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1ª- edição
São Paulo
2017
Samira Campedelli
Professora da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.
Bacharel e licenciada em Letras - Português pela Faculdade de Filosofia, 
Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. 
Mestre em Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo. 
Doutora em Literatura Portuguesa pela Universidade de São Paulo 
e autora de livros didáticos para o Ensino Fundamental e o Ensino Médio.
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dede
5º-
ANO
ENS INO 
FUNDAMENTAL
LÍNGUA 
PORTUGUES A
Editora AJS Ltda. – Todos os direitos reservados
Endereço: R. Xavantes, 719, sl. 632
Brás – São Paulo – SP
CEP: 03027-000
Telefone: (011) 2081-4677
E-mail: editora@editoraajs.com.br
Título original: Meu Livro de Língua Portuguesa – Volume 5
© Editora AJS Ltda, 2017
Em respeito ao meio ambiente, as folhas deste livro 
foram produzidas com fibras obtidas de árvores de 
florestas plantadas, com origem certificada.
APRESENTAÇÃO
Querido aluno,
Este livro é seu. Fizemos cada 
página com muito carinho para 
você viajar pelo mundo da Língua 
Portuguesa.
Nestas páginas você encontrará 
textos interessantes, desafios à sua 
criatividade ao produzir textos de 
sua autoria, sugestões de livros 
maravilhosos para você ler, além do 
prazer de ler e escrever.
Esperamos que você aproveite 
muito tudo que aprender.
O AUTOR
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Campedelli, Samira
 Meu livro de língua portuguesa, 5º ano : ensino
fundamental / Samira Campedelli. -- 1. ed. --
São Paulo : Editora AJS, 2017. -- (Coleção meu livro
de língua portuguesa)
 Bibliografia.
ISBN - 978-85-8319-176-6
 1. Português (Ensino fundamental) I. Título.
II. Série.
17-11956 CDD-372.6
Índices para catálogo sistemático:
1. Português : Ensino fundamental 372.6
EDITORES: Arnaldo Saraiva e Joaquim Saraiva
DIREÇÃO EDITORIAL: Antonio Nicolau Youssef
EQUIPE DE COLABORADORES: Roberta Lombardi Martins, 
Márcia Mendonça, Jordana Thadei, Monique Mattos, 
Conceição Longo, Daniel Ribeiro, Yara Najman, 
Cândido Grangeiro, Tania Regina Zieglitz, Rosana Biani 
COORDENAÇÃO EDITORIAL: Ana Cristina Mendes Perfetti
MANUAL DO PROFESSOR: Cultura Escrita
EDIÇÃO DE ARTE: Flávio Nigro, Jorge Okura
PESQUISA ICONOGRÁFICA: Cláudio Perez
LICENCIAMENTOS: Paula Claro
EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: Alfredo P. Santana, 
Juliana Cristina Silva, Alan P. Santana, Flávio Balmant, 
Nelson Arruda, Thiago Oliver, Marcos Dorado dos Santos, 
Selma Barbosa Celestino
REVISÃO DESTA EDIÇÃO: Carla Cássia Camargo, 
Renata Tavares, Sâmia Rios, Cristiane Santos Mansor, 
Edna Gonçalves Luna, Maria Inez de Souza, 
Fernanda Rizzo Sanchez
ILUSTRAÇÕES: Adolar de Paula Mendes Filho, Alex Argozino, 
Jótah, Roberto Weigand, Osvaldo Sequetin, 
Dawidson França, Giz de Cera, Fernanda Rinzler, 
Maspi, Jorge Honda, All Maps
CAPA: Flávio Nigro
ILUSTRAÇÃO DE CAPA: Adolar de Paula Mendes Filho
CONHEÇA SEU LIVRO
FIQUE SABENDO - Aqui você encontrará 
informações complementares sobre os 
temas e conteúdos que está estudando.
SUGESTÃO DE LEITURA- Ao final de 
cada capítulo, há uma ou mais sugestões 
de leitura, para ampliar o seu repertório.
NOSSA LÍNGUA - Reúne conteúdos e 
atividades sobre conhecimentos linguísticos, 
tratados de modo lúdico e divertido.
PARA LER - Aqui você irá 
encontrar diferentes textos para 
serem lidos e interpretados.
PRODUÇÃO DE TEXTO - Cada produção vem 
orientada passo a passo, por etapas de trabalho, 
que vão desde o Planejamento até a Avaliação.
PÁGINAS DE ABERTURA - 
Essa introdução o ajudará a 
resgatar aquilo que você já 
conhece do tema e dos tipos 
de texto que serão abordados, 
levantando hipóteses sobre o 
que irá estudar na unidade.
Este livro vai acompanhar você durante este ano! 
Vamos conhecê-lo?
UNIDADE 1 - ALIMENTAÇÃO E SAÚDE: INFORME-SE! . . 8
CAPÍTULO 1 - ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL VERSUS OBESIDADE INFANTIL . . 10
PARA LER > Obesidade infantil é considerada problema de saúde maior do que a desnutrição no Brasil . 11
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
> Correspondência fonema-grafema regulares e contextuais
PRODUÇÃO DE TEXTO > Produção coletiva de notícia escrita e em vídeo . . . . . . . . . . 23
CAPÍTULO 2 - O PODER DAS CORES . . . . . . . . . . . . . . . . 26
PARA LER > O poder das cores Meu pratinho saudável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
> Oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas > Sinais de pontuação
PRODUÇÃO DE TEXTO > Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
CAPÍTULO 3 - DESCOBRINDO NOVOS SABORES. . . . . . . . . . . 44
PARA LER > Escolas estaduais têm cardápio sem carne às segundas-feiras Cozinheiros da educação . 44
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
> Sinais de pontuação 
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
> Parênteses > Reticências > Aspas 
PRODUÇÃO DE TEXTO > Reportagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
UNIDADE 1 - UNIDADE 1 - ALIMENTAÇÃO E SAÚDE: INFORME-SE!ALIMENTAÇÃO E SAÚDE: INFORME-SE! . . . . 88
CAPÍTULO 1 - ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL VERSUS OBESIDADE INFANTIL . . 10
PARA LER > Obesidade infantil é considerada problema de saúde maior do que a desnutrição no Brasil . 11
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
> Correspondência fonema-grafema regulares e contextuais
PRODUÇÃO DE TEXTO > Produção coletiva de notícia escrita e em vídeo . . . . . . . . . . 23
CAPÍTULO 2 - O PODER DAS CORES . . . . . . . . . . . . . . . . 26
PARA LER > O poder das cores Meu pratinho saudável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
> Oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas > Sinais de pontuação
PRODUÇÃO DE TEXTO > Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
CAPÍTULO 3 - DESCOBRINDO NOVOS SABORES. . . . . . . . . . . 44
PARA LER > Escolas estaduais têm cardápio sem carne às segundas-feiras Cozinheiros da educação . 44
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
> Sinais de pontuação 
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
> Parênteses > Reticências > Aspas 
PRODUÇÃO DE TEXTO > Reportagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
SUMÁRIO
UNIDADE 2 - NA TRAMA DOS POEMAS . . . . . . . 58
CAPÍTULO 4 - AS HISTÓRIAS QUE OS POEMAS CONTAM . . . . . . . 60
PARA LER > A Serra do Rola-Moça Mário de Andrade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
PARA LER > A força do amor: Alonso e Marina José Bernardo da Silva . . . . . . . . . . . . . 64
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
> Formação de palavras derivadas e compostas > Neologismo
PRODUÇÃO DE TEXTO > Poema narrativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
CAPÍTULO 5 - OS SENTIMENTOS QUE OS SONETOS CANTAM . . . . 77
PARA LER > Soneto do amigo Vinicius de Moraes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
> Verbo: modo indicativo 
PRODUÇÃO DE TEXTO > Roda de rimas – produção oral . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
PRODUÇÃO DE TEXTO > Poema lírico – produção escrita . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
CAPÍTULO 6 - AS PALAVRAS E AS IMAGENS DOS POEMAS VISUAIS . . 89
PARA LER > A primavera endoideceu Sérgio Capparelli . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92
> Versos livres e versos brancos
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
> Polissemia
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
> Polissemia e Metáfora
