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custos, despesas, investimentos

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. Para você entender melhor, pense no Balanço Patrimonial. Ele é composto por:
 Ativos: tudo que a empresa possui, como bens, produtos em estoque, recursos aplicados, investimentos financeiros. Enfim, tudo que pode gerar benefícios econômicos no futuro.
 Passivos: compreendem as dívidas e obrigações financeiras da empresa. Seja com terceiros (prestadores de serviços, fornecedores etc.), governo ou mesmo com seus funcionários.
 Patrimônio Líquido: é a diferença entre os ativos e os passivos, ou seja, o capital que a empresa possui em caixa. O ideal é que a empresa tenha ativos sempre maiores que os passivos, bem como este montante cresça positivamente a cada mês, ou seja, acumulando e incrementando o patrimônio da organização.
Quais são os tipos de custos existentes?
Há várias tipos de custos, porém vamos nos conhecer estes:
 Custo de produção;
 Custos diretos;
 Custos indiretos;
 Custo de reposição;
 Custo fixo;
 Custo variável;
 Custo padrão;
 Custo médio.
Agora, vamos nos aprofundar em cada um deles:
Custo de produção
É obtido pelo somatório dos custos advindos do consumo de bens e serviços para que um outro bem ou serviço seja produzido. Podemos classificar ainda o custo de produção em duas situações:
 a priori: o custo é estimado antes que o processo produtivo.
 a posteriori: o custo é obtido após o processo produtivo.
Custos Diretos
São os custos diretamente ligados aos produtos. Por exemplo: compra de mercadoria, frete, entre outros.
Esse tipo de custo é aquele conseguimos mensurar de forma objetiva diretamente a produção do bem ou serviço.
Custos Indiretos
Custos que são necessários para obter produtos, porém não estão diretamente relacionados. Esse tipo de custo é o mais difícil para controle e o que precisa de mais atenção.
Como por exemplo: pagamento de funcionários, custo de energia elétrica para produção, custo de armazenagem, etc.
Custo de reposição
É um método de custo que usamos como critério de avaliação os custos futuros das novas aquisições não observando os custos históricos dos itens consumidos.
Podemos considerar o termo em inglês NIFO sigla para Next in first out, ou seja, o próximo produto a entrar o primeiro a sair.
Custo fixo
São os gastos operacionais que ocorrem independente da produção. Em outras palavras, que permanece inalterado independente do nível de utilização de sua capacidade de produção
Como exemplo: Salário fixo ou mensal do administrativo, depreciação de máquinas e equipamentos, parte fixa da conta de energia elétrica, etc.
Custo variável
Caracterizam-se pelos gastos diretamente relacionados à produção de um bem ou serviço, ou seja, só ocorrem quando existe a produção destes.
Como exemplo, podem ser citados: matéria-prima e salário do pessoal da área produtiva.
Custo padrão
É a determinação antecipada dos componentes do produto, em quantidade e valor, apoiada na utilização de dados de várias fontes, com validade para determinado espaço de tempo.
Custo médio
Esse tipo de custo é o admitido pela nossa legislação fiscal brasileira para apuração e mensuração dos custos de estoque.
Devem ser obtidos a partir de médias, custos dos estoques totais divididos pelas quantidades, ou seja: compras em quantidades e valores, adicionados ao estoque em valor e quantidade, somando-se e dividindo para chegar em nova média de valores e totalizando as novas quantidades.
Custos e despesas: qual a diferença?
Antes de compreender quais são os tipos de custo envolvidos no seu negócio, é essencial entender o que é, de fato, um custo e qual a diferença entre custo e despesa.
É muito comum que custos sejam confundidos com despesas, pela proximidade conceitual. Mas há diferenças!
O custo é todo e qualquer gasto relativo a aquisição ou produção das mercadorias, como matéria-prima, mão de obra e outros gastos gerais de fabricação, como depreciação de máquinas, energia elétrica e materiais de conservação.
Já as despesas são os gastos relativos à administração da empresa, como com a área comercial, marketing e financeiro.
As despesas são os gastos que uma empresa faz para manter sua estrutura funcionando. Elas não têm influência direta na geração de produtos.
Os custos são atribuídos ao produto final. Já as despesas, são de caráter geral.
