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PCC – Prática como Componente Curricular Curso de Licenciatura em Química
Na área de formação de professores de Ciências e Química, Carvalho e Gil Pérez (2001) organizam aquilo que os professores deverão “saber” e “saber fazer”, como:
· Conhecer a matéria a ser ensinada;
· Questionar o pensamento docente espontâneo;
· Adquirir conhecimentos teóricos;
· Saber criticar o ensino habitual;
· Preparar	atividades	que	propiciem	aprendizagem	significativa	na proposição de situações-problemas;
· Dirigir atividades dos alunos;
· Avaliar e superar a concepção tradicionalista de ensino e utilizar a pesquisa e a inovação.
As diferentes contribuições da literatura sobre os saberes docentes permitem delinear aspectos comuns que poderiam ser sintetizados em três principais saberes necessários à formação inicial de professores de Química:
1. Saberes de conteúdo – contemplados por todos os autores, referem-se aos conhecimentos de Química. Além de conhecer essa ciência em profundidade, o professor precisa dominar a epistemologia e a natureza das ciências, o conceito e a formulação de modelos científicos e as estratégias de resolução de problemas em ciência;
2. Saberes pedagógicos – reconhecidos principalmente por Gauthier, Tardif e Freire; constituem os conhecimentos comuns à formação de professores para qualquer área da Educação Básica. Assim, remete ao estudo da história e da filosofia da educação; dos teóricos e dos aspectos cognitivos da aprendizagem do ponto de vista psicológico e, ainda, o estudo da didática como campo de conhecimento para compreender os aspectos organizacionais do ensino;
3. Saberes de interface – também contemplados por todos os autores, promovem a integração entre os saberes químicos e os pedagógicos e têm como objeto de estudo os aspectos específicos da aprendizagem de Química na sala de aula, mas em uma perspectiva crítica e de pesquisa. Como bem traduziram Carvalho e Gil-Pérez, esses saberes abrangem a crítica ao ensino de Química tradicionalmente praticado e como deveria ser trabalhada diante dos objetivos do Ensino Médio. Além disso, contemplam as metodologias e as propostas inovadoras para o ensino de Química, bem como os recursos didáticos disponíveis e a avaliação da aprendizagem e do processo de ensino. Finalmente, há de se discutir as questões subjetivas da relação entre professor e estudantes e suas implicações para a aprendizagem.
Para pesquisadores da área educacional está bastante claro que ser professor está além do domínio de uma área do conhecimento humano que é a concepção que norteia o antigo modelo de formação conhecido como Racionalidade Técnica (SCHÖN, 1983). Como estratégia para conduzir à superação desse modelo pelas universidades, uma ampla proposta de reformulação dos cursos de licenciatura foi determinada por documentos legais.
No caso dos cursos de formação inicial de professores de Química, eles são norteados pelo Parecer CNE/CES nº 1.303, de 06/11/2001 – Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Química (BRASIL, 2001a). Os cursos também devem atender à legislação para formação de professor a qual se encontra no Parecer CNE/CP 009/2001 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena (BRASIL, 2001b) –, no Parecer CNE/CP 27/2001.
A preocupação em algumas instituições com o exercício do preparo e da regência de aulas necessários ao longo de todo o processo formativo dos futuros professores. Carvalho e Gil-Pérez (2001, p. 38) enfatizam a necessidade do professor “[...] tomar consciência da formação docente adquirida ambientalmente e submetê-la a uma reflexão crítica”. Assim, cabe ressaltar que a análise crítica do ensino habitual – currículo, avaliação, exercícios repetitivos, entre outros, precisam perpassar o preparo para a regência.
PROPOSTA
Elaboração de planos de aula envolvendo as metodologias inovadoras ou uma abordagem interdisciplinar considerando-se as diferentes etapas que compreendem um plano de aula: planejamento, execução e avaliação do ensino e da aprendizagem.
Nesta atividade, faça:
1. O desenvolvimento de sequências didáticas para diversos conteúdos da área da Química, aplicando os fundamentos teórico-metodológicos estudados nas disciplinas de Práticas de Ensino ao conteúdo de Química Orgânica; aplicáveis no Ensino Médio, a partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs).
2. Elabore uma unidade de ensino, incluindo seleção, organização de temas e conteúdos, formas de abordagem, estratégias e atividades de ensino; preparação, seleção e adaptação de recursos pedagógicos diversificados, como textuais, visuais, práticos, experimentais e computacionais.
	 PLANO DE AULA
	 Campus
 Cosmópolis
	IDENTIFICAÇÃO
	Conteúdo: Tabela periódica e suas propriedades.
	Tema: 
	Tempo Previsto: 1 mês
	Nível de Ensino: 1 ° ano do E. Médio
Justificativa:
Um dos grandes desafios do ensino de Química é a ligação entre o conhecimento institucional e o cotidiano do estudante. Com a inexistência desses vinculo social, acaba ocasionando o distanciamento entre o aluno e o docente. É notável que exista certa dificuldade no ensino de Química, na qual os discentes encontram uma complexidade em relação aos conteúdos complexos aplicados às vezes de forma tradicional, obtendo somente o livro como apoio, não se preocupando em facilitar o aprendizado aos estudantes. Nesse intuito, é crucial que o professor realize atividades diversificadas e de fácil compreensão, possibilitando o individuo facilidade no entendimento da matéria, alem de proporcionar algo diferente e divertido.
Com a forma lúdica de ensinar a tabela periódica, o aluno conseguira obter um conhecimento maior a matéria, tendo a oportunidade em aprender de forma mais dinâmica e menos tradicional. Mediante a tabela periódica, o discente conseguira interagir com os elementos e as propriedades químicas, tendo a possibilidade de interagir com os demais alunos. 
Objetivo Geral: 
Aprimorar o conhecimento do estudante em relação à tabela periódica e as propriedades dos elementos químicos, tornando-os mais atraente e divertido ao olhar do individuo. Além de promover a autonomia, raciocino cognitivo e a consolidação de hábitos de estudos.
Objetivos Específicos: 
· Desenvolver e aprimorar os conhecimentos dos estudantes a elétrons de valência e ligações.
· Entender a importância dos dados científicos que determina as propriedades químicas dos elementos;
· Estimular o análise crítica e o pensamento cientifico;
· Compreender a organização dos elementos na hibridizaçao
· Compreender a variação da configuração eletrônica na tabela de subnível.
	CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
	 Momentos
	 Conteúdo
	 Recursos
	 
