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APLICAÇÃO DA LEI PENAL DISPOSIÇÕES FINAIS

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DIREITO PENAL
Aplicação da Lei Penal – Disposições Finais
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APLICAÇÃO 
DA LEI PENAL 
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SUMÁRIO
1. Pena Cumprida no Estrangeiro (Art. 8º CP) ............................................... 3
1.1 Ne Bis in Idem e a Art. 8º do CP .......................................................... 4
2. Eficácia da Sentença Estrangeira (Art. 9º CP) ............................................ 5
3. Contagem do Prazo (Art. 10 CP) .............................................................. 7
4. Frações não Computáveis na Pena (Art. 11 CP) .......................................... 9
Questões de Provas Anteriores – Lista I ........................................................ 11
Gabarito – Lista I ...................................................................................... 13
Questões de Provas Anteriores Comentadas – Lista I ...................................... 14
Questões de Provas Anteriores - Lista II ....................................................... 18
Gabarito – Lista II .................................................................................... 21
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APLICAÇÃO DA LEI PENAL
DISPOSIÇÕES FINAIS
Direito Penal 
Professores Carlos Alfama e Paulo Igor
Após o estudo da aplicação da lei penal no tempo e no espaço (arts. 1º a 7º 
do CP), devemos finalizar o tópico “Aplicação da Lei Penal” com o estudo de suas 
disposições finais (arts. 8º a 12 do CP).
1. PENA CUMPRIDA NO ESTRANGEIRO (ART. 8º CP)
O referido dispositivo tem aplicação restrita àqueles casos de extraterritorialidade 
incondicionada previstos no art. 7º, I, do CP. Isso porque trabalha com a hipótese de 
o sujeito ativo do delito ser punido tanto no estrangeiro quanto no Brasil, o que só é
concebível diante dessas hipóteses. Veja o art. 8º:
Art. 8º - A pena cumprida no estrangeiro atenua a pena imposta no Brasil 
pelo mesmo crime, quando diversas, ou nela é computada, quando idênticas.
Em resumo, temos que a pena já cumprida no estrangeiro terá duas funções:
1) atenuar a pena imposta no Brasil, quando forem diversas;
2) ser computada na pena imposta no Brasil, quando forem idênticas.
Ao falar em penas idênticas ou penas diversas, o art. 8º do CP se refere à 
espécie de pena aplicada ao caso concreto, por exemplo, pena privativa de liberdade, 
restritiva de direito ou multa. 
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Ou seja, tendo o autor do delito recebido uma pena de reclusão de 5 anos no 
estrangeiro e uma pena também de reclusão de 10 anos no Brasil, a pena recebida no 
estrangeiro (idêntica à do Brasil) deverá ser computada (diminuída), o que resultará 
no cumprimento de 5 anos aqui no Brasil.
Entretanto, tendo o autor recebido uma pena de multa no estrangeiro e uma 
pena de reclusão no Brasil, o juiz, analisando as circunstâncias do caso concreto, 
decidirá como será utilizada a pena de multa paga no estrangeiro para atenuar a 
pena de reclusão imposta no Brasil.
1.1 Ne Bis in Idem e o Art. 8º do CP
O princípio do ne bis in idem tem três significados:
• processual: ninguém pode ser processado duas vezes pelo mesmo
fato.
• material: ninguém pode ser condenado duas vezes pelo mesmo fato.
• execucional: ninguém pode ser executado duas vezes por condenações
relacionadas ao mesmo fato.
Diante desse princípio, questiona-se:
O ART. 8º DO CP SE CONSTITUI EM EXCEÇÃO 
AO PRINCÍPIO DO NE BIS IN IDEM OU GARANTE 
A SUA EFETIVA APLICAÇÃO?
Prevalece na doutrina que o art. 8º se constitui em exceção a esse princípio, 
tendo em vista que o agente será processado, condenado e cumprirá a pena 
imposta no país onde praticou o delito e também no Brasil!
