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Plano Diretor de Ceilândia - Acessibilidade

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CENTRO UNIVERSITÁRIO
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA - IESB
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
CARLOS JEFERSON
GABRIELA RODRIGUES
HALISON DOS SANTOS
IOLANDA MARIA RIBEIRO
PLANO DIRETOR DE CEILÂNDIA – ACESSIBILIDADE
CEILÂNDIA - DF
2018
CARLOS JEFERSON
GABRIELA RODRIGUES
HALISON DOS SANTOS
IOLANDA MARIA RIBEIRO
PLANO DIRETOR DE CEILÂNDIA – ACESSIBILIDADE
Projeto Integrador IV apresentado à Banca Examinadora do Centro Universitário IESB, como requisito parcial para conclusão do 4º período do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública, sob orientação do Professor Mestre Wilson Bandeira.
CEILÂNDIA - DF
2018
CARLOS JEFERSON
GABRIELA RODRIGUES
HALISON DOS SANTOS
IOLANDA MARIA RIBEIRO
PLANO DIRETOR DE CEILÂNDIA – ACESSIBILIDADE
Projeto Integrador IV aprovado pela Banca Examinadora do Centro Universitário IESB, como requisito parcial para conclusão do 4º período do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública.
Ceilândia - DF, 25 de junho de 2018.
BANCA EXAMINADORA:
__________________________________________________
Prof. Msc. Wilson Bandeira - orientador
__________________________________________________
Prof. Msc. (...) - examinador
__________________________________________________
Prof. Msc. (...) - examinador
RESUMO
O Plano Diretor de uma cidade estabelece as normas de ordem pública e interesse social que regulam o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e do bem-estar dos cidadãos, bem como do equilíbrio ambiental. Um dos objetivos e das estratégias presentes no PDC (Plano Diretor de Ceilândia) é a adoção de intervenções urbanas nos espaços públicos que dêem prioridade ao pedestre e, em especial, à pessoa portadora de necessidades especiais (Lei Complementar n. 314, de 200. Art 3, X). 
O Plano Diretor é uma lei que determina as diretrizes e regras para o desenvolvimento territorial local; portanto, é um instrumento essencial ao exercício da cidadania, pois trata de temas que são de interesse da população, como a questão da acessibilidade no território. Essa é uma condição à conquista do direito de liberdade de ir e vir, o que gera autonomia a população, permitindo a igualdade de oportunidades, principalmente às pessoas que apresentam deficiência ou mobilidade reduzida. A acessibilidade inclui várias adequações nos equipamentos urbanos, como rampas de acesso, calçadas com pisos táteis, entre outras medidas destinadas à eliminação ou redução de barreiras para essa população. 
Através de uma pesquisa descritiva, retrataremos as condições de acessibilidade da quadra modelo 107 sul, localizada no centro de Brasília, comparando-a a quadra 7 de Ceilândia Norte.
Palavras chave: Acessibilidade, População, Plano Diretor, Ceilândia.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
	Figura 1 
	Piso Tatil............................................................................................. 17
	Figura 2 
	Proteção contra queda....................................................................... 18
Figura 3 Corrimãos............................................................................................ 18
Figura 4 Pedestre empurrando cadeirante. ........................................................ 20
Figura 5 Falta de acessibilidade em calçadas..................................................... 21
Figura 6 Cadeirante e acompanhante na rua...................................................... 21
Figura 7 Falta de acessibilidade em calçadas..................................................... 22
Figura 8 Péssimo estado de calçadas................................................................ 22
Figura 9 Planta da calçada acessível................................................................. 24
Figura 10 Rampas de acesso.............................................................................. 24
Figura 11 Sinalização no asfalto.......................................................................... 25
Figura 12 Sinalização no asfalto.......................................................................... 25
Figura 13 Corrimão de acessibilidade.................................................................. 26 
Figura 14 Rampa de acessibilidade...................................................................... 26
Figura 15 Coleta de Dados................................................................................... 27
Figura 16 Coleta de Dados................................................................................... 28
Figura 17 Coleta de Dados................................................................................... 28
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 
	PDC
PNE
	Plano Diretor de Ceilândia
Pessoas com Necessidades Especiais
SUMÁRIO
	1
	INTRODUÇÃO........................................................................................
	08
	
	1.1
	Objetivo geral............................................................................
	09
	
	1.1.1 
	Objetivos específicos...............................................................
	09
	2
	REFERENCIAL TEÓRICO.....................................................................
	10
	
	2.1
	Plano Diretor – O que é?.......................................................
	11
	
	2.2
2.3
	Acessibilidade – O que é?....................................................
Plano Diretor de Ceilândia e Acessibilidade.......................
	14
15
	3
	PESQUISA DE CAMPO.........................................................................
	20
	
