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G a b r i e l l a S i l v e i r a D u a r t e @ _ d u a r t e g a b r i e l l a P á g i n a | 1 Distúrbios Hemodinâmicos Risco de trombose Risco de hemorragia História clínica ▪ Imobilizações prolongadas ▪ Desidratação ▪ Hemofilia ▪ Varizes ▪ Neoplasias ▪ Deficiência de vitamina K ▪ Doença de Von Willebrand ▪ Obesidade ▪ Uso prolongado de aspirina Exames laboratoriais ▪ Deficiência de Proteína C ou de Proteína S ▪ Plaquetopenia ▪ Mutação genética da Protrombina (G20210A) ▪ Fator VII elevado ▪ Prova do laço positivo ▪ Fibrinogênio elevado ▪ Policitemia ▪ TTPA encurtado ▪ TAP ou TP prolongado RISCO DE TROMBOSE ➔ Trombose é a formação de coágulos nas veias ou artérias, dificultando o fluxo sanguíneo por conta dos trombos. ➔ As anormalidades básicas que levam à trombose são (1) lesões endoteliais, (2) estase ou fluxo sanguíneo turbulento e (3) hipercoagulabilidade do sangue (conhecidas como tríade de Virchow). ➔ A tríade de Virchow da trombose. A integridade endotelial é o fator mais importante. Lesão das células endoteliais pode alterar o fluxo sanguíneo local e afetar a coagulabilidade. O fluxo de sangue anormal (estase ou turbulência), por sua vez, pode causar graves lesões endoteliais. Esses fatores podem promover a trombose de forma independente ou combinada. ➔ Processo patológico caracterizado pela solidificação do sangue dentro dos vasos ou do coração, em indivíduo vivo. ➔ Trombo – massa sólida formada pela coagulação ➔ Coágulo – massa não estruturada de sangue fora dos vasos HEMOSTASIA ➔ A hemostasia é um processo que envolve as plaquetas, os fatores de coagulação e o endotélio, que ocorre no local da lesão vascular e culmina na formação do tampão fibrinoplaquetário, que serve para prevenir ou limitar a extensão do sangramento. ➔ Hemostasia é a resposta fisiológica normal do corpo para a prevenção e interrupção de sangramento e hemorragias. A Hemostasia resulta no bloqueio de qualquer lesão vascular. De maneira geral, a Hemostasia garante a fluidez do sangue e a integridade dos vasos sanguíneos. RISCOS DE HEMORRAGIA ➔ É a saída do sangue do espaço vascular para o compartimento extravascular ou para fora do organismo. ➔ É a perda de sangue em decorrência da ruptura de vasos sanguíneos do sistema circulatório. ➔ Distúrbios associados a hemorragias anormais ocorrem inevitavelmente devido a defeitos primários ou secundários das paredes dos vasos, das plaquetas ou dos fatores de coagulação, todos os quais devem funcionar de maneira apropriada para garantir a hemostasia. G a b r i e l l a S i l v e i r a D u a r t e @ _ d u a r t e g a b r i e l l a P á g i n a | 2 DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS ➔ São distúrbios que afetam, de alguma forma, a circulação sanguínea de um indivíduo, levando-o a um quadro patogênico. ▪ As tromboses das extremidades inferiores geralmente estão associadas a estados de hipercoagulabilidade, conforme descrito anteriormente. São fatores predisponentes comuns o repouso e a imobilização no leito (pois eles reduzem a ação de bombeamento dos músculos da perna sobre as veias, resultando em estase), e a insuficiência cardíaca congestiva (também uma causa de redução do retorno venoso). O trauma, a cirurgia e as queimaduras não apenas cursam com imobilização do paciente, mas também estão associados a lesão vascular, liberação de substâncias pró- coagulantes dos tecidos lesados, aumento da síntese hepática dos fatores de coagulação e diminuição na produção de t-PA (ativador do plasminogênio tecidual). ▪ é comum que a desidratação acelere a coagulação sanguínea e, portanto, ela contribui para o aparecimento de trombose venosa profunda. A desidratação aumenta o risco de trombose venosa profunda. A perda líquida reduz o conteúdo intravascular predispondo a coagulação sanguínea e a formação de trombos. O trombo venoso, ao obstruir a veia acometida, impede o retorno venoso, refletindo- se clinicamente através da dor e do inchaço nas pernas. Extremos de idade, como as crianças e os idosos, são mais suscetíveis à desidratação e à trombose venosa profunda. ▪ Deficiências dos fatores de coagulação que geralmente são hereditárias e levam a distúrbios hemorrágicos graves se não forem tratadas. ▪ Diminuição da atividade do fator VIII Redução da coagulação plaquetas e endotélio normais ▪ A Hemofilia A é um distúrbio de coagulação grave e na maioria das vezes, hereditário, no qual o sangue do indivíduo não coagula adequadamente, podendo levar a um sangramento sem controle, que pode ser ocasionado até espontaneamente