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Dinâmica das Máquinas Professor: Gilberto Machado da Silva Engenharia Mecânica 1 AULA 1 – INTRODUÇÃO Dinâmica das Máquinas Prof. Gilberto Machado da Silva OBJETIVOS GERAIS A disciplina “Dinâmica das Máquinas” objetiva o aprendizado de métodos de análise dinâmica de corpos ou conjunto de corpos flexíveis e a formular e resolver problemas de vibrações de máquinas e estruturas. Adquirir conhecimentos para avaliar e desenvolver soluções de problemas de sua habilitação específica e multidisciplinar. Adquirir a percepção do conjunto e capacidade de síntese. OBJETIVOS ESPECIFICOS Aprender métodos de análise dinâmica de corpos ou conjuntos de corpos flexíveis. Aprender a formular e resolver problemas de vibrações em máquinas e estruturas PROGRAMA Resposta livre de sistemas com um grau de liberdade • Formulação das equações do movimento – Newton e Lagrange • Resposta livre de sistemas não-amortecidos e amortecidos. Resposta forçada de sistemas com um grau de liberdade • Resposta de sistemas a excitações harmônicas, periódicas e arbitrárias. Resposta livre e forçada de sistemas com N graus de liberdade • Formulação das equações do movimento – Newton e Lagrange • Resposta livre de sistemas não-amortecidos e amortecidos. • Resposta de sistemas a excitações harmônicas Resposta livre de sistemas contínuos. • Formulação das equações do movimento – Newton e Lagrange • Resposta livre de estruturas do tipo barra e eixo • Resposta livre de estruturas do tipo viga • Métodos de discretização espacial para sistemas contínuos BIBLIOGRAFIA • Rao, S. Vibrações Mecânicas, 4a ed., Pearson Prentice Hall, 2008. • MARTIN, G.H. Kinematics and Dynamics of Machines, 2nd Ed. New York: McGraw-Hill, 2002. • SHIGLEY, J. E.; VICKER, J. J.; PENNOCK, G. R. Theory of Machines and Mechanisms. 3rd Ed. New York: Oxford University Press, 2000. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO • Cada aula terá: 3 Questões de Múltipla Escolha - Peso: 20% • Ao Final 1 Prova dissertativa com 5 questões - Peso: 80% 2 AULA 1 – INTRODUÇÃO Dinâmica das Máquinas Prof. Gilberto Machado da Silva ROTEIRO DA AULA: Prezado aluno, nessa estudará uma introdução à Dinâmica das Máquinas e associações de molas, amortecedores e massas. Dessa forma, estude o texto abaixo e responda às 3 questões ao final da aula. 1.1 Propósito da Disciplina: A mecânica pode se dividir em três áreas: Estática • Estuda as leis de composição das forças, as condições de equilíbrio dos corpos sólidos sujeitos à ação de forças e/ou momentos. • Estuda a estabilidade das estruturas. • Aplicável quando as velocidades e acelerações são baixas Cinemática • Se ocupa das leis do movimento dos corpos independentemente das causas que o provocam • Estuda os aspectos puramente geométricos do movimento, não sendo considerados os esforços envolvidos neste processo. • Estabelece para cada instante, a posição, a velocidade e a aceleração, em relação a um referencial previamente escolhido. • Serve de base à dinâmica, estabelece as relações cinemáticas necessárias ao estudo do movimento dos corpos submetidos à ação de forças. Dinâmica • Estuda a relação entre o movimento dos corpos e as ações/causas que o provocam e o movimento dos corpos, consideram-se não só os esforços que atuam sobre os corpos, mas também a sua inércia/massa. • Permite prever o movimento causado por determinadas ações ou vice-versa. • O estudo dinâmico baseia-se em leis que generalizam resultados de inúmeras experiências e observações feitas com o movimento dos