	3.1
	Quadra 07 da Ceilândia Norte.................................................
	20
	
	3.2
	Quadra 107/108 Norte/ Plano Piloto.......................................
	25
	4
	METODOLOGIA.....................................................................................
	28
	 
	
	
	 
	4.1 Coleta de dados.....................................................................28
4.2 Analise dos dados.................................................................30
	
	5
	CONCLUSÃO.......................................................................................
	31
	6 REFERÊNCIAS...................................................................................32
	
	
	
33
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo principal, observar como o PDC trata o assunto acessibilidade. O plano diretor é um instrumento da política urbana instituído pelo Estatuto das Cidades, que o define como “instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana”, e é regulamentado pela Lei Federal n.º10.257/01, mais conhecida como Estatuto da Cidade, pelo Código Florestal (Lei n.º4.771/65) e pela Lei de Parcelamento do Solo Urbano (Lei n.º 6.766/79).
Um dos assuntos tratados no PDC é a valorização dos espaços públicos destinados ao encontro social, dando prioridade ao pedestre e, em especial, à pessoa portadora de necessidades especiais. (LC n. 314/2000, Art. 10, V). Acessibilidade é um atributo essencial do ambiente que garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Deve estar presente nos espaços, no meio físico, no transporte, na informação e comunicação, inclusive nos sistemas e tecnologias da informação e comunicação, bem como em outros serviços e instalações abertos ao público ou de uso público, tanto na cidade como no campo. Um outro conceito de acessibilidade pode ser encontrado no Código de Edificações do Distrito Federal, que traz no seu artigo 3°, inciso II que acessibilidade é conjunto de alternativas de acesso a edificações, espaços públicos e mobiliário urbano que atendem às necessidades de pessoas com diferentes formas de dificuldade de locomoção e oferecem condições de utilização com segurança e autonomia. 
Tendo como base o PDC, verificamos na Quadra 7 de Ceilândia Norte, uma grande precariedade na questão da acessibilidade. Alguns exemplos disso é a presença de barreiras arquitetônicas (elementos arquitetônicosque prejudicam ou impossibilitam o livre trânsito de pessoas com dificuldade de locomoção) barreiras comunicacionais: dificuldade gerada pela falta de informações a respeito do local, em função dos sistemas de comunicação disponíveis (ou não) em seu entorno, quer sejam visuais (inclusive em braille), lumínicos e/ou auditivos; Barreira Atitudinal: gerada pelas atitudes e comportamento dos indivíduos, impedindo o acesso de outras pessoas a algum local, quer isso aconteça de modo intencional ou não. Já o que foi observado na quadra 107 na Asa Sul foi a instalação de pisos táteis: são faixas em alto-relevo fixadas no chão para fornecer auxílio na locomoção pessoal de deficientes visuais e rampas de acessibilidade que tem a função de democratizar o uso dos espaços, permitindo o acesso de todos, sem distinção. É consenso que os benefícios conquistados para as pessoas com deficiência, quando efetivados, favorecem toda a população.
1.1 Objetivo geral : Descrever e analisar, diante da Lei Complementar 314/ 2000 os pontos que tratam sobre acessibilidade comparando-os com o que efetivamentefoi encontrado na prática. 
1.2 Objetivos específicos: 
1.2.1 Verificar o exercício da lei;
1.2.2 Identificar as dificuldades encontradas por portadores de necessidades especiais;
1.2.3 Identificar os motivos pelos quais o projeto de acessibilidade não foi implantado;
1.2.4 Observar os riscos que a falta de acesibilidade traz aos pedestres;
1.2.5 Apontar as principais melhorias que deveriam ser feitas na quadra em questão.
2 
REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 PLANO DIRETOR – O QUE É? 
 