ou por um pequeno trauma. Embora a pessoa com hemofilia possa não sangrar mais nem mais rápido que alguém sem hemofilia, ela sangra por um período mais prolongado e os sangramentos recorrentes podem levar a um comprometimento significativo, especialmente das articulações. ▪ Pessoas com Hemofilia A não produzem ou apresentam níveis muito baixos de uma proteína essencial chamada fator VIII, que desempenha um papel crucial na coagulação sanguínea. Em um indivíduo saudável, quando ocorre um sangramento, o fator VIII se liga aos fatores de coagulação IXa e X, uma etapa crítica para a formação do coágulo sanguíneo que ajuda a interromper o sangramento. No entanto, na pessoa com hemofilia A, a falta ou a diminuição do fator VIII interrompe esse processo e compromete a formação do coágulo. ▪ A variz é uma veia dilatada na qual o sangue circula mais lentamente, o que favorece a coagulação. E é quando um coágulo impede o fluxo sanguíneo que ocorre a trombose. ▪ a doença varicosa acarreta alterações locais da circulação, com redução do fluxo de sangue, o que promove maior acúmulo de sangue nos membros inferiores (estase venosa). Este fato aumenta o risco de trombose ▪ A trombose resultante de varizes é chamada de tromboflebite, sendo que trombo quer dizer coágulo e flebite significa inflamação. Dessa forma, ela é resultante de varizes que tiveram suas paredes inflamadas e o sangue coagulado. Este quadro é mais frequente no sistema superficial, onde a incidência das varizes é predominante. ▪ O câncer libera substâncias inflamatórias que, na circulação, favorecem a trombose venosa. essas moléculas congestionam o tráfego de sangue nas veias, contribuindo para a formação de coágulos. Pacientes com tumores malignos apresentam um risco muito elevado de coagulação do sangue (trombose) em suas veias profundas, mesmo sem causa óbvia e imediata. Além do desconforto local devido à trombose, a inflamação e até o surgimento de algumas varizes regionais, o maior perigo reside no fato de parte desses coágulos soltar-se, migrar dentro da corrente sanguínea e chegar aos pulmões, onde pode levar à obstrução das artérias. ▪ O principal sintoma da deficiência de vitamina K é o sangramento (hemorragia) sob a pele (que causa manchas negras), nasal, de uma ferida, do estômago ou do intestino. O sangramento no estômago, às vezes, provoca vômitos com sangue. A deficiência de vitamina K diminui os níveis de protrombina e outros fatores de coagulação dependentes de vitamina K, causando coagulação defeituosa e, potencialmente, sangramento. G a b r i e l l a S i l v e i r a D u a r t e @ _ d u a r t e g a b r i e l l a P á g i n a | 3 ▪ A vitamina K atua como um co-fator para a formação de um aminoácido γ-carboxiglutâmico presente nos fatores de coagulação II, VII, IX e X, permitindo que esses fatores, localizados em uma membrana fosfolipídica, se liguem aos íons de/do cálcio para ativar a cascata de coagulação, além de participar da regulação da matriz óssea. ▪ A deficiência da vitamina está relacionada ao maior tempo de protrombina (fator II), assim, o sangue demora mais para coagular, podendo ocasionar hemorragias severas. ▪ A deficiênciade vitamina K diminui os níveis de protrombina e outros fatores de coagulação dependentes de vitamina K, causando coagulação defeituosa e, potencialmente, sangramento. ▪ A vitamina K controla a formação dos fatores de coagulação II (protrombina), VII, IX e X no fígado. Outros fatores de coagulação dependentes de vitamina K são proteína C, proteína S e proteína Z; proteínas C e S são anticoagulantes. As vias metabólicas preservam a vitamina K. Depois que a vitamina K participa da formação dos fatores de coagulação, o produto da reação, o epóxido de vitamina K, é convertido por reação enzimática na forma ativa, a vitamina K hidroquinona. ▪ Entre as causas mais comuns de tendências a hemorragias leves estão os defeitos hereditários do fator de von Willebrand. ▪ O fator de Von Willebrand funciona como uma ponte de adesão entre o colágeno subendotelial e o receptor plaquetário glicoproteína Ib (GpIb). A agregação é realizada através de pontes de fibrinogênio entre receptores GpIIb-IIIa de plaquetas diferentes. As deficiências congênitas em várias moléculas receptoras ou de ligação cruzada produzem as doenças indicadas nos quadros coloridos. ADP, difosfato de adenosina. ▪ A doença de von Willebrand é uma deficiência ou anomalia hereditária da proteína sanguínea fator de von Willebrand, que afeta o funcionamento das plaquetas. ▪ O fator de von Willebrand é encontrado no plasma, nas plaquetas e nas paredes