Os diferentes tipos de custos
São vários os custos que devem ser estimados e identificados em uma empresa. Entenda quais são os custos envolvidos dentro dos esforços necessários para a geração de um produto:
Custos diretos
Custos diretos são aqueles que estão diretamente ligados a um produto. São mensuráveis, porque devem ser incluídos de forma direta no cálculo da produção, individualmente considerados.
Por terem ligação direta com os produtos da empresa não são submetidos a critérios de rateio para alocação.
São exemplos custos diretos:
 Matérias-primas usadas para a fabricação de um produto;
 Mão de obra direta;
 Serviços subcontratados que são aplicados diretamente na produção;
 Salário dos funcionários e os encargos sociais, provisão de férias e décimo-terceiro salário;
Custos indiretos
O custos indiretos são aqueles que não são identificados diretamente nos produtos e serviços.
Os custos indiretos não podem estar relacionados a produtos específicos, logo, há a necessidade de serem submetidos a critérios de rateio para alocação.
Veja alguns exemplos:
 Mão de obra indireta, como o trabalho nos departamentos auxiliares nas indústrias ou prestadores de serviços e que não são mensuráveis em nenhum produto ou serviço executado, como a mão de obra de supervisores, controle de qualidade, vigilância, limpeza e manutenção de equipamentos.
 Materiais indiretos, como aqueles que são empregados nas atividades auxiliares de produção, como por exemplo graxas, lubrificantes, lixas, etc.
 Gastos com seguros, depreciação de equipamentos e aluguéis.
Custos fixos
Os custos podem ainda ser classificados de acordo com a sua periodicidade.
Os custos fixos são aqueles que não sofrem variações influenciados pelo volume de produção.
São classificados como gastos fixos:
 Aluguel;
 Serviços de vigilância e segurança;
 Telefonia;
 Limpeza;
 Manutenção;
No entanto, é errado afirmam que esses custos jamais estarão sujeitos a alterações. O aluguel, por exemplo, pode sofrer ajustes e, mesmo assim, continuará elencado na categoria dos custos fixos, uma vez que tais reajustes não estão relacionados às oscilações de produção da empresa.
Custos variáveis
Os custos variáveis são aqueles ligados diretamente à produção da empresa, que podem sofrer alterações de um período para outro.
Exemplos:
 Matéria-prima – quanto maior é a produção, mais material é utilizado, logo, maior é o gasto.
 Comissões;
 Fretes de venda;
 Outros insumos diretos;
Mesmo que o volume de produção permaneça estável por um bom tempo, esses custos jamais serão enquadrados como fixos, pelo fato de sempre estarem atrelados à produção.
Custos recorrentes
Custos recorrentes são os que ocorrem em uma programação ou estrutura pré-determinada e, por isso, devem ser considerados ao se iniciar um negócio.
Em geral, todos os serviços de utilidade cairão na área de custos recorrentes corporativos. Veja alguns exemplos:
 Os salários e os ordenados;
 Os pagamentos para os equipamentos alugados para a operação do negócio, computadores, registros de ponto de venda, máquinas copiadoras, entre outros.
Custos não recorrentes
Os custos não recorrentes, também conhecidos como custos de inicialização, são custos isolados, ou seja, o desembolso de dinheiro é realizado apenas uma vez.
Custos afundados
Os custos afundados ou sunk costs são aqueles custos que não podem mais ser recuperados.
Quer um exemplo prático? Você compra um ingresso para ir a uma peça de teatro e, no dia, cai uma tempestade que te impede de sair de casa. Aí está
um custo afundado.
A ideia é que as empresas ignorem os sunk costs, pois estes não devem ser contemplados na análise da decisão a tomar. Veja um exemplo:
 Você vendeu algumas ações. Quando pensar o que vai fazer com o dinheiro, você deve ignorar o fato de ter ganho ou perdido dinheiro na venda das ações, mas apenas analisar a sua situação atual.
Custos de qualidade
Essa é a soma dos custos envolvidos em uma produção para se atingir os padrões de qualidades pré-estabelecidos de um produto. São classificados em:
 Custos de prevenção: são os gastos feitos para evitar que falhas aconteçam. O objetivo aqui é controlar a qualidade dos produtos, evitando gastos originados de erros no sistema produtivo. Exemplo: planejamento da qualidade, controle de processo, revisão de projetos, suporte aos recursos humanos e outros.
