Buscar

PROCESSO CIVIL - Introdução/Sujeitos/Principais Pontos

Prévia do material em texto

Direito Processual Civil 
→ Normas Fundamentais 
As normas fundamentais estão presentes no CPC/2015, e 
servem para nortear o operador na interpretação dos processos 
descritos em lei. Abrangendo 12 artigos. As normas 
fundamentais podem ser regras ou princípios, porém, os 
princípios não estão apenas no CPC, estão também na CF/88, 
por isso, devemos interpretar o CPC, utilizando como base a 
CF/88. Essa interpretação do CPC com base na CF/88 é 
chamada de NEOPROCESSUALISMO. Essa diretriz está 
presente no Art. 1º do CPC. Sendo assim, obrigatoriamente o 
CPC deve ser “ordenado, disciplinado e interpretado” de 
acordo com o modelo constitucional. 
→ Principais Normas Fundamentais do CPC/2015 
1. Princípio da Inércia/Dispositivo: Está presente no 
Art. 2º do CPC/2015. É chamado de “princípio dispositivo” ou 
“inércia jurisdicional”. Ou seja, o juiz (atividade jurisdicional) 
só irá agir no momento que o autor (o interessado) for provocar 
a atividade jurisdicional, fora isso, a atividade jurisdicional 
não age, se torna inerte. Sendo assim, há uma necessidade de 
PROVOCAÇÃO DO INTERESSADO, para que se dê início 
a uma relação jurídica processual. 
2. Princípio da Inafastabilidade Jurisdicional/ Acesso a 
Justiça: Está previsto no Art. 3º do CPC/2015. Nos parágrafos 
deste artigo é prevista as exceções a lei, essa exceção que é 
exposta, se refere a ARBITRAGEM. 
 
 Método alternativo, privado 
 e extrajudicial de resolução 
 de conflitos (regulamentado 
 pela Lei 9. 307/96). 
 
Um exemplo disso são as figuras dos Conciliadores e 
Mediadores, que utilizam métodos consensuais para a 
resolução do conflito, onde os próprios juízes estimulam essa 
técnica. Sendo assim, todos tem direito de procurar a atividade 
jurisdicional, e usufruir de todos os meios de resoluções 
previstos em lei. 
 
3. Princípio da Economia/ Duração Razoável do Processo e 
Eficiência dos Atos Processuais: Está previsto no Art. 4º do 
CPC/2015. Esse princípio se configura no conceito de que as 
partes presentem no processo deve obter em prazo razoável e 
hábil a conclusão do processo e do conflito do caso. Ou seja, o 
processo deve durar o tempo necessário para haver uma 
decisão justa, coerente e razoável. 
 
 
4. Princípio da Boa-fé objetiva: Está previsto no Art. 5º do 
CPC/2015. Onde descreve que todos os sujeitos envolvidos na 
relação jurídica processual devem agir com lealdade e boa-fé. 
5. Princípio da Cooperação: Está previsto no Art. 6º do CPC 
/2015. Onde cita que todos os sujeitos envolvidos no processo 
devem cooperar, ou seja, agir em forma de cooperação e 
harmonia, para que o processo obtenha um tempo razoável, e 
logre uma resolução justa e efetiva. Ou seja, os sujeitos não 
devem tornar o processo conflituoso. Trata-se do MODELO 
COOPERATIVO DO PROCESSO, que tem características 
como: dever de prevenção, esclarecimento, consulta e auxílio. 
6. Princípio da Isonomia: Está previsto no Art. 7º do CPC/ 2015. 
Durante o processo deve haver igualdade de tratamento para as 
partes, deve haver ônus e privilégios iguais. Salvo exceções 
previstas em Lei. 
7. Princípio do Contraditório e Ampla Defesa: Está previsto nos 
Art’s. 9º e 10º do CPC/2015. Onde é explicito que os litigantes 
têm o direito de participar ativamente do processo (produzindo 
provas, requerendo providências, etc.) E tem o direito de influir 
no julgamento da causa (poder de convencimento). 
8. Princípio da Cronologia: Está previsto no Art. 12º do 
CPC/2015. Cita que os juízes devem obedecer 
PREFERENCIALMENTE a uma ordem cronológica de atos 
para que se chegue numa sentença ou acórdão. Ou seja, é um 
comando imperativo, sendo exceção apenas aqueles previstos em 
lei. 
 
