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Sujeitos:
Termos essenciais da oração são o sujeito e o predicado. 
1. Tipos de sujeito 
	
Texto: cebraspe.
	De tanto (ele) ver triunfarem as nulidades, de tanto (ele) ver prosperar a desonra, de tanto (ele) ver crescer a injustiça, de tanto (ele) ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto. Essa foi a obra da República nos últimos anos. 
	Ele é sujeito elíptico. 
	1. A defensoria Pública é a representação instrumental maior de inclusão democrática no jogo discursivo do direito. A sua proximidade com as bases da sociedade e a sua pretensão à universidade evidenciam o verdadeiro sentido da advocacia em um processo.
	Temos o sujeito simples ao qual apresenta apenas um núcleo, composto que tem mais de um núcleo do sujeito.
	O que funciona como núcleo do sujeito é o substantivo próprio.
	Não pode separar o sujeito do verbo. 
	O sujeito composto anteposto o verbo fica no plural. Ex: O governo (sujeito simples anteposto explícito) deve (auxiliar) adotar (vtd) postura firme (objeto direto) de combate ao tráfico de drogas e (ele) articular-se (sendo um sujeito elíptico – simples) com a sociedade.
	Em 1922 (locução adverbial), foi promulgada (voz passiva) a (artigo) primeira (numeral e adjetivo) lei (sujeito) eleitoral brasileira (adjetivo), que (sujeito sintático) regulou as eleições dos representantes da constituinte de 1823.
SUJEITO INDETERMINADO:
 Sujeito indeterminado:
Casos: 
	Caso 1: Quando o verbo, sem se referir a nenhum elemento do contexto da frase, apresentar-se na terceira pessoa do plural.
falaram (sujeito genérico ou indeterminado) sobre a única matéria jornalística publicada (sem referente).
Se não houver referenciação, o sujeito que está na terceira pessoa é indeterminado. Tem que prestar atenção no elemento coesivo.
A elipse é uma forma de elemento de coesão.
	Caso 2: quando o verbo, sem se referir a nenhum elemento do contexto da frase, apresentar-se na terceira pessoa do singular mais a partícula se (índice de indeterminação do sujeito).
Acreditou-se em teorias obsoletas.
	Índice de indeterminação do sujeito: verbo no singular, e pode ser com qualquer verbo desde que não venha jusposto e anteposto.
	Caso 3: Quando o verbo no infinitivo não apresenta referente específico na construção sintática, caracteriza sujeito genérico ou indeterminado.
	É necessário estabelecer (sujeito genérico e indeterminado) estabelecer novas metas. A parte que vai do estabelecer até metas é sujeito oracional.
2. ORAÇÃO SEM SUJEITO: 
	Há casos que a oração não tem sujeito e sim predicado exemplos: 
	HAVER: existir, ocorrer, tempo passado. É verbo impessoal, pois não tem sujeito. 	
	Regência É VTD. 
	Ex: havia alguns (adjunto adverbial e pronome indefinido adjetivo) parlamentares (substantivo e objeto direto) no ambiente (locução adverbial e também adjunto adverbial de lugar).
	Não concorda verbo com o objeto direto.
	Sentido de existir:
	1. Pessoal, onde apresenta o sujeito.
	2. A regência é verbo intransitivo não exigindo objeto indireto.
	Existiam alguns parlamentares (sujeito: alguns parlamentares) no ambiente (adjunto adverbial de lugar). 
	Eles tem o mesmo sentido mas estruturas sintáticas diferentes. 
	Há (impessoal – oração sem sujeito) dois anos eramos (nós – está como sujeito elíptico/implícito/desinencial.) funcionários daquela empresa. 
	Consultor/cebraspe: haverá onda (substantivo) de calor (adjetivo e adjunto adnominal do objeto direto). OBJETO DIRETO.
	A forma verbal haverá pode ser substituída por “existirá” sem prejuízo para a correção gramatical e para sentido original do texto. 
	Fazer: sentido de tempo e fenômeno da natureza é impessoal. Faz (impessoal é sem sujeito) três meses / que (eu que é sujeito elíptico) estudo a língua.
Esse verbo impessoal transfere sua impessoalidade para o verbo auxiliar:
	Faz (vtd) calor (od) no rio (adj adv de lugar) sempre (adjunto adverbial de tempo).
	Os verbos que exprimem na frequência fenômenos da natureza também são chamados de impessoais. 
	Ser (= tempo e distância).
	São (verbo de ligação) cinco horas da manhã (predicativo).
	Daqui a brasília (advérbio de lugar), são (verbo de ligação e oração sem sujeito) vinte quilômetros (vinte quilômetros é predicativo do sujeito).
	Cesbraspe: Em “ É noite e todos dormem” e em “É um avanço\haver ministros comprometidos com a justiça”, as duas ocorrências do verbo “É” indicam impessoalidade. 
 	Verbos indicativos de fenômeno da natureza (chover, ventar, nevar, relampejar e outros).
	Chove torrencialmente em Curitiba. Onde o Chove é impessoal e intransitivo pois não exige preposição, adjunto adverbial de intensidade e em Curitiba é uma locução adverbial e locução adverbial.
ATENÇÃO: 
	Choveram (valor conotativo), durante a entrevista coletiva (adjunto adverbial de tempo), críticas ao ministro (sujeito posposto plural).
	Fcc: mudanças significativas (substantivo mudanças e significativas é adjetivo e objeto direto anteposto ou antecipado/prolíptico que vem de prolepse=antecipação) poderão (errado sendo poderá, pois não concorda com o objeto direto anteposto, pelo fato do verbo haver ser impessoal) haver (= existir, ocorrer é impessoal, ou seja, sem sujeito e é verbo transitivo direto) nos próximos dias (adjunto adverbial de tempo). 
	(CESPE) Problemas macroeconômicos (objeto direto prolíptico ou antecipado) têm (errado por se tratar de verbo impessoal) (verbo auxiliar que é o verbo haver no sentido de existir, ocorrer) havido (=existir, ocorrer 1. impessoal, 2. vtd) em países desenvolvidos (adjunto adverbial de lugar). 
	Estaria certo se fosse: problemas macroeconômicos (passa a ser o sujeito) têm existido (pois o verbo aqui é pessoal).
 
