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Trabalho de Sustentailida Empreededorismo no agronegoc

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
MBA EM MARKETING E GESTÃO DO AGRONEGÓCIO
Carlos César dos Santos Vieira
 
 
 
Trabalho da disciplina: Sustentabilidade, Empreendedorismo e Projetos Agro
 	 	 Tutor: Prof. Celso Bruno Faria.
 
 
Rondonópolis, 21 de abril de 2021.
2020
 
Empreendedorismo orientado a sustentabilidade: As inovações no caso da Volkmann
DELGADO, Natalia Aguilar, CRUZ, Luciano Berin, PEDROZO, Eugenio Ávila e SILVA, Tania Nunes. Um artigo publicano nos Cadernos EBAPE com o tema Empreendedorismo Orientado para a Sustentabilidade: as inovações no caso da Volkmann. Estudo de caso Harvard, com o objetivo descrito em 21 páginas publicado nos CADERNOS EBAPE, BR, v.6, nº 3, set. 2008. . Com o tema: EMPREEDEDORISMO ORIENTADO PARA A SUSTENTABILIDADE: AS INOVAÇÕESNO CASO DA VOLKMANN. 
Neste artigo através de uma abordagem qualitativa que visa acompanhar de perto e capar, com profundidade, detalhes do caso deste empreendedor. Para isto se entende que, além da criatividade e liderança, o empreendedor orientado para a sustentabilidade deve assumir valores que estejam de acordo com esta perspectiva ao conduzir atividades da organização. Quando falamos de empreendedorismo autores apontam que ele é um vetor importante de sustentabilidade socioeconômica nos países do mundo inteiro. Com a mudança de valores, se poderia constituir uma nova noção de empreendedorismo orientado para a sustentabilidade também ambiental, o qual é discussão total neste arquivo. Tendo também em vista a contratação de produtos advindos de práticas biodinâmicas podem ser consideradas social e ambientalmente corretos, pretende se analisar as inovações desenvolvidas por um empreendedor que está entre os principais produtores de arroz biodinâmico Brasileiro.
Alguns autores apontam empreendedorismo como um importante vetor de sustentabilidade socioeconômica nos países e no mundo inteiro. Para SHUMPETER, (1961) definiu o empreendedor como aquele que destrói a ordem econômica. Segundo o economista, o empreendedor é visto como um motor do sistema econômico, percebendo a essência do empreendedorismo no aproveitamento de novas oportunidades de negócios, associando esse conceito à inovação (REYNOLDS, 2014). Isso correlaciona com a forma que o empreendedor impacta diretamente gente a visão socioeconômica sustentável e assim atuar de forma positiva ou negativa e isso é parte dos problemas econômicos sociais e ambientais que assolam o planeta atualmente, visando o lucro esquece-se de observar o capital verde, ou seja contribuído com as gerações futuras e sociedade, isso se torna um campo vasto de debate.
Por se tratar de uma atividade econômica que lida diretamente com o meio ambiente, aconselha-se que a agricultura seja tratada de uma perspectiva de desenvolvimento sustentável (SACHS,2001,2002,2004), por esta ligada diretamente à agricultura a agroindústria, foco do nosso 
caso tem a preocupação de preservar os “recursos naturais de forma consciente, tais como água e a terra, tem sido um dos grandes vetores de pressão sobre a biodiversidade. ” (FELDMANN, 2003, P.144). Em contrapartida está cada vez mais visível alternativas na contramão da agricultura convencional a qual é baseada em produtos químicos e de alta mecanização. Observa-se uma tendência que vem crescendo a cada dia impulsionados por uma produção de produtos cultivados de forma alternativa como podemos citar o sistema de biodinâmicos, o famoso orgânico entre outros, os quais não se utilizam insumos químicos e sintéticos nas práticas agrícolas de cultivos e produção. 
Apesar de destas questões VEIGA (2001) aponta dificultardes socioeconômicas que envolvem o mundo rural de alguma maneira. Se faz necessário o que os empreendedores como agentes de mudanças avaliem e busquem oportunidades favoráveis para que os pequenos agricultores ou a agricultura familiar possa alcançar oportunidades para crescer, seja estes agentes de mudanças no melo urbano ou rural. (SHUMPETER, 1934, et al). Assim, tendo em vista o empreendedorismo no meio rural e constatando que estes produtos oriundos do cultivo alternativo facilmente podem se alinhar aos princípios da sustentabilidade, e neste estudo se pretende analisar as práticas de um empreendedor rural orientado para sustentabilidade que relacionou a as inovações geradas por ele -= um dos pioneiros e dos principais produtores de arroz biodinâmico no Brasil1.