 1° momento
	 
 
Explicação da matéria 
	
Quadro branco e caneta para quadro.
	 
 2°
 momento
	
 Uso do computador
	
Será disponibilizado uma central multimídia com projeção no quadro.
	
 3° 
momento
	
 Dinâmica uso da tabela de Linus Pauling
	
Tabela confeccionada pelos os estudantes e no canto do quadro para consultar e tabela de quantidades de subniveis de orbitais.
	
 4° 
momento 
	
Jogo do milhão de perguntas e respostas sobre Hibridação
	
Com uso de projetores será projetado perguntas para ser respondida por grupos em desafio.
Procedimentos:
1° Momento: Será realizada uma avaliação diagnóstica na forma de bate papo para se avaliar os conhecimentos prévios dos estudantes. Levantados os pontos frágeis do conhecimento ocorrerá uma explicação pelo docente com o objetivo de suprir essas lacunas de conhecimento o assunto abordado será a fusão dos orbitais incompletos que ocorrem quando os elétrons de um átomo são excitados ao receber energia externo.
2° Momento: montagem do multimídia para ser usado na atividade.
3° Momento: A turma será divida em grupos de 4 pessoas, cada grupo será responsável a confeccionar uma tabela de fácil entendimento para uma possível e rápida consulta para ajudar nas respostas.
4° Momento:Os alunos terão direito a pular de 10 perguntas apenas uma, terá direito apenas 1(uma) ajuda do professor , poderá escolher uma carta que poderá eliminar no total de quatro resposta (três, dois ou uma).
Regra do jogo:
· Todos os grupos terão que jogar, assim como todos os integrantes. 
· Cada participante respondera duas perguntas e a última será respondida por ajuda de todos do grupo.
· Vencera quem tiver o maior número de acerto
Avaliação:
Será feita avaliação será contínua ao longo das aulas, observando como o estudante realizou as etapas, se teve dificuldade ou não, se foi cooperativo com o grupo, e se consegue trabalhar em grupo.
Referência:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Show_do_Milh%C3%A3o
	 PLANO DE AULA
	 Campus
 Cosmópolis
	IDENTIFICAÇÃO
	Conteúdo: Ligações Iônicas 
	Tema: 
	Tempo Previsto: 15 dias
	Nível de Ensino: 1 ° ano do E. Médio
Justificativa:
A literatura apresenta os jogos educativos como uma metodologia interessante para realização de um ensino mais efetivo e prazeroso ao aluno. Idealizado para proporcionar determinados objetivos pedagógicos, o jogo educativo, também apresentado como pedagógico ou didático, possui como diferencial e característica seu aspecto lúdico, sendo visto como um meio para melhorar o desempenho dos estudantes, principalmente na abordagem de temas considerados de difícil aprendizagem. Assim, enquanto os alunos estudam e aprendem brincando, o jogo se configura num material didático/educativo com muitas vantagens, pois:
O fato de os jogos estimularem o interesse do aluno está intrinsecamente ligado ao que se espera no ensino escolar, onde se anseia que o aluno esteja ávido pelo conhecimento. Além disso, os jogos tornam os alunos mais ativos no processo educacional ao permitir que busquem o conhecimento de maneira aprazível, com o professor passando a estar mais próximo dos estudantes, mediando a construção do conhecimento e se divertindo com o grupo.
Objetivo: 
Aprimorar o conhecimento do estudante em relação a ligação iônica, fórmulas iônicas e nomenclatura dos compostos inorgânicos. Além de promover a autonomia, raciocino cognitivo e a consolidação de hábitos de estudos.
	CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
	 Momentos
	 Conteúdo
	 Recursos
	 
 1° momento
	 
 
Explicação da matéria – Funções inorgânicas 
	
Quadro branco e caneta para quadro.
	 