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O assunto já foi abordado em prova de concurso público e o posicionamento 
da banca não seguiu o entendimento doutrinário dominante. Veja o posicionamento 
da banca:
(FUNIVERSA/AGENTE PENITENCIÁRIO-DF/2015) Em atenção ao 
princípio ne bis in idem, a pena cumprida no estrangeiro deve atenuar a pena 
imposta no Brasil pelo mesmo crime, quando diversas, ou nela ser computada, 
quando idênticas. 
Gabarito oficial: item correto.
Comentário: perceba que a banca diz “em atenção ao princípio do ne bis 
in idem”, o que quer dizer que, de acordo com a FUNIVERSA, o art. 8º foi redigido 
justamente para que não se desrespeitasse o mandamento do princípio, posição 
bem questionável.
De qualquer forma, como essa é a única questão já cobrada em prova sobre 
o tema, recomendamos que seja adotada em provas objetivas.
2. EFICÁCIA DA SENTENÇA ESTRANGEIRA (ART. 9º CP)
Em regra, em respeito ao princípio da soberania, a sentença estrangeira 
não possui eficácia no Brasil. Entretanto, em casos específicos, ha vendo sua 
homologação pela justiça brasileira, as sentenças estrangeiras podem produzir 
alguns efeitos.
Efeitos produzidos com a homologação:
1) obrigar o agente à reparação do dano, restituições e outros efeitos civis;
2) sujeitar o agente à medida de segurança.
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Requisitos para homologação:
• nos casos de reparação do dano, restituições e outros efeitos
civis:
− prova do trânsito em julgado (Súmula 420 do STF) – requisito
genérico;
− homologação realizada pelo STJ (art. 105, I, “i”, da CF/88) –
requisito genérico;
− pedido da parte interessada na reparação do dano – requisito
específico.
• nos casos de sujeição à medida de segurança:
− prova do trânsito em julgado (Súmula 420 do STF) – requisito
genérico;
− homologação realizada pelo STJ (art. 105, I, “i”, da CF/88) –
requisito genérico;
− existência de tratado de extradição com o país cuja autoridade
judiciária emanou a sentença, ou, na falta de tratado, de requisição
do Ministro da Justiça – requisito específico.
Existem determinados efeitos que são produzidos por uma sentença 
estrangeira, mesmo que a decisão não tenha sido homologada pela justiça brasileira:
1) efeito da reincidência;
2) efeitos no livramento condicional;
3) efeitos nos “sursis”.
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Isso ocorre porque a exigência de homologação ocorre apenas para os casos 
em que se queira executar a determinação constante na sentença estrangeira no 
Brasil, o que não ocorre nesses casos excepcionais.
Nesses casos, a sentença somente é utilizada como documento probatório de 
requisitos exigidos pela lei brasileira para concessão de benefícios na execução da 
pena (livramento condicional e sursis) ou como documento orientador do magistrado 
na dosimetria da pena (reincidência).
3. CONTAGEM DO PRAZO (ART. 10 CP)
O prazo penal é improrrogável e, diferentemente do que ocorre no prazo 
processual penal, o dia do começo deve ser incluído em sua contagem e 
excluído o dia do fim.
Apesar de ser improrrogável, o prazo penal pode ser suspenso ou interrompido, 
como ocorre com a:
• prescrição (arts. 116 e 117 do CP): interrupção de prazo;
• suspensão condicional da pena (arts. 77 a 82 do CP: suspensão de
prazo.
Contam-se os dias, os meses e os anos pelo calendário comum.
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Quando se encerra a pena:
1) Se o sujeito é condenado a uma pena de 5 dias com início em 10 de 
janeiro: inclui-se o dia do começo e contam-se os dias. Logo: 10, 11, 12, 13, 14 
(cinco dias)! Ou seja, fim da pena em 14 de janeiro!
2) Se o sujeito é condenado a uma pena de 3 meses com início em 
20 de março: contam-se os meses pelo calendário comum e considera-se como dia 
final a véspera do mesmo dia do início. Logo: abril, maio, junho (três meses) e 
dia 19 (véspera do dia de início: 20)! Ou seja, fim da pena em 19 de junho!