Entendendo a complexidade deste tema foi usado o modelo sugerido por (TRIVIÑOS,1987) em forma de abordagem qualitativa que tem seu objetivo captar com maior profundidade, detalhes relacionados ao caso deste empreendedor rural, foram obtidos dados através de fonte secundária (pesquisa na internet) e primária (entrevista com o empreendedor na fazenda produtora). Ao enfatizar TRIVIÑOS (1987, p. 133) diz que o pesquisador, que utiliza o enfoque qualitativo, poderá contar com uma liberdade teórico-metodológica para desenvolver seus trabalhos. “[...] os limites de sua iniciativa particular estarão exclusivamente fixados pelas condições da exigência de um trabalho científico [...]”. Desta forma são discutidos alguns conceitos de empreendedorismo, que distinguem agricultura convencional e agricultura orientada para sustentabilidade, destacando se a biodinâmica.
O campo do estudo do empreendedorismo explora algumas temáticas tais como: as características a tipologia do empreendedor, suas motivações e os fatores de sucesso e insucesso dos empreendimentos. Serão exploradas neste artigo as motivações do empreendedor, e como funciona estas empreendedoras no Brasil em todos eu potencial. (LAFUENTE: SALAS, 1989, Et al). Vários países latinos começaram a se engajar na chamada “Revolução Verde” fundada basicamente com o intuito de aumento de produtividade por meio do intensivo de insumos químicos seu alto rendimento melhorado genericamente e a irrigação de mecanização, e esta ideia ficou conhecida como “pacote 
tecnológico”, trazendo consigo vários problemas como a desigualdade social e de sustentabilidade (econômica e ecológica) na produção agrícola no decorrer da história (ALMEIDA, 1997). Logo se esta revolução teve eu impacto nomeio ambiente, levando o uso abusivo destes herbicidas, fertilizantes e agrotóxicos sintéticos, poluindo a água e contaminando os alimentos. 
Para LUTZENBERGER (2001, P.61) “sem a necessidade de atividades monocultoras, altamente mecanizadas e [...] fertilizantes comerciais e venenosos sintéticos” onde defensores acreditam que se pode sim manter níveis suficientes de produtividade de alimentos para satisfazer a população mundial que cresce a cada ano. Se não fosse ambição de empreendedores em obter lucros e produção em massa abusando desta prática como afirma Hawken et al. (1999 p. 182) o Uso desenfreado dos Estados Unidos que utiliza quase 400 milhões de quilos de defensivo por ano, e ainda assim perdendo safra se comparando com mesma produção de 1950. Para (SACHS, 2001) o Brasil comete erros estratégicos, por não considerar a sustentabilidade em termos ambientais, econômicos e sociais. Para empreender seja qual for seu motivo, em algum momento a atividades se interceptam ou alinham as questões de segurança ou sustentabilidade seja através de ONG, “liderança ambientais”.
Analisando o movimento da agricultura sustentável e biodinâmica, a Alemanha é berço da química agrícola, a mais antiga reação foi em 1924, e passou a ser disseminada como biodinâmica. Uma figura principal deste evento foi Rudolf Steiner, o qual tuas ideias motivaram agricultores e agrônomos, (KHATOUNAIN, 2001). Para ÁVILA (2000), as fazendas devem ser vistas como um organismo integrado, diversificado e autossustentável, e com o tempo formar um ciclo de nutrientes e insumos reduzidos seus ao nível zero. Para alcançar esse objetivo é preciso otimizar o aproveitamento dos recursos locais, pastagens e plantações naturais, respeito pelos ciclos naturais assim a planta cumpre seu ciclo e fornece sais minerais, vitaminas, proteínas capazes de verdadeiramente nutrir.
A inovaçãoneste artigo reflete a dimensão econômica na gestão, no produto, no processo e equipamentos produtivos, desta forma usada efetivamente na constituição de implantação de descobertas de domínio comum. Quando falamos em inovação percebe-se que a dimensão da econômica é assinalada como central, não se atendo somente nos atendimentos de demanda de mercado, mas voltada para a sustentabilidade considerando os valores e necessidades visando o bem-estar tanto financeiro quanto a qualidade de vida. (DAROIT E NASCIMENTO, 2004). 
