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Drenagem - Slides de Aula I

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Profa. Dra. Andreza Santos
UNIDADE I
Drenagem Linfática
 A disciplina de Drenagem Linfática Manual aplicada à estética visa transmitir ao aluno 
um amplo conhecimento do sistema linfático e a sua aplicabilidade na prática clínica, 
correlacionando a técnica com as alterações estéticas faciais e corporais, bem como 
conhecer as suas indicações e as contraindicações para a execução da sequência correta 
e de forma segura.
 Ao término da disciplina, o aluno deverá estar apto para realizar a técnica da drenagem 
linfática manual facial e corporal, associada às alterações estéticas, analisando, de forma 
individualizada, cada caso.
Apresentação
 Anatomia e fisiologia dos sistemas: cardiovascular, linfático e urinário.
 Fisiopatologia das alterações edematosas aplicadas à estética.
 Definição, histórico, métodos e descrição da drenagem linfática manual.
 Descrição das manobras da drenagem linfática manual facial.
 Descrição das manobras da drenagem linfática manual corporal.
Abordagens da disciplina
DESLOCAMENTO DO SANGUE CORPO COMEÇANDO 
TECIDOS E ÓRGÃOS
Sistema cardiovascular
 Coração;
 Sangue;
 Artérias;
 Veias;
 Vasos sanguíneos;
 Capilares sanguíneos.
Composição do sistema cardiovascular
 Limpeza da linfa (remoção de partículas estranhas, destruição de agentes nocivos).
 Resposta imune (produção de anticorpos e no retorno do líquido intersticial excedente 
para a corrente sanguínea).
Funções do sistema cardiovascular
 Órgão.
 Músculo cardíaco.
 Contração involuntária com funcionamento rítmico e estável.
 Localizado entre os pulmões sobre o músculo diafragma, no espaço denominado 
de mediastino, posicionado posterior ao osso esterno, às cartilagens costais 
e às costelas esquerdas.
 Composto por quatro cavidades: átrios e ventrículos (direito e esquerdo).
Coração
 O átrio direito comunica-se com o ventrículo direito e o mesmo acontece do lado esquerdo.
 Não há comunicação entre os dois átrios, nem entre os dois ventrículos.
 Válvulas impedem o refluxo sanguíneo dos ventrículos para os átrios.
 2 tipos de movimentos: sístole e diástole.
 Sístole: movimento de contração, onde o sangue é bombeado 
para o corpo.
 Diástole: movimento de relaxamento, quando o coração 
se enche de sangue.
Coração
Fonte: Adaptado de: 
https://pixabay.com/pt/illustrations/cardiovascular-
cora%C3%A7%C3%A3o-4371479/
 Pequena circulação: coração, pulmão, coração.
 A partir da chegada de sangue pela veia cava superior e inferior, átrio direito, válvula 
tricúspide, ventrículo direito, artéria pulmonar direita e esquerda, pulmões, retorna ao átrio 
esquerdo pela veia pulmonar direita e esquerda.
 Grande circulação: coração, órgãos e coração.
 Inicia pelo átrio esquerdo, válvula bicúspide, 
ventrículo esquerdo, válvula aórtica, 
artéria aorta, corpo, retornando ao átrio 
direito pelas veias cavas.
Coração
Fonte: Adaptado de: 
https://www.shutterstock.com
/pt/image-vector/blood-
circulation-469811582
Pulmonary
arteries
Venae
cavae
Right
atrium
Pulmonary veins
Aorta and
branches
Left atrium
Left ventricle
Right ventricle
Systemic Circuit
Pulmonary Circuit
Oxygen-rich, CO2-poor blood
Oxygen-poor, CO2-rich blood
 Revestido por três túnicas.
 Pericárdio, miocárdio e endocárdio.
 Pericárdio: formado por uma membrana serosa e pelo saco fibroso, que cobre 
externamente o coração; entre essas duas estruturas, encontra-se um líquido que possui a 
função de lubrificá-las.
 Miocárdio: localizado abaixo do epicárdio, formado por tecido 
muscular estriado cardíaco.
 Endocárdio: é o revestimento mais interno, formado por tecido 
conjuntivo e endotélio.
