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1 2 Cap 12 Armazenamento e Síntese de açucares no Fígado e Músculo 3 4 5 6 Glicogénio 7 fosfoglucomutase Glut-2 8 A regulação da glicogénio sintase e da glicogénio fosforilase, ocorre através de um ciclo de fosforilação e desfosforilação de resíduos de Ser refeição jejum 9 jejum 10 Glicogenólise no fígado é activada como resposta às necessidades de glucose no sangue • Quer no estado pós-absorção • Ou na preparação para um aumento da utilização da glucose, como resposta a stress 11 + + + - 12 + Péptido com 3500Da A função primária é manter a normaglicémia Semi-vida de 5min Sofre inactivação por proteólise no fígado Aumenta entre as refeições e diminui durante a refeição Cronicamente aumentado durante o jejum ou em dietas pobres em açucares 13 É aumentado em situações de stress agudo ou crónico. O stress pode ser: • Fisiológico (consumo excessivo de glucose durante exercício prolongado) • Patológico (perda de sangue) • Psicológico (pânico agudo ou crónico) 14 15 fosfoglucomutase Glut-2 16 Inibidor 1 inactivo Inibidor 1 activo Fosforilase cinase b Fosforilase cinase a glicogénio sintase a glicogénio sintase b inactiva activa activa inactiva Fosforilase b Fosforilase a inactiva activa Fosfoproteina fosfatase glicogénio G-1-P Proteina cinase A inactiva PKA activa Receptor do glucagon glucagon Adenilato ciclase Mobilização do glicogénio hepático pelo glucagon • Fosforilação de várias moléculas da fosforilase cinase pela PKA • A fosforilase cinase depois ativa várias moléculas da fosforilase do glicogénio 17 Inibição da glicogénese • teoricamente a G-1-P produzida pela fosforilase pode ser ativada pela UDP- glucose e reincorporada no glicogénio. • Para impedir esta via a PKA pode também atuar diretamente na sintase do glicogénio, inativando-a Inibidor 1 inactivo Inibidor 1 activo Fosforilase cinase b Fosforilase cinase a glicogénio sintase a glicogénio sintase b inactiva activa activa inactiva Fosforilase b Fosforilase a inactiva activa Fosfoproteina fosfatase glicogénio G-1-P Proteina cinase A inactiva PKA activa Receptor do glucagon glucagon Adenilato ciclase 18 A ativação da glicogenólise é coordenada com a inativação da glicogénese Inibidor 1 inactivo Inibidor 1 activo Fosforilase cinase b Fosforilase cinase a glicogénio sintase a glicogénio sintase b inactiva activa activa inactiva Fosforilase b Fosforilase a inactiva activa Fosfoproteina fosfatase glicogénio G-1-P Proteina cinase A inactiva PKA activa Receptor do glucagon glucagon Adenilato ciclase 19 20 21 Com recetores diferentes dependendo do tipo de células Recetores mais conhecidos α β-adrenergicos Reconhecem a epinefrina em diferentes conformações Ligam epinefrina com afinidades diferentes Funcionam utilizando diferentes mecanismos Na hipoglicémia severa o glucagon e epinefrina trabalham em conjunto para amplificar a resposta glicogenolítica do fígado Mesmo quando o nível de glucose é normal a epinefrina é libertada na presença de estímulos que indiciam a necessidade de consumo rápido. 22 A glicogenólise ocorre recorrendo a 2 vias 1. Via recetor β- adrenergico, com ação similar ao glucogon, envolvendo G-proteinas e AMPc A cafeína e a teofilina aumentam o AMPc e por consequência a glucose no sangue, tornando-nos “em alerta”. 23 A glicogenólise ocorre recorrendo a 2 vias 2. Via receptor α- adrenérgico, que envolve: G-proteínas específicas para a activação de uma enzima de membrana - fosfolipase C (PLC) A (PLC), cliva um lípido membranar fosfatidilinosotol bifosfato (PIP2) DAG -diacilglicerol IP3 - trifosfato inositol 24 DAG - diacilglicerol Activa a proteína cinase C (PKC) que inicia uma série de reacções de fosforilações de proteínas 25 Promove o transporte de Ca2+ para o citoplasma Ca2+ liga-se à proteína citoplasmática calmodulina Calmodulina que se liga e activa a fosforilase cinase e portanto conduz à libertação de glucose IP3 - trifosfato inositol 26 Não tem recetor para glucagon nem a enzima G-6-Pase A glicogenólise é ativada via epinefrina, utilizando recetor β-adrenergico mediada por AMPc 27 A glicogenólise pode ser activada via 2 mecanismos independentes de hormonas 1. Entrada de Ca2+ no citoplasma da célula muscular em resposta a estímulo nervoso, vai activar a fosforilase cinase Activação rápida da glicogenólise em “ choques ” rápidos de exercício 1 28 A glicogenólise pode ser activada via 2 mecanismos independentes de hormonas 2. Envolve a activação alostéria da fosforilase cinase por AMP Utilização rápida do ATP em “choques” de exercício rápido leva a uma acumulação do ADP o qual é convertido em AMP pela adenilato cinase (miocinase) 2 29 O armazenamento de energia (sob a forma de glicogénio) é realizado com o controlo do polipeptido hormonal – insulina (armazenada nas células β das ilhotas de Langerhans do pâncreas) A insulina é excretada para o sangue após as refeições para a manutenção dos níveis sanguíneos de glicose 30 31 Funções da insulina: 1. Inverte a ação do glucagon na fosforilação de proteínas, inativando a fosforilase do glicogénio e ativando a glicogénio sintase Armazenamento da glucose 32 Funções da insulina: 2. estimula a entrada de glucose no músculo e tecido adiposo, facilitando a síntese e armazenamento de glicogénio e triglicerideos Armazenamento de glicogénio 33 Funções da insulina: Actua também ao nível da expressão de genes estimulando a Síntese de enzimas do metabolismo e armazenamento de açucares e conversão da glucose em triglicerideos 34 De uma forma geral todas as células do indivíduo respondem a insulina Mas a acção da insulina é preponderante no tecido muscular e no tecido adiposo 35 Inibidor 1 inactivo Inibidor 1 activo Fosforilase cinase b Fosforilase cinase a glicogénio sintase a glicogénio sintase b inactiva activa activa inactiva Fosforilase b Fosforilase a inactiva activa Fosfoproteina fosfatase glicogénio G-1-P Proteina cinase A inactiva PKA activa Receptor do glucagon glucagon Adenilato ciclase 36 37 38 39 40 41 42 43
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