia da distribuição do tamanho de partículas e indicam o comportamento das propriedades físicas do solo (CENTENO, et al. 2017).
O enfoque do estudo será nos solos arenosos, no qual será abordado no capítulo seguinte com aprofundamento teórico. 	
2.1.1. Solos Arenosos
O Solo Arenoso, chamado também de "solo leve", é um tipo de solo muito presente na região nordeste do Brasil. Ele possui uma textura leve e granulosa, sendo composto, em grande parte, por areia (70%) e, em menor parte, por argila (15%). Por essemotivo, construções em terreno de solo arenoso próximas aos lençóis freáticos, podem provocar rachaduras na estrutura, devido às principais características desse tipo de solo: poroso e permeável. Interessante notar que estradas construídas nos terrenos de solo arenoso não formam poeira na época seca e não atolam na época das chuvas (CENTENO, et al. 2017).
O autor anterior ainda atribui como as principais características desse tipo de solo são:
· Consistência granulosa (grãos grossos, médios e finos);
· Alta porosidade e permeabilidade;
· Pouca umidade;
· Seca rapidamente;
· Pobre em nutrientes e água;
· Deficiência em cálcio;
· PH ácido e baixo teor de matéria orgânica;
· Presença de grandes poros (macro poros) entre os grãos de areia;
· Dificulta a sobrevivência de plantas e organismos;
· Altamente suscetíveis à erosão.
De acordo com De Almeida, et al (2019), para a utilização sustentável do solo arenoso na agricultura, faz-se necessário a adoção de práticas de conservação como o cuidado do solo por meio de técnicas de manejo, utilização do sistema de plantio direto, integração lavoura-pecuária, rotação de culturas, adubação verde (adubo orgânico), dentre outros. Visto que esse tipo de solo apresenta grande porosidade e, consequentemente, perigo de erosão, especialistas apontam para a importância da rotação de culturas. No tocante à pobreza de nutrientes dos solos arenosos, é indicado a aplicação de resíduos vegetais e adubos orgânicos (bagaço de cana, bagaço de coco e estercos de animais) com fosfato e potássio, já que para a acidez do solo, recomenda-se a adição de calcário.
Seeds (2019) retrata que os solos arenosos não são sinônimos de solos inférteis ou improdutivos, eles apenas são mais sujeitos à deficiência nutricional e reduzida quantidade de MO, uma vez que este fator está relacionado à rocha de sua formação e à ação de fatores climáticos, como o intemperismo. Devido a isso, é indicado a aplicação de resíduos vegetais e adubos orgânicos (bagaço de cana, bagaço de coco e estercos de animais) com fosfato e potássio.
Sobre a acidez, recomenda-se adição de calcário com objetivo de aumentar o pH, neutralizar o alumínio tóxico e também auxiliar na disponibilização de cálcio e magnésio. O indicado é que a adubação seja feita de forma constante, parcelada e equilibrada, sendo necessário coordenação e análise de solo das condições locais, da cultura, do cultivar e dos resultados esperados (SEEDS, 2019).
Com a utilização de novas práticas de manejo sustentável e por meio da tecnologia, as áreas de solos arenosos estão entrando no sistema produtivo e conseguindo mostrar o seu potencial. 
2.2. Cultivo de Soja
Conforme Inoue (2019), a soja tem como seu centro de origem a região que corresponde à China antiga, no continente asiático. A partir de 200 a.C., a cultura da soja passou a ser difundida para outros países da Ásia como Coréia e Japão e posteriormente para os outros continentes do mundo.
Ainda de acordo com Inoue (2019), a introdução da cultura da soja no Brasil foi feita por volta do final do séc. XIX, mais especificamente no ano de 1882 na Bahia. Em 1892 foi levada ao estado de São Paulo pelo Instituto Agronômico para ser cultivada. Apesar dos bons resultados no estado, apenas a partir de 1914, no Rio Grande do Sul, que a cultura passou a apresentar um avanço mais consistente. Mesmo assim foi considerada como cultura de subsistência por alguns anos e a sua produção não passava de 125 mil toneladas ao ano. Somente em 1941 passou a ser vista como uma grande cultura, ou seja, uma cultura com produção em larga escala.
Por volta de 1930, o então presidente Getúlio Vargas, deu início à marcha para o Oeste. Essa marcha tinha como objetivo principal, enviar famílias para os estados de Mato Grosso e Goiás para colonizar essa região implantando colônias agrícolas. Com isso, o programa diminuiria a densidade demográfica no Sudeste e garantiria fontes de matéria prima para a indústria que crescia nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro (INOUE, 2019).
