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EXERCICIO fISIOTERRAIPIA -DOR

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1.
		O primeiro passo para o tratamento da dor é fazer uma avaliação minuciosa. Muitas vezes, é necessário contar com a participação de diversos profissionais e com o uso de escalas para a avaliação do paciente com dor. Para se medir a intensidade da dor que o paciente sente, há escalas específicas. Podemos afirmar que são ?
	
	
	
	Nenhuma escala citada.
	
	
	As escalas Kelvin e Celsius 
	
	
	Escala Visual Analógica (EVA) e a Escala Visual Numérica (EVN)
	
	
	As escalas comportamental e social
	
	
	Escala de BERG e Romberg.
	
Explicação:
Escala Visual Analógica (EVA) e a Escala Visual Numérica (EVN) são escalas de avaliação de dor.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A ausência de instrumentos objetivos para aferir a dor na prática clínica ou erros que possam advir de uma subavaliação e subtratamento poderão comprometer a qualidade da assistência e contribuir com a morbidade e aumento do tempo de internação.
POR QUE
O alívio da dor, a busca da qualidade e a minimização de riscos constituem-se um grande desafio para todos os profissionais comprometidos e conscientes de seu papel na equipe de saúde.
Analisando as afirmações acima, conclui-se que:
	
	
	
	 As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
	
	
	 As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira.
	
	
	 A primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira.
	
	
	 As duas afirmações são falsas.
	
	
	 A primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.
	
Explicação:
O grande desafio do combate à dor inicia-se na sua mensuração, já que a dor é, antes de tudo, subjetiva, variando individualmente em função de vivências culturais, emocionais e ambientais.
Torna-se necessária uma abordagem multidimensional na avaliação dos atributos da dor, os quais incluem intensidade, duração e localização da dor, características somatossensoriais e emocionais que a acompanham.
A avaliação dor/sofrimento é sempre necessária, não só para a escolha da forma mais adequada para o controle álgico em cada caso, como também detectando a necessidade de suporte psicológico específico.
	Uma característica importante do paciente submetido cronicamente a dor é uma espécie de "adequação comportamental" ao sofrimento, o que costuma confundir em muito as pessoas que o cercam, às vezes gerando dúvidas quanto a real presença da dor.
	 
Os mecanismos de defesa emocionais desenvolvidos pelo paciente para suportar a dor fazem seus cuidadores desconfiarem de sua existência.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		                                        Nenhuma realidade humana se separa de dimensão social, tampouco o corpo ou a dor.
PORQUE
As experiências vividas pelos indivíduos, seu modo de ser, de sentir ou de agir serão constitutivamente referidos à sociedade à qual pertencem.
 
	
	
	
	a primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira.
	
	
	as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira.
	
	
	as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
	
	
	as duas afirmações são falsas.
	
	
	a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.
	
Explicação:
 
OS ASPECTOS MULTIDIMENSIONAIS DAS DORES CRÔNICAS A Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP, International Association for the Study of Pain), conceitua dor como sendo "uma experiência sensitiva e emocional desagradável, associada a uma lesão tecidual atual, potencial, ou descrita em termos de tal lesão". Já McCaffery em uma visão mais humanística, diz que "dor é o que o paciente diz ser, e existe quando ele diz existir", colocando uma ideia de uma experiência pessoal e peculiar a cada indivíduo. Ferreira F (2004), modificada por Marquez JO (2008), procura uma conceituação mais abrangente, referindo que "dor é a consciência de uma sensação nociceptiva, induzida por estímulos químicos ou físicos, de origem exógena ou endógena, assim como por disfunções psicológicas, tendo como base um mecanismo biopsicossocial, causando emoções normalmente desagradáveis, com possibilidades de variáveis graus de comportamentos aversivos".
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Os biologistas sabem que os estímulos causadores de dor são capazes de lesão tecidual.
POR QUÊ
A dor é sempre subjetiva.
Analisando as afirmações acima, conclui-se que:
	
	
	
	 A primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.
	