Coração
Fonte: 
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Hear
t_left_ventricular_outflow_track.jpg#/media/F
ile:Heart_left_ventricular_outflow_track.jpg
 Líquido formado por diferentes tipos de células.
 Circula no corpo, através das veias e artérias.
 Veias levam o sangue dos órgãos e tecidos para o coração.
 Artérias levam o sangue do coração para os órgãos e tecidos.
Sangue
 Transporte de substâncias.
 Levar oxigênio e nutrientes para as células.
 Retirar dos tecidos os “restos” celulares (como gás carbônico produzido na respiração 
celular).
 Conduzir os hormônios pelo organismo.
 Defesa do corpo contra agentes nocivos.
Funções do sangue
Fonte: 
https://pixabay.com/pt/illustrati
ons/hem%C3%A1cia-vaso-
sangu%C3%ADneo-tubo-
micro-4302093/
 O sangue que flui através do coração, 
percorre o corpo e segue por um 
sistema de tubos chamados de 
vasos sanguíneos.
 Os vasos variam de tamanho 
e de espessura.
Vasos sanguíneos
Fonte: Adaptado de: 
https://upload.wikimedia.o
rg/wikipedia/commons/d/
d3/Blood_vessels-en.svg
desde el corazón hacia el corazón
Lámina basal
Pericito
Membrana
basal
Eritrocito
(glóbulo rojo)
Endotelio
Capilares
Lumen
Lámina
elástica interna
Membrana
basal
Endotelio
Músculo
liso
Lámina
elástica externa
Túnica
adventicia
Lumen
Válvula
Endotelio
Músculo
liso
Túnica
adventicia
Arteriola Vénula
Cauce carretero
área transversal
arteriola capilares
VenaArteria
 Conduzem o sangue do coração para ser distribuído pelo corpo.
 Ricas em fibras elásticas e musculares que conferem resistência a grandes pressões 
internas.
 Apresentam diâmetros de diferentes calibres, e se dividem em artérias menores 
e em arteríolas que se tornam finos capilares.
Artérias
 São vasos finos.
 Conectam-se com as arteríolas e as vênulas.
 Composto por uma única camada de tecido epitelial.
Capilares sanguíneos
 Responsáveis pelo transporte de sangue rico em gás carbônico do corpo de volta 
ao coração.
 Apresentam válvulas que dividem as veias longas, evitando o refluxo sanguíneo.
 A pressão muscular pressiona as veias profundas, facilitando o retorno venoso no sentido 
do coração.
 Os vasos venosos são mais rígidos e finos do que os arteriais, pois o sangue chega sem
força e não precisa de pressão para ser impulsionado.
 O sistema venoso se divide em superficial e profundo.
Veias
Analise as afirmativas quanto ao sistema cardiovascular e assinale a alternativa correta:
a) Responsável pelo deslocamento do sangue através do coração, começando no corpo, 
passando por todos os músculos e órgãos, e voltando, novamente, ao corpo.
b) Responsável pelo deslocamento do sangue através do corpo, começando no coração, 
passando por todos os tecidos e os órgãos, e voltando, novamente, ao coração.
c) Responsável pelo deslocamento da linfa através do corpo, começando nos linfonodos, 
passando pelo sistema linfático e voltando, novamente, ao sistema sanguíneo.
d) Responsável pelo deslocamento do sangue através 
do coração, passando pelas veias e arteríolas,
e retornando aos órgãos e ao coração.
e) Responsável pelo deslocamento do sangue e da linfa através 
do coração, passando por todos os capilares e veias voltando 
ao sistema circulatório.
Interatividade
Analise as afirmativas quanto ao sistema cardiovascular e assinale a alternativa correta:
a) Responsável pelo deslocamento do sangue através do coração, começando no corpo, 
passando por todos os músculos e órgãos, e voltando, novamente, ao corpo.
b) Responsável pelo deslocamento do sangue através do corpo, começando no coração, 
passando por todos os tecidos e os órgãos, e voltando, novamente, ao coração.
c) Responsável pelo deslocamento da linfa através do corpo, começando nos linfonodos, 
passando pelo sistema linfático e voltando, novamente, ao sistema sanguíneo.
d) Responsável pelo deslocamento do sangue através 
do coração, passando pelas veias e arteríolas,
e retornando aos órgãos e ao coração.
e) Responsável pelo deslocamento do sangue e da linfa através 
do coração, passando por todos os capilares e veias voltando 
ao sistema circulatório.