PRODUÇÃO DE TEXTO > Poema visual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
UNIDADE 2 -UNIDADE 2 - NA TRAMA DOS POEMAS NA TRAMA DOS POEMAS NA TRAMA DOS POEMAS . . . . . . . . . . . . . . 5858
CAPÍTULO 4 - AS HISTÓRIAS QUE OS POEMAS CONTAM . . . . . . . 60
PARA LER > A Serra do Rola-Moça Mário de Andrade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
PARA LER > A força do amor: Alonso e Marina José Bernardo da Silva . . . . . . . . . . . . . 64
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
> Formação de palavras derivadas e compostas > Neologismo
PRODUÇÃO DE TEXTO > Poema narrativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
CAPÍTULO 5 - OS SENTIMENTOS QUE OS SONETOS CANTAM . . . . 77
PARA LER > Soneto do amigo Vinicius de Moraes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
> Verbo: modo indicativo
PRODUÇÃO DE TEXTO > Roda de rimas – produção oral . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
PRODUÇÃO DE TEXTO > Poema lírico – produção escrita . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
CAPÍTULO 6 - AS PALAVRASE AS IMAGENS DOS POEMAS VISUAIS . . 89
PARA LER > A primavera endoideceu Sérgio Capparelli . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92
> Versos livres e versos brancos
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
> Polissemia
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
> Polissemia e Metáfora
PRODUÇÃO DE TEXTO > Poema visual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
UNIDADE 3 - GENTE DE TODO O MUNDO, BRASIL DE TODOS . 104
CAPÍTULO 7 - VIVENDO NO BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . 106
PARA LER > Alameda Santos número 8 Zélia Gattai 
> Relatos de chegada: imigrantes japoneses em Campo Grande Kubota. . . . . . . . . . . 107
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
> Grau dos adjetivos 
PARA LER > Relato Anella Catapano Scarpelle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
PRODUÇÃO DE TEXTO > Relato oral > Comentário crítico escrito. . . . . . . . . . . . . 120
CAPÍTULO 8 - IDAS E VINDAS: A IMIGRAÇÃO NO BRASIL . . . . . . 123
PARA LER > Viagem, sonho e destino Museu da imigração . . . . . . . . . . . . . . . . 124
PARA LER > O elo Brasil - Japão Rubens Ricupero . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137
> Derivação regressiva 
PRODUÇÃO DE TEXTO > Relato oral > Fichamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
CAPÍTULO 9 - E FOI PRECISO MUDAR DE PAÍS . . . . . . . . . . 144
PARA LER > Origem dos imigrantes no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
> Adjetivos gentílicos ou pátrios 
PARA LER > Estatísticas do povoamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
> Numerais 
PRODUÇÃO DE TEXTO > Entrevista oral e escrita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161
CAPÍTULO 10 - UMA NOVA VIDA . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
PARA LER > Meu amigo refugiado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
> Verbete
PARA LER > Refugiado ou migrante? Adrian Edwards . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179
> Coesão textual: substituição lexical e pronominal 
PRODUÇÃO DE TEXTO > Relatório de pesquisa > Exposição oral . . . . . . . . . . . . . 181
UNIDADE 3 -UNIDADE 3 - GENTE DE TODO O MUNDO, BRASIL DE TODOSGENTE DE TODO O MUNDO, BRASIL DE TODOS . . 104104
CAPÍTULO 7 - VIVENDO NO BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . 106
PARA LER > Alameda Santos número 8 Zélia Gattai
> Relatos de chegada: imigrantes japoneses em Campo Grande Kubota. . . . . . . . . . . 107
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
> Grau dos adjetivos 
PARA LER > Relato Anella Catapano Scarpelle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
PRODUÇÃO DE TEXTO > Relato oral > Comentário crítico escrito. . . . . . . . . . . . . 120
CAPÍTULO 8 - IDAS E VINDAS: A IMIGRAÇÃO NO BRASIL . . . . . . 123
PARA LER > Viagem, sonho e destino Museu da imigração . . . . . . . . . . . . . . . . 124
PARA LER > O elo Brasil - Japão Rubens Ricupero . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137
> Derivação regressiva 
PRODUÇÃO DE TEXTO > Relato oral > Fichamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
CAPÍTULO 9 - E FOI PRECISO MUDAR DE PAÍS . . . . . . . . . . 144
PARA LER > Origem dos imigrantes no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
> Adjetivos gentílicos ou pátrios 
PARA LER > Estatísticas do povoamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
> Numerais 
PRODUÇÃO DE TEXTO > Entrevista oral e escrita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161
CAPÍTULO 10 - UMA NOVA VIDA . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
PARA LER > Meu amigo refugiado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
> Verbete
PARA LER > Refugiado ou migrante? Adrian Edwards . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179
> Coesão textual: substituição lexical e pronominal
PRODUÇÃO DE TEXTO > Relatório de pesquisa > Exposição oral 181PRODUÇÃO DE TEXTO > Relatório de pesquisa > Exposição oral 181 . . . . . . . . . . . . . 
UNIDADE 4 - DO LIVRO PARA A TELA . . . . . . . . 186
CAPÍTULO 11 - CONTANDO A HISTÓRIA . . . . . . . . . . . . . 188
PARA LER > O gênio do crime João Carlos Marinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
PARA LER > Resenha - O gênio do crime Cristiane Tavares . . . . . . . . . . . . . . . . 201
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203
> Concordância verbal > Pronomes pessoais > Conjunções
PRODUÇÃO DE TEXTO > Resenha > Vlog . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208
CAPÍTULO 12 - ANTES DE VIRAR FILME… . . . . . . . . . . . . 213
PARA LER > A Grande Viagem Caroline Fioratti . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226
> Relação texto-imagem 
PRODUÇÃO DE TEXTO > Dramatização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233
CAPÍTULO 13 - SESSÃO PIPOCA: É DIA DE CINEMA! . . . . . . . . 236
PARA LER > Capa e contracapa do DVD - Menino Maluquinho – O Filme e Coraline . . . . . . 236
PARA LER > Cartaz do filme - Coraline e o mundo secreto . . . . . . . . . . . . . . . . 243
PARA LER > Resenha Érico Borgo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249
> Relação texto-imagem > Concordância verbal com sujeito composto 
PRODUÇÃO DE TEXTO > Mostra de cinema na escola . . . . . . . . . . . . . . . . . 259
FECHANDO UM CICLO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . 264
UNIDADE 4 -UNIDADE 4 - DO LIVRO PARA A TELA DO LIVRO PARA A TELA DO LIVRO PARA A TELA . . . . . . . . . . . . . . . . 186186
CAPÍTULO 11 - CONTANDO A HISTÓRIA . . . . . . . . . . . . . 188
PARA LER > O gênio do crime João Carlos Marinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
PARA LER > Resenha - O gênio do crime Cristiane Tavares . . . . . . . . . . . . . . . . 201
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203
> Concordância verbal > Pronomes pessoais > Conjunções
PRODUÇÃO DE TEXTO > Resenha > Vlog . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208
CAPÍTULO 12 - ANTES DE VIRAR FILME… . . . . . . . . . . . . 213
PARA LER > A Grande Viagem Caroline Fioratti . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226
> Relação texto-imagem 
PRODUÇÃO DE TEXTO > Dramatização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233
CAPÍTULO 13 - SESSÃO PIPOCA: É DIA DE CINEMA! . . . . . . . . 236
PARA LER > Capa e contracapa do DVD - Menino Maluquinho – O Filme e Coraline . . . . . . 236
PARA LER > Cartaz do filme - Coraline e o mundo secreto . . . . . . . . . . . . . . . . 243
