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Processos Patológicos II o Ocorrem entra a 6ª e 8ª semana de vida intra-uterina o Papila dentária • Histodiferenciação-Esmalte, Dentina e Cemento o Etiologia: ✓ Fatores hereditários ✓ Locais ✓ Sistêmicos ✓ Traumáticos o Diagnóstico: ✓ Exame clínico e radiográfico o Hipodontia II • 3 –10% da população ILS Ausência de lâmina dentária congênita • Etiologia multifatorial: Genética, trauma infecção, radiação, quimioterápicos, distúrbios endócrinos • Mulheres1,5:1 II ILS • Agenesia Número HIPODONTIA ou AGENESIA DENTAL HIPERDONTIA supranumerários Anodontia Oligodontia Desenvolvimento de um maior número de dentes Falta de desenvolvimento de 1 ou + dentes Agenesia dental Oligodontia + de 6 dentes Anodontia parcial Aplasia dental Anodontia total Hipodontia 2º PMI 3º M Processos Patológicos II • Falhas nas fases de iniciação e proliferação do germe diretamente da lâmina dentária • Dentição decídua e permanente • Prevalência: 1,6 a 9,6% • Gênero feminino 1,5:1 • Moléculas de sinalização: MSX1, MSX2, DLX1, DLX2, BARX1 e PAX • Terceiros molares, incisivos laterais superiores e segundos pré-molares inferiores • Diagnóstico: consultas de rotina • Problemas oclusais, periodontais, queixa estética • Tratamento multidisciplinar o Hiperdontia • Excesso de lâmina dentária nos maxilares • 1 –4% da população • 90% maxila anterior • Uni >Bilateral • Gênero masculino 2:1 • Erupção tardia do dente permanente, formação de cisto dentígero, reabsorção de raízes e de coroas • Diagnóstico: consultas de rotina • Intervenção cirúrgica • Supranumerários ✓ Hereditariedade ✓ Traumas ✓ Anomalias do desenvolvimento ✓ Erupção ectópica ✓ Mal posicionamento dentário ✓ Podem gerar cistos Dentígeros ✓ Diversas entidades patológicas, dentre elas disostose cleidocraniana, síndrome de Gardner e outras, são acompanhadas caracteristicamente pela presença de um ou mais dentes supranumerários. ✓ Quando sua forma é semelhante à de um dente natural recebe seu nome; por exemplo, canino supranumerário. ✓ Caso contrário, quando sua morfologia é anormal, indica-se apenas como dente supranumerário localizado em determinada região. ✓ Os que aparecem em relação distal aos terceiros molares são chamados quartos molares; os que surgem entre os incisivos superiores, de mesiodens; mas podem estar localizados até entre os caninos e laterais. ✓ Dentes natais e neonatais Dentes natais: já estão presentes ao nascimento Dentes neonatais: irropem no 1° mês de vida PM 4º M ICS Processos Patológicos II Dentes apresentam medidas aquém ou além dos padrões anatômicos. o Microdontia • Associação com a hipodontia • Gênero feminino - Isolada: + comum • Incisivo lateral superior com coroa conóide e terceiros molares • Difusa: Síndrome de Down e Nanismo Hipofisário • Tratamento: restaurações diretas e indiretas • Microdontia generalizada verdadeira – onde todos os dentes são bem formados, porém menores; é uma condição raríssima e está associada a nanismo pituitário. • Microdontia generalizada relativa – os dentes parecem ser menores do que deveriam ser, mas, na realidade, são normais; o indivíduo herda o tamanho dos maxilares de um progenitor (grandes) e o dos dentes de outro (pequenos), o que produz ilusão de microdontia. • Microdontia isolada – envolve apenas um dente e é bem mais comum, sendo os dentes mais atingidos os incisivos laterais superiores e os terceiros molares. o Macrodontia • Isolada: incisivos, caninos, 2º pré-molares e 3º molares • Difusa: gigantismo hipofisário, homens XYY • Tratamento: multidisciplinar • Macrodontia generalizada verdadeira: a causa mais comum é o gigantismo pituitário, mesmo assim bastante rara. • Macrodontia generalizada relativa: comum, dente normal + base óssea pequena. • Localizada: envolve grupos de dentes, casos de hiperplasia hemifacial, sendo os dentes mais atingidos 3ºMI / ICS. o Dente invaginado Dens in dente • Invaginação da superfície da coroa ou da raiz, limitada pelo esmalte • Internamente: epitélio reduzido do