Obviamente, o Plano deve ser acordado entre as partes beneficiadas, por isso seu conteúdo varia de município para município. Porém o Estatuto da Cidade determina que algumas delimitações devem estar presentes em qualquer plano diretor, como:
(i) parcelamento, edificação e utilização compulsórios de imóvel: é muito comum que imóveis e terrenos em zonas urbanas brasileiras fiquem desocupados permanentemente ou na maior parte do tempo, colaborando para o déficit de habitação do país. É por isso que o município pode estabelecer um coeficiente de habitação e a partir dele obrigar os proprietários dos terrenos/imóveis a tomar providências para mudar essa situação. Para isso, existem essas três possibilidades: o parcelamento, que consiste em lotear ou desmembrar parte das terras para criar novas edificações, com ou sem a abertura de novas ruas; a edificação, ou seja, a construção de algum imóvel em um terreno desocupado; ou a utilização do imóvel existente (ou seja, um imóvel desocupado deve ser ocupado).
(ii) direito de preempção: o município pode determinar pelo plano diretor a delimitação de zonas especiais, sobre as quais ele terá preferência para comprar nos próximos cinco anos, caso o município venha utilizar aquela área para construir habitação popular ou para qualquer outro fim de interesse da coletividade.
(iii) direito de outorga onerosa do direito de construir: toda propriedade possui uma área máxima que pode ser construída, chamada de coeficiente de aproveitamento básico. Esse coeficiente deve ser respeitado para que as edificações não causem impacto negativo na infraestrutura do município. A outorga onerosa é uma contrapartida financeira para que o proprietário possa ser autorizado pelo município para construir além daquele limite. Por exemplo, se em uma determinada área é possível construir um prédio de apenas três andares, mas alguém quer construir um prédio de seis andares, eu preciso pagar a outorga para ter o direito de construir o que excede o coeficiente. Os recursos da outorga onerosa, porém, não são usados para financiar a infraestrutura.
(iv) direito de alterar onerosamente o uso do solo: basicamente, os proprietários de algumas áreas da cidade têm direito a alterar o uso de suas propriedades, desde que paguem uma contrapartida. O município deve definir quais áreas serão contempladas com esse direito.
(v) operações urbanas consorciadas: o município também deve delimitar quais áreas urbanas destinadas a operações consorciadas. Essas operações envolvem o poder público, proprietários, moradores e investidores e têm o objetivo de intervir em certas áreas da cidade, de forma a transformar a estrutura daquela área, melhorando-a nos aspectos urbanístico, social e ambiental.
(vi) direito de transferir o direito de construir: o plano diretor pode prever que o proprietário de algum imóvel urbano pode exercer o direito de construir em outro lugar quando seu imóvel for considerado necessário para alguns fins: implantação de equipamentos urbanos e comunitários; preservação (quando o imóvel for considerado um patrimônio histórico, por exemplo); implementação de programas de habitação de interesse social.
Essas questões são indispensáveis em qualquer Plano Diretor. Mas ele pode conter outras matérias como mobilidade urbana, habitação e saneamento básico. O Estatuto da Cidade foi aprovado em 2001, por isso já são mais ou menos 15 anos de história dos planos diretores municipais. Mas em 2009, oito anos após a sua aprovação, nem todos os municípios com mais de 20 mil habitantes haviam elaborado o Plano Diretor (dos mais de 1600 municípios nessa situação, 200 ainda não tinham Plano Diretor na época). Isso pode se dever à própria complexidade da tarefa, que pode demandar uma expertise que nem todos os municípios possuem.
O Estatuto da Cidade pode ser considerado o principal marco legal para o desenvolvimento das cidades, junto à CF/88, de onde originam seus princípios e diretrizes fundamentais. Ele estabelece as normas de ordem pública e interesse social que regulam o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e do bem-estar dos cidadãos, bem como do equilíbrio ambiental.
O professor Flávio Villaça, da USP, define Plano Diretor como:
Um plano que, a partir de um diagnóstico científico da realidade física, social, econômica, política e administrativa da cidade, do município e de sua região, apresentaria um conjunto de propostas para o futuro desenvolvimento socioeconômico e futura organização espacial dos usos do solo urbano, das redes de infraestrutura e de elementos fundamentais da estrutura urbana, para a cidade e para o município, propostas estas definidas para curto, médio e longo prazos, e aprovadas por lei municipal. ( 1999, p. 238)
No Estatuto das Cidades o de plano diretor é conceituado como um conjunto de princípios e regras orientadoras da ação dos agentes que constroem e utilizam o espaço urbano.
O plano diretor é uma lei municipal, elaborada pelo poder executivo (Prefeitura) aprovada pelo poder legislativo (Câmara de Vereadores), que estabelece regras, parâmetros, incentivos e instrumentos para o desenvolvimento da cidade. No Distrito Federal, é elaborado pelo governo do DF e aprovado pela Câmara Legislativa. Ele atua em sentidos distintos, porém complementares:
1 - Obrigando aos privados (empresas, cidadãos) o cumprimento de certas exigências (por exemplo, restringindo os usos permitidos para os terrenos ou imóveis).
