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8
ASPECTOS COGNITIVOS EM INDIVIDUOS COM DOENÇA DE PARKINSON E SUA RELAÇÃO COM A FUNCIONALIDADE 
	
COGNITIVE ASPECTS IN PARKINSON DISEASE INDIVIDUALS AND THEIR RELATIONSHIP WITH FUNCTIONALITY
Paula Maria L Sardelich¹, Ysabella da Silva Nascimento²
Paula Maria L Sardelich 
Endereço para correspondência:
Avenida Francisco Manuel s/n. Vila Mathias, Santos/SP
CEP: 11045-300 – TEL: (13) 4009-2000
Correio eletrônico:
psardelich@gmail.com
¹Fisioterapeuta, Mestre – Docente da Universidade Paulista/UNIP
²Fisioterapeuta graduanda pela Universidade Paulista, Santos/SP, Brasil. RA: C13BFI4/ Campus Rangel
Área: Fisioterapia 
2019
1 INTRODUÇÃO
1.1 TEMA
A Doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa, causada pela redução do neurotransmissor chamado dopamina. A dopamina é uma substância química que auxilia na comunicação e transmissão das células nervosas, facilitando a realização dos movimentos voluntários. 1,2 
O quadro clínico dessa doença é caracterizado pela tétrade clínica: bradicinesia, rigidez muscular, tremor e instabilidade postural. As associações desses fatores, em conjunto, podem levar aos déficits no equilíbrio postural e na marcha. Um dos sinais importantes e de relevância durante o tratamento de reabilitação do paciente com DP é a instabilidade postural, pois colabora acentuadamente para alteração do controle postural e limitação progressiva da independência funcional do paciente. Além disso, prejuízos cognitivos também podem ser evidenciados com a progressão da doença.3,4
Com relação ao controle postural, a presença do desequilíbrio é facilitada pela diminuição do comprimento de passos durante a marcha, alteração da postura ereta e diminuição dos reflexos posturais, comprometendo as funções antecipatórias de ajustes posturais5,6
Durante a progressão da doença, as alterações do controle postural podem acentuar as condições da realização da dupla tarefa, ou também conhecida como tarefa simultânea, como por exemplo, caminhar e conversar7,8. Em condições comuns, a realização concomitante de tarefas cognitivas e motoras acontece sem prejuízo motor, em geral, estas tarefas motoras são realizadas automaticamente. Dentre as alterações que se acentuam durante a realização da dupla tarefa, observa-se diminuição da velocidade da marcha, redução do comprimento do passo e conseqüentemente o aumento de risco de quedas9,10. Estes conjuntos de alterações favorecem a dependência funcional do indivíduo durante suas atividades de vida básica.11,12
Apesar da DP ser uma doença ser reconhecida geralmente como desordem do movimento, evolui com uma simtomatologia não motora, de distubios cognitivos. Em relação a função cognitiva, estudos comprovam que podem ser verificada déficits mesmo que na fase inicial do Parkinson, algumas dessas disfunções que estão associadas a DP, podem ser descritas como, alterações pisiquiatricas, disturbio do sono, depressão, entre outras disfunções que podem progredir e configurar um quadro de demência.13,14
Estudos realizados comprovam que a demência associada a DP é altamente significativa e umas das causas principais na redução de qualidade de vida.15
Em relação a função cognitiva, estudos comprovam que podem ser verificadas déficits mesmo que na fase inicial do Parkinson, no entanto existe escassez em estudos que correlacionam a perda cognitiva a perda de funcionalidade. Desta forma, o presente estudo terá como objetivo verificar a relação entre alterações cognitivas na funcionalidade em pacientes com DP.
1.2 Justificativa
A clinica escola da Universidade Paulista UNIP,presta serviços gratuitos a comunidade, conta com o apoio dos alunos graduando no curso de fisioterapia, professores e supervisores para que seja dado um atendimento adequado para pacientes portadores da doença de Parkinson, os pacientes por sua vez são encaminhados a clinica escola através de encaminhamento medico, para que seja iniciado o tratamento ou dar continuidade ao tratamento fisioterapêutico. Desde modo buscaremos correlacionar a disfunção cognitiva do paciente com doença de Parkinson e sua funcionalidade.
