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D. Pedro ll ainda era menor de idade e seus regentes governavam. CONTEXTO: agitação (a caracterização do período regencial foi dado pelo segundo reinado com certa intencionalidade: turbulento, agitado, desorganizado). Era um período marcado por participação política. O anti escravismo inglês pressiona o Brasil a criar a lei feijó, que “proíbe” o TRÁFICO de escravos. PRIMEIRO REINADO REGÊNCIA PERÍODO REGENCIAL PARTIDO PORTUGUÊS Apoiam as políticas mais conservadoras de D. Pedro l durante o 1º reinado. PARTIDO BRASILEIRO Unidos pelo inimigo comum (D. Pedro), o verdadeiro rei português, apresar de suas ideias diferentes. QUANDO D.PEDRO FOI EMBORA: Restauradores: volta dom Pedro!! Moderados: estamos satisfeitos com sua saída, dom Pedro! Exaltados: dom Pedro foi embora, mas quero algo mais! RESTAURADOR Grupos ligados ao partido português que querem a volta de D. Pedro l. LIBERAIS MODERADOS A elite rural da região centro-sul defendiam deixar como estava, com o rei brasileiro e centralizado no Rio de Janeiro. LIBERAIS EXALTADOS A elite afastada da capital queria mais autonomia, federalismo. Para eles: DEMOCRACIA = FEDERALISMO Maior participação do CIDADÃO ATIVO (elite). Sem D. Pedro l, eles se separam definitivamente. (liberais moderados e exaltados. FORÇAS POLÍTICAS NO INÍCIO DA REGÊNCIA: o Sozinhos na política, os moderados sentiam-se pressionados pelas camadas populares. A aproximação com os exaltados para se fortalecer e conter as camadas mais pobres custa a centralização do governo (os exaltados exigem o FEDERALISMO). o A união entre esses dois era circunstancial, e originou 3 leis descentralizadoras: 1. A guarda nacional 2. O código de processo criminal 3. O ato adicional 1. GUARDA NACIONAL: cidadãos ativos (quem tem renda para votar) podiam, legalmente, formar um grupo armado (milícia) para controlar sua região. Cada município teria seu guarda nacional, e isso descentralizava o poder militar do governo. O objetivo da guarda nacional era passar o controle da capacidade repressiva para a elite propriedade, o que direcionava a violência para grupos pobres e oprimidos. O capitão era eleito localmente. 2. CÓDIGO DE PROCESSO CRIMINAL: aumentava os poderes do juiz de paz. O juiz de paz era eleito localmente. Antes do código, existia um juiz com função meramente conciliatória. Passa então a: Proceder auto de corpo de delito e formar culpa aos delinquentes (aponta quem foi o culpado). Prender os culpados, ou no seu ou em qualquer outro juízo. Julgar as contravenções municipais e crimes, cuja pena não seja maior que a prisão ou degredo por 6 meses ou multa de 100 mil réis (maioria dos crimes). Eram eleitos pelos cidadãos ativos e serviam para descentralizar o poder. 3. ATO ADICIONAL: representou a maior/conclusão do processo descentralizador de poder monárquico. Criou uma assembleia legislativa provincial (local), e todas as províncias teriam a sua câmara legislativa, dando mais autonomia aos estados brasileiros. Estabelece a regência una de 4 em 4 anos. É eliminado o conselho de Estado (ELIMINAÇÃO DA INFLUÊNCIA PORTUGUESA). REVOLTAS REGENCIAIS o Revoltas restauradoras e antilusitanas – 1831/1834 o Revoltas dos malês – 1835 o Cabanagem – 1835 o Farroupilha – 1835 o Sabinada – 1837 o Balaiada – 1838 FEDERALISMO Cidadão ativo se aproveita “EXPERIÊNCIA REPUBLICANA” Não tão aceito, pois a mentalidade ainda era monarquista. Hoje, não é considerado uma experiência republicana. CRÍTICA: o ato adicional era criticado por centralizar o poder das províncias em um único grupo político. D.Pedro morre, os restauradores perdem seu objetivo e se unem aos moderados. 1831- guarda nacionak 1832- código de processo criminal 1834- ato adicional 1834- a REGRESSO CONSERVADOR (1837-1840) o 1857- Pedro Araújo Lima (regente é eleito, conservador/moderado) Medidas para reverter a descentralização: o 12/05/1840- lei de interpretação do ato adicional (anula o ato adicional) o 23/07/1840- golpe da maioridade (liberais apoiam para terem o reconhecimento e apoio do D.Pedro ll na descentralização). Da errado! o 1841- reforma do código de processo criminal o 1850- reforma da guarda nacional [negritos de preto] Processos centralizadores que tiveram início no regresso e fim no 1º reinado.
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