Resposta
 Formado por conjuntos de células embrionárias: ectoderme, mesoderme, endoderme
e dão origem a 4 grupos:epitelial, muscular, nervoso e conjuntivo.
 O sistema vascular, paralelo ao sistema circulatório, via secundária de acesso, por onde os
líquidos provenientes do interstício são devolvidos ao sangue.
 A circulação linfática está ligada à circulação sanguínea e aos líquidos teciduais.
Sistema vascular linfático
Fonte: Adaptado de: 
https://commons.wikimedia
.org/w/index.php?search=s
istema+linfatico&title=Spec
ial%3ASearch&go=Ir&usel
ang=ptbr&ns0=1&ns6=1&n
s12=1&ns14=1&ns100=1&
ns106=1#/media/File:Siste
macirculatoriolinfatico.jpg
Cavidade Amniótica
ECTODERME
MESODERME
ENDODERME
DISCO
EMBRIONÁRIO
 Linfa;
 Capilares linfáticos;
 Ductos linfáticos;
 Troncos linfáticos;
 Linfonodos;
 Tonsilas;
 Timo;
 Baço;
 Apêndice.
Composição do sistema linfático
Fonte: autoria própria.
CAPILARES 
LINFÁTICOS
VASOS
LINFÁTICOS
LINFONODOS
(filtram a linfa)
DUCTO 
TORÁCICO
VEIA CAVA
SUPERIOR
 Recolher o líquido que não retornou aos capilares sanguíneos, filtrando-o e reconduzindo-o 
à circulação sanguínea.
 Atua como um reservatório de água.
 Via de transporte de moléculas proteicas e dos demais nutrientes e resíduos metabólicos.
 Auxilia na manutenção dos espaços celulares, conferindo certo grau de elasticidade 
aos tecidos.
 Atua na defesa imunológica do organismo.
 Transporta o líquido excedente, proporcionando a atuação 
dos macrófagos, na fagocitose de agentes infecciosos, 
eliminando os restos necrosados, induzindo o aumento 
da defesa imunológica.
Funções do sistema linfático
 Líquido incolor e viscoso, com grande concentração proteica, semelhante 
ao plasma sanguíneo.
 2/3 de toda à linfa, deriva do fígado e do intestino.
 Contém uma grande quantidade de leucócitos e linfócitos.
 Corre até 6 vezes mais lenta que o sangue e é levada até o coração através 
da contração muscular.
 O sistema de válvulas aos pares impede o seu refluxo, determinando um sentido único 
para a linfa, que circula em direção à corrente sanguínea.
 Não possui hemácias.
 Contém restos celulares.
 Glóbulos brancos  linfócitos  no sangue, os linfócitos
representam cerca de 50% do total de glóbulos brancos.
Linfa 
Funções da linfa:
 Destruição de bactérias e remoção das partículas estranhas nos linfonodos, ajudando
o sistema vascular sanguíneo na remoção de impurezas.
 Resposta imune específica, produzindo anticorpos que destroem substâncias nocivas.
 Distribui pelo corpo as gorduras recolhidas nos intestinos.
 Retorna para a corrente sanguínea o líquido intersticial e as proteínas plasmáticas, 
prevenindo o edema.
Linfa 
Fatores que influenciam o movimento da linfa:
 Formação de nova linfa que impulsiona a já existente;
 Contração muscular;
 Os vasos, por se encontrarem próximos das artérias, sofrem a influência 
dos batimentos cardíacos;
 A linfa da região abdominal (cisterna de quilo) sofre a ação pelo vácuo formado 
na caixa torácica pelos movimentos respiratórios.
Linfa
 Originam-se nos espaços intercelulares; têm fundo cego.
 Suas paredes são finas, facilitando a permeabilidade que é maior do que as dos capilares 
sanguíneos.
