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Princípi� Organ�ativ� d� SUS Níve�� �� Ate�ção à Saúde �� B��si�: ● Primário; ● Secundário; ● Terciário. Pri�ári� Serve para o atendimento inicial para prevenção e redução de risco de doenças ou para casos mais simples. Ele não dispõe de tratamentos mais complexos ou combate a doenças. Ele trata do contato inicial para promoção de saúde. Sec���ári� É formada pelos serviços especializados em nível ambulatorial e hospitalar, com densidade tecnológica intermediária entre a atenção primária e a terciária, historicamente interpretada como procedimentos de média complexidade. Ter��ári� É o nível mais complexo, onde entram os grandes hospitais e os equipamentos mais avançados, como aparelhos de ressonância magnética, além de profissionais altamente especializados para pacientes que podem estar internados e precisam de cirurgias e exames mais invasivos. Nesta etapa, o paciente pode ter doenças graves que representam risco à sua vida. Con����os �� ��r�o� d� R��e �� At��ção à Saúde B���� ● Atenção Básica: Equipes de Saúde Bucal na Estratégia Saúde da Família. ● Atenção Especializada Ambulatorial: Centros de Especialidade Odontológica - CEO ● Atenção Hospitalar: Hospitais que realizam atendimentos odontológicos sob anestesia geral e tratamento do câncer de boca. Pon��� d� A�e�ção São os espaços onde se ofertam determinados serviços de saúde, por meio de uma produção singular. Por exemplo: domicílios, UBS, CEO, laboratório de prótese dentária, Unacon, Cacon etc. Eles são igualmente importantes, diferenciando-se apenas nas densidades tecnológicas. Sis���� de R����ên�i� � Con���r���erên�i� Modo de organização dos serviços configurados em redes sustentadas por critérios, fluxos e mecanismos de pactuação de funcionamento, para assegurar a atenção integral aos usuários. Reforçando a sua concepção central de fomentar e assegurar vínculos em diferentes dimensões: intraequipes de saúde, interequipes/serviços, entre trabalhadores e gestores e entre usuários e serviços/equipes. Ref��ên�i� L��er�� �u R�f��ên�i� I�t���a Esta se faz internamente no CEO encaminhando para as diversas especialidades, buscando assim a resolutividade do atendimento de forma que a necessidade do usuário seja atendida em sua totalidade, evitando que retorne para a AB a fim de obter outro encaminhamento para a especialidade da qual necessita. Ela deve ser utilizada quando o procedimento executado por uma especialidade necessite, para sucesso da intervenção, de outra especialidade que a complemente. Es��ut��� O�er���o��l ● Recursos humanos: Dentista (CD) em quantidade compatível com as diretrizes ministeriais atuando na Atenção Básica e perfazendo 40h/semanais com contrato de trabalho estável. ● CD atuando nas especialidades mínimas exigidas para manutenção do centro de referência em Atenção Especializada ambulatorial. ● CD atuando em serviços de urgência: atenção às afecções agudas de saúde bucal na rede de urgência e emergência. ● CD em serviços de Atenção especializada, em nível hospitalar, garantindo a integridade da atenção. ● Equiparação entre quantidade de CD e auxiliares. Mat����am���� ● Atenção Básica; ● É um espaço coletivo de cogestão, educação e formação no qual se combinam diferentes saberes, produzindo conhecimento mútuo e trocas para fomentar a cooperação com o objetivo de assegurar retaguarda especializada às equipes e profissionais. Ele é um processo de construção compartilhada para criar uma proposta de intervenção pedagógico-terapêutica. In�e�c����l�a ● É um instrumento do matriciamento e define-se como uma prática interdisciplinar para a construção do modelo integral de saúde, e tem como objetivo complementar ou elucidar aspectos da situação de cuidado em andamento, para traçar um plano terapêutico. Por exemplo: a necessidade de um parecer de outro profissional sobre determinado aspecto da saúde de um paciente para que o dentista elabore seu plano de tratamento. Pes���� Aux���a� ● Aumenta a cobertura das ações em saúde bucal. ● O emprego do auxiliar possibilita uma maior eficiência e otimização do processo de trabalho; ● Aumento da qualidade técnica e da produtividade, além de conforto e segurança agregados ao atendimento dos pacientes; ● Redução do desgaste físico, do estresse e da fadiga do dentista; ● Minimização do custo operacional e maior acesso da população aos cuidados de saúde bucal, entre outras vantagens para o processo de trabalho em saúde bucal. En�a��n���en�� ��ra � CE� ● Todos os pacientes deverão ser encaminhados com a adequação do meio bucal realizada, inclusive pacientes com necessidades especiais, respeitando-se as possibilidades de manejo da situação sistêmica e de seu comportamento. Cir����a � t��u��t��o��� bu����xi����ci�� Cirurgia dentoalveolar: ● Retenções, inclusões ou impactações; ● Cirurgias de exposições e colagem de dispositivos ortodônticos; ● Transplantes dentários autógenos, exodontias complexos; ● Cirurgias ósseas com finalidade protética ou reabilitadora; ● Cirurgia de tecido mole com finalidade protética/reabilitadora; ● Enxertos ósseos nos maxilares. Patologia cirúrgica: ● Tratamento cirúrgico das infecções odontogênicas; ● Cirurgia parendodôntica ou periapicais; ● Cirurgia de pequenos cistos e tumores benignos intraósseos. Per���o�t�� ● Usuários que apresentarem periodontites agressivas, aumento de volume gengival induzido por drogas, necessidades cirúrgicas para realização de procedimentos restauradores, periodontites crônicas com mais de 50% de perda de inserção, lesões de furca, lesões endopério e aqueles indivíduos que não apresentarem redução de profundidade de sondagens das bolsas periodontais tratadas na UBS, permanecendo com sangramento. En�o��n��a ● Terapias endodônticas não conservadoras como biopulpectomia. Caso a UBS esteja equipada para o procedimento e o profissional sinta-se seguro para realizá-lo, não há necessidade de encaminhá-lo para o CEO. Por Ana Nascimento
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