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Membro Torácico

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Esqueleto apendicular 
D Serie de ossos conectados 
entre si por articulações 
responsáveis por permitir a 
movimentação deste membro. 
D Dependendo da espécie do animal, 
essas articulações podem mudar, mas os 
ossos continuam os mesmos. 
D Quando o animal está em posição quadrupedal/repouso o 
membro torácico é a parte que vai suportar a maior parte do 
peso corporal, pois estão segurando o tórax e os órgão que o 
compõem. 
D Os membros torácicos são principalmente utilizados para 
o amortecimento de impactos. 
D O cinturão escapular do animal, diferente do ser humano, 
possuem a conexão do membro torácico com o tórax é uma 
volumosa musculatura da região chamado de Músculo Serrátil 
Ventral. 
D O membro torácico vai se manter o mesmo em 
praticamente todas as espécies e só vai mudar a partir dos 
ossos da mão. 
D Subdividido em 4 segmentos: 
• Cíngulo/Cinturão Escapular 
– Representado principalmente pela escápula. 
– Conjunto de ossos completos ou incompletos 
• Braço 
– Seria a região do ombro do animal 
– Úmero 
• Antebraço 
– Rádio e Ulna 
• Mão 
– Constituída pelos ossos do carpo, metacarpo e 
falanges (proximal, medial e distal). 
– O casco deveste as falanges distais e medias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cíngulo/Cinturão Escapular 
D Consta com 
3 ossos: 
• Escápula 
• Clavícula 
• Coracóide 
D Consta com 3 ossos: 
• Escápula 
– Bem desenvolvida. 
• Clavícula 
– Ausência ou presença de uma clavícula 
rudimentar. 
– Osso muito pequeno que as vezes não passo do 
tamanho de 2/3 cm. 
• Processo Coracóide 
– Elevação que lembra um acidente anatômico. 
– Presente no osso da escápula. 
D O cinturão escapular se conecta ao tórax por meio do 
Músculo Serrátil Ventral (musculatura que prende a escapula 
ao tórax) permitindo a movimentação do braço. 
D E na outra extremidade do osso da escápula chamada de 
Cavidade Glenoidal, ela se articula ao úmero pelo chamada 
Articulação Escapulo Umeral. 
 
Escápula 
D Chamada de Omoplata nos 
humanos (termo não utilizado na 
veterinária). 
D Osso plano e com um formato 
levemente triangular. 
D Posicionada Obliquamente. 
D Situada craniolateralmente no tronco. 
D Apresenta: 
• 2 Faces (lateral – irregular 
 e medial - liso) 
• 3 Bordas (dorsal, cranial e 
caudal) 
• 3 Ângulos (cranial, caudal e 
ventral) 
• 1 Colo 
 
 
Face Lateral 
D Espinha da Escápula: 
 Acidente Anatômico 
 Divide o osso em duas Fossas:
– Fossa Supraespinhosa: onde 
repousa o Músculo do ombro 
supraespinhoso. 
– Fossa Infraespinhosa: 
Normalmente 
quando o 
animal cai de u
ma certa 
altura os princ
ipais 
ossos a serem
 
fraturados se
rão o 
Rádio e o Ulna
. 
Escápula 
Esterno 
Úmero 
Rádio 
Ulna 
Ossos do 
Carpo Metacarpo 
Falanges 
Lateral Medial 
Dorsal 
Cranial Caudal 
 
Cranial Caudal Cau
dal
 
Colo 
Espinha da Escápula 
Espinha da Escápula 
Fos
sa 
Su
pr
aes
pin
ha
l 
Fos
sa 
Inf
ra
esp
inh
al 
Tube
rosid
ade 
da E
spin
ha 
onde repousa o Músculo 
infraespinhoso. 
 Presença de Acrômio (presente em 
ruminantes e carnívoros).
D Tuberosidade da Espinha: 
• Pico da Espinha da escapula 
• Elevação existente em determinada parte onde se 
fixa um determinado ligamento ou tendão. 
• Local irregular. 
 Face Medial 
D Osso plano de face lisa 
D 1	Fossa Subescapular onde 
repousa o musculo do ombro 
chamado de Subescapular. 
D 2 Faces Serráteis onde repousam 
dois músculos importantes do ombro chamados 
de Serráteis 
Borda Dorsal 
D Principal cartilagem da Escápula 
 Ângulo Ventral 
D Bastante amplo 
D Cavidade Glenóide 
• Região de articulação do ombro 
• Movimento escapulo umeral 
• Onde ocorre as 
luxações de ombro 
• Possui cartilagem 
D Tubérculo Supraglenoide 
• “Supra” = acima 
D Processo Coracóide 
• Sub-região na região do Tubérculo 
Supraglenoide. 
 