Capilares linfáticos
Fonte: Adaptado de: 
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/1/1c/Diagram_of_a_lympha
tic_capillary_CRUK_023_esp.jpg
Pared de
capilares linfáticos
Linfa
Aperturas en los
vasos linfáticos
Células del
tejido
Liquido intercelular
 Iniciam-se em uma rede densa de capilares e vão aumentando seu calibre até formarem os 
vasos coletores, que correm lado a lado das artérias e veias, passando por gânglios linfáticos 
(linfonodos) até confluírem em dois ductos principais: ducto torácico e ducto linfático direito,
que retornam da linfa à corrente circulatória.
Vasos linfáticos
 Os vasos coletores eferentes convergem para vasos maiores, denominados 
de troncos linfáticos.
Existem 5 grandes troncos linfáticos:
 Tronco intestinal: recebe a linfa dos órgãos abdominais;
 Troncos lombares: drenam os MMII e alguns órgãos pélvicos;
 Troncos subclávios: drenam os MMSS e parte do tórax e do dorso;
 Troncos jugulares: drenam a cabeça e o pescoço;
 Troncos broncomediastinais: recebem a linfa do tórax.
Troncos linfáticos
Existem 2 ductos linfáticos:
 Ducto torácico;
 Ducto linfático direito.
Ductos linfáticos
Ducto torácico:
 Grande canal linfático que se estende do abdome até o pescoço;
 É o maior ducto linfático do corpo e é responsável por coletar a maior parte da linfa;
 Tem início no abdome, na cisterna do quilo, e continua subindo pelo mediastino 
posterior e pela abertura torácica superior;
 Em parte de seu trajeto, o ducto torácico entra na veia braquiocefálica esquerda.
Recebe a linfa dos:
 Troncos lombares e intestinal, que drenam a linfa dos MMII e das vísceras;
 Cavidade abdominopélvica;
 Troncos subclávio e jugular, que drenam 
o MSE e metade da cabeça e do pescoço;
 Toda a linfa drenada neste ducto 
é transportada para a veia subclávia esquerda.
Ductos linfáticos
Fonte: Adaptado de: BORGES, F. S.; Dermato-
funcional: modalidades terapêutica nas disfunções 
estéticas. Phorte editora, 2006. p. 351.
Ducto linfático direito:
 União dos troncos subclávio, jugular e broncomediastinal
direito, que drenam a linfa;
 Membro superior direito;
 Metade direita da cabeça, do pescoço e do tórax.
Ductos linfáticos
Fonte: Adaptado de: BORGES, F. S.; 
Dermato-funcional: modalidades 
terapêutica nas disfunções estéticas. 
Phorte editora, 2006. p. 351.
 São órgãos pequenos arredondados, em diversos tamanhos, presentes no trajeto dos vasos 
linfáticos, que estão envoltos em cápsula fibrosa, são sustentados por fibras reticulares, 
colágenas, elásticas e de musculatura lisa.
 Normalmente, são de coloração acinzentada, no fígado 
de coloração marrom, preto nos pulmões e brancos 
nos intestinos.
Duas funções principais:
 Produzir linfócitos;
 Filtrar a linfa.
Linfonodos
Fonte: Adaptado de: 
https://upload.wikimedia.org/wikipe
dia/commons/6/6e/Lymphatic_imm
une_system_lymph_node3-
CROPPED.jpg
vaso aferente
vaso eferente
vaso aferente
 Papel imunológico: filtração da linfa e produção de células linfoides, que realizam a defesa 
do organismo.
 O número de linfonodos varia entre as regiões e os indivíduos, e o seu volume também 
é variável, ocorrendo um importante aumento com a idade, em decorrência dos processos 
patológicos ou agressões que a área de drenagem tenha sofrido.
 Temos de 400 a 600 linfonodos em cadeia no nosso corpo.
Linfonodos
3 tonsilas:
 Faríngeas, palatinas e linguais;
 Constituídas por folículos de tecido linfoide;
 Centros germinativos de anticorpos e linfócitos que fazem a defesa da cavidade oral e nasal 
contra a entrada de agentes infecciosos.
Tonsilas
Fonte: Adaptado de: 
https://commons.wikimedia.org/w/index.ph
p?sort=relevance&search=tonsils&title=Sp
ecial:Search&profile=advanced&fulltext=1&
advancedSearch-
current=%7B%7D&ns0=1&ns6=1&ns12=1
&ns14=1&ns100=1&ns106=1#/media/File:
Blausen_0859_Tonsils&Adenoids.png 
Soft palate
Tonsilas
palatinas
Tonsilas
faríngeas
Úvula
Tonsilas
linguais
 Apresenta dois lobos localizados a frente da artéria aorta e abaixo do osso esterno na região 
do mediastino anterior.