corpos de maneira sistematizadas. (Newton / Lagrange / Laplace...). Fig 1.1 Divisão da mecânica 3 AULA 1 – INTRODUÇÃO Dinâmica das Máquinas Prof. Gilberto Machado da Silva 1.2 Fundamentos da Vibração Vibração é o estudo do movimento repetitivo de um objeto em relação a um referencial, normalmente referente à sua posição de equilíbrio. Fig 1.2 Exemplo de movimento vibratório A vibração em máquinas é um fator que pode: • Limitar a qualidade do equipamento e de seus componentes • Diminuir sua vida útil ou até mesmo inviabilizar o seu funcionamento • Comprometer toda uma produção ou arruinar definitivamente um produto Conhecer esse fenômeno é condição básica para quem trabalha com mecânica e áreas afins. A vibração, portanto, é o estudo do movimento de oscilação de um corpo em torno de uma posição de equilíbrio, bem como das forças e/ou momentos a ele associadas. Fig 1.3 Deslocamento, velocidade e aceleração No movimento vibratório quando o corpo passa pela condição de equilíbrio a velocidade é máxima e aceleração nula, quando o deslocamento é máximo a velocidade é nula e a aceleração está em contra fase. Vibração problema de Engenheiro Mecânico No projeto de máquinas, fundações, estruturas, motores, turbinas, sistemas de controle e outros, exigem estudos relacionados a vibrações. 4 AULA 1 – INTRODUÇÃO Dinâmica das Máquinas Prof. Gilberto Machado da Silva Problema da vibração • A vibração causa desgaste em mancais e engrenagens • Em máquinas causa o afrouxamento de parafusos • Em processos de usinagem causa trepidação Por meio da análise de vibração pode se detectar • Rolamentos e engrenagens defeituosas • Acoplamentos desalinhados • Eixos e rotores desbalanceados ou empenados • Folgas excessivas e problemas hidráulico (cavitação) Quando a vibração é desejável • Esteiras transportadoras, peneiras vibratórias, compactadores, misturadores, máquinas de lavar e outras, utilizam a vibração em seu princípio de funcionamento • A vibração também pode ser útil em testes de materiais, processos de usinagem e soldagem • Os ultra-sons são largamente utilizados também em medicina (obstetrícia, destruição de cálculos renais, etc.) • A vibração também pode ser empregada para simular terremotos em pesquisas geológicas e para conduzir estudos no projeto de reatores nucleares. Ressonância Sempre que a frequência natural de vibração de uma máquina ou estrutura coincide com a frequência da força externa atuante, ocorre um fenômeno conhecido como ressonância, que leva a grandes deformações e falhas mecânicas. • A transmissão de vibração para o ser humano resulta em desconforto e perda de eficiência. • Vibrações de painéis de instrumentos podem produzir mau funcionamento ou dificuldade de leitura de medidores. • Portanto, um dos propósitos importantes do estudo de vibração é a redução dos níveis vibratórios através do projeto e montagem adequados de máquinas. Nesta interface, o engenheiro mecânico busca no projeto de uma máquina, para que a mesma apresente níveis vibratórios baixos, enquanto o engenheiro estrutural tenta projetar a base da máquina de forma a assegurar que o efeito da vibração não se transmita. 