PARA LER > Resenha Érico Borgo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245
NOSSA LÍNGUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249
> Relação texto-imagem > Concordância verbal com sujeito composto 
PRODUÇÃO DE TEXTO > Mostra de cinema na escola . . . . . . . . . . . . . . . . . 259
FECHANDO UM CICLO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . 264
8 OITO
UN
ID
AD
E ALIMENTAÇÃO E 
SAÚDE: INFORME-SE!1
Nesta unidade, trataremos de dois assuntos 
muito importantes na vida de todos nós: 
alimentação e saúde. Comer é um prazer, mas 
devemos saber nos alimentar adequadamente 
para sermos pessoas saudáveis
Nesta unidade, trataremos de dois assuntos 
muito importantes na vida de todos nós: 
alimentação e saúde. Comer é um prazer, mas 
devemos saber nos alimentar adequadamente 
para sermos pessoas saudáveis
9NOVE
Observe a cena e reflita sobre estas questões:
1. Você já pensou em como os alimentos são coloridos?
2. Você se interessa pela culinária? Já pensou sobre sua 
importância em nossas vidas?
3. Para você, o que é uma alimentação saudável?
Observe a cena e reflita sobre estas questões:
1. Você já pensou em como os alimentos são coloridos?
2. Você se interessa pela culinária? Já pensou sobre sua 
importância em nossas vidas?
3. Para você, o que é uma alimentação saudável?
10 DEZ
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL 
VERSUS OBESIDADE INFANTIL
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL 
VERSUSVERSUS OBESIDADE INFANTIL OBESIDADE INFANTIL OBESIDADE INFANTIL1 
C APÍTULO
PARA LER
Comer é muito bom, mas nem tudo o que é gostoso é saudável... Por essa 
razão, é importante saber quais alimentos fazem bem à nossa saúde e quais 
não são adequados.
1. Você sabe o que é obesidade infantil?
2. Você sabe o que é desnutrição infantil?
3. Você sabe o que é saúde pública em um país?
Comer é muito bom, mas nem tudo o que é gostoso é saudável... Por essa 
A alimentação saudável é um fator importante para a saúde de cada um de nós.
Ph
ot
od
is
c
Nesta capítulo, você vai ler uma notícia sobre obesidade infantil. Antes, 
porém, converse com seus colegas e o professor sobre esse assunto.
11ONZE
Obesidade infantil é
considerada problema de saúde
maior do que a desnutrição no
Brasil
Aobesidade infantil é considerada atualmente um dos maiores problemas de saúde pública do Brasil, superando a desnutrição. Estima-se que hoje 
uma em cada três crianças brasileiras apresentem sobrepeso.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) já disparou o alerta vermelho da 
obesidade infantil ao redor do mundo, principalmente em países emergentes, 
como o Brasil. Segundo a organização, a obesidade infantil atingiu nos últimos 
anos níveis preocupantes, ameaçando a saúde das crianças e reduzindo a 
estimativa de vida.
“Pela primeira vez na história estima-se que os filhos poderão ter uma 
longevidade menor do que seus pais. E um dos principais fatores para isso 
pode estar na alimentação inadequada e no excesso de peso”, afirma o 
especialista em obesidade, cirurgião bariátrico e presidente eleito para gestão 
2017-2018 da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), 
Caetano Marchesini.
Para se ter uma ideia, em 2014 o número de crianças obesas em todo o mundo 
era de 41 milhões, 10 milhões a mais do que no início da década de 90. Estes 
números são preocupantes na visão da OMS, que alerta para a ineficácia dos 
programas para frear a epidemia que se tornou a obesidade infantil.
M ais polí ticas pú blicas – O próprio governo federal reconhece que 
é preciso conter o avanço da obesidade. Recentemente, em discurso no 
Seminário “Desafios para Saúde no Brasil”, realizado no último dia 15 de 
agosto, em Pernambuco, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse que é 
preciso ensinar as pessoas a comer bem para evitar enormes demandas para 
o sistema de saúde no futuro.
12 DOZE
“Sabemos que melhor do que ser bem atendido no posto de saúde é não 
precisar ir ao posto de saúde. As pessoas precisam cuidar bem da sua saúde, 
pois a obesidade e o sedentarismo são grandes problemas de comportamento, 
custam caro ao sistema e são, muitas vezes, decisões pessoais. Temos que 
educar as pessoas para evitar este problema”, disse Ricardo Barros.
O ministro afirmou que a obesidade está em 18,9% dos brasileiros e o 
sobrepeso em 53% . Barros lamentou pelos atuais programas de alimentação 
do País. “Baixamos uma portaria de alimentação saudável. Se queremos 
pessoas saudáveis precisamos alimentá-las adequadamente e o governo 
lamentavelmente patrocina uma alimentação inadequada com seus próprios 
programas de cesta básica, restaurante popular e merenda escolar e isso 
precisa ser solucionado”, ressaltou Barros.
Vilõ es da obesidade – Para o médico Caetano Marchesini, o
sedentarismo e a alimentação inadequada são as principais causas doaumento da obesidade infantil.
“As crianças precisam gastar calorias, mesmo com o metabolismo mais 
acelerado. No entanto, vemos cada vez menos brincadeiras ao ar livre e cada vez 
mais incentivo para atividades relacionadas ao videogame, tablets e televisão”, 
relata o especialista em obesidade.
Segundo ele, pesquisas apontam que filhos de mães ativas têm 60% mais 
chances de praticar alguma atividade física. Quando ambos os pais mantêm uma 
vida ativa, o número sobe para 80% . “Ou seja, se os pais querem que os seus 
filhos pratiquem atividades físicas regularmente, o primeiro passo é os próprios 
pais praticarem atividade física”, enfatiza Marchesini.
Para ele, outro grande perigo da obesidade está em não colocar limites 
na alimentação dos filhos. “Pais que não impõem limites na alimentação dos 
filhos, permitindo alimentos calóricos e guloseimas a qualquer hora, estão 
estimulando um comportamento nocivo. O ideal é evitar lanches fora de hora 
e estipular apenas um dia por semana para as guloseimas”, enfatiza.
Uma pesquisa recente realizada pelo IBGE demonstra que 32,3% das 
crianças com menos de dois anos de idade bebem refrigerantes ou sucos 
artificiais regularmente.
13TREZE
Para o ano de 2017 a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e 
Metabólica (SBCBM) pretende encampar debates em todo o país para reduzir 
o avanço da obesidade infantil. Atualmente são realizadas cerca de 70 mil 
cirurgias bariátricas todos os anos no Brasil para tratar a obesidade. “No 
momento, o Brasil não possui médicos para atender todos os pacientes que 
sofrem dessa epidemia que se tornou a obesidade no Brasil e no mundo”, 
finalizou o cirurgião Caetano Marchesini.
PORTAL TERRA. Obesidade infantil é considerada problema de saúde maior do que a desnutrição no Brasil. 22 ago. 2016. 
Disponível em: <https://www.terra.com.br/noticias/dino/obesidade-infantil-e-considerada-problema-de-saude-maior-do-
que-a-desnutricao-no-brasil,0e821b8c444ec5b40abd0b26ccf216d7zjws0p7g.html>. Acesso em: 27 ago. 2017.
cirurgião bariátrico: médico que estuda e trata a obesidade.
desnutrição: falta de nutrição, carência alimentar.
epidemia: aumento excessivo do número de casos de uma doença.
longevidade: duração da vida de um indivíduo.
obesidade: excesso de “peso” em que mais de 20% do “peso” total da pessoa correspondem a 
tecido gorduroso.
sedentarismo: hábito de pouco se exercitar, praticar poucos exercícios físicos.
“sobrepeso”: excesso de “peso” em que a proporção de tecido gorduroso não passa de 20% do 
“peso” total da pessoa.
1. O texto afirma que, atualmente, a obesidade infantil é considerada um dos 
maiores problemas de saúde pública no Brasil, superando a desnutrição. 
Explique as diferenças entre obesidade e desnutrição.
 