 Participa da resposta imune através da produção do hormônio timosina, responsável pela 
maturação dos linfócitos T.
Timo
Fonte: Adaptado de: 
https://commons.wikim
edia.org/wiki/Category:
Human_thymus#/medi
a/File:OSC_Microbio_
18_01_thymus.jpg 
tonsil
right lymphatic duct,
entering vein
thymus
heart
lymph nodes
spleen
 Maior órgão do sistema imunológico, não possui circulação linfática.
 Situa-se no lado esquerdo superior do abdome, protegido pelas costelas inferiores. 
 É revestido por uma cápsula fibrosa que contém linfócitos, plasmócitos e macrófagos.
Função: 
 Remoção das hemácias em vias de degeneração;
 Produção de linfócitos;
 Formação de anticorpos;
 Filtração de sangue retirandoos agentes nocivos;
 A retirada do baço torna o indivíduo mais susceptível à infecções.
Baço
Fonte: https://www.shutterstock.com/pt/image-
illustration/human-body-organs-anatomy-spleen-
3d-1021738180
 Atua como órgão linfático.
Função:
 Produzir leucócitos que contribuem na defesa da região onde se encontra.
Apêndice
O sistema linfático representa uma via auxiliar de drenagem do sistema venoso. Analise
as afirmativas quanto à composição do sistema linfático e assinale a alternativa correta:
a) Linfa, vasos linfáticos, troncos torácicos, ductos arteriais e gânglios.
b) Linfa, sangue, vasos linfáticos, troncos linfáticos, ductos e linfonodos.
c) Linfa, vasos linfáticos, vasos arteriais, linfonodos, tonsilas, timo e baço.
d) Linfa, vasos linfáticos, vasos venosos, linfonodos, tonsilas, timo e baço.
e) Linfa, vasos linfáticos, troncos linfáticos, linfonodos, tonsilas, timo e baço.
Interatividade
O sistema linfático representa uma via auxiliar de drenagem do sistema venoso. Analise
as afirmativas quanto à composição do sistema linfático e assinale a alternativa correta:
a) Linfa, vasos linfáticos, troncos torácicos, ductos arteriais e gânglios.
b) Linfa, sangue, vasos linfáticos, troncos linfáticos, ductos e linfonodos.
c) Linfa, vasos linfáticos, vasos arteriais, linfonodos, tonsilas, timo e baço.
d) Linfa, vasos linfáticos, vasos venosos, linfonodos, tonsilas, timo e baço.
e) Linfa, vasos linfáticos, troncos linfáticos, linfonodos, tonsilas, timo e baço.
Resposta
 Responsável pela depuração sanguínea  formação de urina  eliminação.
 Esse processo evita alterações na composição do sangue pelo acúmulo 
de substâncias nocivas.
 Composto: vias urinárias, dois rins responsáveis pela depuração sanguínea, dois ureteres 
que são as vias de condução da urina produzida, uma bexiga que funciona como 
reservatório de urina e um canal de uretra responsável pela eliminação da urina.
 Elimina produtos metabólicos finais, como a ureia, 
conserva ou excreta água e outras substâncias, 
conforme a necessidade.
Sistema urinário
Fonte: Adaptado de: 
https://www.shutterstock.com/image-
vector/medical-education-chart-biology-urinary-
system-638539345
rim
ureter
rim
bexiga
uretra
 Rins  órgãos excretores  mantêm o equilíbrio do meio celular  eliminam os produtos 
do metabolismo  conservam ou excretam o excesso de água e dos eletrólitos  importante 
na produção do hormônio eritropoietina, que estimula a produção de glóbulos vermelhos 
do sangue.
Rim e glândula suprarrenal 
Função:
 Filtração sanguínea com a retenção de substâncias utilizáveis pelo organismo, que são 
devolvidas ao sangue;
 Controlar a quantidade de sais minerais do corpo;
 Controlar a quantidade e o pH de líquidos corporais, 
formar a urina de acordo com o líquido excedente.
