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VEIAS SUPERFICIAIS DO MEMBRO SUPERIOR

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1 
VEIAS SUPERFICIAIS DO MEMBRO SUPERIOR 
 
VISÃO GERAL DAS VEIAS DO MEMBRO SUPERIOR 
 A função das veias é drenar o sangue de 
determinada região e retornar esse sangue ao 
coração 
 Os membros superiores apresentam dois 
sistemas de drenagem: um sistema venoso 
profundo e um sistema venoso superficial 
 O sistema venoso profundo (em azul escuro na 
imagem ao lado) é formado por veias que 
acompanham as artérias (veias satélites), que 
recebem o nome das artérias que acompanham. 
Essas tem origem no arco venoso palmar. 
→ Veia axilar acompanha a artéria axilar 
→ Veia braquial acompanha a artéria braquial 
→ Veia radial acompanha a artéria radial 
→ Veia ulnar acompanha a artéria ulnar 
 O sistema venoso superficial (em azul claro na 
imagem) apresenta duas veias principais: a veia 
cefálica e a veia basílica, que se originam no 
arco venoso dorsal 
→ A veia cefálica é mais lateral 
→ A veia basílica é mais medial 
 
 
ARCO VENOSO DORSAL 
 As veias digitais confluem para 
as veias metacarpais dorsais, 
que formam o arco venoso dorsal 
 As duas principais veias, provenientes desse arco, são a 
veia cefálica (lado radial/lateral) e a veia basílica (lado 
ulnar/ medial) 
JORDANA HONORATO – 75D 
 
2 
VEIAS SUPERFICIAIS DO ANTEBRAÇO 
 As veias basílica e cefálica ascendem para a região da axila 
 No antebraço as veias basílica e cefálica saem da região dorsal para a região anterior, indo 
em direção a fossa cubital (região triangular a frente da articulação do cotovelo) 
 O sistema superficial apresentam uma sequência de veias inominadas – sem nome –, que 
anastomosam entre si e através de veias perfurantes com o sistema venoso profundo 
 A veia intermédia do antebraço é calibrosa 
→ IMPORTÂNCIA NA PRÁTICA CLÍNICA: injeções endovenosas, transfusão sanguínea, 
aplicação de soro, cateterização 
 
VEIAS SUPERFICIAIS DO BRAÇO 
 No braço, a veia cefálica lateral mantém seu trajeto ascendente até confluir com a veia axilar 
 A veia basílica, medial, no meio do braço perfura a fáscia e se torna profunda. Além de confluir 
com as veias braquiais para formar a veia axilar 
 Portanto, a veia axilar é formada pela confluência das veias braquiais (sistema profundo) 
com a veia basílica (sistema superficial) 
 A veia cefálica segue seu trajeto ascendente e passa por um sulco, localizado entre o deltoide 
e o peitoral, chamado de sulco delito-peitoral, para confluir com a veia axilar 
 A veia basílica perfura a fáscia no meio do braço para encontrar as veias braquiais e juntas 
formarem a veia axilar 
 Observa-se na fossa cubital, a existência de uma anastomose entre a veia basílica e a veia 
cefálica. 
 A veia cubital intermédia e a veia intermédia do antebraço, calibrosas e importantes para 
transfusões venosas, são anastomoses 
 
 
JORDANA HONORATO – 75D 
 
3 
 
 
 
 
 
 
 
JORDANA HONORATO – 75D 
 
4 
VEIAS DA FOSSA CUBITAL 
 Região triangular à frente da articulação do cotovelo 
 A veia cubital mediana ou cubital intermédia faz anastomose entre a veia basílica e a 
cefálica 
→ Muito utilizada para punções venosas, para análise de sangue 
 Existe uma veia perfurante que comunica o sistema venoso profundo com o sistema venoso 
superficial 
 Essa organização é muito variável, muitas variações anatômicas, podendo variar em um 
mesmo indivíduo de um braço para o outro 
 
 Vê-se vários padrões para a organização das veias na fossa cubital 
JORDANA HONORATO – 75D

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