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Alteração dentária

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Processos Patológicos II 
o Ocorrem entra a 6ª e 8ª semana de vida 
intra-uterina 
 
o Papila dentária 
 
• Histodiferenciação-Esmalte, Dentina e 
Cemento 
 
o Etiologia: 
 
✓ Fatores hereditários 
✓ Locais 
✓ Sistêmicos 
✓ Traumáticos 
 
o Diagnóstico: 
 
✓ Exame clínico e radiográfico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
o Hipodontia 
 II 
• 3 –10% da população ILS 
Ausência de lâmina 
dentária congênita 
 
• Etiologia multifatorial: 
Genética, trauma infecção, 
radiação, quimioterápicos, 
distúrbios endócrinos 
 
• Mulheres1,5:1 II ILS 
 
• Agenesia 
 
 
 
 
 
 
 
Número 
HIPODONTIA 
ou AGENESIA 
DENTAL 
HIPERDONTIA 
supranumerários 
Anodontia 
Oligodontia 
Desenvolvimento 
de um maior 
número de dentes 
Falta de 
desenvolvimento 
de 1 ou + dentes 
Agenesia 
dental 
Oligodontia + 
de 6 dentes 
Anodontia 
parcial 
Aplasia 
dental 
Anodontia 
total 
Hipodontia 
2º PMI 
3º M 
Processos Patológicos II 
• Falhas nas fases de iniciação e 
proliferação do germe diretamente da 
lâmina dentária 
 
• Dentição decídua e permanente 
 
• Prevalência: 1,6 a 9,6% 
 
• Gênero feminino 1,5:1 
 
• Moléculas de sinalização: MSX1, MSX2, 
DLX1, DLX2, BARX1 e PAX 
 
• Terceiros molares, incisivos laterais 
superiores e segundos pré-molares 
inferiores 
 
• Diagnóstico: consultas de rotina 
 
• Problemas oclusais, periodontais, queixa 
estética 
 
• Tratamento multidisciplinar 
o Hiperdontia 
 
• Excesso de lâmina 
dentária nos maxilares 
 
• 1 –4% da população 
 
• 90% maxila anterior 
 
• Uni >Bilateral 
 
• Gênero masculino 2:1 
 
• Erupção tardia do dente permanente, 
formação de cisto dentígero, reabsorção 
de raízes e de coroas 
 
• Diagnóstico: consultas de rotina 
 
• Intervenção cirúrgica 
 
 
• Supranumerários 
 
✓ Hereditariedade 
 
✓ Traumas 
 
✓ Anomalias do 
desenvolvimento 
 
 
 
 
✓ Erupção ectópica 
 
✓ Mal 
posicionamento 
dentário 
 
✓ Podem gerar cistos Dentígeros 
 
✓ Diversas entidades patológicas, dentre 
elas disostose cleidocraniana, 
síndrome de Gardner e outras, são 
acompanhadas caracteristicamente 
pela presença de um ou mais dentes 
supranumerários. 
 
✓ Quando sua forma é semelhante à de 
um dente natural recebe seu nome; por 
exemplo, canino supranumerário. 
 
✓ Caso contrário, quando sua morfologia 
é anormal, indica-se apenas como 
dente supranumerário localizado em 
determinada região. 
 
✓ Os que aparecem em relação distal aos 
terceiros molares são chamados 
quartos molares; os que surgem entre 
os incisivos superiores, de mesiodens; 
mas podem estar localizados até entre 
os caninos e laterais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
✓ Dentes natais e neonatais 
 
Dentes natais: já 
estão presentes ao 
nascimento 
 
Dentes neonatais: 
irropem no 1° mês 
de vida 
 
 
 
 
 
 
PM 
 
4º M 
 
ICS 
 
Processos Patológicos II 
 
Dentes apresentam medidas aquém ou além 
dos padrões anatômicos. 
 
 
 
 
 
 
 
o Microdontia 
 
• Associação com a hipodontia 
 
• Gênero feminino - Isolada: + comum 
 
• Incisivo lateral superior com coroa conóide 
e terceiros molares 
 
• Difusa: Síndrome de Down e Nanismo 
Hipofisário 
 
• Tratamento: restaurações diretas e 
indiretas 
 
• Microdontia generalizada verdadeira – 
onde todos os dentes são bem formados, 
porém menores; é uma condição 
raríssima e está associada a nanismo 
pituitário. 
 