A partir de 1960, houve diversos investimentos do Ministério da Agricultura em pesquisas para aumentar a produtividade da agricultura no país. Dentre estas pesquisas o Instituto de Planejamento Econômico e Social (Ipea), o Instituto de Planejamento (Iplan) e a Secretaria da Agricultura do estado de Minas Gerais estudaram o aproveitamento potencial do Cerrado (INOUE, 2019).
Segundo Freitas (2011), a cultura da soja atingiu 129 anos de presença no Brasil em 2011. A exploração da oleaginosa iniciou-se no sul do país e hoje já é encontrada nos mais diferentes ambientes, retratado pelo avanço do cultivo em áreas de Cerrado. Nos anos 80, a soja liderou a implantação de uma nova civilização no Brasil Central (principalmente nos estados de Goiás e Mato Grosso), levando o progresso e o desenvolvimento para regiões despovoadas e desvalorizadas.
Ainda de acordo com Freitas (2011), ao longo das últimas décadas, a produção brasileira de soja apresentou um grande avanço, impulsionada não somente pelo aumento de área semeada, mas também pela aplicação de técnicas de manejo avançadas que permitiram o incremento na produtividade. 
Desde o ano de 2010, as diversas alterações socioeconômicas referentes à ampliação da fronteira agrícola, revelaram uma nova região com verdadeiro potencial de produção. A região de MAPITOBA ou MATOPIBA, engloba os estados Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. E possui projeção futura de produção de 22,6 milhões de toneladas e um aumento de 8,4 a 10,9 milhões de hectares na safra de 2023/2024.Os principais países produtores dessa cultura são Estados Unidos e Brasil, seguidos por Argentina, China e Índia. Somente os dois maiores são responsáveis por 231 milhões de toneladas, que equivalem a 66% da produção mundial (INOUE, 2019).
O crescimento da cultura da soja no país esteve sempre associado aos avanços científicos e a disponibilização de tecnologias ao setor produtivo. A mecanização e a criação de cultivares altamente produtivas adaptadas às diversas regiões, o desenvolvimento de pacotes tecnológicos relacionados ao manejo de solos, ao manejo de adubação e calagem, manejo de pragas e doenças, além da identificação e solução para os principais fatores responsáveis por perdas no processo de colheita, são fatores promotores desse avanço (FREITAS, 2011).
A soja (Glycine max (L.) Merrill) é uma das mais importantes culturas na economia mundial. Seus grãos são muito usados pela agroindústria (produção de óleo vegetal e rações para alimentação animal), indústria química e de alimentos. Recentemente, vem crescendo também o uso como fonte alternativa de biocombustível (FREITAS, 2011).
A cultura da soja tem sido atacada por várias pragas, as quais podem ocorrer durante todo o seu ciclo. O controle das principais pragas da soja deve ser feito com base nos princípios do “Manejo Integrado de Pragas - MIP”, os quais consistem de tomadas de decisões de controle com base no nível de ataque, no número e tamanho das insetos pragas e no estádio de desenvolvimento da soja (FREITAS, 2011).
2.3. Brachiaria brizantha cv. Marandu
Conforme Seeds (2019), a Brachiaria Ruziziensis é uma planta originária da África, perene, estolonífera, composta por rizomas curtos, talo piloso, folhas lanceoladas, de cor verde claro, inflorescência em forma de raques em fita e plana, com floração nos meses de dezembro e janeiro no hemisfério sul. Essa planta possui muito boa adaptabilidade e digestibilidade, é bem precoce, com boa velocidade de rebrota, níveis de proteína entre 11 e 13%. 
O seu plantio pode ser realizado desde o nível do mar até 1.800 m de altitude, nas latitudes de 0 a 25 graus norte ou sul. É indicada especialmente para bovinos, embora equinos ovinos e caprinos a consumam, porém por problemas de fotos sensibilização e níveis de oxalatos não seja a mais recomendada. Essa planta se comporta bem em solos de fertilidade média a alta, tem razoável tolerância ao frio, baixa tolerância a umidade e média tolerância à seca. Apresenta excelente velocidade de recuperação apósas primeiras chuvas, no final da seca o que lhe do bom destaque para plantio na região nordeste e centro-oeste do Brasil (SEEDS, 2019). 