	
	 As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
	
	
	 As duas afirmações são falsas.
	
	
	 As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira.
	
	
	 A primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira.
	
Explicação:
A Associação Internacional para o Estudo da Dor define: "a dor é uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada à lesão tecidual real ou potencial dos tecidos".
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Quando se usa calor como fator de estimulação, o limiar doloroso situa-se em torno dos 44°, não só para o homem como também para diferentes mamíferos (símios, ratos).
POR QUÊ
O limiar de tolerância é o ponto em que o estímulo alcança tal intensidade que não mais pode ser aceitavelmente tolerado.
Analisando as afirmações acima, conclui-se que:
	
	
	
	 As duas afirmações são falsas.
	
	
	 As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira.
	
	
	 A primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.
	
	
	 As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
	
	
	 A primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira.
	
Explicação:
o limiar de tolerância é definido como o ponto em que o estímulo doloroso alcança tal intensidade que não pode mais ser suportado pelo indivíduo. 
 
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A dor é uma sensação desagradável sentida quando um tecido sofre uma lesão, provoca a excitação de alguns receptores que podem estar nas vísceras, músculos ou pele. A dor é resultado de uma mensagem nervosa transmitida ao cérebro pelos _____________através da medula espinhal. Qual alternativa correta para complementar a afirmação acima?
	
	
	
	Tendões
	
	
	nervos centrais
	
	
	Nenhuma resposta está correta.
	
	
	receptores profundos
	
	
	nervos periféricos
	
Explicação:
A dor é uma sensação desagradável sentida quando um tecido é machucado, provoca a excitação de alguns receptores que podem estar nas vísceras, músculos ou pele. A dor é resultado de uma mensagem nervosa transmitida ao cérebro pelos nervos periféricos através da medula espinhal. De acordo com o indivíduo e seu grau de sensibilidade, a dor pode ser sentida de modo mais ou menos intenso. A dor crônica é considerada uma doença enquanto a dor aguda, apenas um sintoma.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP) define a dor como:
	
	
	
	uma lesão física
	
	
	não há definição para dor, já que não há pleno entendimento sobre ela.
	
	
	uma sensação desagradável emocional
	
	
	uma experiência física desagradável com lesão tecidual real
	
	
	uma experiência sensorial e emocional desagradável associada com dano tecidual real ou em potencial
	
Explicação:
A Dor é um fenómeno multidimensional, envolvendo aspectos físico-sensoriais e aspectos emocionais. De acordo com a International Association for the Study of Pain: "Dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável associada com danos reais ou potenciais em tecidos, ou assim percepcionada como dano.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		A dor acontece quando o indivíduo é informado que sua integridade física, por meio de uma sensação desagradável, passa por algum tipo de perigo real ou potencial. Como podemos definir dor segundo IASP.
	
	
	
	"uma experiência sensitiva e emocional desagradável, associada a uma lesão tecidual atual, potencial, ou descrita em termos de tal lesão.
	
	
	- "dor é o que o paciente diz ser, e existe quando ele diz existir", colocando uma ideia de uma experiência pessoal e peculiara cada indivíduo.
	
	
	- Todas as afirmativas estão INCORRETAS.
	
	
	- Dor é uma experiência subjetiva e pessoal, envolve aspectos sensitivos e culturais que podem ser alterados pelas variáveis socioculturais e psíquicas do indivíduo e do meio.
 
	
	
	- "dor é a consciência de uma sensação nociceptiva, induzida por estímulos químicos ou físicos, de origem exógena ou endógena, assim como por disfunções psicológicas, tendo como base um mecanismo biopsicossocial, causando emoções normalmente desagradáveis, com possibilidades de variáveis graus de comportamentos aversivos".
	
Explicação:
A Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP, International Association for the Study of Pain), conceitua dor como sendo "uma experiência sensitiva e emocional desagradável, associada a uma lesão tecidual atual, potencial, ou descrita em termos de tal lesão".

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