→ Jurisdição 
Jurisdição é o poder/dever do Estado de resolver todos os 
conflitos da sociedade. Ou seja, o Estado tem o poder de dizer o 
direito de forma definitiva na sociedade. 
 
→ Características da Jurisdição 
1. Substitutividade: Se trata do poder de a jurisdição substituir 
a vontade das partes pela lei, aplicando no caso concreto. 
Então quando se aplica a lei, causa a pacificação e harmonia 
social para a resolução do conflito. 
2. Inércia: O juiz não pode iniciar um processo sem a 
manifestação das partes (autor e réu). 
3. Definitividade: A decisão tomada para a solução do conflito 
é imutável e definitiva, ou seja, deve ser respeitada por todos. 
 
→ Formas alternativas da solução de conflitos 
São formas de resolver os conflitos fora do poder judiciário, ou 
seja, sem a necessidade de presente da atividade jurisdicional. 
Quais sejam: autotutela, mediação, conciliação, dispute board e 
arbitragem. 
1. Autotutela: Forma mais primitiva da solução de 
conflitos. É uma forma exercida em detrimento de outra pessoa. 
Sendo essa força física, intelectual, econômica ou religiosa. 
Na autotutela não existe a presença do juiz, apenas o que 
existe é a imposição da vontade de uma pessoa sobre a outra. 
Exemplo de autotutela: desforço imediato no esbulho e 
legitima defesa. 
2. Mediação: É uma resolução consensual do conflito. Onde 
uma terceira pessoa (mediador) fica entre as partes para fazer 
com que estas se resolvam de forma “amigável”, de modo a 
superar os problemas, conflitos e diferenças. NÃO 
CABENDO ao mediador julgar pretensões e interferir na 
discussão. OBS: O mediador tem vínculo anterior com as 
partes. 
3. Conciliação: Também é uma resolução consensual do 
conflito. O conciliador possui a mesma função do mediador, 
mas, a diferença é que o mediador PODE julgar pretensões e 
interferir na discussão, ou seja, ele pode sugerir soluções para 
o litígio. OBS: O conciliador não tem vínculo anterior com as 
partes. 
 
MEDIADOR > NÃO CABE JULGAR > TEM VÍNCULO 
COM AS PARTES 
 
CONCILIADOR > CABE JULGAR > NÃO TEM 
VÍNCULO COM AS PARTES 
 
4. Dispute Board: É um comitê preventivo de resoluções de 
conflitos, parte do âmbito privado e serve para dirimir 
conflitos causados por conta da relação contratual. Esse 
comitê é formado por profissional qualificados e capazes para 
exercer essa função. Eles atuam como forma de dar sugestões 
a solução do conflito, decidir controvérsias que ocorreram de 
acordo com o contrato e possuir natureza hibrida (tendo força 
vinculante e decidindo conflitos). 
5. Arbitragem: É um método alternativo, extrajudicial e 
privado que é usado para a solução de conflitos. O árbitro tem 
o poder de solucionar problemas de forma definitiva. Para que 
se utilize um arbitro, há requisitos: na relação jurídica 
processual as partes têm que ser capazes e o assunto do caso 
concreto tem que versar sobre os direitos patrimoniais e 
disponíveis. 
 
→ Ação 
A ação é um direito público, subjetivo e abstrato. A ação é a 
forma pelo qual qualquer cidadão provoca a tutela 
jurisdicional do Estado. Ou seja, é o ato de provocar uma ação 
jurisdicional. 
 