dos vasos sanguíneos. As plaquetas são células que são fabricadas na medula óssea e circulam na corrente sanguínea e ajudam o sangue a coagular. Quando o fator de von Willebrand está faltando ou é defeituoso, as plaquetas não conseguem aderir às paredes dos vasos sanguíneos no local em que ocorreu uma lesão. Consequentemente, a hemorragia não para tão rapidamente como deveria. ▪ obesidade é fator de risco para trombose. A hipercoagulação, o desequilíbrio do processo normal da coagulação sanguínea, pode ser causado por processos inflamatórios como a obesidade. a obesidade é conectada às mutações genéticas F5 G1691A (fator V Leiden) e F2 G20210A (protrombina). Estes são os fatores de coagulação do sangue que são desequilibrados em trombose. A dificuldade de movimentação pode levar a longos períodos na mesma posição e desencadear uma trombose, em decorrência do mau bombeamento do sangue para o corpo, gerando doenças ligadas ao sistema vascular. A obesidade altera a composição química do sangue e leva à inflamação. Ambos tornam seu sangue mais propenso a coagular. Indivíduos obesos podem estar produzindo mais adipocinas, como leptina e adiponectina, desenvolver resistência à insulina e um estado inflamatório crônico. Isso também aumenta a atividade plaquetária. As plaquetas são células sanguíneas responsáveis pelo início da coagulação sanguínea e formação de coágulos. A obesidade também leva à superprodução do inibidor-1 do ativador do plasminogênio, proveniente de adipócitos ou células adiposas e hepatócitos ou células hepáticas. Essas células são impulsionadas pelo aumento dos níveis sanguíneos de ácidos graxos livres, citocinas, adipocinas e hipóxia relativa ou falta de oxigênio no tecido adiposo na obesidade. O inibidor-1 do ativador do plasminogênio leva à inibição da quebra do coágulo ou fibrinólise, promovendo a formação de coágulos e aumentando o risco de Trombose e embolia pulmonar. ▪ A aspirina aumenta o risco de hemorragia do tubo digestivo. o AAS diminui a incidência de tromboses. O AAS apresenta como efeito colateral uma maior incidência de gastrites, úlceras gástricas e duodenais, e consequentemente, hemorragia digestiva. A aspirina fluidifica o sangue e evita que se formem coágulos nas artérias. Contudo, o sangue excessivamente fino pode gerar hemorragias. A aspirina inibe a agregação plaquetária produzindo um leve distúrbio hemorrágico ao inibir a ciclo-oxigenase, uma enzima plaquetária que é necessária para a síntese do TxA2. Ao reduzir a capacidade de coagulação do sangue, a aspirina diminui o risco de formação de coágulos sanguíneos dentro da artéria, evitando o bloqueio do fluxo sanguíneo no coração - causa do ataque cardíaco. No entanto, esse mesmo efeito potencializa o risco de hemorragias, principalmente na região gastrointestinal. https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-do-sangue/o-processo-de-coagula%C3%A7%C3%A3o-sangu%C3%ADnea/como-o-sangue-coagula https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-do-sangue/o-processo-de-coagula%C3%A7%C3%A3o-sangu%C3%ADnea/como-o-sangue-coagula https://www.minhavida.com.br/saude/temas/trombose https://dramarialuisa.com.br/embolia-pulmonar/ https://dramarialuisa.com.br/embolia-pulmonar/ https://www.mdsaude.com/gastroenterologia/gastrite-ulcera/ https://www.mdsaude.com/gastroenterologia/gastrite-ulcera/ https://www.mdsaude.com/gastroenterologia/sangue-nas-fezes/ https://www.mdsaude.com/gastroenterologia/sangue-nas-fezes/ G a b r i e l l a S i l v e i r a D u a r t e @ _ d u a r t e g a b r i e l l a P á g i n a | 4 ▪ Como a proteína S liga-se e auxilia a proteína C ativada na degradação dos fatores de coagulação Va e VIIIa, a deficiência de proteína S predispõe à trombose venosa. A proteína C é dependente de vitamina K que se ativa mediante ligação com seu receptor específico e pela ligação entre a trombina e a trombomodulina na superfície endotelial. Na presença do seu cofator (a proteína S, também dependente da vitamina K), a proteína C ativada inativa os fatores V e VIII, impedindo a geração de trombina. Ambas as deficiências são transmitidas por traços autossômicos dominantes de penetrância incompleta e induzem ao surgimento de um estado pró-trombótico. ▪ consiste em um número reduzido de plaquetas (trombócitos) no sangue, o que aumenta o risco de hemorragia. A plaquetopenia ocorre quando a medula óssea produz quantidades insuficientes de plaquetas ou quando plaquetas demais são destruídas ou se acumulam dentro do baço aumentado. ▪ provoca aumento dos níveis plasmáticos da protrombina (fator II), predispondo à