 
 
 
 
2. Quais são as duas maiores causas da obesidade, inclusive a infantil, de 
acordo com o texto?
 
 
 
14 CATORZE
3. Esta notícia é de 2016 e mostra que houve um aumento de casos de 
obesidade infantil em determinado período. Que período é esse e quanto a 
obesidade infantil cresceu no mundo? 
 
 
 
 
4. Segundo a notícia, qual é a porcentagem de pessoas obesas e de pessoas com 
“sobrepeso” no Brasil? Qual é a diferença entre obesidade e “sobrepeso”?
 
 
 
 
 
5. De acordo com o médico entrevistado na 
notícia, vemos cada vez menos crianças 
praticando atividades ao ar livre, e é cada 
vez maior o incentivo às brincadeiras com 
aparelhos eletrônicos. 
a) Em sua opinião, por que isso tem acontecido?
 
 
 
 
 
 
Em sua opinião, por que isso tem acontecido?
D
aw
id
so
n 
Fr
an
ça
15QUINZE
b) Como você se exercita e brinca, 
mais ao ar livre ou dentro de casa, 
com aparelhos eletrônicos?
 
 
 
 
6. De acordo com a notícia, qual é a influência da família nos hábitos alimentares 
das crianças que pode levar à obesidade? Justifique sua resposta com um 
trecho do texto.
 
 
 
 
 
 
 
 
7. A notícia que você leu apresenta falas de pessoas entrevistadas, entre elas 
um especialista sobre o assunto abordado. Quem é o especialista e qual é 
sua importância para o texto?
 
 
 
 
 
D
aw
id
so
n 
Fr
an
ça
16 DEZESSEIS
8. Com o auxílio e a orientação do professor, façam um levantamento 
sobre os hábitos de praticar atividades físicas de todos os alunos da sala 
preenchendo a tabela abaixo:
Frequência de prática de atividades físicas (brincadeiras, jogos ou 
exercícios que movimentam o corpo inteiro)
Meninos Meninas Total
Todo dia, várias vezes
Algumas vezes ao dia
Uma vez ao dia
Certos dias da semana 
(por exemplo, nos dias da aula 
de Educação Física)
Quase nunca
Em qual dessas situações está a maior parte dos alunos da sala? Justifique sua 
resposta com base na tabela.
 
 
 
 
NOSSA LÍNGUA
FONEMA E GRAFEMA
Os fonemas e os grafemas são essenciais em uma língua: os fonemas 
representam os sons que ouvimos e emitimos, e os grafemas são a representação 
escrita desses sons. Na escrita, os grafemas correspondem às letras e aos sinais de 
acentuação e de pontuação. Eles são muito importantes para nossa comunicação: 
ao combinarmos fonemas de acordo com certas regras, formamos as palavras da 
nossa língua. Isso também acontece na escrita, ao combinarmos grafemas.
Você já conhece as relações entre fonemas e grafemas, ou seja, entre sons 
e letras. E, conhecendo o modo como letras e sons podem se combinar em 
nossa língua, podemos nos comunicar verbalmente com as outras pessoas. Mas 
é importante saber que nem sempre existe somente uma letra para representar 
um fonema. Vamos aprender mais sobre isso.
17DEZESSETE
Leia a tira a seguir:
BECK, Alexandre. Armandinho, 2017. 
1. “Lamentar-se pelo leite derramado” é uma expressão que significa ficar 
sofrendo por algum fato (qualquer um) que não se pode mais remediar.
a) Na tira, para qual fato a personagem Armandinho usa essa 
expressão?
 
 
b) Como é possível saber isso?
 
 
 
 
c) O que produz o efeito de humor na tira?
 
 
 
 
 
 
 
A
le
xa
nd
re
 B
ec
k
18 DEZOITO
2. Troque a letra inicial da palavra sala e forme outras palavras. 
 
 
 
3. Quantos grafemas e fonemas cada uma dessas novas palavras tem? 
 
 
4. Que fonemas nos permitem diferenciar estas palavras? 
 
 
 
Você também pode analisar, por exemplo, a palavra gato. Ela possui 
quatro grafemas e quatro fonemas: /g/, /a/, /t/, /o/. Nesse caso, o número de 
grafemas (letras) e de fonemas (sons) é o mesmo.
Observe mais um exemplo, a palavra girafa. No alfabeto da língua 
portuguesa, existe outra letra que tem o som do g em girafa: a letra j. 
Com ele podemos escrever joelho, jiló, jaula, joaninha etc. Com esses 
exemplos, concluímos que:
• um mesmo grafema pode representar mais de um fonema, como o g em 
gato e girafa;
• um mesmo fonema pode ser representado por por mais de um grafema, 
como o som /j/ em girafa e jiló.
RELAÇÕES ENTRE GRAFEMAS E FONEMAS
Na relação direta, apenas um grafema representa um fonema e vice-versa. 
Na língua portuguesa, isso acontece apenas com as letras b, d, f, p, t e v.
O valor de base é o fonema que o grafema representa com maior 
frequência. Por exemplo, a letra c tem como nome “cê”, mas representa com 
maior frequência o fonema /k/, como em casa. 
19DEZENOVE
REGULARIDADES CONTEXTUAIS
No início de uma palavra, não ocorrem ç, rr ou ss; que só podem ser 
usados no meio de uma palavra. No final das palavras, apenas as vogais e 
algumas consoantes (l, m, n, r, s, x e z) podem ser utilizadas; antes de b e p, 
devemos usar a letra m. Além disso, só podemos usar rr entre vogais e ç se a 
vogal seguinte for a, o ou u.
Portanto, podemos concluir que os sons que uma letra pode assumir 
dependem de sua posição na palavra.
5. Leia esta letra de canção: 
ZISKIND, Helio. Chuva, chuvisco, chuvarada. Disponível em: 
<http://www.helioziskind.com.br/index.php?mpg=08.00.00&nfo=147&leta=C>. 
Acesso em: 2 set. 2017. 
Chuva, chuvisco, chuvarada
[ ]
Chove, mas como chove
Chuva, chuvisco, chuvarada
Por que é que chove tanto assim?
Quando chove,A terra fica molinha
A planta fica verdinha
E eu fico todo molhado
Com o pé na lama meu nariz tapado
Minha vó me chama:
“Menino vem cá, vem tomar chá.
Vem comer bolo de cenoura,
Com cobertura de chocolate quente”
Bom, muito bom, muito mais do que bom
É excelente
[...] 
20 VINTE
a) Qual é o tema da canção?
 
b) Releia os dois primeiros versos (linhas). Copie as palavras em que as duas 
letras iniciais são iguais.
 
 
c) Agora releia a parte com a fala da avó. Que outras palavras têm as 
mesmas duas letras iniciais que você encontrou na questão anterior?
 
 
d) Que fonema essas duas letras iniciais representam?
 
 
e) Você acha que o autor da música repetiu essas duas letras iniciais e, 
assim, repetiu esse som de propósito? Explique.
 
 
6. Faça a correspondência entre fonemas e letras:
(a) fonema /s/ (b) fonema /z/ (c) fonema /k/
 casa
 cozinha
 sorvete
 colega
 queijo
 quatro
 cenoura
 horizonte
 fazer
21VINTE E UM
FIQUE SABENDO
NOTÍCIA
Reflita sobre as questões a seguir e responda.
1. Como sua família costuma se informar:
 lendo jornais?
 por revistas, pelo rádio ou pela televisão? 
 acessando a internet?
 pelas redes sociais?
 conversando com familiares ou amigos?
2. Qual é a importância de se manter informado? 
 