 Custos de avaliação: são os gastos com atividades desenvolvidas na identificação de defeitos antes da remessa de produtos para clientes. Exemplos: avaliação de protótipos, testes e inspeções nos produtos fabricados, auditoria nos estoques e mais.
 Custos das falhas internas: são os custos que ocorrem devido a algum erro do processo produtivo, seja por falha humana ou falha mecânica. Quanto antes forem detectados, menores serão os custos envolvidos para sua correção.
 Custos das falhas externas: são os custos associados a falhas que acontecem já fora do ambiente da fábrica. Alguns exemplos são os custos gerados no pós-entrega de um produto, como atendimento de reclamações, trocas, reparos, substituição de um produto em garantia e outros.
Como reduzir os custos de fábrica
Agora que você já conhece os tipos de custos de fábricas, entenda quais são as principais ações que sua empresa deve fazer para reduzi-los!
 Analise os custos com frequência
Faça um levantamento constante dos custos da sua empresa e verifique o quanto, historicamente, eles são essenciais para a produção e sua participação no lucro.
Corte aqueles que não afetam a produtividade e o clima da empresa.
 Otimize a jornada de trabalho
Busque otimizar as horas de trabalho dos seus funcionários – vale a pena apostar em especialistas e tirar a sobrecarga de tarefas de um só funcionário. Às vezes, pagar por uma só pessoa pode custar caro na qualidade do produto final.
 Tenha um bom processo seletivo
Esqueça a ideia de selecionar pessoas apenas por sua elevada capacidade técnica. O foco de contratação deve ser aqueles candidatos que se identificam e tenha os valores da sua empresa.
Assim, você criando um time que vai se perpetuar por mais tempo. Os custos com demissão e rotatividade serão reduzidos.
 Negocie com bancos
As tarifas bancárias tomam uma parte significativa das receitas das empresas. No entanto, enquanto cliente fiel, você pode tentar negociá-las com o banco.
Para tentar uma redução, tenha em mãos um bom controle de caixa e busque estar em dia com seus pagamentos.
 Verifique seus fornecedores
Os fornecedores costumam representar mais da metade dos gastos de uma empresa.
Por isso, é essencial que uma organização tenha uma política de negociação de preços, buscando controlar reajustes com fornecedores e barganhar, a partir do conhecimento da concorrência.
 Tenha controle do seu fluxo de caixa
Analisar seu fluxo de caixa constantemente permite identificar quais meses registram queda nas vendas e recebimentos.
Isso permite encontrar sazonalidades sobre as quais a empresa está sujeita, o que auxilia na negociação de prazos de pagamento e juros.
O conhecimento e o domínio dos tipos de custos de fábricas é essencial para um gerenciamento eficiente e, consequentemente, para o sucesso da empresa.
É indispensável que uma empresa conheça, administre e controle com muita propriedade seus diferentes tipos de custos, para garantir uma produção e comercialização mais eficiente dos produtos. Tem alguma sugestão ou dúvida sobre o assunto? Compartilhe conosco nos comentários!
As despesas podem ser fixas ou variáveis:
 Despesas Fixas: não variam com o volume (produzido ou vendido), como materiais de escritório;
 Despesas Variáveis: variam em função do volume (produzido ou vendido), como comissão de vendedores.
Despesas são um mal necessário, pois, como vimos, são relativos à manutenção da atividade da empresa. Contudo, é aqui, nas despesas, que devem ser maximizados os esforços para redução de desperdícios e supérfluos que não contribuam para o aumento das vendas e, consequentemente, para o resultado geral da companhia.
Para entender as despesas, faça a pergunta: Vendendo ou não, eu terei gastos? Se sim, então você já sabe que está falando de uma despesa, como por exemplo:
 Aluguel;
 Água;
 Energia Elétrica (desde que não tenha a ver diretamente com a produção);
 Pró-labore da diretoria;
 Salários da administração;
 Telefone fixo e celular;
 Contador;
 Material de escritório;
 Tarifas bancárias;
 Entre outros.