→ Teorias da Ação 
As teorias da ação explicam como que ocorre a ação e como 
que é exercido esse direito, fazendo um preâmbulo histórico. 
1. Teoria Imanentista ou Civilista: Essa teoria entende que o 
direito de ação é o próprio direito material, ou seja, direito de 
ação e direito material era a mesma coisa. 
FALHA DESSA TEORIA: O direito de ação é AUTONÔMO, 
então, ele não se confunde e não se iguala com o Direito Material. 
2. Teoria Concreta da Ação ou Concretista: Já nessa teoria, era 
reconhecido a independência do Direito de Ação ao Direito 
Material. Essa teoria diz que só existe direito quando no 
processo, houver uma sentença favorável. 
FALHA DESSA TEORIA: Ter que haver SEMPRE uma decisão 
favorável para que haja o Direito de Ação. Mas, o Direito de 
Ação existe e surge independente da decisão favorável ou não 
favorável do juiz (decisão tanto positiva, quanto negativa). 
3. Teoria Abstrata Pura: Nessa teoria eles analisam que não a 
dependência NECESSÁRIA entre Direito de Ação e DireitoMaterial. Acredita que a ação é um direito incondicionado 
(direito preexistente), ou seja, não há condições para ter o direito 
de ação. 
FALHA DESSA TEORIA: não haver NENHUMA condição 
para o Direito de Ação. 
4. Teoria Abstrata Eclética: Surge da Teoria Abstrata Pura. 
Reconhece o Direito de Ação como autônomo e independente. 
Mas não reconhece como incondicional e genérico, pois essa 
teoria cita que precisa de requisitos, e esses requisitos são 
denominados pela teoria de “condições da ação”. Quais sejam: 
legitimidade das partes, o interesse de agir e a possibilidade 
jurídica do pedido. 
FALHA DESSA TEORIA: Não reconhecer o Direito de Ação 
como incondicionado e que o Direito de Ação obrigatoriamente 
tem que ter condições. 
5. Teoria da Autônoma da Asserção: Nessa teoria é reconhecida 
as condições da ação, mas essas condições só são analisadas 
quando o autor realiza a petição inicial. 
OBSERVAÇÃO: No Brasil é adotada a TEORIA ABSTRATA 
ECLETICA, porém, ultimamente vem prevalecendo a utilização 
da TEORIA DA ASSERÇÃO. 
 
→ Condições da Ação 
As condições da ação não LIMITAM a ação, mas sim o 
DIREITO a ação, estabelecendo requisitos mínimos para usufruir 
ao DIREITO DE AÇÃO. Sendo assim, a falta dos requisitos 
mínimos estabelecidos em lei acarretará a anulação processual do 
caso. 
1. Interesse de Agir: O interesse é a condição primária da ação. 
Na qual a parte demonstra o interesse de iniciar uma relação 
jurídica processual. O interesse de agir possui 2 características: 
a) Necessidade = quando o autor procura o poder Estatal, tem 
que haver um motivo NECESSÁRIO PARA TAL, ou seja, a 
parte procura o Poder Estatal quando a lei impõe isso, ou 
quando ocorre uma resistência (lide). 
b) Adequação: A parte autora deve procurar a 
atividade jurisdicional e o Poder Estatal da forma adequada. 
2. Legitimidade “ad causam”: Tem que haver pertinência 
subjetiva com o objeto da demanda. Ou seja, aquele que 
provocou o Poder Estatal tem que fazer parte da relação 
jurídica processual. Há duas formas de legitimidade: 
a) Ordinária: Quando a pessoa vai em nome próprio, requerer 
direito PRÓPRIO. Também chamado de “sucessão 
processual”. 
b) Extraordinária: Quando a pessoa vai em nome próprio 
requerer direito ALHEIO. Também é chamado de 
“substituição processual. 
OBSERVAÇÃO: A forma ordinária é a regra, e a forma 
extraordinária é a exceção, somente sendo usada em situações 
previstas em lei. 
 