Ainda conforme o autor anterior, essa planta vem sendo muito utilizada no sistema de plantio direto na palha e em esse sistema devemos manejá-la, observando as técnicas que são preconizadas para tal e que visam melhorar as condições ambientais, respeitando-se três requisitos mínimos, que são:
· Não fazer o revolvimento do solo; quando revolvemos o solo com aração e gradagem perdemos o carbono acumulado no processo.
· Executar a rotação de culturas; nestes processos de alta produção, ocorrem maior depósito e acúmulo de resíduos; folhas, talos e raízes que favorecem a fixação de C no solo.
· Formar palhada para proteger o solo, através de triticale, mileto, milho, aveia e Brachiaria, dentre estas a Ruziziensis que possui um sistema radicular profundo e propicia maior acúmulo de carbono quando comparados com as raízes da soja e do trigo que são mais superficiais. 
A matéria orgânica promove mudanças amplas no solo, aumenta a aeração e a retenção de umidade. Fisicamente, melhora a estrutura do solo, reduz a plasticidade e a coesão, aumenta a retenção de água, a aeração, a penetração e distribuição das raízes. Quimicamente, é a principal fonte de macro e micronutrientes às plantas e responsável pela sua disponibilidade, devido à elevação do pH; aumenta a sua retenção, evitando perdas. Biologicamente, aumenta a atividade dos micro-organismos do solo, por ser fonte de energia e de nutriente (SEEDS, 2019).
2.3.1. Uso da Palhada de Brachiaria no cultivo de soja em solos arenosos
Conforme Chioderoli et al. (2012), a semeadura da soja sobre braquiária dessecada vem-se destacando como forma interessante de adoção do sistema plantio direto, haja vista que a pastagem apresenta excelente cobertura, podendo contribuir para o aumento da matéria orgânica do solo e permitir a rotação de culturas. Portanto, uma das modalidades do emprego da palha de braquiária é a utilização dessa gramínea, como antecessora da semeadura da soja de verão.
2.3.2. Comparativo do cultivo com ou sem o uso da palhada de Brachiaria.
Geralmente o modelo de cultivo dos solos arenosos do cerrado é formado por uma reação em cadeia, onde a semeadura da cultura principal, no caso a soja, inicia tardiamente, após estabilidade de chuvas, e geralmente são utilizadas cultivares de ciclo médio/tardio visando maior estabilidade, isso acarreta em um menor período na segunda safra com boa disponibilidade hídrica para o cultivo das plantas de cobertura somado a um solo que naturalmente não proporciona boas condições para o desenvolvimento dessas culturas, pela baixa retenção de água, baixos teores de matéria orgânica e baixa atividade biológica, fazendo com que haja pouco acúmulo de matéria seca. 
Com pouca cobertura vegetal sobre o solo, a safra seguinte novamente inicia comprometida pois aumentando a exposição do solo, aumenta a temperatura, as perdas de água são maiores e é necessário aguardar a estabilidade climática para o plantio. Portanto alguma intervenção deve acontecer, como o cultivo da cobertura em um período com condições mais favoráveis, utilização de materiais mais precoces, adubação nitrogenada em gramíneas na segunda safra, dentre outras alternativas que aportem mais carbono repensando o sistema ao longo do tempo para que com efeito acumulativo, aumente a matéria orgânica, CTC, atividade biológica, etc.
3. MATERIAL E MÉTODO
O procedimento metodológico, corresponde as etapas a qual examinou, descreveu e avaliou os métodos e técnicas de pesquisa que possibilitaram coletar e processar informações, com o objetivo de resolução de problemas ou questões de investigação. Portanto a Metodologia é a etapa que evidencia a construção de conhecimento, com o propósito de comprovar sua validade e utilidade nos diversos âmbitos da sociedade (PRADANOV; FREITAS, 2013). 
O experimento foi realizado em uma propriedade rural do Grupo Amaggi[footnoteRef:1], localizada no KM 34, em Sapezal – MT (Figura 1), localizada a uma altitude de 370 m. De acordo com os preceitos de Köppen, o clima da região é o tropical quente e úmido (Aw). [1: Amaggi é uma trading, sediada na cidade de Cuiabá, a Amaggi é uma das empresas líderes do Agronegócio na América Latina e com atuação em 7 países.] 
Figura 1- Localização de Sapezal via satélite
Fonte: Google Earth (2021).