esmalte com parede de tecido conjuntivo fibroso • tipo coronário: ✓ + comum (0,04 a 10%) ✓ Incisivos laterais, incisivos centrais, pré-molares, caninos e molares ✓ Maxila ✓ Raro em decíduos • Causada por invaginação extra do epitélio interno do esmalte para o interior da coroa de um dente, antes de sua mineralização. Go Tamanho MICRODONTIA MACRODONTIA Dentes menores que a média Dentes maiores que a média Processos Patológicos II • Ocorre durante a fase de morfodiferenciação do germe dentário e tem como consequência a formação intracoronária de esmalte e dentina. I – se limita a coroa; II - estende-se abaixo da junção cemento-esmalte e termina em fundo cego que pode ou não se comunicar com a polpa; III - estende-se atraves da raiz e perfura a área apical ou lateral radicular, sem que haja qualquer comunicação imediata com a polpa • Invaginação de esmalte e dentina pode assumir várias formas, de leve a severa. • Ocasionalmente, é observado nos incisivos centrais superiores (permanente) da mesma dentição. • Quando afeta os incisivos laterais superiores permanente, pode ser uni ou bilateral, sendo quase sempre unilateral nos incisivos centrais. • Frequência de 5% dos pacientes examinados, sendo bem mais comuns as formas leves. • Como a invaginação produz uma depressão mais ou menos profunda na região palatina do dente e se aproximando da polpa, o dente deve ser restaurado preventivamente. o Geminação • Fase de Botão/Capuz/ Câmpanula = Proliferação • A germinação decorre da tentativa de duplicação de um único germe dentário, resultando na formação parcial ou total de dois dentes que, no entanto, não se separam totalmente. • A anomalia ocorre antes da histodiferenciação, já tendo sido demonstrado que germes dentários podem regenerar e duplicar-se parcialmente, mesmo em etapas avançadas de desenvolvimento, após sofrerem traumatismos. Processos Patológicos II • Etiologia: processos inflamatórios, endócrinos, hereditários e mecânicos. • Mal posicionamento dentário, acúmulo de biofilme e alteração na estética. • Coroa bífida e canal radicular compartilhado. • Com maior frequência nos incisivos inferiores permanentes. • Dentição decídua mais comum: acompanhamento o Fusão • Fase de Botão/Capuz/ Câmpanula = Proliferação. • União embriológica de dois órgãos dentários. A fusão é produzida em decorrência da união de dois germes dentários que estariam normalmente separados. • Etiologia: não esclarecida • Agenesia Falta de um dente na dentição completa • É, ao contrário das anteriores, a alteração mais comum na dentição decídua e pode ocorrer entre um dente normal e outro supranumerário. • Fusão limitada COROA/ RAÍZ = Câmaras Pulpares e Canais Radiculares separados • Região anterior de mandíbula • Tratamento fusão e geminação – ✓ Divisão cirúrgica: pouco sucesso ✓Coroas totais ✓ Reanatomização com resina composta ✓ Selamento de sulcos e fissuras o Pérolas de esmalte • As pérolas de esmalte são formações geralmente circulares, que podem ser intra ou extradentárias, sendo as primeiras com localização radicular, cervical ou coronária. • Projeção localizada da camada odontoblástica • Bainha radicular de Hertwig + dentina em desenvolvimento: indução da formação de esmalte • São mais comuns em molares superiores e sua localização na bifurcação ou trifurcação das raízes próximas à união amelodentinária. • Molares superiores e inferiores. Raramente em pré-molares superiores e incisivos • Por estarem firmemente aderidas ao dente, podem gerar problemas de avulsão e, quando intradentárias, de endodontia. Processos Patológicos II o Taurodontismo • Anomalia que atinge unicamente os molares permanentes e decíduos que apresentam câmara pulpar aumentada no sentido vertical, sem a constrição normal do colo dos dentes, com raízes curtas, cuja bifurcação ou trifurcação está próxima ao ápice. • Falha na invaginação da bainha epitelial de Hertwig a nível horizontal • Trauma físico, radioterapia, hereditariedade • Diagnóstico radiográfico - Bilateral ou unilateral • Dentição