2 - Incentivando ou induzindo os privados a tomarem certas ações (por exemplo, estabelecendo incentivos tributários para a instalação de empresas em certos locais).
3 - Comprometendo o poder público municipal a realizar investimentos, intervenções urbanas e afins (por exemplo, ampliando a infraestrutura urbana ou a oferta de equipamentos públicos em determinadas regiões).
2.2 ACESSIBILIDADE – O QUE É?
Acessibilidade é um atributo essencial do ambiente que garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Deve estar presente nos espaços, no meio físico, no transporte, na informação e comunicação, inclusive nos sistemas e tecnologias da informação e comunicação, bem como em outros serviços e instalações abertos ao público ou de uso público, tanto na cidade como no campo.
Segundo Tavares Filho, a acessibilidade pode ser conceituada como:
“A acessibilidade, conceituada pela Lei 10.098 como sendo a possibilidade e condição de alcance para a utilização, com segurançae autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida, refere-se a dois aspectos, que embora tenham características distintas, estão sujeitos a problemas semelhantes, no que diz respeito à existência de barreiras que são interpostas às pessoas com necessidades especiais: o espaço físico e o espaço digital.” (et al., 2002).
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), “a definição de acessibilidade é o processo de conseguir a igualdade de oportunidades em todas as esferas da sociedade”. 
A consideração do termo acessibilidade não poderá ser ditada por meras razões da solidariedade, mas, sobretudo, por uma concepção de sociedade realmente, onde todos deverão participar, com direito de igualdade, e de acordo com as suas características próprias. (CONDORCET, 2006)
É um tema ainda pouco difundido, apesar de sua inegável relevância. Considerando que ela gera resultados sociais positivos e contribui para o desenvolvimento inclusivo e sustentável, sua implementação é fundamental, dependendo, porém, de mudanças culturais e atitudinais. Assim, as decisões governamentais e as políticas púbicas e programas são indispensáveis para impulsionar uma nova forma de pensar, de agir, de construir, de comunicar e de utilizar recursos públicos para garantir a realização dos direitos e da cidadania.
A fim de possibilitar à pessoa com deficiência viver de forma independente e participar plenamente de todos os aspectos da vida, a SDH/PR trabalhará pela implementação de medidas apropriadas para assegurar o acesso, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas. Essas medidas incluirão a identificação de barreiras à acessibilidade e a disseminação do conceito de desenho universal.
2.3 PLANO DIRETOR DE CEILÂNDIA E ACESSIBILIDADE
A Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou no ano de 2000 a Lei Complementar 314 que além de muitos assuntos retratados destacamos a questão da acessibilidade que envolve muitas questões como: 
· Art 4°, X – Adoção e intervenções urbanas nos espaços públicos que dêem prioridade ao pedestre e, em especial, a pessoa portadora de necessidades especiais.
Exemplos de intervenções urbanas para as pessoas portadoras de necessidades especiais:
2.3.1 Piso tátil
O piso tátil é uma opção importante para promover a acessibilidade de pessoas com deficiência visual em projetos arquitetônicos. Sua colocação está começando a ser exigida em projetos de urbanização nos passeios públicos, para que pessoas cegas ou com visibilidade reduzida sejam capazes de se guiar pela rua através do tato. Sua adoção também está começando a se dar em prédios públicos, como agências da previdência social e bancos estatais, embora sua colocação em prédios de instituições seja facultativa.
2.3.2 Barras de acesso
É necessária a instalação de barras para o acesso em rampas ou escadarias no passeio público para facilitar o acesso de pessoas idosas ou com mobilidade reduzida. A instalação ainda não é obrigatória na maior parte do país – pois varia de acordo com a legislação municipal – mas é um belo diferencial promover a acessibilidade nos ambientes para as pessoas.
2.3.3 Semáforos com aviso sonoro
Ainda possui pouca adesão, mas a instalação de semáforos com aviso sonoro facilita muito a vida de deficientes visuais para que sejam capazes de atravessarem a rua em um semáforo. Como não são capazes de perceber o sinal luminoso, é necessário um sinal sonoro nos semáforos para pedestres para garantir o acesso dessas pessoas. Os semáforos ou focos de pedestres devem possuir comandos de acionamento manual, quando existentes, e estar situados entre 0,80 m e 1,20 m do piso. No caso de semáforos sonoros, devem emitir sinais sonoros entre 50 dBA e 60 dBA, de forma intermitente e não estridente, indicando que o semáforo está aberto para os pedestres.
2.3.4 Calçadas regulares
Em um contexto geral, as adaptações em calçadas são responsabilidades dos governos Federal, Estadual e Municipal: não deixar calçadas, calçadões e passeios com pavimentação esburacada e/ou desnivelada, falta de rampas ou excesso de rampas com inclinação superior, bem como a falta de sinalização também em passarelas, escadas com degraus desregulares e/ou irregulares, falta de guarda-corpo e corrimão, piso escorregadio (através do uso de pisos aderentes), jardins e praças sem proteção em torno dos troncos de árvores, telefones públicos e caixas de correio altas, equipamentos mal colocados tais como: bancas de jornal, caixas de correio, telefones públicos, cestos para lixo e lixeiras, estacionamentos sem vagas para PPDs (Profissionais Portadores de Deficiência), falta de acesso a hospitais, escolas, bancos, supermercados, cinemas, clubes, igrejas etc., meios-fios com altura irregular (superior a padrão), falta de banheiros públicos, vasos sanitários e lavatórios adaptados, vaga sinalizada etc.