 
 
As notícias podem ser encontradas em jornais e revistas impressas, na 
internet (em portais de notícias e em blogs jornalísticos), na televisão e no 
rádio. Assim, podemos ler uma notícia em um jornal impresso ou digital, 
ouvir uma notícia no rádio ou assistir a uma notícia no jornal televisivo.
As notícias abordam assuntos que podem interessar a um número grande de 
pessoas, sejam elas moradoras de uma comunidade específica ou de todo o mundo. 
Seu objetivo é relatar e informar o que acontece nas áreas de política, economia, 
cultura, educação, saúde, segurança, dentre outras. Mas o jornalista não deve emitir 
opinião sobre o fato relatado; seu texto deve buscar ser o mais objetivo possível. 
O jornalista, ao escrever uma notícia, deve seguir um roteiro. O primeiro 
passo é escrever um título que sintetize o fato relatado e que chame a 
atenção do leitor; pode haver, em seguida, um subtítulo que detalhe o 
título, mas não é obrigatório.
Reflita sobre as questões a seguir e responda.
 por revistas, pelo rádio ou pela televisão? 
 conversando com familiares ou amigos?
D
aw
id
so
n 
Fr
an
ça
22 VINTE E DOIS
Vamos reler trechos da notícia da seção Para ler:
Obesidade infantil é
considerada problema de saúde
maior do que a desnutrição no
Brasil
Aobesidade infantil é considerada atualmente um dos maiores problemas de saúde pública do Brasil, superando a desnutrição. 
Estima-se que hoje uma em cada três crianças brasileiras apresentem 
sobrepeso.
O lide desta notícia responde a algumas das perguntas fundamentais. 
Responda oralmente:
1. Qual é o fato relatado, ou seja, o que a notícia relata?
2. Com quem acontece o fato relatado pela notícia? 
3. Onde acontece o fato relatado pela notícia? 
4. Por que isso acontece? 
Em seguida, no segundo parágrafo, o corpo da notícia começa a detalhar o 
fato resumido no lide e ainda traz falas de um cirurgião bariátrico entrevistado 
para comentar o assunto e explicar suas causas e consequências.
Em seguida, o primeiro parágrafo, chamado lide, deve responder às 
seguintes perguntas: 
O quê?
 
Quem?
 
Quando?
 
Onde?
 
Por quê?
 
Respondendo a essas ou a algumas dessas questões, o lide resume o 
fato que está sendo relatado e que, por sua vez, poderá ser detalhado no 
corpo da notícia.
seguintes perguntas: 
23VINTE E TRÊS
PRODUÇÃO DE TEXTO
NOTÍCIA PRODUZIDA COLETIVAMENTE: ESCRITA E EM VÍDEO
Os jornais, tanto os impressos quanto os falados, transmitidos pelo rádio, pela 
televisão e pela internet, são veículos de comunicação fundamentais na sociedade, 
e a notícia é um dos gêneros que circulam nesses veículos. Por isso, vamos organizar 
roteiros para produzir duas notícias sobre os hábitos de brincar e de se exercitar ao 
ar livre e/ou com aparelhos eletrônicos dentro de casa: uma escrita e uma gravada.
Apesar de terem o mesmo tema, há diferenças entre uma notícia escrita e 
uma notícia gravada. A notícia escrita é um texto planejado, introduzido por um 
título, seguido por um subtítulo e por um texto que relata um fato ocorrido, 
enquanto a notícia gravada é apresentada por um repórter que relata um fato 
ocorrido, também de maneira planejada, em frente a uma câmera.
A classe será organizada em grupos, e sob a orientação e o auxílio do professor 
cada grupo ficará responsável por fazer o levantamento da frequência da prática de 
atividades físicas, realizado na atividade 8 da página 16, com uma ou mais turmas da 
escola, se possível, Quanto mais turmas responderem ao questionário, mais completo 
será o levantamento. Faça as perguntas aos outros alunos na hora do intervalo – 
assim vocês terão tempo de aplicar a pesquisa a vários colegas ao mesmo tempo.
Depois do levantamento feito, a notícia escrita deverá ser produzida de 
acordo com o roteiro abaixo.
Roteiro da notícia escrita
Observe com seus colegas este roteiro para a elaboração da notícia para 
jornal impresso e sigam as orientações dadas.
• O título deve ser claro, conciso e atraente; um resultado expressivo do 
levantamento pode ser utilizado para chamar a atenção do leitor.
• O subtítulo deve detalhar, brevemente, o título da notícia.
• O lide – primeiro parágrafo – deve informar o que está sendo relatado 
(resultados do levantamento do hábito de praticar atividades físicas), quem, 
onde e como os dados do levantamento (os alunos de uma determinada escola 
por meio de um questionário) e qual a importância desse relato, ou seja, qual a 
importância de pesquisar se as crianças praticam atividades físicas regularrmente.
• O corpo do texto deve situar o leitor em relação à importância da atividade física 
para uma vida saudável, de preferência também dizer quais obstáculos existem 
para isso, detalhar como a pesquisa foi feita, com quais turmas, quantos alunos 
responderam ao questionário, quais são os resultados e o que eles refletem.
24 VINTE E QUATRO
• A notícia pode ter um destaque, no meio do corpo do texto, para um 
resultado mais expressivo.
• A notícia pode ter uma foto dos alunos ou um gráfico que resuma os 
resultados do levantamento.
• Os créditos devem informar ao leitor quem escreveu a notícia, ou seja, os 
alunos da sala.
Roteiro para notícia em vídeo
A notícia em vídeo terá a duração de até cinco minutos. Nas notícias que vemos 
na televisão ou na internet, um repórter é filmado relatando um fato de interesse 
de uma comunidade, no estúdio ou no local relacionado com a notícia. Podem ser 
usadas também outras imagens produzidas para a matéria jornalística – imagem do 
local de uma obra, da pessoa sobre a qual se fala na notícia, imagem de um gráfico 
etc. Combinem com seu professor se haverá apenas o repórter falando ou se vocês 
usarão outras imagens, podendo ser até mesmo das tabelas que produziram. 
Como o tema da notícia será o levantamento realizado dos hábitos de 
praticar atividades que movimentem o corpo inteiro entre os alunos da escola, 
ela poderá ser gravada na escola ou ainda na casa de um ou mais alunos.
A notícia escrita poderá servir de base para o texto que o repórter falará na 
notícia gravada. Assim:
• Os resultados mais relevantes do levantamento deverão ser selecionados 
e abordados na notícia gravada.
• O repórter deve situar o telespectador sobre o levantamento realizado 
(número de participantes e resultados), além de falar sobre a importância 
do tema da pesquisa, como na notícia escrita.
• Um aluno pode segurar cartazes para o repórter ler, como um teleprompt.
• Um aluno deve ficar responsável pela gravação.
• Um aluno deve ficar responsável por editar o vídeo, caso seja necessário.
Para produzir a notícia em vídeo, será preciso um aparelho eletrônico que 
faça a gravação; pode ser um smartphone,um tablet ou uma câmera filmadora 
simples. Caso necessário, alguns desses aparelhos já oferecem programas 
de edição de vídeo (inserir e cortar cenas etc.), os quais também podem ser 
encontrados na internet.
Produção escrita: notícias escritas individualmente
A alimentação saudável é um tema muito importante para a comunidade 
escolar, já que crianças passam boa parte do dia na escola e devem se 
alimentar da maneira mais saudável possível. Por isso, produziremos uma 
notícia sobre alimentação saudável na escola.
25VINTE E CINCO
Cada aluno deve escolher um assunto sobre alimentação saudável na escola, 
focando, por exemplo, se houver, a merenda escolar (que tipos de alimentos são 
servidos) ou os alimentos vendidos na cantina (se os alimentos vendidos são fritos 
ou assados, se há alimentos industrializados, lanches, frutas, sucos naturais etc.) 
ou ainda o que os alunos trazem de casa nas lancheiras (se há alunos que trazem 
lanches naturais ou se a maioria traz alimentos industrializados etc.). 
Seguindo o roteiro dado anteriormente, só que agora abordando um tema 
sobre alimentação saudável na escola, você deve se organizar para escrever 
uma notícia. Você pode entrevistar um adulto responsável pela merenda, pela 
cantina ou pela lancheira de algum aluno.
As notícias impressas poderão ser colocadas nos murais da escola para que todos 
os alunos, professores, funcionários e responsáveis pelos estudantes possam lê-las.
SUGESTÕES DE LEITURA
BATELLA, Juva. A língua de fora. Rio de Janeiro: 
Vieira & Lent Casa Editorial, 2011. 272 p.
Conheça uma princesa enclausurada diferente —
a própria Língua Portuguesa. Ela vive no Reino das 
Palavras Contadas, que já foi o Reino das Palavras 
Livres. Lá, tudo pode acontecer!
LOPEZ, Mercé. O menino que comia lagartos.
São Paulo: Edições SM, 2011. 36 p.
Tikorô vivia pelas ruas com seu estilingue à 
procura de lagartos. Até o dia em que encontrou 
um grande lagarto branco, chorando. O que
teria acontecido?
SUGESTÕES DE LEITURA
BATELLA, Juva. A língua de fora. Rio de Janeiro: 
Vieira & Lent Casa Editorial, 2011. 272 p.
Conheça uma princesa enclausurada diferente —
a própria Língua Portuguesa. Ela vive no Reino das 
Palavras Contadas, que já foi o Reino das Palavras 
Livres. Lá, tudo pode acontecer!
LOPEZ, Mercé. O menino que comia lagartos.
São Paulo: Edições SM, 2011. 36 p.
Tikorô vivia pelas ruas com seu estilingue à 
procura de lagartos. Até o dia em que encontrou 
um grande lagarto branco, chorando. O que
teria acontecido?
D
iv
ul
ga
çã
o
D
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26 VINTE E SEIS
O PODER DAS CORESO PODER DAS CORESO PODER DAS CORES2 
C APÍTULO
Prato de comida com alimentos de cores variadas.
di
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PARA LER
Você provavelmente já presenciou alguém dizer que um prato está muito 
bonito. Talvez essa pessoa tenha ouvido como resposta que o mais importante 
é que esteja gostoso, porque a gente come com a boca, não com os olhos, 
certo? Bem, é claro que o fato de ser bonito não significa necessariamente que 
algo seja saboroso ou mesmo comestível, mas a ciência tem mostrado que as 
cores dos alimentos muitas vezes estão relacionadas a seus valores nutritivos. 
Como você verá neste capítulo, um prato bem bonito pode ser, sim, indício de 
sabor e saúde.
1. Você sabia que, quanto mais colorido for seu prato de comida, mais 
nutrientes ele tem?
2. Quantas cores, normalmente, tem seu prato de comida?
3. Você se interessa pela culinária e já pensou sobre a sua importância em 
nossa vida?
Você provavelmente já presenciou alguém dizer que um prato está muito 
27VINTE E SETE
Montar um prato colorido significa oferecer uma maior 
variedade de nutrientes, revelando o poder das cores.
Abusar das cores na hora de montar um prato é uma das dicas mais 
valiosas da nutrição. Isso porque os alimentos coloridos são atrativos 
para as crianças, além de possuírem diversos nutrientes importantes.
Veja na lista abaixo as propriedades de cada uma das cores e, na 
próxima refeição, monte um prato colorido para toda a família!
Roxo, preto e azul: alimentos dessas cores contêm substâncias 
chamadas antocianinas, que têm ação antioxidante e auxiliam a 
função cognitiva; também contêm potássio e vitamina C. Exemplos: 
uva, ameixa preta, cebola roxa e beterraba.
 