 
Úmero 
D Braço 
 Osso Longo
– 2 Epífises (Proximal – 
Articula com a escapula, 
Distal – Articula com o 
Rádio e Ulna). 
– 1 diáfise 
– Possui medula óssea 
 Posicionado obliquamente 
 Situado distalmente à escapula 
Diáfise 
D Corpo do osso (haste) 
D Cilíndrica e retorcida 
D Acidentes anatômicos encontrados lateralmente: 
• Crista do Úmero 
• Tuberosidade Deltóide 
– Um dos pontos de 
fixação do musculo 
Deltóide. 
D Acidentes anatômicos encontrados 
Medialmente: 
• Tuberosidade Redonda Maior 
(ausente nos suínos). 
Acrô
mio 
Fossa 
Subescapular 
 Faces Serráteis 
 
Cavidade 
Glenóide 
Tubé
rcul
o 
Supr
agle
noid
e 
Cavidade
 
Glenóide
 
Tubérculo Supraglenoide 
Equino Bovino 
Suíno 
Canino 
Crista do Úmero 
Vista Lateral 
Vista Cranial 
(de frente) 
Crista do 
Úmero 
Tuberos
idade 
Deltóide
 
Epífise Proximal 
D Estabelece contato com a escápula 
D Cabeça do Úmero que é recebida pela Cavidade Glenóide, o 
que permite movimentos de extensão e flexão, movimentos 
lateralizados do braço. 
D Colo do Úmero que fica abaixo da Cabeça 
D Tubérculo Maior 
D Tubérculo Menor 
D Tubérculo Intermediário (presente somente nos equinos). 
D Os tubérculos são apresentados cranialmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
D As Luxações ou Subluxações Escapulo umeral podem 
ocorrer com uma certa frequência quando ocorre um 
movimento brusco do braço (desconexão do osso do braço 
com o osso da escápula). 
 
Epífise Distal 
D Parte do osso do braço que vai se articular com o 
antebraço (mais conhecida como região do cotovelo). 
D Possue: 
• Côndilo Lateral (Capítulo) 
• Côndilo Medial (Tróclea) 
• Epicôndilo Lateral 
• Epicôndilo Medial 
• Fossa Radial 
• Fossa do Olécrano 
 
 
D Região onde ocorre o 
encaixe do Úmero com o Rádio, 
onde ocorre o famoso choque 
do cotovelo. 
– Isso acontece por conta 
que o osso (apontado pela seta) 
quando batido, ele vai acabar 
comprimindo um nervo, o causa o 
choque. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
D Nos carnívoros há um Forame Supratroclear, que liga a 
Fossa Radial com a Fossa do 
Olécrano. 
 
Articulação 
Escapulo Umeral 
(cabeça do Úmero) 
Colo do 
Úmero 
Tubérculo 
Maior 
Tuberosidade 
Deltóide 
Vi
st
a 
Cr
an
ia
l 
M
ed
ia
l 
La
te
ra
l 
1 2 
1 – Côndilo Lateral 
2 – Côndilo Medial 
Epicôndilo 
Medial 
Epicôndilo 
Lateral 
Fossa 
Radial 
Vista Cranial Vista Caudal 
Tubérculos Cabeça do 
Úmero 
Tuberosida
de Deltóide 
Fossa do 
Olécrano 
Rádio 
D Antebraço. 
D O Rádio e a Ulna são fusionados 
entre si em equinos e ruminantes. 
D Normalmente se quebram em quedas. 
D A região de envolvimento da epífise distal do 
Úmero com a epífise proximal do Rádio/Ulna vai gerar 
a articulação Úmero-Rádio-Ulnar. Articulação conhecida 
como Articulação do Cotovelo. 
D Osso verticalmente posicionado 
D Osso Longo 
– 2 Epífises 
– 1 diáfise 
– Tem medula óssea 
D Posicionado distalmente ao Úmero. 
 