• Microdontia generalizada relativa – os 
dentes parecem ser menores do que 
deveriam ser, mas, na realidade, são 
normais; o indivíduo herda o tamanho dos 
maxilares de um progenitor (grandes) e o 
dos dentes de outro (pequenos), o que 
produz ilusão de microdontia. 
 
• Microdontia isolada – envolve apenas 
um dente e é bem mais comum, sendo os 
dentes mais atingidos os incisivos laterais 
superiores e os terceiros molares. 
 
 
 
 
 
 
o Macrodontia 
 
• Isolada: incisivos, caninos, 2º pré-molares 
e 3º molares 
 
• Difusa: gigantismo hipofisário, homens 
XYY 
 
• Tratamento: multidisciplinar 
 
• Macrodontia generalizada verdadeira: a 
causa mais comum é o gigantismo 
pituitário, mesmo assim bastante rara. 
 
• Macrodontia generalizada relativa: 
comum, dente normal + base óssea 
pequena. 
 
• Localizada: envolve grupos de dentes, 
casos de hiperplasia hemifacial, sendo os 
dentes mais atingidos 3ºMI / ICS. 
 
 
 
o Dente invaginado 
Dens in dente 
• Invaginação da superfície da coroa ou da 
raiz, limitada pelo esmalte 
 
• Internamente: epitélio reduzido do esmalte 
com parede de tecido conjuntivo fibroso 
 
• tipo coronário: 
 
✓ + comum (0,04 a 10%) 
✓ Incisivos laterais, incisivos centrais, 
pré-molares, caninos e molares 
✓ Maxila 
✓ Raro em decíduos 
 
• Causada por invaginação extra do epitélio 
interno do esmalte para o interior da coroa 
de um dente, antes de sua mineralização. 
 
Go
Tamanho 
MICRODONTIA 
MACRODONTIA 
Dentes menores 
que a média 
Dentes maiores 
que a média 
Processos Patológicos II 
• Ocorre durante a fase de 
morfodiferenciação do germe dentário e 
tem como consequência a formação 
intracoronária de esmalte e dentina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
I – se limita a 
coroa; 
 
II - estende-se abaixo da junção 
cemento-esmalte e termina em fundo 
cego que pode ou não se comunicar 
com a polpa; 
 
III - estende-se atraves da raiz e 
perfura a área apical ou lateral 
radicular, sem que haja qualquer 
comunicação imediata com a polpa 
 
• Invaginação de esmalte e dentina pode 
assumir várias formas, de leve a severa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Ocasionalmente, é observado nos 
incisivos centrais superiores 
(permanente) da mesma dentição. 
 
• Quando afeta os incisivos laterais 
superiores permanente, pode ser uni ou 
bilateral, sendo quase sempre unilateral 
nos incisivos centrais. 
 
• Frequência de 5% dos pacientes 
examinados, sendo bem mais comuns as 
formas leves. 
 
 
 
• Como a invaginação produz uma 
depressão mais ou menos profunda na 
região palatina do dente e se 
aproximando da polpa, o dente deve ser 
restaurado preventivamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
o Geminação 
 
• Fase de Botão/Capuz/ Câmpanula = 
Proliferação 
 
• A germinação 
decorre da 
tentativa de 
duplicação de um 
único germe 
dentário, 
 
resultando na formação parcial ou total 
de dois 
dentes que, no entanto, não se separam 
totalmente. 
 
• A anomalia ocorre 
antes da 
histodiferenciação, 
já tendo sido 
demonstrado que 
germes dentários 
 
podem regenerar 
e duplicar-se parcialmente, mesmo em 
etapas avançadas de desenvolvimento, 
após sofrerem traumatismos. 
 
 
 
 
Processos Patológicos II 
• Etiologia: processos 
inflamatórios, 
endócrinos, 
hereditários e 
mecânicos. 
 
 
• Mal posicionamento dentário, acúmulo 
de biofilme e alteração na estética. 
 
• Coroa bífida e canal radicular 
compartilhado. 
 
• Com maior frequência nos incisivos 
inferiores permanentes. 
 
• Dentição decídua mais comum: 
acompanhamento 
 
o Fusão 
 
• Fase de Botão/Capuz/ Câmpanula = 
Proliferação. 
 
• União 
embriológica de 
dois órgãos 
dentários. A 
fusão é 
produzida em 
decorrência da 
 
união de dois germes dentários que 
estariam normalmente separados. 
 