permanente: + comum • Isolada • Associada a síndromes • Aparentemente, não tem significado patológico, dispensando qualquer tipo de tratamento. O aspecto radiográfico é característico. o Concrescência • A concrescência é uma forma de fusão em que os dentes são unidos exclusivamente pela raiz (cemento) e pode ser devido a lesão traumática ou apinhamento dental com reabsorção óssea interdental, provocando, pelo depósito de cemento, a fusão entre as raízes. • O único problema que apresenta é quando da avulsão de um dos elementos, que poderá acarretar a remoção do outro, e o cirurgião-dentista deve estar alertado dessa possibilidade para intervir adequadamente. • Incisivos permanentes inferiores e 3º/2º molares • Quadro pós-inflamatório: dente cariado com grande perda coronária • Reparação do cemento - Canais radiculares individualizados • Tratamento ✓ Geralmente não necessário ✓ Planejamento cirúrgico: exames de imagem o Dilaceração • A dilaceração é a curvatura pronunciada da raiz de um dente, provavelmente, devido a uma mudança de orientação direcional durante a formação da raiz. • Etiologia: trauma dento-alveolar, Cisto/tumor. • Costuma causar sérios problemas endodônticos, terapêuticos e cirúrgicos, em exodontias. • Menos frequente: próximo a cistos e tumores Processos Patológicos II • Terceiros molares inferiores, segundos pré-molares superiores e segundos molares inferiores • Exame radiográfico indispensável • Tracionamento ortodôntico: reabsorção radicular • Planejamento cirúrgico • Cúspide em garra • Cúspide adicional bem delimitada • Superfície lingual e vestibular de dentes anteriores • 75% ocorrem na dentição permanente - Incisivos laterais superiores (55%), incisivos centrais (33%) • Extensão pulpar - Associado a síndromes • Tratamento - Rigoroso exame clínico e radiográfico o Hipercementose • “Deposição excessiva de cemento não neoplásico ao longo do cemento radicular normal” • Radiograficamente exibem espessamento da raiz ou raiz rômbica • Isolada, múltiplos dentes e generalizado • Trauma oclusal, Doença de Paget • Molares inferiores, segundos pré-molares inferiores e superiores e primeiros pré- molares inferiores • 2,5:1 mandíbula • Adultos: exposição cumulativa de fatores de influência • Jovens: hereditariedade • Não há necessidade de tratamento • Atenção para necessidade de exodontia, tratamento ortodôntico e endodôntico • Diagnóstico diferencial: cementoblastoma ✓ Dor associada ✓ Expansão cortical ✓ Continuidade do aumento o Raízes supranumerários • “Aumento do número de raízes nos dentes, comparado com aquele classicamente descrito na literatura” • Dentição decídua e permanente • Terceiros molares, caninos inferiores e pré-molares • Exame radiográfico ✓ Divergentes: fácil identificação ✓ Pequenas e sobrepostas: difícil identificação ✓ Não há necessidade de tratamento ✓ Atenção para exodontia o Amelogênese imperfeita • Compreende um grupo complexo de condições que demonstram alterações de desenvolvimento na estrutura do esmalte na ausência de uma alteração sistêmica. • Várias doenças sistêmicas associadas a alterações do esmalte que não são consideradas amelogênese imperfeita isolada. Processos Patológicos II • Há pelo menos 14 subtipos hereditários diferentes de amelogênese imperfeita, com numerosos padrões de herança e uma grande variedade de manifestações clínicas. • A formação do esmalte é um processo de múltiplas etapas, e problemas podem surgir em qualquer uma delas. Em geral, o desenvolvimento do esmalte pode ser dividido em três estágios principais: 1. Elaboração da matriz orgânica 2. Mineralização da matriz 3. Maturação do esmalte • Os defeitos hereditários da formação do esmalte também são divididos ao longo dessas linhas: hipoplásico, hipocalcificado, hipomaturado. • Características clínicas e radiográficas ✓ Alteração de cor: branco-opaco, amarelo ao marrom ✓ Perda da estrutura dentária ✓ Redução da dimensão vertical ✓ Aparência estética comprometida ✓ Sensibilidade dentária ✓ Aumento da prevalência de cáries ✓ Mordida aberta anterior • Hipoplásico ✓ Defeito na formação da matriz orgânica do esmalte sem alterar sua mineralização ✓ Esmalte duro ✓ Pouca espessura ✓ Ausência de pontos de contato ✓ Coloração amarelada: translucidez da dentina ✓ As superfícies vestibulares dos dentes são afetadas mais acentuadamente, e as depressões podem ser alinhadas em filas ou colunas. Pode ocorrer pigmentação nas fossetas. ✓ No padrão localizado, os dentes afetados apresentam filas horizontais de fossetas, uma depressão linear, ou uma grande área de esmalte hipoplásico circundado por uma zona de hipocalcificação. ✓ Em geral, a área atingida é localizada no terço médio da superfície vestibular dos dentes. ✓ A margem incisal ou a superfície oclusal geralmente não são afetadas. ✓ Ambas as dentições ou apenas os dentes decíduos podem ser atingidos. Todos os dentes podem ser envolvidos, ou apenas dentes dispersos podem ser afetados. • Hipomaturada ✓ A matriz do esmalte é apropriadamente depositada e começa a se mineralizar; entretanto, há um defeito na maturação da estrutura dos cristais de esmalte. ✓ Os dentes afetados têm forma normal, mas apresentam manchas opacas variando entre o branco, marrom e amarelo. ✓ O esmalte é mais macio do que o normal e tende a se soltar da dentina subjacente. ✓ Radiograficamente, o esmalte afetado mostra uma radiopacidade semelhante à da dentina. Processos Patológicos II • Hipocalcificada ✓ Neste tipo de amelogênese, a matriz do esmalte é depositada apropriadamente, mas não ocorre significativa mineralização. ✓ Em ambos os casos de amelogênese imperfeita hipocalcificada, os dentes estão apropriadamente formados na erupção, porém o esmalte é muito mole e facilmente perdido. ✓ Na erupção, o esmalte é marrom- amarelado ou alaranjado, mas, com frequência, torna-se manchado de marrom a negro e exibe rápida deposição de cálculo(Fig. 2-89). ✓ Com anos de função, muito do esmalte coronário é perdido, com exceção da porção cervical, que é mais bem calcificada. ✓ Dentes não erupcionados e mordida aberta anterior são comuns. • Tratamento e prognóstico ✓ As implicações clínicas de amelogênese imperfeita variam de acordo com o subtipo e sua gravidade, mas os principais problemas são estética, sensibilidade dentária e perda da dimensão vertical. ✓ Além disso, em alguns casos de amelogênese imperfeita, há aumento da prevalência de cáries, mordida aberta anterior, erupção retardada, impactação dentária ou inflamação gengival associada. ✓ Microabrasão: técnica simples, de fácil execução e conservadora ✓ Restaurações estéticas com resina composta o Dentinogênese imperfeita • A dentinogênese imperfeita é um distúrbio de desenvolvimento da dentina na ausência de qualquer desordem sistêmica. • A dentinogênese imperfeita é associada à mutação no gene DSPP (sialofosfoproteína dentinária). • Acomete todos os dentes de ambas as dentições • Anormalidade do esmalte: efeito secundário • Desgaste severo da dentina exposta • Decíduos, incisivos permanentes e primeiros molares Processos Patológicos II • Dentinogênese imperfeita tipo I ✓ Associação com osteogênese imperfeita ✓ Coroas curtas com sinais de exposição de dentina e desgastes coronários ✓ Radiograficamente: coroas bulbosas e constrição cervical ✓ Raízes curtas e rombas ✓ Pigmentação marrom-azulada ✓ Obliteração da polpa • Dentinogênese imperfeita tipo II ✓ Não ocorre associação com a osteogênese imperfeita • Dentinogênese imperfeita tipo III ✓ Tipo raro ✓ Múltiplas exposições pulpares ✓ Obliteração pulpar total ✓ Dentição decídua e permanente ✓ Coloração azul, âmbar ou opalescente o Displasia dentinária • Ausência de doença sistêmica ou dentinogênese imperfeita • Tipo I: ✓ Tem sido referida como dentes sem raízes, porque a perda de organização da dentina radicular leva ao encurtamento do tamanho da raiz ✓ Consequências: mobilidade, esfoliação prematura, erupção retardada, resistência reduzida ✓ Radiograficamente, os dentes decíduos são afetados com maior intensidade, com pouca ou nenhuma polpa detectável e