· Art 10°, V – Valorização dos espaços públicos destinados ao encontro social, dando prioridade ao pedestre e, em especial, a pessoa portadora de necessidades especiais.
É importante lembrar que, especialmente em projetos urbanos e de uso coletivo, outros fatores, além dos princípios do desenho universal e da acessibilidade arquitetônica, que servem de orientação para uma otimização em relação à inclusão, devem ser considerados, como a adequação cultural, de meio ambiente, a segurança, aspectos econômicos, de estrutura, e estética.
· Art 11°, III – Intervenção viária e paisagística, com previsão de alocação de mobiliário urbano, travessias seguras e outros elementos que facilitam a circulação e o bem estar do pedestre, e em especial, da pessoa portadora de necessidades especiais.
2.3.5 Abrigos em pontos de embarque 
Todos os abrigos devem possuir condições de acesso às pessoas com deficiência. Em plataformas de embarque e desembarque, a borda é sinalizada a 50 cm da guia em toda a sua extensão, com o piso tátil de alerta em uma faixa com largura de 0,25 m a 0,60 m. Nos abrigos, assentos fixos - utilizados para o descanso das pessoas com mobilidade reduzida e como espaço livre para cadeirantes - precisam ser previstos com largura mínima de 0,80 m e comprimento mínimo de 1,20 m. Caso o abrigo esteja localizado sobre uma plataforma elevada, deve possuir rampa de acesso. Nenhum elenco do abrigo, ou ele próprio, pode interferir na circulação dos pedestres ou na intervisibilidade entre os veículos e usuários.
2.3.6 Bancas de revistas 
As bancas devem estar posicionadas a pelo menos 15 m das esquinas, de forma a não interferir na intervisibilidade entre pedestres e veículos e não dificultar o deslocamento de pedestres. Também devem ser acessíveis a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Não são permitidos desníveis entre o piso e o interior da banca, e o balcão para atendimento não pode ultrapassar a altura máxima de 0,90 m.
2.3.7 Assentos fixos
Ao lado dos assentos fixos em rotas acessíveis, deve ser garantido um módulo de referência, sem interferir com a faixa livre de circulação para usuários de cadeiras de rodas. A área indicada tem largura mínima de 0,80 m e comprimento mínimo de 1,20 m. Esse espaço deve ser previsto ao lado de pelo menos 5% dos assentos, com no mínimo um módulo do total de assentos fixos do local. Recomenda-se que pelo menos outros 10% sejam adaptáveis para acessibilidade.
· Art 99°, VI – Atender as normas de acessibilidade as pessoas portadoras de deficiência de locomoção, conforme o disposto no Código de Edificações do Distrito Federal.
O piso tátil de alerta consiste em um conjunto de relevos de seção tronco-cônica sobre placa, integrados ou sobrepostos ao piso adjacente. 
Figura 1: Exemplo de piso tátil utilizado para auxiliar portadores de necessidades visuais a se locomoverem. 
Fonte: ABNT NBR 9050:2015
Deve ser sinalizado em calçadas, escadas, rampas, elevadores, corrimãos, bilheterias, máquinas de auto atendimento, estacionamentos e demais locais públicos. 
2.3.8 Proteçãocontra queda ao longo de rotas acessíveis 
Devem ser previstas proteções laterais ao longo de rotas acessíveis, para impedir que pessoas sofram ferimentos em decorrência de quedas. Quando uma rota acessível, em nível ou inclinada, é delimitada em um ou ambos os lados por uma superfície que se incline para baixo com desnível igual ou inferior a 0,60 m, composta por plano inclinado com proporções de inclinação maior ou igual a 1:2, deve ser adotada uma das seguintes medidas de proteção:  a) implantação de uma margem lateral plana com pelo menos 0,60 m de largura antes do início do trecho inclinado, com piso diferenciado quanto ao contraste tátil e visual de no mínimo 30 pontos, aferidos pelo valor da luz refetida (LRV), conforme 5.2.9.1.1 e conforme indicação; b) proteção vertical de no mínimo 0,15 m de altura, com a superfície de topo com contraste visual de no mínimo 30 pontos, medidos em LRV, conforme 5.2.9.1.1, em relação ao piso do caminho ou rota. 
Figura 2: Exemplos de rampas de acesso e rotas acessíveis para portadores de necessidades especiais.
Fonte: ABNT NBR 9050:2015
Os corrimãos podem ser acoplados aos guarda-corpos e devem ser construídos com materiais rígidos. Devem ser frmemente fxados às paredes ou às barras de suporte, garantindo condições seguras de utilização.
Figura 3: Corrimãos utilizados para a melhor mobilidade de portadores de necessidades especiais.
Fonte: ABNT NBR 9050:2015
3. PESQUISA DE CAMPO
3.1 ANÁLISE QUADRA QNN 07 DA CEILÂNDIA NORTE
3.1.1 DIAGNÓSTICO:
Foi analisado que na quadra onde foi realizada a pesquisa há uma grande precariedade de intervenções públicas referentes a acessibilidade, tanto na questão de deficientes visuais quanto físicos. 
Um dos principais problemas encontrados pelo grupo foi as calçadas da quadras, que se encontram em estado totalmente degradadas ou até inexistentes, as calçadas São essenciais, pois integram as rotas acessíveis. 