Rim e glândula suprarrenal
Fonte: Adaptado de: 
https://upload.wikimedia.org/wikipe
dia/commons/0/05/Gl%C3%A2ndul
a_supra-renal.png?uselang=pt-br
Rim
Glândula suprarrenal
A. renal
V. renal
V. cava inf.
A. aorta
Ureter
 Diariamente  ingestão de, aproximadamente, 2.300 mL/dia de líquido.
 A ingestão de água  balanceada de acordo com as perdas diárias.
 A diminuição no volume hídrico ocorre de diversas formas, por exemplo, durante o processo 
respiratório, temos perdas de, aproximadamente, 350 mL/dia.
 Na sudorese, cerca de 350 mL/dia.
 Na eliminação das fezes, 100 mL/dia e na perda de urina, 1.400 mL/dia.
Rim e glândula suprarrenal 
 O líquido excedente será captado pelo sistema linfático e devolvido ao sangue pelos ductos 
linfáticos; do coração, o sangue será distribuído pelos órgãos e tecidos pela artéria aorta 
e o sistema urinário exerce a sua função.
 Composição da urina: 95% de água, 2% de sais minerais (sódio, potássio, cloro, amônia), 
3% de substâncias orgânicas como a ureia, o ácido úrico e a creatina.
Rim e glândula suprarrenal 
 São dois condutos que saem do rim (um direito e um esquerdo).
 São tubos musculares que unem os rins à bexiga e medem cerca de 25 cm de comprimento.
 Tem início na pelve renal e finaliza na bexiga urinária. 
Função:
 Conduzir a urina da pelve renal para a bexiga.
Ureter
 A bexiga recebe a urina e deve armazená-la temporariamente.
 É uma bolsa que funciona como reservatório de urina. 
 Na bexiga, se encontra o músculo detrusor, responsável por espremer a bexiga no ato 
de urinar.
Bexiga urinária
Fonte: Adaptado de: 
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?sort=rel
evance&search=urinary+bladder&title=Special%3AS
earch&profile=advanced&fulltext=1&advancedSearch
current=%7B%7D&ns0=1&ns6=1&ns12=1&ns14=1&
ns100=1&ns106=1#/media/File:Illu_bladder_es.png
Peritóneo
Uréter
Rugosidades
Abertura uretral
Trígono
Submucosa
Mucosa
Tejido fibroso
conectivo
Orificio uretal
interno
Orificio uretal externo
Glándula próstata
 Conduto que vai da bexiga ao escoamento da urina.
 É o último segmento das vias urinárias, sendo diferente no sexo feminino e masculino.
A uretra masculina mede cerca de 18 cm e tem duas funções:
 Micção e ejaculação.
A uretra feminina mede cerca de 3 a 5 cm e tem uma função:
 Excreção de urina.
Uretra
Fonte: https://www.shutterstock.com/image-
vector/female-reproductive-system-median-
section-126432638
bladder
vas deferens
seminal vesicle
prostate gland
bulbourethral
(Cowper’s) gland
bulb of penis
(corpus spongiosum)
urethra
corpus cavernosum
glans penis
(corpus spongionsum)
testis
scrotum
epididymis
prepuce (foreskin)
urethral opening
Uretus
Fallopian tube
Ovary
Urinary bladder
Urethra
Vagina
Cervix
Rectum
Anus
Fonte: Adaptado de: 
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Appa
reil_g%C3%A9nital_m%C3%A2le_-
_Vue_de_face.svg 
Analise as afirmativas quanto à composição do sistema urinário e assinale 
a alternativa correta:
a) Uma via urinária, dois rins, um ureter, duas bexigas, um canal de uretra.
b) Vias urinárias, dois rins, dois ureteres, duas bexigas, dois canais de uretra.
c) Vias urinárias, dois rins, dois ureteres, uma bexiga, um canal de uretra.
d) Duas vias urinárias, um rim, um ureter, uma bexiga, um canal de uretra.
e) Duas vias urinárias, dois rins, um ureter, uma bexiga, dois canais de uretra.