O município de Sapezal destaca-se no estado por ser um dos principais municípios produtores de soja, algodão e milho, sendo primordial o monitoramento da distribuição de chuva.
O período de maior concentração pluvial média ocorre de dezembro a março e o período de maior estiagem ocorre de junho a agosto (NEVES et al., 2011). E durante o experimento a precipitação foi de 843mm.
O estado do Mato Grosso, como os demais estados brasileiros, oferece peculiaridades físicas, como vegetação, relevo e solos, além do posicionamento geográfico, que influenciam diretamente na distribuição das chuvas.
A data da coleta dos dados foi em 24 de fevereiro de 2021. A cultura estudada será a soja, da variedade Monsoy 8372 Ipro. Será realizada analises em área com e sem a cobertura de solo utilizando a Brachiaria. 
O solo da área estudada, é classificado como solo arenoso. Esse tipo de solo tem consistência granulosa como a areia, é permeável à água.
A semeadura com matéria orgânica foi em 18 de novembro de 2020 e sem matéria orgânica foi em 10 de novembro de 2020, a semeadura foi realizada de maneira mecanizada. Foi semeado 13 sementes por metros. 
As sementes foram tratadas com Veraneio, que apresenta o nome técnico Bacillus amyloliquefaciens Cepa UMAF6614. Agindo da seguinte, colonizando o sistema radicular das culturas, promovendo a proteção desde a fase inicial da planta, formando um biofilme ao redor da raiz atuando no controle dos nematoides.
A cultura sucessora foi a soja da variedade Monsoy 8372 Ipro, esse cultivar apresenta como características estabilidade com alta produtividade, mantém boa produção nos ambientes mais restritivos e melhora o potencial nos mais produtivos, resistência a cisto (1, 3, 6 e 10), segurança para abertura de plantio, permitindo boa janela para safrinha de milho (MT), desenvolvimento radicular robusto e boa sanidade foliar.
Nesse estudo será avaliado se a cultivar estudada apresenta maior produtividade com o seu o uso da matéria orgânica brachiaria. 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
O experimento foi realizado numa empresa agrícola no município de sapezal. A cultura estudada foi a soja, e foram analisadas o cultivo com e sem o uso de matéria orgânica (Brachiaria). A soja é uma das principais culturas alimentares da humanidade. Na gastronomia oriental a soja é conhecida como o “grão sagrado” devido às suas características nutricionais e medicinais. A soja é uma das fontes mais ricas e baratas de proteínas e é um alimento básico na dieta de pessoas e animais em várias partes do mundo.
Conforme De Sales et. al. (2017), no solo, a presença da matéria orgânica pode ser dividida em três constituintes: biomassa viva de microrganismos, resíduos frescos e parcialmente decompostos, e húmus (matéria orgânica em estágio de decomposição avançado). A principal fonte de matéria orgânica para o solo tem origem vegetal.
O tipo de solo da área do estudo é arenoso, Almeida et al. (2019), afirma que esse tipo de solo apresenta grande porosidade e, consequentemente, perigo de erosão, especialistas apontam para a importância da rotação de culturas.
Visando altas produtividades de soja, aliadas a sustentabilidade do cultivo, é fundamental realizar um manejo adequado do solo, não somente do ponto de vista químicos e nutricional, mas também buscando alternativas que melhorem suas características estruturais e biológicas, de forma a abranger a conservação do solo. Uma das principais ferramentas para isso é a adoção da rotação de culturas, buscando a diversificação de espécies e adequando o sistema de cultivo a finalidade desejada (FREITAS, 2011).
Figura 2-Área de Estudo
Fonte:Dados levantados pelo pesquisador (2021).
A área de análise será o talhão 34, representado na imagem anterior. A figura 2 representa o panorama geral da área estudada, a foto ilustra a lavoura do cultivo da cultura de soja, no qual foi estudada a produtividade com e sem o uso da matéria orgânica (Brachiaria). 
Conforme Fabian (2009), em várias regiões do Brasil, principalmente sob o Bioma Cerrado, observam-se algumas dificuldades na produção de resíduos vegetais que sejam suficientes para proporcionar cobertura do solo, em quantidade e qualidade adequada. Isto ocorre, pois nem sempre é possível cultivar plantas de cobertura no período compreendido entre abril e setembro, devido à pouca ou nenhuma ocorrência de chuvas.
Figura 3 - Primeira Coleta de Dados
Fonte: Dados levantados pelo pesquisador (2021).