 2°
 momento
	
 Confecção do Dominó
	
Cartolina e caneta 
	
 3° 
momento
	
 Jogo de Dominó das Fórmulas Iônicas 
	
mesas e cadeiras 
O Jogo 
Os alunos devem observar os cátions e ânions e relacioná-los com o produto formado e seu nome, com as peças se agrupando desta maneira.
Modelo das peças do jogo Dominó das fórmulas iônicas
Avaliação:
Será feita avaliação será contínua ao longo das aulas, observando como o estudante realizou as etapas, se teve dificuldade ou não, se foi cooperativo com o grupo, e se consegue trabalhar em grupo.
ELABORAÇÃO E APLICAÇÃO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA SOBRE A QUÍMICA DOS COSMÉTICOS
INTRODUÇÃO
No ensino de ciências, o que se observa em geral nas escolas é a supervalorização dos conteúdos, que em geral não são articulados a situações da vida real dos estudantes, o que de certo modo contribui muito pouco para a formação plena do cidadão . No entanto, a ciência que é ensinada nas escolas, sustenta uma imagem idealizada e distante da realidade do trabalho dos cientistas, omitindo antagonismos, conflitos e lutas que são travadas por grupos responsáveis pelo progresso científico. Desse modo nas aulas de química, os estudantes são meros espectadores, ou seja, não possuem ou, quando possuem, é mínima a participação ativa na construção de seu conhecimento.
Existem diversas estratégias de ensino utilizadas diariamente pelos professores em sala de aula, tais como, aulas expositivas, debates e discussões em grupo, experimentação, elaboração de projetos, jogos e simulações, dentre outros. Convém destacar que a dificuldade em escolher uma estratégia de ensino é devido à heterogeneidade das salas de aula e o desinteresse dos estudantes em determinados conteúdos. A aplicabilidade de determinada estratégia de ensino se dá conforme a necessidade de cada turma. Nesse contexto de entendimento da turma agrega-se a importância dos professores estarem sempre em busca de formação continuada, buscando melhorar suas competências e visando atuações cada vez mais eficazes e eficientes em salas de aula, de modo que os estudantes atinjam os melhores resultados possíveis. 
Cosméticos e Ensino de Química
O termo cosmético deriva da palavra grega kosmetikós, que significa “hábil em adornar”, são substâncias, misturas ou formulações utilizadas pelas pessoas com finalidade de melhorar ou proteger a aparência ou o odor do corpo humano. 
Apesar dos cosméticos estarem presentes constantemente no dia a dia dos estudantes, há um desconhecimento de seus constituintes químicos Nessa perspectiva,os cosméticos são um possível exemplo de produtos que estão relacionados a diversos conceitos científicos da disciplina de química e que estão presentes na vida de boa parte da população.
A temática dos cosméticos possibilita uma abordagem de conceitos Químicos no Ensino Médio contemplando uma contextualização sociocultural, onde o conhecimento científico está inserido nos diferentes setores da sociedade.
PERCURSO METODOLÓGICO
A sequência didática aqui apresentada pautou-se na temática Química dos cosméticos, mais especificamente a Química dos xampus e dos perfumes, que foi elaborada para ser trabalhada com estudantes dos terceiros anos do Ensino Médio. Além das questões a serem discutidas sobre a Química dos cosméticos, apresentado a relação da referida temática com os conceitos químicos, tais como grupos funcionais e funções orgânicas.
No desenvolvimento da sequência didática (SD) todas as atividades propostas, foram planejadas para ser realizadas em seis aulas. A primeira com duração de 60 minutos; a segunda e terceira com duração de 120 minutos; a quarta e quinta com duração de 120 minutos e a sexta aula com duração 60 minutos (Tabela 1).. A utilização dessas se dá com o intuito de promover uma aprendizagem mais significativa que venha a contribuir com o processo de ensino e aprendizagem dos estudantes envolvidos.
Tabela 1. Descrição das atividades da SD e conteúdos químicos por aula.
	Aula
	Tema
	Estratégias de Ensino/Recursos
	Conteúdos
	1
	Cosméticos
	Levantamento de concepções previas/Charges, textos, questionário.
	Grupos funcionais
	2 e 3
	 Química dos xampus
	 Exposição dialogada, Experimentação e Escrita de relatório/Textos,
 Projetor multimídia, vidrarias e substâncias para realização de experimentos.