trombose venosa. A protrombina (fator II) é um precursor da trombina dependente da vitamina K, a enzima terminal da cascata de coagulação. A protrombina ou Fator II é sintetizada no fígado, em presença de vitamina K. Transforma-se em trombina, que ao final da cascata da coagulação leva à formação da fibrina do coágulo. A mutação G20210A no gene do Fator II ocorre em 1-3% dos caucasoides e causa aumento da concentração plasmática de protrombina, levando à maior formação de coágulos, e predispondo à trombose venosa. ▪ é o principal iniciador in vivo da cascata de coagulação, resultando na formação de trombina, a qual cliva o fibrinogênio em fibrina insolúvel, criando uma rede de fibrina e também o recrutamento e ativação de plaquetas adicionais – Hemostasia secundária. ▪ a deficiência de fator VII (crucial para a “ativação extrínseca” da coagulação do sangue) é associada a quadro hemorrágico similar à Hemofilia. ▪ Há evidências de que os níveis elevados de FVII são associados com um risco aumentado de doença cardiovascular. ▪ A deficiência do factor VII (FVII) é uma doença hemorrágica hereditária rara causada pela diminuição ou ausência deste factor de coagulação. ▪ Se o fator VII não funcionar adequadamente, ou o nível for muito baixo, o coágulo de fibrina mais resistente não será adequadamente formado. ▪ A prova do laço positiva tem a função de avaliar a presença de sangramento induzido e, sempre que positiva, indica um risco de hemorragia. ▪ O teste conhecido como 'prova do laço' também é realizado para avaliar o quadro clínico e a possibilidade da dengue se transformar no tipo mais perigoso da doença: a hemorrágica. Ele é feito em qualquer serviço de saúde e leva em média dez minutos. ▪ É um exame simples, que a gente faz com um aparelhode pressão e a gente verifica com esse exame uma tendência maior a hemorragia do paciente. ▪ Este teste só tem sentido se realizado no contexto da consulta médica e se o paciente não tem nenhuma hemorragia espontânea; sua finalidade é identificar se o paciente apresenta potencialidade para desenvolver forma grave da doença. ▪ A inflamação está envolvida na aterotrombose e suas implicações clínicas e a determinação adicional do fibrinogênio e outros marcadores de resposta de fase aguda poderão colaborar na detecção do risco de doença cardiovascular. ▪ Níveis elevados de fibrinogênio também são considerados preditivos de trombose arterial. ▪ Há aumento do risco de sangramento e trombose arterial ou venosa ▪ A Policitemia Vera é uma doença mieloproliferativa das células hematopoiéticas, que se caracteriza por uma proliferação descontrolada de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. ▪ O aumento destas células, em especial de glóbulos vermelhos, torna o sangue mais espesso, podendo levar a outras complicações como aumento do baço e aumento da formação de coágulos sanguíneos, aumentando por isso o risco de trombose, ataque cardíaco ou AVC ou mesmo originar outras doenças como leucemia mieloide aguda ou mielofibrose. G a b r i e l l a S i l v e i r a D u a r t e @ _ d u a r t e g a b r i e l l a P á g i n a | 5 ▪ O Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada (TTPA) avalia a efetividade da via intrínseca da coagulação (Fatores XII, XI, IX e VIII) e o encurtamento do resultado do TTPA também está associado ao risco de ocorrência de trombose venosa. ▪ alargamento do TP, este pode acontecer por uso de Varfarina, Coagulação Intravascular Disseminada (CIVD) ou deficiência de protrombina, fibrinogênio ou fatores da via extrínseca. As causas dos distúrbios devem ser avaliadas, e podem ocorrer por distúrbios na circulação ou na produção dos fatores extrínsecos de coagulação. Em relação à problemas na produção desses fatores, acontecem por patologias ou disfunções hepáticas, já que o fígado é o órgão encarregado de produzi-los. ▪ Se a alteração for na circulação, podemos pensar em duas alternativas que podem estar causando isso. A primeira é insuficiência de algum nutriente ou vitamina (por exemplo, vitamina K) que está dificultando a circulação. A outra alternativa é a existência de inibidores dos fatores. O encurtamento do TP pode nos indicar transfusão de plasma fresco congelado, trombofilias ou suplementação de vitamina K. Fatores autoexplicativos, uma vez que a vitamina k é muito importante nas etapas de coagulação. Se ela for suplementada, estará em maior quantidade no organismo. O plasma é cheio de fatores de coagulação e a trombofilia é a suscetibilidade maior ao desenvolvimento de trombos.
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