Diáfise 
D Lisa 
D Levemente curvada 
 
Epífise Proximal 
D Região que se articula com o Úmero. 
D Denominada de “Cabeça 
do radio”. 
D Circunferência Articular 
D Tuberosidade Radial 
D Tuberosidade Medial 
D Tuberosidade Lateral 
D A superfície chamada de 
Circunferência Articular é a que 
vai repousar os Côndilos do Úmero formando a Articulação 
Úmero-Rádio-Ulnar (articulação do cotovelo). 
 
Epífise Distal 
D Região que se articula aos ossos 
do Carpo sendo chamada de 
Articulação Rádiocárpica (Face 
Articular Cárpica). 
– Região que possui um 
revestimento cartilaginoso 
(brilho e superfície lisa). 
D Quando a Ulna é atrofiada ela não 
estabelece articulação com os ossos do carpo. 
 
Ulna 
D Osso Longo 
– 2 Epífises 
– 1 diáfise 
– Tem medula óssea 
D Situada caudolateralmente ao Rádio. 
D Nos Equinos não é totalmente desenvolvida 
(não vai até a epífise distal do Rádio). 
D Nos Suínos a Ulna é mais volumosa que o 
Rádio, sendo também mais articulada que o Rádio. 
 
Diáfise 
D Lisa e Trinfacetada (possui 3 faces) 
D Espaço interósseo do antebraço 
(Duplo em Ruminantes: proximal e 
distal. E Único em Equinos). 
 
 
 Epífise Proximal 
D A parte mais desenvolvida da 
Ulna chama-se Olécrano 
D Tuberosidadedo Olécrano 
D Processo Ancôneo 
– Muitos animais 
desenvolvem a Displasia 
de Cotovelo por conta 
de uma má formação 
nessa região. 
D Incisura Troclear (local onde a Tróclea o Úmero vai se 
movimentar). 
 
Epífise Distal 
D Pontiaguda nos Equinos. 
D Processo Estilóide (exceto em Equinos).
 
 
 
 
 
 
 
 
Carpo 
D Região da Mão 
D Formado por uma série de ossos 
curtos dispostos em 2 fileiras, uma 
proximal e outra distal (uma em 
cima da outra). 
D Não é uma região articular que 
necessite de movimentos amplos 
como no ser humano. 
 
Rádio 
 
Ulna 
 
Encaixe do Côndilo Lateral 
Encaixe do 
Côndilo Medial 
Enc
aix
e d
a F
oss
a 
do 
Olé
cra
no 
Tuberosidade 
Medial Tuberosidade 
Radial 
Tuberosidade 
Lateral 
Rá
di
o 
e 
Ul
na
 d
e 
um
 
Su
ín
o 
Rádio e Ulna de um 
Equino 
Suíno Equino 
Tuberosidade 
do Olécrano 
Incisura 
Troclear 
Proces
so 
Ancôn
eo 
Processo 
Estilóide 
Fileira Proximal 
D Composta por 4 ossos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
D Esses ossos se encaixam perfeitamente, por conta de 
uma parte estar em contato com a superfície Radial e a 
outra relacionada aos Metacarpianos. 
 
Fileira Distal 
D 1º Carpiano 
• Menor da fileira (aproximadamente do tamanho de 
um grão de ervilha). 
• Presença inconstante (depende) 
• Normalmente está fusionado ao 2º (equinos) 
D 2º Carpiano 
• Mais medial 
• Possui um formato hemisférico (uma meia esfera) 
D 3º Carpiano 
• Maior de todos 
• Possui um formato de leque 
D 4º Carpiano 
• Localizado mais lateralmente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
D São peculiaridades desta região, de acordo com a espécie, 
que podemos entender o tipo de mão que vamos encontrar.
 