	FCC: Os filósofos (sujeito) haviam (verbo auxiliar podendo ser trocado por tinham) encontrado (vtd) uma solução (substantivo) para os discursos vagos (od).
	IADES: Na cidade, tinham (existiam é correto e não tinham, podendo ser substituído por havia) muitos prédios verticais (sujeito).
	Havia muitos prédios verticais (objeto direto).
SUJEITO ACUSATIVO: ou sujeito de infinitivo. 
	Verbos sensitivos (ver, ouvir e sentir) ou causativos (mandar, fazer deixar) + infinitivo.
	Ex: Eu a (o a é sujeito acusativo) vi sair do local. Acaba tendo duas orações, onde eu é o sujeito, vi é o sensitivo sair é o infinitivo = não cabe caso reto aqui, não tem locução verbal exemplo: Eu deverei (auxiliar) sair (principal) agora, onde o deverei sair é uma unidade semântica e sintática e também é uma locução verbal. 
	A oração no modo extenso: eu (sujeito) vi / que ela (singular) saiu do local.
	Em o juiz (adjunto adverbial) mandou (causativo) os advogados (sujeito acusativo) apresentar (infinitivo) as provas se aceita também o apresentarem?
	Sim, as duas formas estão corretas pois o sujeito acusativo está no plural variando.
	Agora a estrutura “O juiz mandou eles apresentarem as provas” está errado.
	1. mandou-os = não se usa pronome no caso reto aqui, sendo oblíquo atono (não preposicionado).
	 2. Tem que ser infinitivo invariável, ou seja, quando o substantivo for plural ele varia ou não, quando for pronome oblíquo plural fica invariável. 
	Nesta última: O conflito (sujeito) fez (causativo) os cidadãos (sujeito acusativo e substantivo plural) pode ser tanto indagar quando indagarem estando as duas formas corretas. 
	Anote: verbos causativos são aqueles motivados por uma causa como mandar fazer e deixar e sensitivos são ver, ouvir e sentir. 
	O sujeito do infinitivo ou acusativo não pode ser pronome pessoal do caso reto, mas sim, pronome pessoal do caso oblíquo átono não preposicionado. (me, te, se, o, a, nos, vos, os, as). 
Concordância: 
	O sujeito acusativo pode ser representado por um substantivo ou por um pronome pessoal oblíquo.
	Quando o sujeito acusativo for um substantivo plural, o verbo no infinitivo tanto poderá concordar com o substantivo quanto ficar no singular. 
Quando for um pronome pessoal oblíquo, o verbo ficará sempre na terceira pessoa do singular.O chefe nos ouviu falarmos sobre o projeto de vacinação. 
	
Observação: 
	Os sinônimos também podem ser causativos ou sensitivos (ordenar, permitir, escutar, enxergar, perceber).

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