Para Hall e Vanderburg (2003) não importa somente se importar ao desenvolvimento sustentável, tem que cumprir seu papel diante das demandas e restrições trazidas pelas pressões sociais e ambientais, e o mais importante considerando as gerações futuras, De Carmo e Muller, (1993) também colabora que “a sustentabilidade ecológica implica na manutenção no tempo das características fundamentais do ecossistema sob uso quanto aos seus componentes e suas interações; a sustentabilidade econômica se traduz por uma rentabilidade estável no tempo; a sustentabilidade social está associada a ideia de que o manejo e a organização do sistema são compatíveis com os valores culturais e éticos do grupo envolvido e da sociedade ...”, assim o empreendedor pode buscar incorporar elementos de desenvolvimento sustentáveis no seu processo de criação de inovações. 
Para Godoy (1995) a perspectiva qualitativa pode ser bem compreendida no contexto de que ocorre e do qual é parte, deve ser analisado numa perspectiva integrada, para isso o pesquisador vai a campo captar o fenômeno em estudo com base na provável aceitação das pessoas envolvidas considerando os pontos de vista que são relevantes. Munido de duas abordagens a pesquisa qualitativa pode ser direta ou indireta, a direta os objetos são revelados aos respondentes e são óbvios a natureza da pesquisa, na indireta se disfarçam os objetivos do projeto ao respondente, tendo isto em mente foi escolhida o a modelo de pesquisa direta. Gil (1999) apresenta três grupos, exploratório proporciona a visão geral do objetivo, a descritiva traz a descrição das características de fenômenos ou população, estabelecimento entre as avariáveis, e por último a explicativa que identifica fatores que determinam ou podem contribuir para a ocorrência dos fenômenos, explicando o porquê de cada caso. O caso pode ser visto como raro dentro do setor, pois deferência das práticas agrícolas tradicionais, outro fator e a estrutura da organização que se difere da tradicional tendo o empreendedor como centro das diversas funções, estratégicas gerenciais, operacionais e ações tomadas. Isto justifica a consecução de uma única entrevista por ter o empreendedor como grande promotor dos processos de sustentabilidade na organização, sendo a principal fonte das informações necessárias para o alcance do projeto. 
No mercado brasileiro o arroz é considerado o alimento mais importante para alimentar o mundo, base da (FAO) Food and Agriculture Organizativo of the United Nations (BARATA, 2005). Considerado a espécie de alimento crucial ao combate a fome no mundo, pela sua cultura ser extremante rústica e de balanceamento nutricional elevado e potencial de maior produção, seu maior consumo encontra-se no continente asiático com a marca de 85,2 kg/hab/ano. Nos países desenvolvidos 69,8 kg/hab/ano contra 11,8 kg/hab/ano em desenvolvimento (FAO, 2006), no Brasil 
o consumo de arroz é 35,0 kg/hab/ano, em comparação ao consumo mundial médio por habitante que corresponde a (57,3 kg/hab/ano). Falando em consumo de arroz no brasil o Rio Grande do Sul (6.338.139 ton.) Metade do total plantado no Brasil onde os dados do IBGE de 2004 apontam 13.277.888 ton. Em termos de área plantada segundo lugar temos Santa Cataria assume a segunda posição com a produção de (5912 kg/ha). (CONAB, 2006). No país o arroz é consumido em forma de grãos, e classificado em três formas, parabolizados com casca; integral retirado a casca, e o pouco utilizado o arroz polido, lembrando este último é o mais rico em nutrientes. (EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO, 2006).