Você sabe quando um gasto é um investimento? Entenda sobre custos, despesas e investimentos
Publicado dia 3 de abril de 2018
Renata Freitas de Camargo
Tempo médio de leitura
12 min
Custos despesas e investimentos
Você é dono de uma construtora de casas e possui um escritório comercial. A pequena empresa tem uma demanda razoável, mas você percebeu que o modelo de negócio que você criou não vai se sustentar por mais 5 anos se continuar com a movimentação atual no fluxo de caixa.
Depois de muito analisar, você percebeu que estava na hora de ir para um outro local e que tinha que despender algum dinheiro em marketing, porque só o boca a boca não iria resolver a vida financeira do seu negócio.
O novo local terá um showroom para dar mais visibilidade ao que você faz, mas para deixá-lo com a cara que você quer, terá que fazer um empréstimo. Além disso, como o espaço é maior, já sabe que algumas contas deverão ser ajustadas, pois o valor do aluguel aumentará em comparação com o que você paga hoje. Essas questões estão empacando sua decisão, porque para você, tudo isso não passará de despesas a mais.
Acontece que existe uma diferença muito importante entre custos, despesas e investimentos. Isso significa que nem toda a dívida (como o empréstimo para o showroom) é ruim. Entender o que é gasto ou investimento mudará o modo como você toma as decisões. Por esse motivo, hoje trabalharemos com questões importantes como Despesas x Investimentos e Custos x Investimentos.
O que você vai encontrar neste artigo:
Gastos, custos, despesas e investimentos: por que entender sobre isso?
O que são gastos, despesas, custos e investimento?
 O que são gastos?
 O que são despesas?
 O que são custos?
 O que são investimentos?
O que fazer com toda essa informação?
Concluindo
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Gastos, custos, despesas e investimentos: por que entender sobre isso?
Em um primeiro momento - e para quem está nos primeiros anos de empresa-, é bem comum fazer algumas confusões com relação à definição de investimento, ou, por exemplo, não saber distinguir sobre o que é um gasto ou investimento. Para muitos, gastos, custos despesas e investimentos entram no mesmo bolo, o que é um grande erro.
Cada um desses itens exerce influência nos balanços de uma empresa. Para você entender melhor, pense no Balanço Patrimonial. Ele é composto por:
 Ativos: tudo que a empresa possui, como bens, produtos em estoque, recursos aplicados, investimentos financeiros. Enfim, tudo que pode gerar benefícios econômicos no futuro.
 Passivos: compreendem as dívidas e obrigações financeiras da empresa. Seja com terceiros (prestadores de serviços, fornecedores etc.), governo ou mesmo com seus funcionários.
 Patrimônio Líquido: é a diferença entre os ativos e os passivos, ou seja, o capital
que a empresa possui em caixa. O ideal é que a empresa tenha ativos sempre maiores que os passivos, bem como este montante cresça positivamente a cada mês, ou seja, acumulando e incrementando o patrimônio da organização.
Mesmo antes de diferenciarmos as definições de gastos, custos, despesas e investimentos, já dá para entender que essa classificação vai nos ajudar a conhecer o Patrimônio Líquido da empresa, concorda?
Bom, além disso, ao entender cada definição fica possível analisar se vale a pena ou não produzir um produto, se um serviço vale ou não a pena ser oferecido e se o modelo de negócio faz sentido. Também fica fácil entender o que pode ser mudado para que a organização possa operar de maneira muito mais eficiente (por exemplo, talvez tenha que se mexer na forma de ofertar algum produto, ou diminuir algum custo na produção) .
O que são gastos, despesas, custos e investimento?
Agora veio a pergunta de um milhão de dólares. Para ficar bem claro para você, vamos dar a cada definição o espaço que ela merece.
O que são gastos?
Gastos são todos os desembolsos da sua empresa, ou seja, tudo que sai do caixa. Isso significa que investimento é um gasto, assim como uma despesa também é um gasto. Então, quando falamos em gastos estamos falando de: custos, despesas e investimentos. Simples, não é?