O conceito de rota acessível é primordial para a promoção completa da acessibilidade. Trata-se do trajeto livre, desobstruído e sinalizado que conecta os ambientes externos e internos de espaços e edificações, proporcionando o deslocamento autônomo e seguro de todas as pessoas. Ou seja, uma edificação pode ser totalmente acessível, mas se a calçada de acesso a ela não for acessível, uma pessoa com deficiência não conseguirá acessá-la. Assim, as calçadas são fundamentais para a garantia da acessibilidade, uma vez que funcionam como elo entre os espaços externos e internos.
 É uma questão de segurança e saúde pública, uma vez que não só os PNE podem se beneficiar de calçadas e rampas de acesso, como também idosos, pessoas temporariamente incapazes e crianças, pois falta de calçadas e buracos pode ser uma verdadeiora “armadilha” para a população que necessita utilizar as vias para caminhar. Ao visitar a quadra para que pudéssemos fazer registros de suas condições, flagramos pessoas percorrendo toda a via tendo que dividir espaços com automóveis que trafegam pelo local, o que também atenta contra a vida de pedestres. Um direito básico assegurado pela Constituição de 1988 acaba sendo ferido, o direito de ir e vir.
Figura 4 : Pedestre empurrando cadeirante.
Fonte: Foto tirada pelo grupo.
Figura 5: Falta de acessibilidade em calçadas.
Fonte: Fotos tiradas pelo grupo
Figura 6: Cadeirante e acompanhante se arriscam na rua.
Fonte: Foto tirada pelo grupo.
Figura 7: Falta de acessibilidade em calçadas.
Figura 8: Calçadas em péssimo estado e sem acessibilidade.
Fonte: Foto tirada pelo grupo
3.2 QUADRA SQN 107 E SQN 108 NORTE/ PLANO PILOTO
3.2.1 DIAGNÓSTICO
É notável a grande disparidade encontrada em relação a uma quadra e outra. Percebe-se que foram realizadas muitas melhorias na quadra recentemente, fruto de uma inauguração realizada pelo atual governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg.
Entre os principais pontos observador estão, uma grande quantidade de calçadas ao longo de toda a quadra, como também entre os prédios, assim como permitindo a possibilidade para cadeirantes de chegarem a pontos de lazer como quadras de esportes e praças. A quantidade de pisos táteis é bem inferior do que o necessário, além de estarem bastante desgastados, o que dificulta, ou até mesmo impossibilita a mobilidade aos portadores de necessidades especiais. 
Em questão de acessibilidade o espaço ainda não está de acordo com as legislações referentes a esse assunto, mesmo sendo uma quadra onde tenha sido inaugurados pontos acessíveis ainda há uma grande distância entre o que realmente os PNE necessitam e o que tem sido implantado pelo governo na prática. A obra faz parte da revitalização do espaço urbanístico do Plano Piloto. 
Mesmo sendo uma quadra tida como “modelo” temos que apontar muitas melhorias que deveriam ser feitas para que esse título realmente pudesse ser empregado a essa quadra, embora as calçadas sejam espaçosas e novas, há pouca sinalização e rampas de acesso, as rampas que existem são muitos íngremes ou não levam a lugar algum, muitas calçadas possuem a passagem impedida por postes, containers de lixo, ou até mesmo calçadas.
As calçadas acessíveis dividem-se em faixa de acesso: que também são chamadas de faixa adicional, localizadas em frente ao imóvel, e podem abrigar vegetação, rampas de acesso, toldos e etc., desde que não comprometam o acesso aos imóveis e permitam o trânsito seguros de pedestres; faixa de serviços: localizada próxima ao meio-fio, é utilizada para colocação de equipamentos e mobiliário urbano, tais como lixeiras, caixas de correio, telefones públicos, bancos, postes de iluminação, sinalização de trânsito, árvores e rampas de acesso para veículos e deficientes físicos e faixa livre: localizada entre a faixa de acesso e a faixa de serviço, é utilizada para a livre circulação de pedestres, nessa faixa não são permitidos desníveis, obstáculos ou vegetação, devendo ser completamente desobstruída de qualquer tipo de interferência. 
Figura 9: Planta modelo de calçada acessível com faixas de acesso, livre e de serviço. 
Fonte: Fonte: ABNT NBR 9050:2015
Figura 10: Rampa de acesso a prédio com corrimão e inclinação correta.
Fonte: Foto tirada pelo grupo.
Figura 11: Rampa de acesso a calçadas.
Fonte: Foto tirada pelo grupo. 
Figura 12: Calçadas e rampa de acesso.
Fonte: Foto tirada pelo grupo.
Figura 13: Rampa de acesso.
Fonte: Foto tirada pelo grupo.
Figura 14: Rampa de acesso a praça da quadra.
Fonte: Foto tirada pelo grupo.
4 . METODOLOGIA
Este trabalho tem como base uma análise dscritiva. Não empregamos neste trabalho a metodologia exploratória, pois exige um grande estudo sobre o teme e que, além disso, não foi possível devido ao tempo disponível.
Já na utilização de metodologia analítica descritiva, os fatos e fenômenos são descritos com base em pesquisas e conhecimentos adquiridos através de leituras e buscas de materiais relacionados com o tema. 
Mas para alcançar uma conclusão fundamentada foi realizada pesquisa sobre dados que possam indicar a acessibilidade na região de Ceilândia. 
Desenvolvemos este trabalho de acordo com materiais já elaborados sobre o tema, assim como reportagens de jornais e internet, como também impresso, levando sempre em consideração as principais informações e mais relevantes pontos de vista. A problemática deste trabalho se resumo na seguite questão: Como esta a acessibilidade em Ceilândia? Será que podemos contar com ela nas ruas? 
4.1 Coleta de dados
Para um trabalho mais minuncioso e completo, foram realizadas pesquisas de campo com moradores de Ceilândia Norte,que responderam as seguintes questões:
1 O Plano Diretor tem sido exercido em sua cidade?
Souberam responder
Grafico1
 