	Funções Orgânicas (Haletos, Álcool, Amida,Fenol e Éter)
	4 e 5
	 Química dos perfumes
	Experimentação e Escrita de relatório
/textos,vídeos, vidrarias e substâncias para realização de experimentos.
	Funções Orgânicas (Ácidos e Ésteres)
	6
	 Considerações finais sobre Cosméticos
	 Exposição dialogada e portfólio/Projetor multimídia, vídeos e questionário.
	Funções Orgânicas
 Serão propostas as seguintes questões, cujo objetivo é analisar as concepções dos estudantes por meio da temática, objeto do estudo.
-Você costuma lê os rótulos dos cosméticos?
-Você conhece alguns constituintes químicos dos cosméticos usados pela população?
-Qual a diferença entre xampu com sal ou sem sal? Por que?
-Qual a composição química dos xampus?
-Por que alguns perfumes duram mais tempo do que outros?
Para a organização do conhecimento elaborou-se as aulas de número 2, 3, 4 e 5, as quais serão trabalhadas através de exposição dialogada. Elaborou-se dois questionários que servirão de suporte para o professor ao se fazer uso da sequência didática proposta, conforme apresentado na Tabela 2.
Tabela 2. Propostas de questionários 
	Aulas 2 e 3: Química dos Xampus
	Aula 4 e 5: Química dos Perfumes
	1. Qual a diferença entre xampu sem sal e com sal?
2. Qual a composição do xampu?
3.Quais grupos funcionais estão presentes no xampu?
4. Existem diferenças entre grupos funcionais e funções orgânicas?
5. Com relação ao composto responda:
a) Identifique	os	grupos	funcionais	no composto.
b) O composto tem centro de quiralidade? Indique-os.
	1. Por que alguns perfumes duram mais tempo do que outros?
2. Qual a composição do perfume?
3. Quais grupos funcionais estão presentes no perfume?
4. Com relação ao Eugenol, responda:
a) Quantas ligações o carbono pode fazer?
b) Que tipo de ligação química está presente com mais frequência nos compostos orgânicos?
c) Identifique	os	grupos	funcionais	no composto.
Após discussão dos questionários, será proposto aos estudantes a realização de dois experimentos simples, a saber: a) preparação de xampu, b) obtenção de óleos essenciais.
 A tabela 3 sumariza os procedimentos e os materiais que serão utilizados em cada experimento.
Tabela 3. Experimentos, materiais e procedimentos na sequência didática.
	Experimento1: Preparação de xampu
	Experimento2. Obtenção de óleos essenciais
	Materiais
Lauril sulfato de sódio (concentrado), base para shampoo, essências (erva doce e morango), extrato de glicólico, água deionizada, corante a base de água, béquer, bastão de vidro.
Procedimentos
Em um béquer de 200 mL será adicionado 1,20 mL da base para xampu em seguida 100 mL de água deionizada. A mistura deve ser levemente agitada com um auxílio de um bastão e em seguida adicione 10 mL de extrato glicólico sob agitação. Após adiciona-se 10 mL de lauril e 100 gotas da essência e 20 gotas do corante a base de água. Observe e anote os resultados.
	Materiais
Laranja, faca, ralador, estufa, béquer, erlenmeyer, bastão de vidro, placa de petri, papel alumínio.
Procedimentos
Retirar a casca da laranja, evite cortar o bagaço, para obtenção de melhores resultados em seguida seca-se a casca em uma estufa a 40 0C. Com o auxílio de um ralador moa a casca. Dando continuidade encha um béquer de 200L com água morna, que não deve estar muito quente (a temperatura ideal é de cerca de
30 ºC) e em seguida coloca-se o frasco de álcool na água morna e deixa mergulhado por aproximadamente 20 minutos. Coloca-se as cascas moídas em um erlenmeyer e, em seguida, acrescente o álcool até cobrir o conteúdo por completo. Depois disso, tampe o erlenmeyer e agite com vigor por alguns minutos. Com um filtro de café, coe a solução em uma placa de petri. Não deixe de tirar todo o líquido do frasco. Cubra a placa de petri com um pedaço de papel alumínio com furos e deixe a solução em repouso por alguns dias para que o álcool restante evapore. Observe e anote os resultados.
Finalmente, na etapa de aplicação do conhecimento, será proposto aos estudantes a escrita de um portfólio sobre as questões problematizadas ao longo de todas as intervenções pedagógicas abordados e diálogadas. 
RESULTADO ESPERADO 
A interação, a motivação e a construção de competências e habilidades dos alunos que serão envolvidos na proposta didática.

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