3) Se o sujeito é condenado a uma pena de 2 anos com início em 10 
de abril de 2016: contam-se os anos pelo calendário comum e considera-se como 
dia final a véspera do mesmo dia do início. Logo: 2017, 2018 (2 anos) e dia 09 
(véspera do dia de início: 10)! Ou seja, fim da pena em 09 de abril de 2018!
4) Se o sujeito é condenado a uma pena de 4 anos, 2 meses e 3 dias 
com início em 05 de julho de 2016: nesses casos, devemos dividir a contagem 
em três passos:
» 1º PASSO: 
Contagem dos anos: não altero o dia e nem o mês, contando apenas os anos 
pelo calendário comum!
05 de Julho de ? – 2017, 2018, 2019, 2020 (4 anos)! O ano final do prazo 
será 2020!
» 2º PASSO: 
Contagem dos meses: não altero o dia, contando apenas os meses pelo 
calendário comum!
05 de ? de 2020 – agosto, setembro (2 meses)! O mês final do prazo será 
setembro!
EXEMPLOS DE CONTAGEM DE PRAZO
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» 3º PASSO:
Contagem dos dias: inclui-se o dia do começo no prazo!
? de setembro de 2020 – 05, 06, 07 (3 dias)! O dia final do prazo será 07!
CONCLUSÃO: o prazo será encerrado dia 07 de setembro de 2020!
4. FRAÇÕES NÃO COMPUTÁVEIS NA PENA (ART. 11 CP)
Art. 11. Desprezam-se, nas penas privativas de liberdade e nas 
restritivas de direitos, as frações de dia, e, na pena de multa, as 
frações de cruzeiro.
Enunciado bastante simples. Basta que se faça a correção no que diz respeito 
às frações da pena de multa, tendo em vista que devemos dispensar as frações de 
reais.
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1. Qual o tratamento que o CP dispensa à pena que já foi cumprida no estrangeiro
pelo agente condenado também no Brasil?
2. Quando a pena será computada e quando deverá ser atenuada?
3. O fato de se computar a pena cumprida no estrangeiro ou atenuar a pena imposta
no Brasil em razão de cumprimento de pena no estrangeiro impede que ocorra bis
in idem? Qual o posicionamento deve ser adotado em provas de concurso público?
4. Quais são os possíveis efeitos que uma sentença estrangeira pode produzir no
Brasil?
5. Quais são os requisitos genéricos e específicos exigidos pela lei brasileira para que
uma sentença estrangeira produza efeitos no Brasil?
6. A homologação de sentença estrangeira é obrigatória para fins de reincidência,
livramento condicional ou sursis?
7. Na contagem de prazo no direito penal brasileiro, devemos proceder da mesma
forma que no direito processual penal? Inclui-se ou exclui-se o dia do começo?
8. O prazo no direito penal pode ser prorrogado?
9. São cabíveis a suspensão e a interrupção da contagem do prazo no direito penal?
10. Deve-se computar nas penas as frações de dia e de real?
ESTUDO DIRIGIDO
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QUESTÕES DE PROVAS ANTERIORES – LISTA I
1. (IESES/ TITULAR DE CARTÓRIO – TJPA/ 2016) O dia do começo inclui-
se no cômputo do prazo. Contam-se os dias, os meses e os anos pelo calendário
comum.
2. (VUNESP/ ADVOGADO – CÂMARA MUNICIPAL DE ITATIBA – SP/ 2016)
No cômputo do prazo, não se inclui o dia do começo, mas sim o do vencimento.
3. (VUNESP/ ADVOGADO – CÂMARA MUNICIPAL DE ITATIBA – SP/ 2016)
A sentença estrangeira não pode ser homologada no Brasil para obrigar o condenado
à reparação do dano.
4. (VUNESP/ ADVOGADO – CÂMARA MUNICIPAL DE ITATIBA – SP/
2016) Em se tratando de pena cumprida no estrangeiro pelo mesmo crime, caso
sejam diferentes as penas impostas, aquela cumprida no estrangeiro não atenuará
a imposta no Brasil.
5. (FCC/ PROCURADOR – TCM-GO/ 2015) A sentença estrangeira pode ser
executada no Brasil para obrigar o condenado a reparar o dano independentemente
de homologação.