raízes acentuadamente pequenas ou ausentes. Os dentes permanentes variam em função da proporção entre a dentina organizada versus dentina desorganizada. • Tipo II: ✓ Que exibe numerosas características da dentinogênese imperfeita. ✓ Os dentes decíduos lembram aqueles da dentinogênese imperfeita. Clinicamente, os dentes apresentam uma transparência que varia entre o azul, âmbar e marrom. Radiograficamente, as alterações dentárias incluem coroas bulbosas, constrição cervical, raízes delgadas e obliteração precoce da polpa. ✓ Os dentes permanentes exibem coloração clínica normal; entretanto, radiograficamente, as câmaras pulpares mostram aumento significativo e extensão apical. Esta anatomia pulpar alterada foi descrita como forma em corola de cardo ou forma de chama (Figs. 2-100 e 2-101). Ocorre o desenvolvimento de cálculos no interior das câmaras pulpares aumentadas. • Tratamento: cuidado preventivo o Atrição • É o desgaste fisiológico dos tecidos dentários da coroa, em decorrência da função mastigatória. • Perda da estrutura dentária causada pelo contato entre os dentes antagonistas durante a oclusão e mastigação • Patológico: aumento da idade; perda dentária extensa; alteração estética e funcional Processos Patológicos II • Fatores que podem acelerar a destruição dentária: ✓ Qualidade inferior ou ausência de esmalte ✓ Contatos prematuros (contato topo a topo) ✓ Abrasivos intraorais, erosão e hábito de ranger os dentes • Dentição decídua e permanente • Superfícies de contato: incisais e oclusais • Lingual de dentes ântero-superiores e vestibular de dentes ântero-inferiores • Características clínicas: ✓ Facetas grandes, planas, lisas, brilhantes ✓ Sensibilidade e exposição pulpar raras: aposição de dentina terciária o Abrasão • A abrasão é patológica devido à ação mecânica, principalmente, na porção cervical da coroa com retração gengival; contudo, pode ser observada em outras superfícies da coroa dental. • Escovação Traumática • Dentifrício Abrasivo ✓ Dentifrícios abrasivos e escovação horizontal intensa: entalhes cervicais horizontais na superfície vestibular. Margem bem definidas e superfície dura e lisa • Hábitos Nocivos ✓ Objetos (lápis, grampos para cabelo); hábitos (roer unha, mascar fumo, cortar linha): • Forma de “V” o Erosão • Perda Patológica • Crônica • Ataque químico • Frutas cítricas, bebidas, drogas e alimentos ácidos • Regurgitações(anorexia) • Forma: “PIRES “ou “U” • A erosão é a destruição de tecidos dentários (esmalte e excepcionalmente dentina) por agentes químicos, sem participação bacteriana conhecida; (à interação bacteriana com o dente) • É mais comum no terço cervical de incisivos (face vestibular), pouco profunda, lisa, polida e ampla, e costuma atingir vários dentes. • Etiologia: Um pH salivar baixo, vapores ácidos, xerostomia, radioterapia e outros fatores têm sido implicados na etiologia. Hipofunção de glândula salivar; Síndrome de Sjögren, o Abfração • Aparência de cunha • Limitadas a região cervical • Defeitos profundos, estreitos, em forma de V • Pode ocorrer de forma isolada • Subgengival Processos Patológicos II • Maior prevalência em pacientes com bruxismo o Reabsorção interna • Incomum • Histórico de trauma aos tecidos pulpares • Pulpite por cárie • Assintomática: exames de rotina- inflamação pulpar • Alargamento radiolúcido da câmara pulpar ou do canal radicular • I) Reabsorção inflamatória ✓ Dentina -Tecido de granulação • II) Reabsorção por substituição ✓ Dentina-osso ou osso cementóide • Tratamento ✓ Reabsorção interna: terapia endodôntica para remoção do tecido pulpar antes que chegue ao LP; pasta de hidróxido de cálcio o Reabsorção externa • Perda da estrutura dentária: “roído por traça” • Ápical e porção média da raiz • Dentes avulsionados reimplantados: corpo estranho-inflamação • Tratamento ortodôntico: força e susceptibilidade individual • Tratamento ✓ Reabsorção externa: remoção da causa; cirurgia parendodôntica; pasta de hidróxido de cálcio
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