NOME PRÓPRIO + DIREITO ALHEIO = 
SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL 
 
NOME PRÓPRIO + DIREITO PRÓPRIO = 
SUCESSÃO PROCESSUAL 
 
NOME ALHEIO + DIREITO ALHEIO = 
REPRESENTAÇÃO 
 
→ Elementos identificadores da Ação 
Os elementos são características que identificam o que é uma 
ação, tornando-as únicas. Permitindo definir a identidade total 
e parcial das demandas. São estas: Partes, Causa de Pedir e 
Pedido. 
1. Partes: Autor (polo ativo) e réu (polo passivo); 
2. Causa de Pedir: é o motivo pelo qual o Poder Estatal 
foi procurado. Se divide em: 
a) Fundamentos jurídicos: CAUSA DE PEDIR PRÓXIMA. 
b) Fundamentos de fato: CAUSA DE PEDIR REMOTA. 
3. Pedido: É o objeto da Jurisdição. 
 
→ Competência 
É o poder de jurisdição que o jurisdicional tem de tomar 
decisões definitivas no caso concreto. É a quantidade de poder 
que é dada a um órgão para aplicar o direito objetivo no caso 
concreto. A competência é ligada ao Estado de Direito. Sendo 
assim, a competência é a medida da Jurisdição. Em regra, a 
competência serve para DISTRIBUIR, ORGANIZAR e 
aplicar QUALIDADES a atividade jurisdicional. 
 
→ Espécies de Competência 
A competência divide-se em Internacional (jurisdição 
internacional/competência internacional) e em Competência 
Interna (Jurisdição Nacional). 
 
a) Jurisdição Internacional: Analisa se o caso será de 
competência brasileira ou internacional. Essa jurisdição pode ser: 
1. Exclusiva: Casos em que a competência será 
EXCLUSIVAMENTE da jurisdição nacional, com EXCLUSÃO 
de qualquer outra, por conta da SOBERANIA NACIONAL. 
 
SERÁ EXCLUSIVA QUANDO: 
 
AÇÕES DE BENS MÓVEIS SITUADOS NO BRASIL 
 
PARTILHA DE BENS QUE ESTÃO NO BRASIL EM FACE 
DE AÇÕES QUE DISCUTEM SOBBRE EVENTOMORTE 
 
PARTILHA DE BENS QUE ESTÃO NO BRASIL EM FACE 
DE TÉRMINO DE VÍNCULO EFETIVO 
 
2. Concorrência: Quando a atividade jurisdicional ocorrerá em 
âmbito nacional, mas, sem restrições de apreciação de um órgão 
internacional. 
OBSERVAÇÃO: Há um critério de prevalência da jurisdição 
internacional quando a jurisdição for concorrente, porém, pode 
ser aberta uma ação em outros órgãos brasileiros, sendo válida a 
que transitar em julgado primeiro. 
 
b) Competência Interna: Para falar da Competência Interna, é 
necessário apreciar o Princípio da “Perpetuatio Jurisdictiones”. 
Esse princípio versa da importância do momento que se define o 
juiz que irá jurisdicionar e qual será o juízo competente no caso 
concreto em pauta. 
 
→ Critérios de Distribuição da Competência 
Esses critérios não se excluem, e sim, convivem e se completam. 
Sempre que for necessário avaliar qual vai ser o juízo 
competente, deverá seguir esses critérios: 
1. Competência em razão da pessoa: será analisado os integrantes 
do processo para definir o juízo competente (União é julgada pelo 
Justiça Federal; Estados são julgados pelas Varas da Fazenda 
Pública e Fotos Privilegiados). 
2. Competência em Razão da Matéria: Analisa quais são as 
competências de cada Justiça. 
3. Competência em Razão da Função: Analisa a função que será 
desempenhada pelo órgão jurisdicional no processo. 
4. Competência em Razão do Lugar: Define qual é o local do 
juízo competente para o processo, ou seja, a competência 
territorial. 
5. Competência em Razão do Valor da Causa: Analisa a 
competência com base no valor da causa. 
 
 
→ Sujeitos do Processo 
Os sujeitos do processo são todos e qualquer pessoa que faz 
parte da relação jurídica processual. Quando se fala dos 
sujeitos do processo não há que se restringir a uma relação 
bivalente (autor e réu). Pois os sujeitos são todos que 
participam diretamente ou indiretamente da relação 
processual, como: advogado, juiz, conciliadores, etc. 
 