Interatividade
Analise as afirmativas quanto à composição do sistema urinário e assinale 
a alternativa correta:
a) Uma via urinária, dois rins, um ureter, duas bexigas, um canal de uretra.
b) Vias urinárias, dois rins, dois ureteres, duas bexigas, dois canais de uretra.
c) Vias urinárias, dois rins, dois ureteres, uma bexiga, um canal de uretra.
d) Duas vias urinárias, um rim, um ureter, uma bexiga, um canal de uretra.
e) Duas vias urinárias, dois rins, um ureter, uma bexiga, dois canais de uretra.
Resposta
Distúrbios hemodinâmicos:
 Mudanças na velocidade de movimentação dos líquidos causada pela alteração na pressão 
dentro e fora do vaso;
 O aumento na pressão intravascular favorece o escape sanguíneo para o espaço intersticial;
 Processos ligados à manutenção na integridade da parede vascular, como a vasodilatação.
Fisiopatologia das alterações edematosas aplicadas à estética
 O volume de entrada e saída do líquido do vaso para o interstício e do interstício 
para os vasos, é controlado pela pressão hidrostática e pela pressão oncótica.
 O equilíbrio dessas pressões mantém constante a movimentação dos líquidos corporais.
 As pressões oncótica e hidrostática existem no espaço intersticial e no meio intravascular, 
determinando se o líquido entra ou sai de cada área.
Fisiopatologia das alterações edematosas aplicadas à estética
Fonte: 
https://www.lifeder.com/liqui
do-intersticial/
 Edema  inchaço  tumefação.
 É o acúmulo anormal de líquido no espaço intersticial ou em cavidades naturais do corpo.
Causas do edema:
 Alterações nas forças de Starling;
 Obstrução linfática, 
retenção de sódio, inflamação.
Edema
Fonte: autoria própria.
DIMINUIÇÃO 
NA PRESSÃO 
ONCÓTICA
AUMENTONA PRESSÃO 
HIDROSTÁTICA
OBSTRUÇÃO
LINFÁTICA
AUMENTO NA
PERMEABILIDADE 
DO VASO
EDEMA
 Inflamatório ou não inflamatório.
 Não inflamatório: ocorre por alterações hemodinâmicas (desequilíbrio nos mecanismos 
vasculares), pobre em proteínas.
 Inflamatório  inflamação aguda, crônica e a angiogênese; ocorre a mudança 
na permeabilidade dos capilares sanguíneos (VD) e a presença de células 
de defesa (macromoléculas).
Sinais e sintomas do edema inflamatório:
 Dor, hiperemia e calor local;
 Pele lisa e brilhante;
 Bolhas ou pústulas.
Edema
Fonte: 
https://commons.wikimedia.org/w/inde
x.php?sort=relevance&search=ankle+
sprain&title=Special:Search&profile=a
dvanced&fulltext=1&advancedSearch-
current=%7B%7D&ns0=1&ns6=1&ns1
2=1&ns14=1&ns100=1&ns106=1#/me
dia/File:ANKLE_SPRAIN_02b.JPG 
Avaliação do edema:
 Teste de sinal de Godet ou edema cacifo.
Edema
Fonte: 
https://commons.wikime
dia.org/w/index.php?sea
rch=Pitting+edema&title
=Special%3ASearch&go
=+Go&ns0=1&ns6=1&ns
12=1&ns14=1&ns100=1
&ns106=1#/media/File:C
ombinpedal.jpg
 Acúmulo de fluido intersticial, com o aumento no volume dos tecidos moles.
 Ocorrem alterações na rede linfática.
Causas:
 Deficiência do fluxo linfático causada por obstrução linfática;
 Algumas patologias ou neoplasias.
Classificação do linfedema:
 Primários;
 Secundários.
Linfedema
Fonte: autoria própria.
Primários:
 Podem ser precoce ou congênito.
Precoce:
 Presente no sexo feminino no período da puberdade; etiologia desconhecida; apresenta-se 
em membros inferiores.
Congênito:
 Indivíduo nasce com a redução de vasos linfáticos, o que afeta 
os membros inferiores. Presente na doença hereditária de 
Milroy.
Linfedemas primários
Secundários:
 Ocorrem por diversos fatores.
Lesões teciduais:
 Causados por lesões cutâneas, queimaduras, cortes extensos, infecções, fraturas.
