Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
LEUCOENCEFALOMÁLACIA EQUINA EQUIPE: ANNA CAROLINA, BÁRBARA ALVES, CHRISTIAN HENRIQUE, DANIEL HENRIQUE E PAULO HENRIQUE FERREIRA DEFINIÇÃO EQUINOS MAIS VELHOS, SÃO MAIS SUSCEPTÍVEIS PROCESSO NEUROTÓXICO FATAL CAUSADO PELA MICOTOXINA FUMONISINA B1 EPIDEMIOLOGIA →Adaptado a climas tropicais →Distribuição cosmopolita → Maior frequência em períodos chuvosos ETIOLOGIA →Ingestão de Milho e rações mofadas →Formas incorretas de armazenamento →A quantidade de toxina ingerida FISIOPATOGENIA →As Fumosinas rompem as membranas celulares, são associadas à peroxidação de lipídios de células e membranas celulares; →Inibem a síntese de macromoléculas e DNA, e podem aumentar a produção de TNF-α pelos macrófagos; →Inibição da enzima ceramida sintetase, interferindo com a síntese de esfingolipídios que regulam o crescimento, diferenciação, funções metabólicas e apoptótica. FISIOPATOGENIA Importância do Metabolismo da glicose Glicose ATP Desequilíbrio Na e K Edema cerebral Malácia SINAIS CLÍNICOS →Algumas horas ou dias após a ingestão do produto contaminado; → Fraqueza generalizada; →Hiperexcitabilidade ou estado semicomatoso; →Acuidade visual ausente uni ou bilateral; →Depressão SINAIS CLÍNICOS →Ataxia; →Letargia; → Andar em círculos; →Desorientação →Fasciculações musculares; SINAIS CLÍNICOS →Ptose auricular; → Ptose palpebral; →Ptose labial; →Hipoalgesia da face; Paralisia da Língua em consequência das lesões do tronco encefálico. Também se observa traumatismos da pele da cabeça ocorridos pela pressão da cabeça contra objetos SINAIS CLÍNICOS →Pressão da cabeça contra objetos; SINAIS CLÍNICOS ASSOCIADOS A SÍNDROME HEPATOTÓXICA → Tumefação dos lábios e nariz; →Sonolência; → Icterícia; →Petéquias nas mucosas; →Respiração abdominal; SINAIS CLÍNICOS ASSOCIADOS A SÍNDROME HEPATOTÓXICA →Cianose; →Edema; →Hemorragia; →Perda de peso; →Elevação do nível das enzimas hepáticas no soro e bilirrubina DIAGNÓSTICO → Alterações macroscópicas; →Alterações microscópicas; →Alterações histológicas; →Manifestações clínicas; →Exames Hemtológicos DIAGNÓSTICO → Alterações macroscópicas; -Congestão dos vasos das leptomeninges do cérebro, achatamento das circunvoluções e diminuição ou amolecimento do córtex cerebral; DIAGNÓSTICO → Alterações microscópicas; DIAGNÓSTICO → Alterações microscópicas; DIAGNÓSTICO → Exames Hematológicos -Neutrofilia e eosinofilia →Bioquímica -Elevação nos níveis séricos de amônia; -Elevação da atividade sérica de fosfatase alcalina; -Elevação da aspartato amino transferase (AST) e Gama Glutamil Trasferase (GGT) DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL → Raiva; →Mieloencefalite herpética; →Encefalites americanas; → Tétano; → Mieloencefalite por protozoários ; →Listeriose →Nematoides cerebrais; TRATAMENTO SINTOMÁTICO →Vitamina B1 injetável 1g uma vez ao dia/IM TRATAMENTO SINTOMÁTICO →Flunixine Meglumine 1,1mg/Kg duas vezes ao dia/ IM ou IV TRATAMENTO SINTOMÁTICO →Manitol 0,25-2mg/Kg á 20% em solução salina →Carvão Ativado →Laxantes: como o Sulfato de magnésio PROGNÓSTICO →Desfavorável PREVENÇÃO →Armazenamento adequado das rações e alimentos; →Evitar que fique restos de rações no fundo do cocho, evitando que esse resto entre em contato com a ração nova adicionada posteriormente. DÚVIDAS? REFERÊNCIAS BORNIOTTI, D. F.; GOMES FERREIRA, A. G.; LORGA, A. D.; CATUSSI, B. L. C.; MEIRA, I. R.; BORTOLATO, J. S. D.; GADDINI, L. V.; ROSADO, R.; MARCHIONI CABRAL, A. P.; DE OLIVEIRA, T. C.; ENDO, V. T.; ZAVILENSKI, R. B.; TOMIO, T. E.; MAZZUCATTO, B.; RIBEIRO, M. G. Leucoencefalomalácia Equina: Relato de Caso em Umuarama, Paraná. Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública, v. 1, n. 2, p. 82, 28 out. 2014. →CÂMARA, A. C. L.; AFONSO, J. A. B.; RIET-CORREA, F.; MENDONÇA, C. L. de; DANTAS, A. F. M.; COSTA, N. de A.; DANTAS, A. C.; NETO, H. A. C.; CAMPOS, A. G. S. S.; SOUZA, M. I. de. LEUCOENCEFALOMALÁCIA EM EQUÍDEOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO. Ciência Animal Brasileira, [S. l.], v. 9, n. 2, p. 470–479, 2008. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/vet/article/view/1222. Acesso em: 3 maio. 2021. → Fava, Claudia & Lara, Maria & Villalobos, Eliana & Nassar, Alessandra & Cabral, Aline & Torelli, Camila & Cunha, Mariana & Cunha, Elenice. (2010). Ocorrência de leucoencefalomalácia (LEME) em equídeos no estado de São Paulo, Brasil: achados anatomopatológicos. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science. 47. 488- 494. 10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2010.26812. →Pereira dos Santos, Carlos Eduardo et al. Leucoencefalomalácia em equídeos da região Leste de Mato Grosso. Acta Scientiae Veterinariae. Porto Alegre Rs: Univ Fed Rio Grande do Sul, v. 41, 6 p., 2013. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/112477>. →POZZI, Claudia Rodrigues; ARCARO, Juliana Rodrigues Pozzi; ARCARO JÚNIOR, Irineu; FAGUNDES, Helena; CORRêA, Benedito. Aspectos relacionados à ocorrência e mecanismo de ação de fumonisinas. Ciência Rural, [S.L.], v. 32, n. 5, p. 901-907, out. 2002. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782002000500026. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 84782002000500026#:~:text=As%20fumonisinas%20causam%20leucoencefalo%2Dmal%C3%A1cia,.%2C%20199 0)%20e%20leucoencefalomal%C3%A1cia%20em Acesso em: 19 abr. 2021. http://hdl.handle.net/11449/112477 https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782002000500026#:~:text=As%20fumonisinas%20causam%20leucoencefalo%2Dmal%C3%A1cia,.%2C%201990)%20e%20leucoencefalomal%C3%A1cia%20em Obrigado!
Compartilhar