• Etiologia: não 
esclarecida 
 
• Agenesia 
 
Falta de um dente na 
dentição completa 
 
• É, ao contrário das anteriores, a alteração 
mais comum na dentição decídua e pode 
ocorrer entre um dente normal e outro 
supranumerário. 
 
• Fusão limitada COROA/ RAÍZ = Câmaras 
Pulpares e Canais Radiculares separados 
 
• Região anterior de mandíbula 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Tratamento fusão e geminação – 
 
✓ Divisão cirúrgica: pouco sucesso 
 
✓Coroas totais 
 
✓ Reanatomização com resina composta 
 
✓ Selamento de sulcos e fissuras 
 
o Pérolas de esmalte 
 
• As pérolas de 
esmalte são 
formações 
geralmente 
circulares, que 
podem ser intra ou 
 
extradentárias, sendo 
as primeiras com localização radicular, 
cervical ou coronária. 
 
• Projeção localizada da camada 
odontoblástica 
 
• Bainha radicular de Hertwig + dentina em 
desenvolvimento: indução da formação 
de esmalte 
 
• São mais comuns em 
molares superiores e 
sua localização na 
bifurcação ou 
trifurcação das raízes 
próximas à 
 
união amelodentinária. 
 
• Molares superiores e inferiores. 
Raramente em pré-molares superiores e 
incisivos 
 
• Por estarem firmemente aderidas ao 
dente, podem gerar problemas de 
avulsão e, quando intradentárias, de 
endodontia. 
Processos Patológicos II 
o Taurodontismo 
 
• Anomalia que atinge unicamente os 
molares permanentes e decíduos que 
apresentam câmara pulpar aumentada no 
sentido vertical, sem a constrição normal 
do colo dos dentes, com raízes curtas, 
cuja bifurcação ou trifurcação está 
próxima ao ápice. 
 
 
 
 
 
 
 
• Falha na invaginação da bainha epitelial 
de Hertwig a nível horizontal 
 
• Trauma físico, radioterapia, 
hereditariedade 
 
• Diagnóstico radiográfico - Bilateral ou 
unilateral 
 
• Dentição permanente: + comum 
 
• Isolada 
 
• Associada a síndromes 
 
• Aparentemente, não tem significado 
patológico, dispensando qualquer tipo de 
tratamento. O aspecto radiográfico é 
característico. 
 
o Concrescência 
 
• A concrescência é uma 
forma de fusão em que os 
dentes são unidos 
exclusivamente pela raiz 
(cemento) e pode ser 
devido a lesão traumática 
ou apinhamento dental 
com reabsorção óssea 
 
 
interdental, provocando, pelo depósito de 
cemento, a fusão entre as raízes. 
 
• O único problema que apresenta é 
quando da avulsão de um dos elementos, 
que poderá acarretar a remoção do outro, 
e o cirurgião-dentista deve estar alertado 
dessa possibilidade para intervir 
adequadamente. 
 
• Incisivos permanentes inferiores e 3º/2º 
molares 
 
• Quadro pós-inflamatório: dente cariado 
com grande perda coronária 
 
• Reparação do cemento - Canais 
radiculares individualizados 
 
• Tratamento 
 
✓ Geralmente não necessário 
 
✓ Planejamento cirúrgico: exames de 
imagem 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
o Dilaceração 
 
• A dilaceração é a 
curvatura 
pronunciada da 
raiz de um dente, 
provavelmente, 
devido a uma 
mudança de 
 
orientação direcional durante a 
formação da raiz. 
 
• Etiologia: trauma 
dento-alveolar, 
Cisto/tumor. 
 
 
• Costuma causar 
sérios problemas 
endodônticos, 
terapêuticos e 
cirúrgicos, em 
exodontias. 
 
• Menos frequente: próximo a cistos e 
tumores 
Processos Patológicos II 
• Terceiros molares inferiores, segundos 
pré-molares superiores e segundos 
molares inferiores 
 
• Exame radiográfico indispensável 
 
• Tracionamento ortodôntico: reabsorção 
radicular 
 
• Planejamento cirúrgico 
 
• Cúspide em garra 
 
• Cúspide adicional bem delimitada 
 
• Superfície lingual e vestibular de dentes 
anteriores 
 
• 75% ocorrem na dentição permanente - 
Incisivos laterais superiores (55%), 
incisivos centrais (33%) 
 
• Extensão pulpar - Associado a síndromes 
 
• Tratamento - Rigoroso exame clínico e 
radiográfico 
 
o Hipercementose 
 
• “Deposição excessiva de 
cemento não neoplásico ao 
longo do cemento radicular 
normal” 
 