Vermelho: os alimentos vermelhos são ricos em licopeno, 
substância que fortalece os olhos e a pele, além de prevenir doenças 
como o câncer e melhorar a memória. Exemplos: tomate, goiaba 
vermelha e morango.
Laranja: possui betacaroteno, que, dentre vários benefícios, ajuda 
a fortalecer o sistema imunológico. Além disso, alimentos desse grupo 
têm boas quantidades de vitamina A, importante para a saúde da 
visão. Exemplos: abóbora, cenoura, laranja e mamão.
Verde: alimentos dessa coloração são ricos em magnésio, cálcio, 
fósforo e ferro, que auxiliam o crescimento, além de auxiliar o corpo 
O poder das cores
 
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28 VINTE E OITO
Disponível em: <http://meupratinhosaudavel.com.br/o-poder-das-cores>. Acesso em: 27 nov. 2017. (Texto adaptado.)
a eliminar toxinas. Exemplos: abacate, acelga, kiwi, pimentão verde, 
couve, brócolis.
 
Branco: frutas e vegetais dessa cor possuem vitaminas do complexo 
B e flavonoides, que irão atuar na produção de energia e proteção das 
células. Já o leite e seus derivados são fontes de cálcio e potássio, que 
ajudam na formação de ossos e dentes.
Amarelo: alimentos com esse pigmento possuem substâncias que 
favorecem o processo de cicatrização e melhoram a saúde do sistema 
digestório. Exemplos: milho, abacaxi, banana e maracujá.
 
Não é preciso incluir todas as cores em uma única refeição, mas é 
importante que as crianças consumam esses alimentos ao longo do dia. 
Além de melhorar a saúde, estimulam a alimentação, pois as crianças 
gostam e se divertem na hora de comer. 
sistema digestório: conjunto de órgãos que 
transformam os alimentos que comemos, 
ajudando na digestão.
sistema imunológico: elementos do corpo 
humano responsáveis por defendê-lo de doenças 
causadas por vírus, bactérias, micróbios etc.
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29VINTE E NOVE
1. Além do valor alimentício, o texto apresenta outra vantagem de preparar 
um prato bem colorido.
a) Qual seria essa vantagem? Justifique sua resposta com uma passagem 
do texto.
 
 
 
 
b) Você concorda com isso? Faz diferença para você se o prato for atraente 
visualmente?
 
 
 
2. Do ponto de vista nutricional, o que um prato de comida colorido significa?
 
 
 
3. Releia o texto e cite exemplos de:
a) uma fruta antioxidante: .
b) um legume que contém vitamina A: .
c) um legume que contém ferro: .
d) um alimento que contém cálcio: .
e) um alimento que contém vitamina C: .
30 TRINTA
NOSSA LÍNGUA
ACENTUAÇÃO DE PALAVRAS OXÍTONAS,
PAROXÍTONAS E PROPAROXÍTONAS
As sílabas tônicas são pronunciadas com maior intensidade quando estamos 
falando. Cada palavra de nossa língua tem a sua sílaba tônica, que fica em uma 
das três diferentes posições existentes em português: na última, na penúltima ou 
na antepenúltima sílaba da palavra. De acordo com essa posição, classificamos as 
palavras em três grupos: oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.
Como encontrar a sílaba tônica?
Para classificarmos uma palavra de acordo com a sua tonicidade, precisamos 
verificar em qual posição a sílaba tônica está e, paraisso, analisamos as palavras 
de trás para frente.
Oxítonas: a sílaba tônica é a última sílaba da palavra. Acentuam-se as 
oxítonas terminadas em:
a(s) sofá; sofás
e(s) picolé; picolés; você
o(s) avô; avós
em; ens ninguém, armazéns
No texto que você leu no início deste capítulo, em relação aos alimentos 
de cores preta e roxa, podemos encontrar um exemplo de frase com palavras 
oxítonas: “Também contêm potássio e vitamina C”. As palavras “também” e 
“contêm” são oxítonas.
31TRINTA E UM
Paroxítonas: a sílaba tônica é a penúltima sílaba. Acentuam-se as paroxítonas 
terminadas em:
l fácil
n pólen
r cadáver
ps tríceps
x tórax
us vírus
i, is júri, lápis
on, ons íon
um, uns álbum, álbuns
ã(s); ão(s) órfã, órfãos
ditongo oral, seguido ou não de s túneis
Há um exemplo de paroxítona acentuada no mesmo trecho que acabamos 
de citar: “Também contêm potássio e vitamina C”. “Potássio” é uma paroxítona 
terminada em ditongo oral io.
Proparoxítonas: a sílaba tônica é a antepenúltima sílaba. Todas as 
proparoxítonas são acentuadas. Como exemplos, podemos citar as palavras 
lâmpada, trágico, exército, mágico, médico, pássaro, xícara, árvore, patético.
Neste trecho do texto da seção Para ler há uma proparoxítona: “frutas 
e vegetais dessa cor possuem vitaminas do complexo B e flavonoides, que 
irão atuar na produção de energia e proteção das células”. A sílaba tônica 
de “células” é a antepenúltima, portanto é uma palavra proparoxítona e, 
consequentemente, acentuada.
Monossílabos tônicos: acentuam-se os monossílabos tônicos terminados 
em a(s), e(s) e o(s). Como exemplos, podemos citar as palavras má/más, pé/pés, 
só, pó, nós.
32 TRINTA E DOIS
1. Leia um trecho do poema “José”, do poeta Carlos Drummond de Andrade.
E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
[...]
José
 
DRUMMOND DE ANDRADE, Carlos. José. In: MORICONI, Ítalo 
(Org.). Os cem melhores poemas brasileiros do século.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 109.
Após a leitura do poema, observe a última palavra de cada verso e responda:
a) Quais sílabas das palavras foram pronunciadas com maior intensidade?
 