– 1º Carpiano ausente 
– 2º fusionado ao 3º 
 
– 1º Carpiano presente 
– 1º Carpiano não é fusionado ao 2º 
 
– Carporradial fusionado ao Carpointermédio 
– 1º Carpiano presente e não fusionado com o 2º 
Originasse dos ossos do Carpo 3 
Metacarpianos, sendo que somente um é desenvolvido 
(funcional), que vai originar o dedo médio. 
Originasse dos ossos do Carpo 1 
Metacarpiano Grande que se subdivide gerando 2 dedos 
Originasse dos ossos do Carpo 4 
Metacarpianos sendo que somente dois são desenvolvidos. 
Originasse dos ossos do Carpo 
5 Metacarpianos que vão gerar 5 dedos 
Metacarpo 
D Osso Longo 
– 2 Epífises 
– 1 diáfise 
D Posicionados verticalmente 
D É do 3º Metacarpiano que se 
originam as falanges.
Carpoacessório 
Car
pou
lna
r 
Carpointermédio Carporradial 
1º Carpiano 
2º Carpiano 
3º Carpiano 
4º Carpiano 
3º Metacarpiano 
Metacarpianos 
atrofiados 
(1º e 2º)	
D Número de metacarpos varia de espécie para espécie, de 
acordo com o número de dígitos (dedos). 
– 1 Grande Metacarpo (3º). 
– 2 Pequenos Metacarpos 
(2º e 4º). 
• Epífise Proximal 
– Tuberosidade Metacarpiana 
(dorsalmente) 
– Parte conectada aos ossos 
do Carpo 
• Epífise Distal 
– Côndilos lateral e medial que 
se encaixam aos ossos da falange 
• Palmarmente ao grande metacarpo 
• Metacarpos atrofiados 
Ruminantes 
• 2 Grandes Metacarpos (3º e 4º) 
fusionados. 
• 1 Pequeno Metacarpo (5º) 
 
 
 
 
 
 
Suínos 
• 2 Grandes Metacarpos (3º e 4º) 
– Originam os locais de apoio 
• 2 Pequenos Metacarpos (2º e 5º) 
 
 
 
Carnívoros 
• 4 Grandes Metacarpos (2º, 3º, 4º e 5º) 
• 1 Pequeno metacarpo (1º) 
– Gera o dedo lateralizado 
• Digitígrado (que se apoia pelos dedos e 
não pelas pontas dos dedos). 
 
 
 
 
Metacarpo 
D Variam em número dependendo da espécie. 
• 1 Dígito (3º). 
– Dedo médio.
• Formado por: 
– 3 Falanges 
(proximal, medial e 
distal). 
– 3 ossos 
sesamóides (2 
proximais e 1 distal) -> ossos importantes para a 
articulação. 
 
Falange Proximal 
D Osso Longo 
D Posicionado Obliquamente 
 
 
 
Falange Medial 
D Osso Curto 
D Posicionado Obliquamente 
D Processo do Extensor (onde se 
prendem ligamentos) 
 
 
Falange Distal 
D Osso Irregular. 
D Envolta pelo casco (vestida). 
D 3 Faces (parietal, articular e solar). 
D Processo do extensor. 
D Área Flexora. 
 
 
 
 
 
 
 
Vi
st
a 
Cr
an
ia
l 
Vi
st
a 
Ca
ud
al
 
3º	 3º	
2º	 4º	4º	
Área lisa que permite a 
articulação do dedo 
Tuberosidade 
Metacarpiana 
Côndilos Medial e 
Lateral 
3º	 4º	
5º	
3º	 4º	
5º	2º	
2º	
1º	
3º	 4º	
5º	
Falange 
Proximal 
Falange 
Medial 
Falange 
Distal 
Ossos sesamóides 
proximais 
Ossos sesamóides 
distais 
2º	
Processo do 
Extensor 
 
Área 
Flexora 
 
Face 
Solar 
 
 Sesamóides Proximais 
D Ossos Curtos 
D Ficam entre o grande metacarpo e a 
falange proximal, pela face palmar. 
D Região que permite o funcionamento de 
certos ligamentos (como se fosse uma 
roldana). 
D Permite que o cavalo durma em pé 
sem que ocorra gasto de energia. 
 
Sesamóides Distais 
D Também chamado de Osso Navicular 
D Osso Curto e Largo 
D Situado entre a falange média e a distal, pela face 
palmar.

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