• Radiograficamente exibem espessamento 
da raiz ou raiz rômbica 
 
• Isolada, múltiplos dentes e generalizado 
 
• Trauma oclusal, Doença de Paget 
 
• Molares inferiores, segundos pré-molares 
inferiores e superiores e primeiros pré-
molares inferiores 
 
• 2,5:1 mandíbula 
 
• Adultos: exposição cumulativa de fatores 
de influência 
 
• Jovens: hereditariedade 
 
• Não há necessidade de tratamento 
 
 
 
• Atenção para necessidade de exodontia, 
tratamento ortodôntico e endodôntico 
 
• Diagnóstico diferencial: 
cementoblastoma 
 
✓ Dor associada 
✓ Expansão cortical 
✓ Continuidade do aumento 
 
o Raízes supranumerários 
 
• “Aumento do número de raízes nos 
dentes, comparado com aquele 
classicamente descrito na literatura” 
 
• Dentição decídua e permanente 
 
• Terceiros molares, caninos inferiores e 
pré-molares 
 
• Exame radiográfico 
 
✓ Divergentes: fácil identificação 
✓ Pequenas e sobrepostas: difícil 
identificação 
✓ Não há necessidade de tratamento 
✓ Atenção para exodontia 
 
 
o Amelogênese imperfeita 
 
• Compreende um grupo complexo de 
condições que demonstram alterações de 
desenvolvimento na estrutura do esmalte 
na ausência de uma alteração sistêmica. 
 
• Várias doenças sistêmicas associadas a 
alterações do esmalte que não são 
consideradas amelogênese imperfeita 
isolada. 
 
 
Processos Patológicos II 
 
• Há pelo menos 14 subtipos hereditários 
diferentes de amelogênese imperfeita, 
com numerosos padrões de herança e 
uma grande variedade de manifestações 
clínicas. 
 
• A formação do esmalte é um processo de 
múltiplas etapas, e problemas podem 
surgir em qualquer uma delas. Em geral, 
o desenvolvimento do esmalte pode ser 
dividido em três estágios principais: 
 
1. Elaboração da matriz orgânica 
2. Mineralização da matriz 
3. Maturação do esmalte 
 
• Os defeitos hereditários da formação do 
esmalte também são divididos ao longo 
dessas linhas: hipoplásico, 
hipocalcificado, hipomaturado. 
 
• Características clínicas e radiográficas 
 
✓ Alteração de cor: branco-opaco, 
amarelo ao marrom 
 
✓ Perda da estrutura dentária 
 
✓ Redução da dimensão vertical 
 
✓ Aparência estética comprometida 
 
✓ Sensibilidade dentária 
 
✓ Aumento da prevalência de cáries 
 
✓ Mordida aberta anterior 
 
• Hipoplásico 
 
✓ Defeito na formação da matriz 
orgânica do esmalte sem alterar sua 
mineralização 
 
✓ Esmalte duro 
 
✓ Pouca espessura 
 
✓ Ausência de pontos de contato 
 
✓ Coloração amarelada: translucidez da 
dentina 
 
✓ As superfícies vestibulares dos dentes 
são afetadas mais acentuadamente, e 
 
as depressões podem ser alinhadas 
em filas ou colunas. Pode ocorrer 
pigmentação nas fossetas. 
 
✓ No padrão localizado, os dentes 
afetados apresentam filas horizontais 
de fossetas, uma depressão linear, ou 
uma grande área de esmalte 
hipoplásico circundado por uma zona 
de hipocalcificação. 
 
✓ Em geral, a área atingida é localizada 
no terço médio da superfície vestibular 
dos dentes. 
 
✓ A margem incisal ou a superfície 
oclusal geralmente não são afetadas. 
 
✓ Ambas as dentições ou apenas os 
dentes decíduos podem ser atingidos. 
Todos os dentes podem ser 
envolvidos, ou apenas dentes 
dispersos podem ser afetados. 
 
• Hipomaturada 
 
✓ A matriz do esmalte é 
apropriadamente depositada e começa 
a se mineralizar; entretanto, há um 
defeito na maturação da estrutura dos 
cristais de esmalte. 
 
✓ Os dentes afetados têm forma normal, 
mas apresentam manchas opacas 
variando entre o branco, marrom e 
amarelo. 
 
✓ O esmalte é mais macio do que o 
normal e tende a se soltar da dentina 
subjacente. 
 