6. (FCC / AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO – TCM-GO / 2015) Rodrigo
praticou no exterior crime sujeito à lei brasileira e foi condenado a 1 ano de reclusão
no exterior e a 2 anos de reclusão no Brasil. Cumpriu a pena no exterior e voltou
ao Brasil, tendo sido preso em razão do mandado de prisão expedido pela justiça
brasileira. Nesse caso, a pena cumprida no exterior será descontada da pena imposta
no Brasil e, assim, Rodrigo terá que cumprir mais 1 ano de reclusão.
7. (FCC/ TÉCNICO JUDICIÁRIO – TJAP/ 2014) A pena cumprida no
estrangeiro atenua a pena imposta no Brasil pelo mesmo crime, quando diversas, ou
nela é computada, quando idênticas.
8. (FCC/ DEFENSOR PÚBLICO - PB/ 2014) A sentença criminal condenatória
estrangeira é eficaz no direito brasileiro
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a) inclusive para fins de reincidência.
b) somente para sujeitar o agente à medida de segurança.
c) somente para sujeitar o agente à reparação do dano, à restituição e outros 
efeitos civis.
d) somente nos casos expressos de extraterritorialidade incondicionada da lei 
estrangeira.
e) somente quando se tratar de crime executado no Brasil, cujo resultado se 
produziu no estrangeiro.
9. (CESPE/ DEPEN/ 2013) A homologação de sentença estrangeira no Brasil, 
nos casos em que a aplicação da lei brasileira produza na espécie as mesmas 
consequências,independe de pedido da parte interessada, a fim de obrigar o 
condenado a reparar o dano.
10. (CESPE/ ANALISTA – MPU/ 2013) A homologação de sentença estrangeira 
para obrigar condenado à reparação de dano requer a existência de tratado de 
extradição com o país de cuja autoridade judiciária emanou a sentença.
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GABARITO – LISTA I
1. C
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3. E
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QUESTÕES DE PROVAS ANTERIORES COMENTADAS – LISTA I
1. (IESES/ TITULAR DE CARTÓRIO – TJPA/ 2016) O dia do começo inclui-
se no cômputo do prazo. Contam-se os dias, os meses e os anos pelo calendário
comum.
Correto.
Conforme art. 10 do Código Penal.
2. (VUNESP/ ADVOGADO – CÂMARA MUNICIPAL DE ITATIBA – SP/ 2016)
No cômputo do prazo, não se inclui o dia do começo, mas sim o do vencimento.
Errado. 
Na contagem do prazo penal, inclui-se o dia do começo, diferentemente do que 
ocorre no prazo processual penal.
3. (VUNESP/ ADVOGADO – CÂMARA MUNICIPAL DE ITATIBA – SP/ 2016)
A sentença estrangeira não pode ser homologada no Brasil para obrigar o condenado
à reparação do dano.
Errado.
Conforme o art. 9º, inciso I, do Código Penal.
4. (VUNESP/ ADVOGADO – CÂMARA MUNICIPAL DE ITATIBA – SP/
2016) Em se tratando de pena cumprida no estrangeiro pelo mesmo crime, caso
sejam diferentes as penas impostas, aquela cumprida no estrangeiro não atenuará
a imposta no Brasil.
Errado. 
A pena cumprida no estrangeiro sempre deve ser considerada em relação à pena a 
ser cumprida no Brasil, nos termos do art. 8º do Código Penal.
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5. (FCC/ PROCURADOR – TCM-GO/ 2015) A sentença estrangeira pode ser
executada no Brasil para obrigar o condenado a reparar o dano independentemente
de homologação.
Errado.
A homologação é requisito indispensável para que uma sentença estrangeira possa 
ser executada no Brasil.
6. (FCC / AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO – TCM-GO / 2015) Rodrigo
praticou no exterior crime sujeito à lei brasileira e foi condenado a 1 ano de reclusão
no exterior e a 2 anos de reclusão no Brasil. Cumpriu a pena no exterior e voltou
ao Brasil, tendo sido preso em razão do mandado de prisão expedido pela justiça
brasileira. Nesse caso, a pena cumprida no exterior será descontada da pena imposta
no Brasil e, assim, Rodrigo terá que cumprir mais 1 ano de reclusão.