1.3 Elementos para simulação de um sistema vibratório Molas: armazenam energia potencial elástica: 5 AULA 1 – INTRODUÇÃO Dinâmica das Máquinas Prof. Gilberto Machado da Silva Amortecedores: dissipam energia mecânica sob forma de calor e/ou som Massas ou inércias: armazenam energia potencial Graus de liberdade Graus de Liberdade (GDL): é o número mínimo de coordenadas independentes (denominadas coordenadas generalizadas) que descrevem completamente o movimento de todos os elementos do sistema. Sistema com 1 GDL: Sistema com 2 GDL: Sistema com n GDL: Lei de Hooke: x.KFelástica = onde: x é o deslocamento dt dx CF adissipativ = velocidadedt dx =onde: a.MFinércia = 2 2 dt xd MF =ou aceleração dt xd 2 2 =onde: 6 AULA 1 – INTRODUÇÃO Dinâmica das Máquinas Prof. Gilberto Machado da Silva 1.4 Classificação de um sistemamecânico Vibração amortecida, não amortecida, livre ou vibração forçada. Vibração linear Apresenta relação direta entre causa e efeito Vibração não linear Não obedece o princípio da superposição de efeitos (Obedecem o princípio da Superposição de efeitos) Forçada e não amortecida Livre e amortecida Livre e não amortecida Forçada e amortecida 7 AULA 1 – INTRODUÇÃO Dinâmica das Máquinas Prof. Gilberto Machado da Silva Vibração determinística e aleatória Determinística: Se o valor da magnitude da excitação (força ou movimento) que está agindo sobre um sistema vibratório for conhecido a qualquer dado instante então a excitação é denominada determinística. Aleatória: Se a excitação não é determinística é dita aleatória, ou seja, a excitação em dado instante não pode ser prevista. Domínio no tempo e frequência A relação entre os domínios de tempo e frequência pode ser visualizado graficamente. A ferramenta matemática que permite a transformação entre os domínios de tempo e frequência é denominada, Transformada Rápida de Fourier (FFT) Seja um sinal no dominio do tempo representado pela soma de duas senóides com períodos diferentes e consequentemente frequências diferentes: No domínio da frequência o sinal é representado por um espectro com dois picos de frequência. 8 AULA 1 – INTRODUÇÃO Dinâmica das Máquinas Prof. Gilberto Machado da Silva Exemplos de sinais no domínio do tempo: Exemplos de sinais no domínio da frequencia: Frequência Natural Quando um sistema é excitado vibra em sua frequência natural, essa frequência está sujeita à variação devido à massa, rotação, temperatura, rigidez e amortecimento. Os sistemas livres e não amortecidos vibram na frequência natural não amortecida ωn e os sistemas livres e amortecidos na frequência natural amortecida ωd. Ressonância Num sistema forçado e amortecido sempre que a frequência natural de vibração de uma máquina ou estrutura coincide com a frequência da força externa atuante. A amplitude de vibração na ressonância decresce como o acréscimo de amortecimento. 9 AULA 1 – INTRODUÇÃO Dinâmica das Máquinas Prof. Gilberto Machado da Silva Modelo Físico • Deve representar esquematicamente todas as propriedades importantes do sistema. • Descrevem o seu comportamento. • Deve haver um compromisso entre simplicidade do modelo e representatividade do sistema. Modelo físico de sistema com 1 GDL Modelo físico de sistemas com vários GDL O modelo pode ser tão complexo quanto a necessidade de representação Principais fontes de vibração num sistema mecânico • Transitórios (partidas e paradas) • Ressonâncias (eixos, rotores e estruturas) • Desbalanço empenamento, excentricidade e desalinhamentos de eixos • Desgaste em mancais de rolamento • Instabilidades em mancais de deslizamento • Forças hidráulicas e aerodinâmicas (cavitação, combustão, pulsação e turbulências) • Desgaste mecânico e falhas de montagem • Sistemas de acionamento (motores elétricos, polias e correias, engrenagens e mecanismos). Fig 1.4 Sistema mecânico em análise de vibração 10 AULA 1 – INTRODUÇÃO Dinâmica das Máquinas Prof. Gilberto Machado da Silva Sensores de vibração Sensores de contato - acelerômetros piezoeléctricos: • Faixa de frequência 2 a 10kHz • Medição por contato • Pequenos e leves, fácil utilização, robustez e vida longa. • Sensor absoluto de vibração. Fig 1.5 Sensor piezelétrico de vibração Sensores de proximidade (eddy-current) • Faixa de frequência 0 a 500 Hz • Medição sem contato • Pequenos e leves, deslocamento estático e dinâmico • Sensor relativo de vibração Fig 1.6 Sensor de proximidade – eddy current. Através do monitoramento continuo de máquinas é possível detectar possíveis falhas no sistema antes da ocorrência. O monitoramento de sistemas dinâmicos para fins de manutenção, são chamados de manutenção preditiva. Quando os níveis de vibração de determinados componentes atingem níveis alarmantes é possível executar uma intervenção antes da quebra e desabilitarão total do equipamento. Através dos métodos de monitoramento é possível detectar alterações de desbalanceamento, desalinhamentos, trincas, roçamento, falhas em rolamentos, engrenagens etc. 11 Dinâmica das Máquinas Prof. Gilberto Machado da Silva AULA 1 – ASSOCIAÇÃO DE MOLAS, AMORTECEDORES E MASSAS 1.1 Elemento mola Uma mola linear é um tipo de elo mecânico cuja massa e amortecimento podem ser considerados desprezíveis. Uma será desenvolvida pela mola sempre que houver um deslocamento relativo em suas extremidades. Pela lei de Hooke a força elástica de restituição de uma mola é proporcional a sua rigidez k e ao seu deslocamento relativo onde x=x1-x2. Se traçarmos um gráfico da força elástica da mola pela sua deformação obteremos uma linha reta. O trabalho realizado pela mola (U) na deformação de uma mola é chamado de energia potencial da mola. A sua energia potencial de deformação é definido com a área sob a curva tensão deformação logo: Associação de molas Molas em paralelo Tem-se que: � = ��� . �� como: �� = � + �� então: ��� = � + �� Para n molas: ��� = � + �� +⋯+ �� Molas em série F kx U kx= = 21, 2 F kx U kx= = 12 Dinâmica das Máquinas Prof. Gilberto Machado da Silva AULA 1 – ASSOCIAÇÃO DE MOLAS, AMORTECEDORES E MASSAS 1.2 Elemento amortecedor Em muitos sistemas a energia é gradativamente convertida em calor ou som. Em virtude da redução da energia. O mecanismo pelo qual a energia de vibração é gradativamente convertida em calor ou som é conhecido como amortecimento. Um amortecedor não tem massa nem elasticidade e a força de amortecimento só existe se houver uma velocidade relativa. Normalmente esse fenômeno é modelado como um ou mais tipos listados a seguir. . Amortecimento viscoso; . Amortecimento de Coulomb ou por atrito . Amortecimento material ou sólido ou por histerese O amortecimento viscoso é o mais comumente usado na análise de vibração, logo será o tipo abordado nesse tópico. A força de amortecimento é dada por: �� = ��� onde �� = ��� velocidade A associação de amortecedores segue a mesma regra das molas. A energia dissipada em um ciclo é dada por: � = �. c.ω. x onde ω é a frequência de oscilação. 1.3 Elemento massa ou inércia Admite-se que o elemento de massa ou inércia é um corpo rígido, que pode perder ou ganhar energia cinética sempre que a velocidade mudar. Pela segunda lei de Newton o produto da massa por sua aceleração é igual à força de inércia. A energia cinética de uma massa é dada por: � = ����� Exercícios 1.1) Determine a rigidez equivalente da barra uniforme de comprimento l, seção transversal A e modulo de elasticidade E. Está sujeita à força F mostrada na figura abaixo: Quando uma barra está sujeita a uma força axial F sofre uma deformação δ, logo: Logo a deformação é dada por: � = �.