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Histologia das Vias Aereas Superiores

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Histologia das Vias Aéreas Superiores 
FUNÇÕES 
• Transporte do ar inalado, purificação/limpeza, umidificação e aquecimento 
• Trocas gasosas entre o ar e o sangue 
POSSUI DUAS PORÇÕES: 
- Porção condutora 
• Cavidades nasais 
• Faringe 
• Laringe 
• Traqueia 
• Brônquios 
• Bronquíolos 
- Porção respiratória 
• Bronquíolos respiratórios 
• Ductos alveolares 
• Sacos alveolares 
• Alvéolos 
Mucosa: agrupamento de um epitélio de revestimento + lâmina própria de tecido conjuntivo frouxo 
Submucosa: camada de tecido conjuntivo, que se encontra presente abaixo da mucosa. 
TEM TRÊS REGIÕES QUE POSSUEM CARACTERÍSTICAS DIFERENTES 
• Região Vestibular: área de entrada; epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado; presença 
de muitas glândulas sebáceas e sudoríparas pois o produto da secreção vai reter possíveis partículas 
• Região olfatória: neuroepitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado; localizada na parte superior das 
fossas nasais – responsável pela sensibilidade olfativa. Epitélio olfatório: modificado para funcionar 
como receptor das sensações olfativas. Neuroepitélio composto por: Células basais, células de 
sustentação, células olfativas (neurônios bipolares→ dendrito localizado numa região e o axônio 
localizado na região oposta). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Glandula de Bowman: fica na lâmina propria, produz uma secreção de limpeza dos cilios das células 
olfativas. Serve para sentir estimulos novos. Faz a limpeza dos cílios das células olfativas do epitélio 
olfatório, possibilitando o constante reconhecimento de novos estímulos olfativos. Ex.: sentir cheiro de 
cocô e logo depois de café, o cheiro não fica impreguinado. 
 
• Região Respiratória: epitélio respiratório (epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado com células 
caliciformes) 
 
FORMADO POR 5 TIPOS DE CÉLULAS 
• Células basais → pequenas, arredondadas, células tronco que estão em constante proliferação 
(mitose), apoiadas na lâmina basal. 
• Células caliciformes → glândulas exocrinas unicelulares que secretam compostos, o muco 
(glicoproteína) 
• Células em escova → difíceis de serem vistas, microvilosidades apicais e receptores sensoriais basais 
• Células cilíndricas ciliadas → Col, tem cílios na superfície apical que realizam batimentos e ajudam 
no transporte do muco 
• Células granulares → difíceis de serem vistas, sistema neuroendócrino difuso 
Estruturas microscópicas que secretam o muco: células caliciformes e glândulas mucosas que ficam abaixo 
do epitélio. 
FARINGE 
• NASOFARINGE: Recoberta por epitélio respiratório (pseudoestratificado cilíndrico ciliado com células 
caliciformes), temos placas de tecido linfoide (MALT) 
• OROFARINGE: recoberta por epitélio estratificado pavimentoso. é encontrado nas regiões 
diretamente expostas ao fluxo de ar e com possibilidade de abrasão (p. ex., orofaringe, epiglote, 
cordas vocais). Esse tipo de epitélio oferece uma proteção melhor ao atrito do que o epitélio 
respiratório. 
• Toda hora o bolo alimentar passa por essa parede por isso é importante que ele seja mais forte 
LARINGE 
Tubo que une faringe e traqueia. Produz som e fecha a entrada das vias aéreas durante a deglutição. 
Parede com peças cartilaginosas hialinas (ex: tireoidea, cricoidea) e elásticas (epiglote) que mantém o lúmen 
da laringe sempre aberto, garantindo a livre passagem de ar. Parede com peças cartilaginosas (hialinas e 
elásticas) unidas por tecido conjuntivo fibroelástico. 
Epiglote: Cartilagem elástica revestida por tecido conjuntivo e epitélio estratificado pavimentoso (ventral) 
ou respiratório (dorsal) 
 
 
 
 
 
 
A verdadeira é a que gera fonação. 
Glândula seromucosa: região corada rosa mais escuro onde há secreção serosa (proteica) e na mais claro é 
a mucosa 
 
 
 
 
 
 
 
TRÁQUEIA 
• Mucosa: Epitélio respiratório + Lâmina Própria (tecido conjutivo frouxo rico em fibras elásticas e 
glândulas seromucosas) 
• Submucosa: Tec. conj. denso e frouxo rico em fibras elásticas e vasos 
• Cartilagem hialina: Até 20 anéis em forma de C/ferradura (músculo liso na região posterior) 
• Adventícia: Tec. conj. frouxo unindo a traqueia ao esôfago 
• Secreção glandular: Segue em direção a faringe para remoção de partículas de pó 
• Barreira linfocitária 
TABAGISMO E ALTERAÇÕES NO EPITÉLIO RESPIRATÓRIO 
A fumaça do cigarro é um irritante que altera o epitélio respiratório (metaplasia), provocando o aumento no número 
das células caliciformes, levando ao aumento da secreção de muco na tentativa de remover os tóxicos inalados. Além 
disso, ocorre diminuição na altura e no número de células ciliadas, dificultando a eliminação desse muco espesso e 
levando à congestão. Por fim, as glândulas seromucosas da lâmina própria e da submucosa se tornam aumentadas e 
produzem mais produtos de secreção. Se as condições ambientais mudam e os irritantes são eliminados, o epitélio 
respiratório retorna ao seu estado anterior normal e saudável 
Em estágios crônicos, a fumaça pode levar à substituição do epitélio respiratório por um epitélio estratificado 
pavimentoso queratinizado (metaplasia escamosa).

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