✓ Radiograficamente, o esmalte afetado 
mostra uma radiopacidade semelhante 
à da dentina. 
Processos Patológicos II 
 
• Hipocalcificada 
 
✓ Neste tipo de amelogênese, a matriz 
do esmalte é depositada 
apropriadamente, mas não ocorre 
significativa mineralização. 
 
✓ Em ambos os casos de amelogênese 
imperfeita hipocalcificada, os dentes 
estão apropriadamente formados na 
erupção, porém o esmalte é muito 
mole e facilmente perdido. 
 
✓ Na erupção, o esmalte é marrom-
amarelado ou alaranjado, mas, com 
frequência, torna-se manchado de 
marrom a negro e exibe rápida 
deposição de cálculo(Fig. 2-89). 
 
✓ Com anos de função, muito do esmalte 
coronário é perdido, com exceção da 
porção cervical, que é mais bem 
calcificada. 
 
✓ Dentes não erupcionados e mordida 
aberta anterior são comuns. 
 
 
• Tratamento e prognóstico 
 
✓ As implicações clínicas de 
amelogênese imperfeita variam de 
acordo com o subtipo e sua gravidade, 
mas os principais problemas são 
estética, sensibilidade dentária e perda 
da dimensão vertical. 
 
✓ Além disso, em alguns casos de 
amelogênese imperfeita, há aumento 
da prevalência de cáries, mordida 
aberta anterior, erupção retardada, 
impactação dentária ou inflamação 
gengival associada. 
 
✓ Microabrasão: técnica simples, de fácil 
execução e conservadora 
 
✓ Restaurações estéticas com resina 
composta 
 
o Dentinogênese imperfeita 
 
• A dentinogênese imperfeita é um 
distúrbio de desenvolvimento da dentina 
na ausência de qualquer desordem 
sistêmica. 
 
• A dentinogênese imperfeita é associada à 
mutação no gene DSPP 
(sialofosfoproteína dentinária). 
 
• Acomete todos os dentes de ambas as 
dentições 
 
• Anormalidade do esmalte: efeito 
secundário 
 
• Desgaste severo da dentina exposta 
 
• Decíduos, incisivos permanentes e 
primeiros molares 
 
Processos Patológicos II 
• Dentinogênese imperfeita tipo I 
 
✓ Associação com osteogênese 
imperfeita 
 
✓ Coroas curtas com sinais de exposição 
de dentina e desgastes coronários 
 
✓ Radiograficamente: coroas bulbosas e 
constrição cervical 
 
✓ Raízes curtas e rombas 
 
✓ Pigmentação marrom-azulada 
 
✓ Obliteração da polpa 
 
• Dentinogênese imperfeita tipo II 
 
✓ Não ocorre associação com a 
osteogênese imperfeita 
 
• Dentinogênese imperfeita tipo III 
 
✓ Tipo raro 
 
✓ Múltiplas exposições pulpares 
 
✓ Obliteração pulpar total 
 
✓ Dentição decídua e permanente 
 
✓ Coloração azul, âmbar ou opalescente 
 
o Displasia dentinária 
 
• Ausência de doença sistêmica ou 
dentinogênese imperfeita 
 
• Tipo I: 
 
✓ Tem sido referida como dentes sem 
raízes, porque a perda de organização 
da dentina radicular leva ao 
encurtamento do tamanho da raiz 
 
✓ Consequências: mobilidade, esfoliação 
prematura, erupção retardada, 
resistência reduzida 
 
✓ Radiograficamente, os dentes 
decíduos são afetados com maior 
intensidade, com pouca ou nenhuma 
polpa detectável e raízes 
acentuadamente pequenas ou 
ausentes. Os dentes permanentes 
 
variam em função da proporção entre 
a dentina organizada versus dentina 
desorganizada. 
 
• Tipo II: 
 
✓ Que exibe numerosas características 
da dentinogênese imperfeita. 
 
✓ Os dentes decíduos lembram aqueles 
da dentinogênese imperfeita. 
Clinicamente, os dentes apresentam 
uma transparência que varia entre o 
azul, âmbar e marrom. 
Radiograficamente, as alterações 
dentárias incluem coroas bulbosas, 
constrição cervical, raízes delgadas e 
obliteração precoce da polpa. 
 
✓ Os dentes permanentes exibem 
coloração clínica normal; entretanto, 
radiograficamente, as câmaras 
pulpares mostram aumento 
significativo e extensão apical. Esta 
anatomia pulpar alterada foi descrita 
como forma em corola de cardo ou 
forma de chama (Figs. 2-100 e 2-101). 
Ocorre o desenvolvimento de cálculos 
no interior das câmaras pulpares 
aumentadas. 
 