� .! a barra pode ser modela como uma mola de rigidez k: Como a rigidez da barra é dada por: � = �� então: � = �" logo: � = .! � a.MFinércia = 2 2 dt xd MF = aceleração dt xd 2 2 =onde: 13 Dinâmica das Máquinas Prof. Gilberto Machado da Silva AULA 1 – ASSOCIAÇÃO DE MOLAS, AMORTECEDORES E MASSAS 1.2) Determine a rigidez torcional equivalente do eixo da hélice mostrado na figura abaixo: Solução no livro texto cap. 1 - exemplo 1.3. 1.3) Determine a rigidez equivalente do sistema mostrado na figura abaixo, em relação àcoordena x: Quando aplico a força F o ponte C sofre o deslocamento x, o ponto B sofre o deslocamento x2 e o ponto A o deslocamento x1. Sabendo que a energia potencial da mola equivalente é a soma das energias das molas k1 e k2 tem-se: #�� = # + #� então: � ����� = � � � � + � ����� colocando os deslocamentos x1 e x2 em função de x tem-se: � � = �$ �$ = �% �% logo: � = �. �% � & �� = �. �$ � substituindo tem-se: � ����� = � � '�. �% � ( � + � �� '�. �$ � ( � simplificando temos: ��� = � )* * + � + �� )*�* + � 14 Dinâmica das Máquinas Prof. Gilberto Machado da Silva AULA 1 – ASSOCIAÇÃO DE MOLAS, AMORTECEDORES E MASSAS 1.4) Determine a rigidez e o amortecimento equivalente da mesa sísmica, sabendo que: k1=k2=k3=k4=k e c1=c2-c3=c4=c. As molas e amortecedores estão em paralelo logo: Então: logo: 1.5) Determine o amortecimento torcional equivalente (cteq) do sistema mostrado na figura abaixo, em relação à coordenada θ, sabendo que: c1=c2=c3=c e l1=l, l2=2l e l3=3l. Os amortecedores c3 estão em série logo: ,-. = ,/ + ,/ como c3=c então: ,-. = , + , logo: ��� = , � θ 15 Dinâmica das Máquinas Prof. Gilberto Machado da Silva AULA 1 – ASSOCIAÇÃO DE MOLAS, AMORTECEDORES E MASSAS Enstão o sistema será: Os deslocamentos: x1=l1θ, x2=l2θ e x3=l3θ Somando a energia de cada amortecedor em um ciclo: ��0�� = �, + �,� + �,�� logo: �1�0��2� = �1� � � + �1����� + �1����3� Então: �1�0��2� = �1� 4* 25� + �1��4*�25� + �1���4*325� ou �1�0��2� = �1�4*. 25� + �1�42*. 25� + �1 ,� 43*. 25� �0�� = �*� + �4. *� + ,�9. *� ou �0�� = �*� + �4. *� + , �9. *� ou �0�� = �,� $:;,�$:<,�$ � logo: �0�� = < � �*� 1.6) Dado o conjunto pinhão e cremalheira mostrados abaixo, determine: a) A massa equivalente em relação à coordenada x. b) O momento de inércia de massa equivalente em relação à coordenada θ. a) A massa equivalente em relação à coordenada x. A soma da energia cinética de massa ou inércia do pinhão e cremalheira: ��� = �,=�>��?�@=� + �A@�?ãC ������� = ����� + � DE2�� como x=R.θ ou 2 = � F substituindo temos: ������� = ����� + � DE ' �� F( � ou ������� = ����� + � DE ��$ F$ então: ��� = �+ GH F$ b) O momento de inércia de massa equivalente em relação à coordenada θ. ��� = �,=�>��?�@=� + �A@�?ãC � D��2�� = ����� + � DE2�� e x=R.θ , � D��2�� = ��IJ2�K � + � DE2�� então: ��� = �J� + DE 16 Dinâmica das Máquinas Prof. Gilberto Machado da Silva AULA 1 – ASSOCIAÇÃO DE MOLAS, AMORTECEDORES E MASSAS 1.7) Determine a massa equivalente (meq) do sistema mostrado na figura abaixo, em relação à coordenada x1. Somando a energia cinética das massas temos: ��� = � + �� + �3 Temos as demais coordenadas em relação a x1 como então: 1.8) Determine a massa equivalente (meq), rigidez equivalente (keq) e amortecimento equivalente (ceq), do sistema mostrado na figura abaixo, em relação à coordenada x. Solução no livro texto capitulo 1 - exemplo 1.6. Exercícios Recomendados do livro texto 1.7 – 1.8 – 1.9 – 1.10 – 1.13 -1.30 – 1.32 D = >%�% $ 3 e D, = >L=L$ �
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