Fonte: Pesquisa feita pelo grupo
2. Você acha acessibiladade importante para sua cidade?
Grafico 2
 
Fonte:Pesquisa feita pelo grupo
3. Você se interessa pelo custo de obras de acessibilidade?
Grafico 3
 
 Fonte:Pesquisa feita pelo grupo
4.2 Análise de Dados
Diante das informações obtidas por essa pesquisa de campo, podemos percebermuitas coisas importantes, quando perguntamos sobre o Plano Diretor de sua cidade o primeiro período foi com um resultado positivo em sua porcentagem no segundo houve uma queda percentual relevante ; já na segunda pesquisa vimos que a população se posiciona de forma positiva com a acessibilidade na cidade somente uma pequena parte não se importou ; na terceira pesquisa que está relacionada com o custo a população em grande parte, se preocupa sim com o dinheiro a ser usado os votos negativos foram menores e uma pequena parte não se posicionaram com a pergunta . 
Para a conclusão dessa pesquisa a população foi decisiva na conclusão da falta de acessibilidade em Ceilândia 
5 .CONCLUSÃO 
Contudo pode-se afirmar, o exposto assegurado no decorrer do trabalho sobre eficiência na implantação do projeto de acessibilidade, onde se caracteriza todo o corpo do plano diretor voltado a concretização na cidade de ceilândia, onde o item deficitário é o quase “Não Existir” da mobilidade dos cidadãos impossibilitados (Deficientes auditivos e físicos), com a norma 9050 da ABNT, de 2004, onde após revisada para atender à nova lei da acessibilidade e instituir novos princípios, que devem ser adotados por edificações, mobiliários e equipamentos urbanos, sejam eles públicos ou privados. Atrelado a estes defcits podemos puxar as obras inacabadas no DF, onde prejudica todos os futuros projetos de melhoria para a sociedade resultando do não desenvolvimento econômico e social, observando na construção civil, mais especificamente, ainda existe, em alguns casos, certo distanciamento entre o que está na Lei e o que é realizado na prática. Urbanistas, arquitetos, engenheiros e desenhistas ainda desconhecem a legislação e quando incluídos no projeto, os itens acessíveis são pontuais e, por vezes, ineficientes, não atendendo totalmente às normas técnicas pré estabelecidas.
Hoje existe diferenciais no âmbito da acessibilidade entre ceilândia e Brasília, onde não existe acessibilidade na ceilândia para deficientes auditivos e físicos pelo fato de ser muito pouco os que existem, e quando há estão danificados ou impossibilitados de serem usados, em brasília tem um diferencial onde existe os sinais sonoros, rampas de acessos, pisoestáteis e demais itens alocados a mobilidade urbana, para melhora entedimento o termo acessibilidade significa incluir a pessoa com deficiência na participação de atividades como o uso de produtos, serviços e informações, a grosso modo “Reintegração Social/Urbana” .
A importância do plano diretor é essêncial para o progresso do Distrito Federal, onde o fortalecimento da esfera nacional se dá pela Política urbana (Política urbana é o conjunto de ações que devem ser promovidas pelo Poder Público, no sentido de garantir que todos os cidadãos tenham acesso à moradia, ao saneamento ambiental, à infra-estrutura urbana, ao transporte, aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer). 
Um dos pontos abordados é a intervenção viária e paisagista, com previsão de alocação de mobiliário urbano, travessias seguras e outros elementos que faciletem a circulação e o bem – estar do pedestre, e , em especial, da pessoa portadora de necessidade especiais, onde corresponde todo o processo inserido no decorrer do trabalho, mas, todas ação imediata e plano de ações podem ser parados com a não colaboração do estado com o progresso do mesmo.