Correto. 
Trata-se da aplicação da regra estabelecida no art. 8º do Código Penal.
7. (FCC/ TÉCNICO JUDICIÁRIO – TJAP/ 2014) A pena cumprida no
estrangeiro atenua a pena imposta no Brasil pelo mesmo crime, quando diversas, ou
nela é computada, quando idênticas.
Correto.
Nos termos do art. 8º do Código Penal.
8. (FCC/ DEFENSOR PÚBLICO - PB/ 2014) A sentença criminal condenatória
estrangeira é eficaz no direito brasileiro
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a) inclusive para fins de reincidência.
b) somente para sujeitar o agente à medida de segurança.
c) somente para sujeitar o agente à reparação do dano, à restituição e outros efeitos
civis.
d) somente nos casos expressos de extraterritorialidade incondicionada da lei
estrangeira.
e) somente quando se tratar de crime executado no Brasil, cujo resultado se produziu
no estrangeiro.
Letra a. 
a) Correto. Para fins de reincidência, sequer é necessária a homologação da sentença.
b) Errado. Pode também obrigar o agente à reparação do dano, a restituições e
outros efeitos civis.
c) Errado. Pode sujeitar o agente ao cumprimento de medida de segurança também.
d) Errado. Os requisitos estão estabelecidos no art. 9º do Código Penal e ser hipótese
de extraterritorialidade da lei penal brasileira não é um deles.
e) Errado. Os requisitos estão estabelecidos no art. 9º do código penal e a
transnacionalidade do delito não é um deles.
9. (CESPE/ DEPEN/ 2013) A homologação de sentença estrangeira no Brasil,
nos casos em que a aplicação da lei brasileira produza na espécie as mesmas
consequências, independe de pedido da parte interessada, a fim de obrigar o
condenado a reparar o dano.
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Errado. 
Nos termos do art. 9º, parágrafo único, inciso I, do Código Penal. 
10. (CESPE/ ANALISTA – MPU/ 2013) A homologação de sentença estrangeira 
para obrigar condenado à reparação de dano requer a existência de tratado de 
extradição com o país de cuja autoridade judiciária emanou a sentença. 
Errado. 
Nos termos do art. 9º, parágrafo único, inciso II, do Código Penal, a necessidade do 
tratado de extradição se faz presente para a produção de outros efeitos que não a 
obrigação de reparar o dano.
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QUESTÕES DE PROVAS ANTERIORES – LISTA II
1. (IESES/ TITULAR DE CARTÓRIO – TJPA/ 2016) O dia do começo inclui-
se no cômputo do prazo. Contam-se os dias, os meses e os anos pelo calendário 
comum.
2. (VUNESP/ ADVOGADO – CÂMARA MUNICIPAL DE ITATIBA – SP/ 
2016) No cômputo do prazo, não se inclui o dia do começo, mas sim o do vencimento.
3. (VUNESP/ ADVOGADO – CÂMARA MUNICIPAL DE ITATIBA – SP/ 
2016) A sentença estrangeira não pode ser homologada no Brasil para obrigar o 
condenado à reparação do dano.
4. (VUNESP/ ADVOGADO – CÂMARA MUNICIPAL DE ITATIBA – SP/ 
2016) Em se tratando de pena cumprida no estrangeiro pelo mesmo crime, caso 
sejam diferentes as penas impostas, aquela cumprida no estrangeiro não atenuará 
a imposta no Brasil.
5. (FCC/ PROCURADOR – TCM-GO/ 2015) A sentença estrangeira pode ser 
executada no Brasil para obrigar o condenado a reparar o dano independentemente 
de homologação. 
6. (FCC / AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO – TCM-GO / 2015) Rodrigo 
praticou no exterior crime sujeito à lei brasileira e foi condenado a 1 ano de reclusão 
no exterior e a 2 anos de reclusão no Brasil. Cumpriu a pena no exterior e voltou 
ao Brasil, tendo sido preso em razão do mandado de prisão expedido pela justiça 
brasileira. Nesse caso, a pena cumprida no exterior será descontada da pena imposta 
no Brasil e, assim, Rodrigo terá que cumprir mais 1 ano de reclusão. 