O local do estudo foi na fazenda Capão Alto das Criúvas localizada em Sentinela do Sul, fundada em 1983, uma propriedade voltada para a produção saudáveis norteada pelos principais da biodinâmica. Como uma grande vantagem competitiva em ter o solo e clima favorece o plantio de arroz irrigado e a criação de bubalinos. Além destes são criados gados, pomares, hortas lavouras. Em 1993 foi influenciado pela antroposofia e a abra de Rudolf Stainer, onde o entrevistado teve contato coma biodinâmica, segundo ele “[...] foi o primeiro impulso proteger a natureza, porque até então ninguém pensava em fazer, pois acreditavam que não precisavam." Este período foi durante Primeira e Segunda Guerra Mundial. Arroz produzido na fazenda foi o Biodinâmico Volkmann, hoje o principal produto, o qual 'é certificado desde 1999 pelo instituto Biodinâmico de Desenvolvimento Rural (IBD) e sua produção aproxima 1,5 mil toneladas, e segundo a organização em como meta exportar 30% para a Alemanha e Estados Unidos. Ferreira et al. (2005b) colabora dizendo que o empreendedor que deseja expandir e ampliar o mercado, busca maiores fatias de mercado fazendo isto obriga outros concorrentes a melhorar suas práticas trazendo um olhar positivo para os produtos Biodinâmicos. Certo disso a aumenta o compromisso do empreendedor a difundir como prática de vida este seguimento sustentável e ecológico. Segundo o entrevistado enxerga obstáculos da concorrência em mudar do convencional para ao orgânico/biodinâmico, estaria” dentro da na sua mente, pois a natureza está aí para aprendermos com ela “
Visando a inovação analisa que não se tem um processo definido, o que é feito são replicações tecnológicas voltada a natureza, limitado a isto se torna limitado o desenvolvimento das inovações mais ousadas. O empreendedor enxerga como fonte de inovação o próprio consumidor, buscando por qualidade cada vez mais excelentes, por isto par ao empreendedor “é fundamental cultivar as relações de confiança e cooperação. Entende-se que estas características e estão ligadas crença do empreendedor na dedicação uma visão de futuro orientadora, fazendo que o desenvolvimento sustentável possa enxergar através do caso e reter valores que encorajam empreendedores a prática do dia-a-dia e expor com precisão os processos de preservação ambiental e social e interlaçar nos negócios como noção de desenvolvimento sustentável biodinâmico.
Logo se percebe-se que as práticas da sustentabilidade podem abrir fronteiras, e se tem oportunidade para quem estiver disposto a abrir mão do convencional e seguir pela praticas ecológicas e o empreendedor temo poder de ser este agente de mudança como foi apresentado neste estudo de caso a filosofia com orientadora para sustentabilidade voltada a biodinâmica, sugere ao empreendedor explorar mais a oportunidades de inovações sem deixar de perder os valores e cultivar e cativar os stakeholders participantes dos processos, e comisso gerar novos resultados e valores para economia social e sustentável no agro.
Referências Bibliográficas 
LAFUENTE, A.; SALAS, V. Types of entrepreneurs and firms: the case of new spanish firms. Strategic Management Journal, n. 1, v. 10, Jan./Feb. 1989.
TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Três enfoques na pesquisa em ciências sociais: o positivismo, a fenomenologia e o marxismo. In: ______. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1987. p. 31-79.
SCHUMPETER, J. A. The theory of economic development. 1. ed. Harvard University Press, Cambridge, 1961.
Sustentabilidade no Agronegócio - Sustentabilidade nos Agronegócios - Portal do Agronegócio (portaldoagronegocio.com.br), 
FREEMAN, R. E. Strategic management: a stakeholder approach. Boston: Pitman, 1984. 
GODOY, A. S. Pesquisa Qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração (RAE), São Paulo, v.35, n.2, p. 20-39, mai. /jun. 1995. 
ALL, J.; VREDENBURG, H. The challenges of innovating for sustainable development. Mit SloanManagement Review, p. 61-68, Fall 2003. 
UDWIG, V.S. A agroindústria processadora de arroz: um estudo das principais características organizacionais e estratégicas das empresas líderes gaúchas. 2004. Dissertação (M.S.) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2004
VEIGA, J. E. O Brasil rural ainda não encontrou seu eixo de desenvolvimento. Estudos Avançados, v. 15, n. 43, São Paulo: USP, dez. 2001.
SACHS, I. Brasil rural: da redescoberta à invenção. Estudos Avançados, n. 43, set./dez., São Paulo: USP, 2001
ALMEIDA, J. Da ideologia do progresso à idéia de desenvolvimento (rural) sustentável. In: ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. (Orgs.). Reconstruindo a agricultura: idéias e ideais na perspectiva do desenvolvimento sustentável. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1997. [ Links ]
ÁVILA, J. C. Princípios básicos do método biodinâmico. 2000. Disponível em: <http://www.sab.org.br/agric-biod/principios.htm>. Acesso em: 20 jan. 2006.
ELDMANN, F. A parte que nos cabe: consumo sustentável. In: TRIGUEIRO, André (Coord.). Meio ambiente no século 21. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO. Sistemas de Cultivo. Disponível em: http://www.cnpaf.embrapa.br/arroz/index.htm. Acesso em: 15 fev. 2006.
MILLER, W.; MORRIS, L. 4th. Generation R&D: managing knowledge, technology and innovation. New York: John Wiley & Sons Inc., 1999
BARATA, T. S. Caracterização do consumo de arroz no Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, XLIII, 2005, Ribeirão Preto. Anais do XLIII Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural. CD-ROM.

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