 Falando em âmbito nacional, isto é oque o Brasil precisa para passar a ser um país evoluido com mais acessibilidade a todos os cidadãos, onde em um futuro próximo conseguiremos dizer que temos uma mobilidade satisfatória, conseguimos esta meta após colocar em prática o plano diretor, deixar de lado as desigualdade, promovendo a restauração a acessibilidade dos usuários a todos os acessos públicos na ceilândia, levando isto para todo o Distrito Federal. 
6. REFERÊNCIAS 
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TAVARES FILHO, J. P. (2003). "A INTERAÇÃO DO IDOSO COM OS CAIXAS DE AUTO-ATENDIMENTO BANCÁRIO". DISSERTAÇÃO DE MESTRADO, PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. RIO DE JANEIRO, 2003. Acesso em: 10 fev. 2005. Disponível em: http://teses.eps.ufsc.br/defesa/pdf/9458.pdf. 
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SEBASTIÃO, VALTER. DEFICIENTES APONTAM OS MAIORES PROBLEMAS DE ACESSIBILIDADE NOS ESPAÇOS CULTURAIS. Disponível em:https://www.uai.com.br/app/noticia/e-mais/2016/12/25/noticia-e-mais,199221/deficientes-apontam-os-maiores-problemas-de-acessibilidade-nos-espacos.shtml. Acesso em: 1 julho. 2018. 
MEDEIROS, Bruna Larine Dantas de; NUNES, Talita Cirne. ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO EM ESPAÇOS COLETIVOS DE LAZER. Disponível em: http://www.proceedings.blucher.com.br/article-details/acessibilidade-e-incluso-em-espaos-coletivos-de-lazer-22652. Acesso em: 1 julho. 2018.
BLUME, BRUNO ANDRÈ. O QUE É UM PLANO DIRETOR? Disponível em: http://www.politize.com.br/plano-diretor-o-que-e/. Acesso em: 1 julho. 2018.
MORAES, MARIA CAROLINA. DF TROPEÇA NA ACESSIBILIDADE E IMPEDE DIREITO DE IR E VIR DE BRASILIENSES. Disponível em: https://www.bsbcapital.com.br/df-tropeca-na-acessibilidade-e-impede-direito-de-ir-e-vir-de-brasilienses/. Acesso em: 1 julho, 2018.
RODRIGUES, JP. GDF INAUGURA NOVAS CALÇADAS COM ACESSIBILIDADE NA 107 SUL. Disponível em: https://www.metropoles.com/pelas-cidades/brasilia/gdf-inaugura-novas-calcadas-com-acessibilidade-na-107-sul. Acesso em: 1 julho, 2018.
G1; Portal G1 (1º de outubro de 2011). PISO TÁTIL PARA CEGOS TERMINA EM PAREDE EM ESTAÇÃO DE TREM DE SP. Disponível em: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/10/piso-tatil-para-cegos-termina-em-parede-em-estacao-de-trem-de-sp.html. G1 SP. Rede Globo. Acesso em: em 1 julho 2018.
FURRER, MARIA ALICE. TIPOS DE BARREIRAS. Disponível em: http://www.acessibilidadenapratica.com.br/textos/tipos-de-barreiras/. Acesso em: 1 julho 2018. 
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MORAES, JOANA MARIA. O PLANO DIRETOR COMO INSTRUMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO DA ACESSIBILIDADE URBANA. Disponível em: http://editora.unoesc.edu.br/index.php/achs/article/view/60. Acesso em: 1 julho 2018. 
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BRAGA, ROBERTO. Plano Diretor Municipal: três questões para discussão. Caderno do Departamento de Planejamento, Faculdade de Ciências e Tecnologia-Unesp, Presidente Prudente. BRASIL. Ministério das Cidades. Lei no 10.257/2001: Estatuto da Cidade. 2001.
1º PERIODO	
PNE	Ñ PNE	40	60	
2ºPERIODO	
PNE	Ñ PNE	53	68	
1ºPERIODO	
PNE	Ñ PNE	30	54	
2ºPERIODO	
PNE	Ñ PNE	42	57	
1ºPERIODO	
PNE	Ñ PNE	20	40	
2ºPERIODO	
PNE	Ñ PNE	31	46

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