7. (FUNIVERSA / AGENTE PENITENCIÁRIO - DF / 2015) Em atenção 
ao princípio ne bis in idem, a pena cumprida no estrangeiro deve atenuar a pena 
imposta no Brasil pelo mesmo crime, quando diversas, ou nela ser computada, 
quando idênticas.
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8. (FCC/ TÉCNICO JUDICIÁRIO – TJAP/ 2014) A pena cumprida no 
estrangeiro atenua a pena imposta no Brasil pelo mesmo crime, quando diversas, ou 
nela é computada, quando idênticas.
9. (FCC/ DEFENSOR PÚBLICO - PB/ 2014) A sentença criminal condenatória 
estrangeira é eficaz no direito brasileiro
a) inclusive para fins de reincidência.
b) somente para sujeitar o agente à medida de segurança.
c) somente para sujeitar o agente à reparação do dano, à restituição e outros 
efeitos civis.
d) somente nos casos expressos de extraterritorialidade incondicionada da lei 
estrangeira.
e) somente quando se tratar de crime executado no Brasil, cujo resultado se 
produziu no estrangeiro.
10. (ACAFE/ DELEGADO DE POLÍCIA – SC/ 2014) A sentença estrangeira, 
quando a aplicação da lei brasileira produz na espécie as mesmas consequências, 
não pode ser homologada no Brasil para obrigar o condenado à reparação do dano, 
a restituições e a outros efeitos civis. 
11. (CESPE/ DEPEN/ 2013) A homologação de sentença estrangeira no Brasil, 
nos casos em que a aplicação da lei brasileira produza na espécie as mesmas 
consequências, independe de pedido da parte interessada, a fim de obrigar o 
condenado a reparar o dano. 
12. (CESPE/ ANALISTA – MPU/ 2013) A homologação de sentença estrangeira 
para obrigar condenado à reparação de dano requer a existência de tratado de 
extradição com o país de cuja autoridade judiciária emanou a sentença. 
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13. (CESPE/ JUIZ SUBSTITUTO – TJRN/ 2013) O prazo prescricional começa 
a ser contado a partir do dia seguinte ao da prática do delito, não se podendo 
considerar, em sua contagem, frações de dia.
14. (CESPE/ TITULAR DE SERVIÇOS NOTARIAIS – TJPI/ 2013) Os prazos 
penais são improrrogáveis, não se admitindo a interrupção ou suspensão deles.
15. (CESPE/ AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO – TCE-ES/ 2012) A eficácia 
da sentença penal condenatória proferida no estrangeiro depende de homologação 
tanto para obrigar o condenado à reparação do dano, a restituições e a outros efeitos 
civis quanto para o reconhecimento da reincidência.
16. (FMP-RS/ TITULAR DE SERVIÇOS NOTARIAIS – TJAC/ 2012) A 
sentença penal estrangeira possui plena eficácia em território nacional, em qualquer 
hipótese, desde que homologada pelo Supremo Tribunal Federal.
17. (FCC/ PROMOTOR DE JUSTIÇA – AL/ 2012) O dia do fim inclui-se no 
cômputo do prazo penal.
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GABARITO – LISTA II 
1. C
2. E
3. E
4. E
5. E
6. C
7. C
8. C
9. a
10. E
11. E
12. E
13. E
14. E
15. E
16. E
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	1. PENA CUMPRIDA NO ESTRANGEIRO (ART. 8º CP)
	1.1 Ne Bis in Idem e o Art. 8º do CP
	2. EFICÁCIA DA SENTENÇA ESTRANGEIRA (ART. 9º CP)
	3. CONTAGEM DO PRAZO (ART. 10 CP)
	4. FRAÇÕES NÃO COMPUTÁVEIS NA PENA (ART. 11 CP)
	QUESTÕES DE PROVAS ANTERIORES – LISTA I
	GABARITO – LISTA I
	QUESTÕES DE PROVAS ANTERIORES comentadas – LISTA I
	QUESTÕES DE PROVAS ANTERIORES - LISTA II
	GABARITO - LISTA II

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