1.3 Problema
Com base nos estudos foi verificado que as funções cognitivas em pacientes com doença de Parkinson comprometem diretamente na funcionalidade e consequentemente na qualidade de vida afetando diretamente o paciente nas atividades de vida diária (AVD’S).
1.4 Hipótese
Quais aspectos cognitivos são mais comprometidos em relação a funcionalidade?
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivos Gerais
Correlacionar os aspectos cognitivos com alterações na funcionalidade em pacientes com doença de Parkinson.
2.2 Objetivos Específicos
Avaliar o aspecto funcional através da escala de tinetti, escala de Berg e time UP & GO (TUG)
Avaliar qualidade de vida através da escala short form (SF-36) e escala de percepção da qualidade de via (PDQ-39)
Avaliar as funções cognitivas através do mine exame do estado mental (MEEM).
3 METODOS
O presente estudo trata-se de um estudo exploratório, descritivo e quantitativo, o qual será avaliado pelo Comitê de Ética da Universidade Paulista – UNIP.
Participarão deste estudo vinte voluntários com diagnóstico de Doença de Parkinson (DP), de ambos os sexos, com idade média de 65 a 80 anos. Os indivíduos assinarão um termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), para participarem da pesquisa.
A coleta de dados será realizada nas dependências da Clínica da Universidade Paulista – UNIP, na cidade de Santos, no setor de fisioterapia. Os pacientes serão recrutados após uma breve entrevista inicial constando de data de avaliação; dados de identificação (nome, idade, data de nascimento, endereço e telefone); tempo de diagnóstico; tratamento medicamentoso (nome do medicamento) (ANEXO 1).
Posteriormente, os pacientes passarão pelas seguintes avaliações:
O Mini Exame do Estado Mental – MEEM (ANEXO 2): avalia a função cognitiva e rastreamento de quadros demenciais, é de fácil aplicação e é composto por diversas questões agrupadas em 7 categorias, cada uma delas desenhada com o objetivo de avaliar as funções cognitivas específicas: orientação temporal (5 pontos), orientação espacial (5 pontos), registro de três palavras (3 pontos), atenção e cálculo (5pontos), lembrança das três palavras (3 pontos) linguagem (8 pontos) e capacidade construtiva visual (1 ponto). O escore pode variar de um mínimo de 0 até um total máximo de 30 pontos. O melhor ponto de corte é 23/24, sendo 18/19 para indivíduos analfabetos e 24/25 para indivíduos com instrução escolar.
A Escala de Equilíbrio de BERG (ANEXO 3): que avalia o equilíbrio estático e dinâmico, como alcançar, girar, transferir-se, permanecer de pé e levantar-se. Ela é composta por 14 itens envolvendo tarefas funcionais específicas em diferentes bases de apoio. Cada item apresenta uma escala ordinal de cinco alternativas que recebem uma pontuação entre 0 e 4, obtendo um escore total de 56 pontos. Quanto maior a pontuação, melhor o equilíbrio.
A Escala de Classificação da Doença de Parkinson Hoehn e Yahr (ANEXO 4): é uma escala de avaliação da incapacidade dos indivíduos com Doença de Parkinson (DP) capaz de indicar seu estado geral de forma rápida e prática. Sua forma modificada compreende sete estágios de classificação para avaliar a gravidade da DP e abrange, essencialmente, medidas globais de sinais e sintomas que permitem classificar o indivíduo quanto ao nível de incapacidade. Os indivíduos classificados nos estágios de 1 a 3 apresentam incapacidade leve a moderada, enquanto os que estão nos estágios 4 e 5 apresentam incapacidade grave