	
Conforme Freitas (2011), o posicionamento de culturas e/ou plantas de cobertura na entressafra da soja varia de região para região de cultivo em virtude de suas particularidades de clima, solo e disponibilidades de insumos. Para ambientes com climas mais amenos, sem a presença expressiva de períodos de frio, uma das alternativas para o cultivo na entressafra da soja é a Braquiária. Assim adiante o estudo apresenta os dados de com sucedeu o cultivo com e sem o uso da Brachiaria. 
O quadro 1 representa os dados inicias que foram obtidos na coleta durante o desenvolvimento do experimento. 
Quadro 1 - Dados referentes ao campo sem matéria orgânica - fase de crescimento
	
DADOS REFERENTES AO CAMPO SEM MATERIA ORGANICA
	Nº de plantas/metro
	8,6
	Nº de vagens
	1.498
	Nº de grão/vargem
	2,12
	Quantidade de grão/metros
	635,8
	Altura de plantas
	62 cm*
	N de nós
	389
Fonte: Dados levantados pelo pesquisador (2021).
*cm – centímetros. 
O quadro acima trouxe os resultados coletados na primeira etapa da pesquisa, no qual descreve as plantas analisadas no momento estavam com altura de 62cm, no início do seu estádio de crescimento produtivo, e essas possuíam um úmero de 8,6 plantas por metro, lembrando que foram semeadas 13 sementes por metro e apresentavam um número de 1.498 vagens. 
Em relação ao resultado apresentado anteriormente, o autor Freitas (2011), afirma que para que a cultura da soja atinja o máximo potencial produtivo em campo, é indispensável que a população de plantas e espaçamento entre fileiras sejam respeitados. A distribuição das plantas no campo pode resultar em 60% mais produtividade na cultura.
As imagens seguintes (4-7), representam a área do experimento no qual a soja foi cultivada sem o uso da matéria orgânica. 
Figura 4 - Soja cultivada sem Brachiaria
Fonte: Dados levantados pelo pesquisador (2021).
	A figura 4 representa a foto da lavoura do cultivo da soja sem suceder a Brachiaria. A figura a seguir (5) demonstra a planta da cultura estudada.
Figura 5 - Sem matéria orgânica
Fonte: Dados levantados pelo pesquisador (2021).
	A figura demonstra como ficou visualmente dispostas as áreas plantadas soja sem o uso da cobertura vegetal. 
Figura 6 - Cultivo sem cobertura de brachiaria
Fonte: Dados levantados pelo pesquisador (2021).
Figura 7 - Sem matéria orgânica
Fonte: Dados levantados pelo pesquisador (2021).
De Sales et al (2017), retratam que solos com “qualidade” apresentam elevado teor de matéria orgânica, e um equilíbrio entre as formas estáveis de mineralogia da MO. A matéria orgânica sofre grande influência do clima e das características físicas e químicas do solo. O acúmulo de resíduos orgânicos sobre o solo, a médio e a longo prazo, poderá aumentar o teor de matéria orgânica, que é a principal responsável pela troca de cátions nos solos arenosos. Isso contribui para maior retenção de água no solo, e de nutrientes como potássio, manganês, magnésio, cálcio, enxofre, entre outros.
	Assim a seguir estarão estruturados os dados obtidos no estudo do cultivo da soja com uso da Brachiaria como cobertura vegetal. 
Freitas (2011) destaca que a braquiária apresenta uma incrível capacidade de cobertura do solo, proporcionando um ambiente favorável à semeadura da soja, conservando umidade do solo e reduzindo a temperatura da sua superfície, o que pode contribuir para a maior sobrevivência das bactérias fixadoras de nitrogênio inseridas no sistema de produção por meio da inoculação de sementes de soja.
O quadro 2 representa os dados inicias que foram obtidos na coleta durante o desenvolvimento do experimento.
Quadro 2 - Dados referentes ao campo com matéria orgânica - fase de crescimento
	
DADOS REFERENTES AO CAMPO COM MATERIA ORGANICA
	Nº de plantas/metro
	10,6
	Nº de vagens
	2.155
	Nº de grão/vargem
	2,19
	Quantidade de grão/metros
	946,6
	Altura de plantas
	62 cm
	N de nós
	456
Fonte: Dados levantados pelo pesquisador (2021).
Conforme o quadro acima com uso da brachiaria foi encontrado um número de 10,6 plantas de soja por metro, lembrando que foram semeadas 13 sementes. 