• Tratamento: cuidado preventivo 
 
 
o Atrição 
 
• É o desgaste 
fisiológico dos 
tecidos 
dentários da 
coroa, em 
decorrência da 
função mastigatória. 
 
• Perda da estrutura dentária causada pelo 
contato entre os dentes antagonistas 
durante a oclusão e mastigação 
 
• Patológico: aumento da idade; perda 
dentária extensa; alteração estética e 
funcional 
 
Processos Patológicos II 
• Fatores que podem acelerar a destruição 
dentária: 
 
✓ Qualidade inferior ou ausência de 
esmalte 
✓ Contatos prematuros (contato topo a 
topo) 
✓ Abrasivos intraorais, erosão e hábito 
de ranger os dentes 
 
• Dentição decídua e permanente 
 
• Superfícies de contato: incisais e oclusais 
 
• Lingual de dentes ântero-superiores e 
vestibular de dentes ântero-inferiores 
 
• Características clínicas: 
 
✓ Facetas grandes, planas, lisas, 
brilhantes 
 
✓ Sensibilidade e exposição pulpar 
raras: aposição de dentina terciária 
 
o Abrasão 
 
• A abrasão é 
patológica 
devido à ação 
mecânica, 
principalmente, 
na porção 
 
cervical da coroa com retração gengival; 
contudo, pode ser observada em outras 
superfícies da coroa dental. 
 
• Escovação Traumática 
 
• Dentifrício Abrasivo 
 
✓ Dentifrícios abrasivos e escovação 
horizontal intensa: entalhes cervicais 
horizontais na superfície vestibular. 
Margem bem definidas e superfície 
dura e lisa 
 
• Hábitos Nocivos 
 
✓ Objetos (lápis, grampos para cabelo); 
hábitos (roer unha, mascar fumo, cortar 
linha): 
 
• Forma de “V” 
 
 
o Erosão 
 
• Perda Patológica 
 
• Crônica 
 
• Ataque químico 
 
• Frutas 
cítricas, 
bebidas, 
drogas e 
alimentos 
ácidos 
 
• Regurgitações(anorexia) 
 
• Forma: “PIRES “ou “U” 
 
• A erosão é a 
destruição de 
tecidos dentários 
(esmalte e 
 
excepcionalmente dentina) por agentes 
químicos, sem participação bacteriana 
conhecida; (à interação bacteriana com o 
dente) 
 
• É mais comum no terço cervical de 
incisivos (face vestibular), pouco 
profunda, lisa, polida e ampla, e costuma 
atingir vários dentes. 
 
• Etiologia: Um pH salivar baixo, vapores 
ácidos, xerostomia, radioterapia e outros 
fatores têm sido implicados na etiologia. 
Hipofunção de glândula salivar; Síndrome 
de Sjögren, 
 
o Abfração 
 
• Aparência de cunha 
 
• Limitadas a região 
cervical 
 
• Defeitos profundos, 
estreitos, em forma de 
V 
 
• Pode ocorrer de forma 
isolada 
 
• Subgengival 
Processos Patológicos II 
• Maior prevalência em pacientes com 
bruxismo 
 
o Reabsorção interna 
 
• Incomum 
 
• Histórico de trauma aos tecidos pulpares 
 
• Pulpite por cárie 
 
• Assintomática: exames de rotina-
inflamação pulpar 
 
• Alargamento radiolúcido da câmara 
pulpar ou do canal radicular 
 
• I) Reabsorção inflamatória 
 
✓ Dentina -Tecido de granulação 
 
• II) Reabsorção por substituição 
 
✓ Dentina-osso ou osso cementóide 
 
• Tratamento 
 
✓ Reabsorção interna: terapia 
endodôntica para remoção do tecido 
pulpar antes que chegue ao LP; pasta 
de hidróxido de cálcio 
 
o Reabsorção externa 
 
• Perda da estrutura dentária: “roído por 
traça” 
 
• Ápical e porção média da raiz 
 
• Dentes avulsionados reimplantados: 
corpo estranho-inflamação 
 
• Tratamento ortodôntico: força e 
susceptibilidade individual 
 
• Tratamento 
 
✓ Reabsorção externa: remoção da 
causa; cirurgia parendodôntica; pasta 
de hidróxido de cálcio

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