A escala de Tinitti (ANEXO 5): Consiste numa escala de 16 tarefas que são avaliadas por meio da observação do examinador. A cada tarefa a resposta pode ser classificada como: normal:0, adaptável:1 e anormal:2. São atribuídos pontos de 0-2 na realização das tarefas totalizando no máximo 48 pontos. O valor abaixo de 19 pontos e entre 19 e 24 pontos representam respectivamente um alto e moderado risco de quedas.
A escala de tinitti é divida em duas partes, equilíbrio e marchaa primeira possui 9 itens : equilíbrio sentado, levantar da cadeira, tentativas de levantar, equilíbrio em pé, equilíbrio ao girar. Já a segunda possui 7: início da marcha, comprimento e altura dos passos, simetria dos passos, continuidade dos passos, direção, tronco e distância dos tornozelos.
O Questionário da Doença de Parkinson (PDQ – 39): Compreende 39 itens que são divididos em 8 domínios : mobilidade, atividade de vida diária, bem estar emocional, estigma, suporte social, cognição, comunicação e desconforto corporal.A pontuação total NO PDQ - 39 varia de 0 ( nunhum problema) a 100 (Maximo nível de problema), sendo que a qualidade de vida e é indicada pela alta pontuação.(ANEXO 6) 
A escala short form (SF- 36) utilizada para avaliar a qualidade de vida: consiste em um questionário multidimensional formado por 36 itens, englobados em 8 escalas ou domínios, que são: capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral da saúde, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental. Apresenta uma pontuação final de 0 (zero) á 100 (obtido por meio de cálculo do Raw Scale), onde o zero corresponde ao pior estado geral de saúde e o 100 corresponde ao melhor estado de saúde.(ANEXO 7)
Timed UP & GO (TUG): avalia a mobilidade e o equilíbrio funcional. O teste quantifica em segundos a mobilidade funcional por meio do tempo que o indivíduo realiza a tarefa de levantar-se de uma cadeira (apoio de aproximadamente 46 cm de altura e braços de 65 cm de altura), caminhar três metros, virar, voltar rumo á cadeira e sentar novamente. Até 10 segundos o tempo é considerado normal, sem risco de quedas; entre 11 e 20 segundo é esperado para idosos com deficiência ou frágeis, com independência parcial e com baixo risco de quedas; acima de 20 segundos é um déficit importante da mobilidade física e risco de quedas.
As escalas citadas acima serão utilizadas para qualificar e quantificar a qualidade de vida, funcionalidade, equilíbrio, marcha e aspectos cognitivos do paciente com DP.
3.1 Locais de Estudo
O presente estudo será realizado na Clínica da Universidade Paulista de Santos, de atendimento multiprofissional gratuito oferecido á comunidade.
3.2 Tipo de Estudo
Trata-se de um estudo exploratório, descritivo e quantitativo.
3.3 Aspectos Éticos
O protocolo do presente estudo será submetido à Comissão de Ética da Universidade Paulista - UNIP. O consentimento desta comissão de ética será obtido antes do início da coleta de dados. Os princípios éticos serão também assegurados aos participantes, da seguinte forma: 
· Realização da coleta de dados após o termo de consentimento informado aos participantes;
· Sigilo sobre os dados individuais coletados.
3.3.1 Critérios de Inclusão
· Pacientes com diagnostico de Doença de Parkinson
· Idade de 65 a 80
· Participante com apoio independente 
· Paciente com acuidade visual preservada
· Avaliados ate o estagio 3 da escala Hoehn e yahr
· Preenchimento do termo de consentimento livre e esclarecido.
3.3.2 Critérios de Exclusão
· Serão excluídos dessa pesquisa os pacientes que apresentarem disfunções no sistema visual e auditivo.
· Pacientes avaliados acima do estagio 3 na escala de Hoen e Yahr.
· Pacientes com idade inferior a 65 anos.
4 ANÁLISE DE DADOS
Os dados coletados serão armazenados, analisados e transformados em tabelas e gráficos através do programa Excel 2016.
5 CRONOGRAMA
	CRONOGRAMA
	ITEM
	ABRIL
	MAIO
	JUNHO
	JULHO
	AGOSTO
	SETEMBRO
	OUTUBRO
	NOVEMBRO
	COLETA DE DADOS
	X
	X
	X
	 