Assim como na área sem o uso de cobertura vegetal, as plantas na fase da coleta dos dados (fevereiro de 2021), estavam com uma altura de 62 cm. 
Almeida et al (2019) afirmam que, a palhada é a matéria orgânica formada pelos restos da planta colhida. A máquina colhedora retira a planta da terra e separa os grãos. Os galhos, folhas e raízes são triturados e pulverizados de volta ao solo. O processo todo ocorre simultaneamente. Os benefícios de uma boa cobertura de palhada:
· Ajuda a reduzir o impacto da gota da chuva na superfície do solo;
· Age como obstáculo ao excesso de água que não infiltrou no solo;
· Impede o transporte e o arrastamento de partículas pela enxurrada;
· Ajuda a manter a temperatura ideal para as plantas;
· Diminui a perda de água por evaporação.
Apesar deste decréscimo da massa da braquiária, as culturas em consórcio também produzem resíduos que, somados aos da braquiária, possibilitam a utilização no sistema de consórcio ou em rotação com as culturas de verão.
Figura 8 - Soja cultivada com Brachiara
Fonte: Dados levantados pelo pesquisador (2021).
Fabian (2009) afirma que o cultivo das plantas de cobertura do solo pode influenciar de maneira diferenciada a produtividade das culturas de milho e soja.
Figura 9 - Cultivo com cobertura de brachiara
Fonte: Dados levantados pelo pesquisador (2021).
As braquiárias são amplamente adaptadas e disseminadas nas áreas de cerrados, ocupando 85% da área com pastagens.
Figura 10 - Com matéria orgânica
Fonte: Dados levantados pelo pesquisador (2021).
Figura 11 - Colheita da área experimental
Fonte: Dados levantados pelo pesquisador (2021).
Com as novas tecnologias disponíveis para o cultivo da soja, assim como a competitividade da cultura e sua rentabilidade econômica, a soja passou a ser a cultura mais cultivada em solo brasileiro na safra de verão.
A densidade de semeadura da soja é um dos fatores primordiais para atingir altas produtividades e a rentabilidade desejada.
Quadro 3 - Produtividade do Estudo
	PRODUTIVIDADE
	Com matéria orgânica
	30 sa/ha
	Sem matéria orgânica
	21 sa/ha
O rendimento de uma lavoura se eleva com o aumento da densidade de plantio, até atingir uma densidade ótima, que é determinada pelo cultivar e por condições externas resultantes das condições edafoclimáticas do local e do manejo da lavoura. A partir da densidade ótima, quando o rendimento é máximo, o aumento da densidade resultará em decréscimo progressivo na produtividade da lavoura. A densidade ótima é, portanto, variável para cada situação, sendo basicamente dependente de três fatores: cultivar, disponibilidade de água e de nutrientes. Quaisquer alterações nestes fatores, direta ou indiretamente, afetarão a densidade ótima de plantio.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Salientamos que solos de cerrado ou solos arenosos não são sinônimos de solos inférteis ou improdutivos, eles apenas são mais propensos ao desequilíbrio de nutrientes e a reduzida quantidade de MO, uma vez que este fator está relacionado a rocha de sua formação e a ação de fatores climáticos, como o intemperismo, sofrido nestas regiões. Portanto, vão exigir maior atenção e adubaçõesadequadas.
REFERÊNCIAS
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SOLOS ARENOSOS, 3., 2019, Campo Grande, MS. Anais... Editores técnicos: Wenceslau Geraldes Teixeira, Guilherme Kangussu Donagemma. Brasília, DF: Embrapa, 2019., 2019.
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EMBRAPA 2018 – Soja em números (safra 2017/2018). Disponível
Em: </www.embrapa.br/soja/cultivos/soja1/dadoseconomicos/> Acesso em: 08 nov. 2020.
FABIAN, Adelar José. Plantas de cobertura: efeito nos atributos do solo e na produtividade de milho e soja em rotação. 2009.
FAO (Food and Agriculture Organization of United Nations). State of the World’s Land
and Water Resources for Food and Agriculture. Summary report. 47f. Roma, 2011.
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PRODANOV, Cleber Cristiano; DE FREITAS, Ernani Cesar. Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2ª Edição. Editora Feevale, 2013.
SEEDS, Wolf. Brachiaria Ruziziensis: uso e aplicação. Uso e aplicação. 2019. Disponível em: diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.asp? id=22153&secao=Sementes%20e%20Mudas. Acesso em: 26 out. 2020.

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