Já que gastos são os desembolsos da organização, é essencial analisar o quanto cada gasto representa do total. Assim, será possível entender como sua empresa está empregando seus recursos financeiros e o que pode ser feito para melhorar os resultados. A imagem a seguir dá uma ideia da diferenciação dos gastos:
desembolsos
A seguir explicaremos bem detalhadamente sobre custos, despesas e investimentos. Após a leitura, se você precisar de um pouco mais de informações para realizar a correta classificação dos desembolsos de sua empresa, veja o infográfico gratuito que elaboramos para auxiliar neste trabalho de forma bem simples e visual. Para baixá-lo, é só clicar abaixo:
Análise e Gestão de Desembolsos
O que são despesas?
Despesas são todos os gastos que a empresa precisa para manter sua estrutura funcionando, mas diretamente não contribuem para a geração de novos itens que serão comercializados, ou novos serviços que serão oferecidos. Em outras palavras, são gastos que não estão diretamente ligados ao objetivo final do negócio.
Geralmente, despesa é o dinheiro que vai para a administração da empresa, como a área comercial, marketing, desenvolvimento de produtos e o financeiro. Note que apesar de não contribuírem para a produção de novos itens ou serviços, as despesas influenciam no aumento da receita de uma empresa (se você quiser saber mais sobre receita bruta x receita líquida, salve a leitura deste artigo bem completo).
As despesas podem ser fixas ou variáveis:
 Despesas Fixas: não variam com o volume (produzido ou vendido), como materiais de escritório;
 Despesas Variáveis: variam em função do volume (produzido ou vendido), como comissão de vendedores.
Despesas são um mal necessário, pois, como vimos, são relativos à manutenção da atividade da empresa. Contudo, é aqui, nas despesas, que devem ser maximizados os esforços para redução de desperdícios e supérfluos que não contribuam para o aumento das vendas e, consequentemente, para o resultado geral da companhia.
Para entender as despesas, faça a pergunta: Vendendo ou não, eu terei gastos? Se sim, então você já sabe que está falando de uma despesa, como por exemplo:
 Aluguel;
 Água;
 Energia Elétrica (desde que não tenha a ver diretamente com a produção);
 Pró-labore da diretoria;
 Salários da administração;
 Telefone fixo e celular;
 Contador;
 Material de escritório;
 Tarifas bancárias;
 Entre outros.
O que são custos?
Definição de investimento
Custos são os desembolsos que podem ser atribuídos ao produto final. Isso significa que são todos e quaisquer gastos relativos à aquisição ou produção de mercadorias, como por exemplo, matéria-prima, mão-de-obra e gastos gerais de fabricação (GGF), como depreciação de máquinas e equipamentos, energia elétrica, manutenção, materiais de conservação e limpeza para fábrica, viagens de pessoas ligadas à fábrica etc.
Para o funcionamento de qualquer negócio os custos são itens fundamentais, pois eles estão diretamente relacionados com a operação da empresa. Sendo assim, caso seja necessário aumentar o número de serviços ofertados, ou de bens produzidos, na maioria dos casos deve-se aumentar os custos do negócio.
Os custos dividem-se em Diretos e Indiretos:
 Custos Diretos: todo tipo de investimento que é diretamente ligado à construção do produto ou serviço oferecido pela empresa, como mão de obra, matéria-prima, insumos, entre outros (Não sabe a diferença entre matéria prima e insumo? Confira aqui). São os mais fáceis de identificar.
 Custos Indiretos: tipos de investimentos ligados à produção dos bem ou serviços oferecidos, porém de forma indireta. São itens como manutenção, limpeza, almoxarifado, logística, energia elétrica, alimentação e todos os demais gastos de fabricação que não incidem diretamente sobre o produto em si.
Para entender os custos, faça as perguntas:
 Se eu parar de vender, esse gasto continuará existindo?
 Quanto mais eu vender, mais este gasto aumentará?
Em caso afirmativo, o gasto é um custo, como por exemplo:
 FGTS, INSS sobre a comissão dos vendedores e sobre o salário dos envolvidos na produção;
 Fretes pagos na matéria prima;
 Salários dos envolvidos na produção;
 Compra de mercadoria para revenda;
 Entre outros.
O que são investimentos?
Todo dinheiro que sai da empresa com a expectativa de aumentar os lucros é um investimento.
https://www.treasy.com.br/blog/investimentos-custos-despesas/#o-que-so-investimentos

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