 
 
 
b) Separe as sílabas dessas palavras finais de cada verso e destaque a 
sílaba tônica.
 
 
 
c) Em relação à tonicidade, qual é a classificação dessas palavras?
 
33TRINTA E TRÊS
d) Agora releia em voz alta o texto e procure observar a musicalidade 
desse poema. Lembre-se de que todas as palavras que você analisou são 
oxítonas, o que pode mudar a forma de pronunciá-las. Que impressão 
essa leitura causou em você?
 
 
2. Leia a tira da Mafalda, do cartunista argentino Quino.
Fonte: Disponível em: <http://www.cursoderedacao.net/conheca-um-pouco-mais-da-mafalda/>.
Acesso em: 10 Fev. 2018.
a) Levando em conta o contexto da tira, de onde Mafalda e Manolito estão 
saindo? Justifique.
 
 
 
b) Por que você acha que a palavra “péssimo”, no primeiro quadrinho, está 
escrita entre aspas e com outro tipo de letra?
 
 
 
c) Por que Manolito ficou tão bravo com o que a professora anotou em 
seu caderno? Como ele se justifica?
 
 
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34 TRINTA E QUATRO
d) O que significa a palavra “freguês”? Como Manolito a relaciona com a 
palavra “aluno” ou “estudante”?
 
 
e) Em relação à tonicidade, qual é a classificação de “péssimo” e “freguês”?
 
3. Complete a tabela como no exemplo:
Palavra
Separação
de sílabas
Classificação
Sílaba
tônica
Classificação
química quí-mi-ca trissílaba
quí
(antepenúltima)
proparoxítona
músicos mú-si-cos
sinfônicas
saúde
carência
câncer
vírus
José
também
35TRINTA E CINCO
4. Que tal aprender acentuação brincando? Você vai montar um dominó da 
acentuação com um colega. O dominó terá 28 fichas divididas ao meio. 
Veja os exemplos:
Bússola Paroxítona
a) Pesquise exemplos de 28 palavras, sendo:
• cinco monossílabos tônicos;
• oito oxítonas acentuadas;
• oito paroxítonas acentuadas;
• sete proparoxítonas.
b) Na primeira metade de cada ficha, escreva uma das palavras pesquisadas.
c) Escreva na segunda metade das fichas, sem combinar com a palavra que 
já está escrita (não pode ser a mesma classificação dessa palavra):
• Monossílabo tônico – em 5 fichas;
• Oxítona – em 8 fichas;
• Paroxítona – em 8 fichas;
• Proparoxítona – em 7 fichas.
Regras do jogo
O jogo funciona assim: em vez de combinarem números, como no dominó 
comum, vocês vão combinar a palavra e sua classificação quanto à tonicidade 
(monossílabo tônico, oxítona, paroxítona ou proparoxítona). Ganha quem ficar 
com menos peças na mão. Embaralhem as cartas e divirtam-se!
SINAIS DE PONTUAÇÃO (I)
Diferenças, na leitura, entre vírgula, ponto e vírgula e dois-pontos
Na seção Para ler, lemos um texto didático. Ele tem a função de informar 
o leitor a respeito de um determinado assunto, tema, palavra etc. Pensando 
nisso, como os sinais de pontuação devem ser empregados ao escrevermos 
um texto didático?
36 TRINTA E SEIS
Agora, leia a tira abaixo, do cartunista norte-americano Charles Schulz:
SCHULZ, Charles M. Charlie Brown, Snoopy e o olhar para cima. 
In: Peanuts Completo – 1953 a 1954. 3. ed. Porto Alegre: L&PM, 2014. p. 229.
5. Esta tira é narrada, basicamente, apenas por meio da linguagem não verbal, 
exceto pela presença de dois sinais de pontuação. Que sinais são esses?
 
6. O que esses sinais gráficos expressam?
 
 
 
7. Qual o efeito de humor produzido pelos sinais de pontuação na tira?
 
 
 
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37TRINTA E SETE
8. Você acha que Snoopy pregou uma peça em Charlie Brown? Justifique 
sua resposta.
 
 
9. Crie frases para substituir os sinais de pontuação utilizados na tira.
 
 
Os sinais de pontuação são sinais gráficos característicos da linguagem 
escrita e têm como objetivo, na linguagem oral, estabelecer pausas e 
entonações (modulações) na fala. Basicamente os sinais de pontuação (ou sinais 
gráficos) têm como finalidade:
• assinalar as pausas e inflexões (entonações) de voz na leitura;
• separar palavras, expressões, termos ou orações; e
• esclarecer o sentido da frase ou da oração.
A finalidade dos sinais de pontuação que trabalharemos aqui será a primeira: 
assinalar as pausas e inflexões (entonações) de voz na leitura.
Vírgula (,)
A vírgula indica que uma pequena pausa na voz deve ser feita, deixando-a 
em suspenso à espera da continuação do período.
Exemplo: “[...] os alimentos vermelhos são ricos em licopeno, substância que 
fortalece os olhos e a pele, além de prevenir doenças como o câncer e melhorar 
a memória.”
Ponto e vírgula (;)
O ponto e vírgula indica que a voz deve fazer uma pausa, mas esta deve ser 
maior do que a pausa indicada pela vírgula e menor do que a pausa indicada 
pelo ponto final. Quanto à melodia da voz, o ponto e vírgula indica que o tom 
deve ser descendente (abaixando o tom de voz), mas capaz de assinalar que o 
período ainda não terminou.
Exemplo: “Roxo, preto e azul: alimentos dessas cores contêm substâncias 
chamadas antocianinas, que têm ação antioxidante e auxiliam a função 
cognitiva; também contêm potássio e vitamina C.”
38 TRINTA E OITO
Dois-pontos (:)
Os dois-pontos marcam uma sensível pausa ou suspensão na voz, que indica 
que a frase ainda não foi concluída.
Ponto final (.)
Indica máxima pausa da voz por meio do emprego de um tom descendente, 
já que seu objetivo é sinalizar que o período foi concluído.
Ponto de interrogação (?)
O ponto de interrogação marca uma pergunta, uma interrogação direta 
que, na entonação, deve ser indicada por um tom ascendente (de baixo para 
cima) na voz.
Exemplo: “E agora, José?”
Ponto de exclamação (!)
O ponto de exclamação é utilizado depois de interjeições e em frases 
exclamativas e imperativas, ou seja, que expressam emoções e ordens. Por isso, 
é marcado por uma entonação descendente ou ascendente, dependendo da 
emoção sentida,pois pode expressar surpresa, susto, espanto, indignação etc.
Exemplo: “Veja na lista abaixo as propriedades de cada uma das cores e, na 
próxima refeição, monte um prato colorido para toda a família!”
10. Leia o pôster ao lado, sobre o uso 
da vírgula. Nele, há cinco exemplos 
de uso e os efeitos de sentido que a 
vírgula pode produzir. Explique cada 
um desses exemplos.
Associação Brasileira de Imprensa. 
Uma vírgula muda tudo. Cem 
anos lutando para que ninguém 
mude nem uma vírgula da sua 
informação.
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39TRINTA E NOVE
a) A vírgula pode ser uma pausa, ou não:
Não, espere.
Não espere.
 
