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CONTROLE BIOLOGICO

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CONTROLE BIOLÓGICO
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se
to
tempo
Flutuação populacional
inimigo natural
• Aumento exponencial?
– suas populações aumentam, mas...
• não exponencialmente
• sofrem regulação natural e flutuam
– a manutenção dos IN é fundamental para que 
insetos não se tornem pragas 
I – Introdução – crescimento populacional
• modificações no aparelho bucal
– dois tipos básicos
• mastigador – parte ativa é a mandíbula
• picador/sugador – parte ativa é o rostro (bico)
• mastigador
• picador/sugador
– 4 segmentos – fitófago
– 3 segmentos – predador 
– há algumas exceções....
II – Adaptações dos Inimigos Naturais
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – aparelho bucal
Predadores
• alimenta-se de várias presas para se 
desenvolver
• alimenta-se externamente
• normalmente é maior que a presa
− percevejos
− besouros
− vespas
− moscas
− louva-a-deus
− ácaros, aranhas
− outros
III – Tipos de Inimigos Naturais
Parasitóides
• consomem um hospedeiro por indivíduo
• alimentam-se externa ou internamente
• mata o hospedeiro no final do ciclo, não 
imediatamente
• é menor que o hospedeiro
− vespas
− moscas
III – Tipos de Inimigos Naturais
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – aparelho bucal MASTIGADOR
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – aparelho bucal
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – aparelho bucal
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – aparelho bucal
PREDADOR AP. 
BUCAL SUGADOR
PRE
DA DOR
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – aparelho bucal
PRE
DA DOR
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – aparelho bucal
Gênero Podisus spp.
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – aparelho bucal
EXCEÇÃO
1 2 3 4
Gênero Podisus spp.
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – aparelho bucal
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – aparelho bucal
Gênero Geocoris spp.
•modificações nas 
pernas
− adaptadas
• para prender
• para correr atrás da presa
II – Adaptações dos Inimigos Naturais
Louva-adeus
Mantodea
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – pernas
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – pernas
Nabidae
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – pernas
Nabidae
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – pernas
Nabidae
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – pernas
Nabidae
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – pernas
Reduviidae
Perna ambulatória
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – pernas
Carabidae
Perna ambulatória
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – pernas
Coccinelidae
Perna ambulatória
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – pernas
Coccinelidae
Perna ambulatória
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – pernas
Coccinelidae
Perna ambulatória
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – pernas
Chrysopidae
• modificações no ovipositor
− adaptado para ferroar
• comum nas vespas
II – Adaptações dos Inimigos Naturais
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – ovipositor
Vespidae
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – ovipositor
Vespidae
II – Conhecendo os insetos
• modificações no ovipositor
− adaptado para ferroar
• comum nas vespas
• também nas micro vespas = parasitóides
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – ovipositor
Braconidae
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – ovipositor
Braconidae
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – ovipositor
Braconidae
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – ovipositor
Pteromalidae
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – ovipositor
Trichoggrammatidae
II – Adaptações dos Inimigos Naturais – ovipositor
Ichneumonidae
Patógenos
• causam doenças nos insetos
• atrasam seu desenvolvimento ou 
matam
− fungos
− bactérias
− vírus
− nematóides
III – Tipos de Inimigos Naturais
1. BACTÉRIAS
- afetam aparelho digestivo do 
inseto
III – Tipos de Inimigos Naturais
Bacillus thuringiensis (Bt)
Exemplo: citrus: larva minadora 
Phyllocnistis citrella e o IN 
Ageniaspis citricola
2. VÍRUS
- afetam de várias maneiras o 
inseto
III – Tipos de Inimigos Naturais
Baculovirus
VÍRUS
Universidade Federal de Lavras
3. FUNGOS
- afetam de várias maneiras o 
inseto
III – Tipos de Inimigos Naturais
FUNGOS
Beauveria
bassiana
Universidade Federal de Lavras
Beauveria
bassiana
FUNGOS
Metarrhizum 
anisopliae
Universidade Federal de Lavras
PATÓGENO
4. NEMATÓIDES
- multiplicam-se no interior 
do inseto, associados a 
bactérias
NEMATÓIDES
Steirnernema sp.
Heterorhabditis sp.
NEMATÓIDES
Mermitidae
TIPOS DE CONTROLE 
BIOLÓGICO
nControle biológico aplicado
n Controle biológico natural;
nControle biológico clássico;
CONTROLE BIOLÓGICO APLICADO
Trata da liberação de inimigos naturais após 
sua produção massiva em laboratório.
Visa a redução rápida da população da praga.
As liberações do inimigo natural são 
inundativas.
Adequado para culturas de ciclo rápido ou 
longo.
Possibilita a produção comercial dos agentes 
de controle biológico.
CONTROLE BIOLÓGICO 
APLICADO
l O inimigo natural deve ser criado sobre 
um hospedeiro.
l criação de duas espécies de insetos: o 
inimigo natural e seu hospedeiro.
l O hospedeiro: natural ou alternativo.
l Os hospedeiros: dietas artificiais.
CONTROLE BIOLÓGICO 
APLICADO
l O hospedeiro: natural ou 
alternativo.
l Os hospedeiros: dietas artificiais.
l BIOFÁBRICA
CASOS DE SUCESSO DE CONTROLE 
BIOLÓGICO APLICADO NO BRASIL
l Utilização de Cotesia flavipes para o 
controle de Diatraea saccharalis na 
cana-de-açúcar;
l Utilização de Trissolcus basalis para o 
controle de percevejos da soja;
l Utilização de Trichogramma pretiosum
para o controle de Tuta absoluta no 
tomateiro industrial.
1) Controle Biológico APLICADO
a) INUNDATIVO
Liberação de grande quantidade de IN produzidos 
massalmente
efeito = inseticida
III – Tipos de Controle Biológico
IN IN
efeito = inseticida, não duradouro
APLICADO INUNDATIVO
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o 
do
 in
se
to
tempo
Nível de controle
semanas, meses
Universidade Federal de Lavras
CONTROLE BIOLÓGICO
CLÁSSICO
n importação e colonização de inimigos 
naturais.
n controle de pragas exóticas.
n As liberações do inimigo natural são 
inoculativas.
n É uma medida de controle em longo prazo.
CONTROLE BIOLÓGICO NATURAL
Refere-se à população de inimigos 
naturais que ocorrem 
naturalmente.
No agroecossistema deve-se
conservar esses agentes de
mortalidade biótica.
ALGUMAS RECOMENDAÇÕES PARA CONSERVAR A 
POPULAÇÃO DE INIMIGOS NATURAIS
l plantas florícolas próximo à área agrícola, para 
proporcionar alimento (pólen e néctar) aos inimigos 
naturais;
l Manejo adequado da vegetação espontânea
l Utilização de culturas intercalares que 
proporcionem aumento da 
biodiversidade;
l Identificar os principais agentes de controle 
biológico que ocorrem no local e utilizar, 
quando necessário, somente inseticidas 
seletivos a eles;

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