1. Partes: É o autor e o réu (agora sim, é uma relação 
bivalente). Para ser uma das partes, é necessário que a pessoa 
tenha CAPACIDADE PROCESSUAL (ter capacidade de 
direito e capacidade de fato). 
OBSERVAÇÃO: Caso for incapaz, tem que estar com o 
representante ou responsável. 
a) Deveres das Partes: é obrigação das partes colaborar com o 
processo, falar a verdade e auxiliar para a solução 
b) Responsabilidade das Partes: surge através dos deveres das 
partes. Sendo assim, responde por perdas e danos aquele que 
litigiar de má-fé. 
c) Gratuidade da Justiça: é uma assistência jurídica gratuita 
oferecida as partes, desde que presentes os requisitos 
necessários para esse benefício. Qualquer pessoa natural ou 
jurídica, brasileira ou estrangeira, pode usufruir desse 
benefício. Desde que estes não tenham condições de arcar 
com as despesas processuais e os honorários advocatícios. 
d) Intervenção de Terceiros: Os terceiros não são sujeitos do 
processo, são “estranhos”, mas que por alguma razão vem a 
intervir na relação processual. 
 
5 FORMAS DE INTERVENÇÃO DE TERCEIROS: 
1. ASSISTÊNCIA 
2. DENUNCIAÇÃO DA LIDE 
3. CHAMAMENTO AO PROCESSO 
4. INCIDENTE DE DESCONSIDERAÇÃO DA 
PERSONALIDADE 
5. AMICUS CURIAE 
 
 
2. Advogado e Defensor Público: Todo e qualquer processo 
na justiça comum deve ser patrocinado por um advogado ou 
defensor público. 
a) Capacidade postulatória: Enquanto as partes devem ter 
capacidade processual, os advogados e os defensores públicos 
devem ter a CAPACIDADE POSTULATÓRIA. Ou seja, 
deve estar regulamente inscrito na OAB e munido de 
procuração. 
b) Honorários Advocatícios: Não se confundem com custos 
processuais. Os honorários são acumulativos, sendodireito 
dos advogados. 
 
3. Juiz: 
a) Funções, poderes e deveres: o juiz deve assegurar as partes 
igualdade de tratamento, duração razoável do processo, reprimir 
ou prevenir atos a dignidade da Justiça, assegurar medidas para 
o cumprimento de ordem judicial, promover autocomposição, 
garantir efetividade do direito, exercer poder de polícia ou 
requerer ajuda da força policial, determinar o comparecimento 
das partes e corrigir tudo que possui vicio. 
b) Limites: O limite jurisdicional é analisado de acordo com 
aquilo que a parte pede. SOMENTE aquilo que foi pedido 
(objeto) deverá ser discutido. 
c)Impedimentos e Suspeições: Existem limites, proibições e 
responsabilidades que devem ser seguidos pelos julgadores a luz 
do Constituição. 
 
4. Auxiliares do juízo: Escrivão e Oficial da Justiça, Perito, 
Depositário e Administrador, Intérprete e Tradutor, 
Conciliadores e Mediadores, Ministério Público, Advocacia 
Pública, Defensoria Pública. 
OBSERVAÇÃO SOBRE OS MEDIADORES: Foram através 
dos mediadores que surgiram os métodos autocompositivos, com 
a implementação da Audiência de Conciliação e Mediação no 
início do processo, precedida pelos conciliadores e mediadores. 
 
PRESSUPOSTOS SUBJETIVOS: 
RELATIVO AO JUIZ: 
1. INVESTIDURA 
2. COMPETÊNCIA ABSOLUTA 
3. IMPARCIALIDADE 
RELATIVO AS PARTES; 
1. CAPACIDADE DE SER PARTE 
2. CAPACIDADE PROCESSUAL 
3. CAPACIDADE POSTULATÓRIA 
 
ALUNA: GRAZIELLE BARROS MOREIRA

Continue navegando