 
 
b) A vírgula pode criar heróis:
Isso só, ele resolve. 
Isso, só ele resolve. 
 
 
 
c) Ela pode forçar você a fazer o que não quer:
Aceito, obrigado. 
Aceito obrigado.
 
 
 
d) Pode acusar a pessoa errada:
Esse, juiz, é corrupto.
Esse juiz é corrupto.
 
 
 
40 QUARENTA
e) A vírgula pode mudar uma opinião.
Não quero ler.
Não, quero ler.
 
 
11. Leia as sentenças abaixo e assinale a alternativa correta.
• Ela pode sumir com o seu dinheiro. 
a) R$ 234.
b) R$ 2,34.
• Ela pode ser a solução.
a) Vamos perder, nada foi resolvido.
b) Vamos perder nada, foi resolvido.
12. As tiras da Turma da Mônica a seguir foram criadas usando apenas a 
linguagem não verbal. Leia-as e crie falas para as personagens empregando 
os seguintes sinais gráficos: ponto de interrogação, ponto de exclamação, 
vírgula e ponto final.
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41QUARENTA E UM
PRODUÇÃO DE TEXTO
RESUMO
O resumo é um gênero muito importante, que pode ser escrito ou lido em 
diferentes contextos de produção: para estudar um assunto; para registrar, de 
forma breve, as informações que coletamos em um trabalho de pesquisa; para 
apresentar a um grupo de discussões etc.
O objetivo do resumo é identificar as ideias centrais de um texto e 
diferenciá-las de um detalhe, uma explicação, algo que não seja tão 
importante. Quando o texto original conta uma história, é preciso inserir 
no resumo os acontecimentos principais. Quando o texto original defende 
um ponto de vista, o resumo deve identificar esse ponto de vista e os 
argumentos que ajudem a defendé-lo.
Mas não basta apenas juntar as partes sublinhadas para produzir um bom 
resumo. É necessário reler o texto para compreendê-lo melhor e saber como 
reinserir as informações nele de uma maneira que todos entendam.
Assim, ao produzir um resumo, você deve:
• Ler o texto com muita calma e atenção, procurando compreender o tema 
sobre o qual está falando. Por exemplo, o texto da seção Para ler tem 
como tema geral a alimentação saudável, e seu assunto é o poder de 
um prato de comida bem colorido.
• Reler o texto, sublinhando as partes principais de cada parágrafo. Alguns 
textos indicam no título o tema de que tratam, o que ajuda a selecionar 
as informações centrais.
• Listar os tópicos principais que não podem ficar de fora do seu resumo. 
Este será o seu plano de texto para escrevê-lo.
• Iniciar a escrita, observando como aquelas informações destacadas, 
que estão espalhadas no texto, podem compor o seu resumo. Nesse 
momento, é preciso reformular as frases para juntar essas informações de 
modo coerente.
• É bom salientar que, para resumir um texto, não basta fazer uma lista 
de itens nem copiar pequenas partes e juntá-las. O resumo é um novo 
texto, que precisa ser compreendido até por quem não conhece o 
texto original.
42 QUARENTA E DOIS
Como vimos no início deste capítulo, as cores dos alimentos, além de 
estimularem as pessoas a comer, fazem com que a refeição tenha uma 
variedade de nutrientes. Por isso é tão importante compor um prato com 
alimentos de várias cores; quanto mais cores estão presentes, mais nutrientes 
você está ingerindo.
O texto nos fala sobre algumas cores, mas de maneira rápida, pois se trata 
de um texto didático. Agora é sua vez de compartilhar com a turma mais 
algumas informações sobre alimentação!
PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO
Com o auxílio de seu professor, em pequenos grupos, pesquisem na 
biblioteca da escola, da cidade ou na internet um texto didático sobre 
alimentos de uma determinada cor, à sua escolha. Depois de lê-lo, escrevam 
um resumo desse texto para apresentar aos colegas. Lembrem-se de que o 
objetivo desse resumo é apresentar aos colegas informações básicas sobre 
alimentação, com base em um texto que eles não leram. Por isso, o resumo 
deve conter uma apresentação clara dos dados principais.
Vocês devem entregar ao professor:
• O texto original sem alterações e com a marcação das informações 
mais importantes.
• O resumo escrito por vocês com base nas informações que selecionaram.
• É muito importante indicar também, abaixo do resumo, a fonte do 
texo original (autor, título do livro ou revista, título do texto, cidade em 
que foi publicado, editora, ano de publicação). Assim, todos os leitores 
podem saber de onde vieram aquelas informações e acessar o texto 
original, se desejarem.
AVALIAÇÃO
O professor redistribuirá a produção final entre os grupos: o texto original 
com marcações e o resumo. Avaliem o texto dos colegas e, se necessário, 
sugiram melhorias, observando o seguinte:
1. O resumo apresenta a informação principal do texto original?
2. O resumo expõe as ideias principais ou deixou algo importante de fora?
3. O resumo eliminou os detalhes do texto que não são tão importantes?
43QUARENTA E TRÊS
4. O resumo conseguiu interligar as informações, sem parecer uma 
“colagem” de partes do texto original?
5. O resumo segue as convenções da escrita formal: pontuação, ortografia, 
disposição do texto no papel etc.?
6. Para cada um desses aspectos, se necessário, sugiram as mudanças 
devidas.
SUGESTÕES DE LEITURA
LISPECTOR, Clarice. A vida íntima de 
Laura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011. 32 p.
Laura é casada com o galo Luís e tem 
uma grande qualidade: é a que bota mais 
ovos em todo o galinheiro. Mas, mesmo 
assim, morre de medo de virar “galinha ao 
molho pardo”.
GALEANO, Eduardo. História da ressurreição 
do papagaio. Trad. Ferreira Gullar. São Paulo: 
Cosac Naify, 2010. 24 p.
Um papagaio curioso cai por engano em 
uma panela quente. A notícia se espalha 
e alcança seres de toda espécie. Cada um 
expõe seu luto de diferentes maneiras, como 
o choro de uma menina, o suspiro do vento, 
o fim do fogo e o silêncio do homem.
SUGESTÕES DE LEITURA
LISPECTOR, Clarice. A vida íntima de 
Laura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011. 32 p.
Laura é casada com o galo Luís e tem 
uma grande qualidade: é a que bota mais 
ovos em todo o galinheiro. Mas, mesmo 
assim, morre de medo de virar “galinha ao 
molho pardo”.
GALEANO, Eduardo. História da ressurreição 
do papagaio. Trad. Ferreira Gullar. São Paulo: 
Cosac Naify, 2010. 24 p.
Um papagaio curioso cai por engano em 
uma panela quente. A notícia se espalha 
e alcança seres de toda espécie. Cada um 
expõe seu luto de diferentes maneiras, como 
o choro de uma menina, o suspiro do vento, 
o fim do fogo e o silêncio do homem.
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44 QUARENTA E QUATRO
DESCOBRINDO NOVOS SABORESDESCOBRINDO NOVOS SABORESDESCOBRINDO NOVOS SABORES3 
C APÍTULO
PARA LER
1. Você sabe o que é uma dieta vegetariana?
2. Você tem alguma restrição alimentar ou faz algum tipo de dieta?
3. O que você come na escola?
Escolas estaduais têm cardápio
sem carne às segundas-feiras
31 de Maio de 2017 16 comentários
As escolas estaduais paulistas adotaram, às segundas-feiras, o
cardápio sem carne. 
A iniciativa para usar outros ingredientes e criar novas receitas faz
parte do projeto Cozinheiros da Educação.
Arroz com lentilha e ovo e feijoada vegetariana são duas das
sugestões elaboradas [ ...] .
Re
pr
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uç
ão
45QUARENTA E CINCO
A nutricionista Mariana F aulin F oresto, do Departamento de
Alimentação e Assistência ao Aluno, da Secretaria da Educação do
Estado (SEE), explica que o projeto objetiva promover a alimentação

Outros materiais