	 
	 
	 
	 
	INTERVENÇÃO
	 
	 
	X
	X
	 
	 
	 
	 
	ANÁLISE
	 
	 
	 
	X
	X
	 
	 
	 
	DISCUSSÃO
	 
	 
	 
	 
	 
	X
	X
	 
	PUBLICAÇÃO
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	X
6 RESULTADOS ESPERADOS
Espera se com o presente estudo confirmar a hipótese de que os declínis cognitivos estão presentes e diretamente relacionado a alterações na funcionalidade do paciente com doença de Parkinson, mesmo que nos primeiros estágios da doença.
REFERÊNCIAS
1 - Análise de parâmetros pneumofuncionais em pacientes com doença de Parkinson: estudo piloto: Revista brasileira de Neurologia, 2014.
2 - O’sullivan SB. Doença de Parkinson. In: O’sullivan SB, SchimitdTj.: Avaliação e Tratamento. Barueri. 2004;747-82. 
3 - Análise dos efeitos da dupla tarefa na marcha de pacientes com Doença de Parkinson: Relato de três casos: Revista Neurociência. 2012;20(2):240-245.
4 - Dias NP, Fraga DA, Cacho EWA, Oberg TD.: Treino de Marcha com pistas visuais no paciente com Doença de Parkinson: Fisioterapia do Movimento. 2005;18:43-51.
5 - Almeida Qj, Lebold Ca. Freezing of gait in Parkinson. J NeurolNeurosurPsychiat. 2010;81:513-8. 
6 - Yogev G, Hausdorff JM, Giladi N.: The role of executive function and attention in gait. Mov. Disord. 2008;23(3):329-472. 	
7 - Dupla- tarefa na Doença de Parkinson: uma revisão sistemática de ensaios clínicos aleatórios. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro. 2014;17:1. 
8 - Teixeira NB, Alouche Sr.: O desempenho da dupla tarefa na Doença de Parkinson: Revista Brasileira de Fisioterapia. 2007;11:127-32. 
9 - Aprendizado motor após treinamento baseado em realidade virtual na doença de parkinson: efeitos das demandas motoras e cognitivas dos jogos: Digital Library ofThesesandDissertations os USP. São Paulo. 2012.
10 - Nieuwboer A, De Weerdt W, Dom R, Bogaerts K, Nuyens G. Development of an activity scale for individuals with advanced parkinson‘s disease: reliability and “on-off ” variability. PhysTher. 2000;80(11):1087-96. 
11 –	Declínio cognitivo na doença de Parkinson. Dag Aarsland, Byron Creese, Marios Politis, K. Ray Chaudhuri, Dominic H. Ffytche, Daniel Weintraub, Clive Ballard. Nat Rev Neurol. 
12 - MELO, Luciano Magalhães; BARBOSA, Egberto Reis  and  CARAMELLI, Paulo.Declínio cognitivo e demência associados à doença de Parkinson: características clínicas e tratamento. Rev. psiquiatr. clín.[online]. 2007, vol.34, n.4, pp.176-183. ISSN 0101-6083.  http://dx.doi.org/10.1590/S0101-60832007000400003. 
13 NAVARRO-PETERNELLA, Fabiana Magalhães  and  MARCON, Sonia Silva.Quality of life of a person with Parkinson's disease and the relationship between the time of evolution and the severity of the disease.
14 - Lemes L B, Batistetti C L, Andrelino de Almeida I, Mariano Barboza N, Brandão Terra M, Brandão Bueno M E, Mahmoud Smaili Santos S, Desempenho cognitivo-perceptual de indivíduos com doença de Parkinson submetidos à fisioterapia. ConScientiae Saúde 20161544-52. Disponible en: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=92946649006. 
15 Aarsland, D.; Hutchinson, M.; Larsen, J.P. - Cognitive, psychiatric and motor response to galantamine in Parkinson's disease with dementia. Int J Geriatr Psychiatry 18:937-941, 2003.

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