Filariose ou elefantíase:
 Grave e progressivo nos membros inferiores, 
causado pela presença de agente agressor,
que causa a obstrução linfática.
Linfedemas secundários
Fonte: 
https://commons.wikimedia.org/w/inde
x.php?sort=relevance&search=elepha
ntiasis&title=Special%3ASearch&profil
e=advanced&fulltext=1&advancedSea
rchcurrent=%7B%7D&ns0=1&ns6=1&
ns12=1&ns14=1&ns100=1&ns106=1#
/media/File:Elephantiasis.jpg
 Doença infecciosa causada pela bactéria 
Streptococcus pyogenes.
Causas:
 Edema em membros inferiores com a presença 
de eritema e espessamento cutâneo. 
Erisipela ou linfangite
Fonte: 
https://commons.wikimedia.org/w/index.php
?sort=relevance&search=erysipelas&title=S
pecial%3ASearch&profile=advanced&fulltex
t=1&advancedSearchcurrent=%7B%7D&ns
0=1&ns6=1&ns12=1&ns14=1&ns100=1&ns
106=1#/media/File:Erysipelas_in_a_foot.jpg
 Alteração no sistema venoso profundo 
com sobrecarga do sistema linfático.
Fatores desencadeantes:
 Formação de coágulos sanguíneos 
nos membros inferiores;
 Edema nas veias causado pela flebite.
Insuficiência venosa crônica 
Fonte: 
https://www.shutte
rstock.com/pt/ima
ge-photo/lower-
limb-vascular-
examination-
because-suspect-
681778075
 Ocorre após algum procedimento cirúrgico e tratamento de câncer onde foram extirpados 
os linfonodos e os vasos linfáticos da região doente, evitando, assim, a metástase da 
doença.
Pode ser decorrente de:
 Câncer de mama;
 Varizes;
 Ortostaltismo prolongado ou edema de declive;
 Flebites;
 Excesso de sódio, associado à insuficiência renal.
Linfadenectomia 
 Segundo tipo de tumor maligno que mais atinge as mulheres no mundo.
 Tratamento cirúrgico, quimioterapia, radioterapia, hormonioterapia e imunoterapia.
 Quando é feita a remoção do tumor da mama e dos linfonodos axilares associados 
à paciente pode apresentar quadros de edema grave em membros superiores; 
por isso, a necessidade de realizar a drenagem linfática e o enfaixamento compressivo.
Câncer de mama
Fonte: autoria própria.
 Ocorre refluxo sanguíneo por insuficiência das válvulas.
 As veias sofrem anormalidades como a dilatação (ocorre por distensão excessiva 
e alta pressão).
 Degeneração vascular ou perda do tônus muscular.
 O vaso se torna protuso e bolhoso, alterando a superfície da pele nos membros inferiores.
Varizes
 Ocorre quando o indivíduo permanece por muito tempo em pé ou sentado.
 Dificuldade de retorno venoso e linfático, aumento da pressão hidrostática dentro do vaso 
sanguíneo, com escape de sangue e dificuldade no retorno pelo sistema linfático.
Ortostaltismo prolongado ou edema de declive
 Processo inflamatório da veia, causado por trauma direto (externo) ou pelo uso 
de medicamento (injeção), que provoca a inflamação.
 Doenças inflamatórias que causam a alteração no vaso.
 Comum em pessoas fumantes e trombofílicas.
 O imobilismo prolongado ou ficar muito tempo na mesma posição pode causar a flebite.
Flebites 
 Excesso de sal nos alimentos que altera a pressão hidrostática e a pressão oncótica.
 É necessário o aumento na ingestão de água para aumentar a pressão hidrostática 
e o aumento no volume de líquido dentro do vaso sanguíneo, para diminuir a pressão 
osmótica vascular.
Excesso de sódio associado à insuficiência renal
 Grau I: diminui de forma espontânea; inicia nos membros distais como as mãos e os pés, as 
pernas e o antebraço; o tratamento inicial é por drenagem linfática manual.
 Grau II: resposta irreversível ao tratamento; apresenta fibrose; o espessamento cutâneo 
pode acometer o membro inteiro; o tamanho varia entre 4 e 6 cm.
 Grau III: acomete o membro inteiro, mais um quadrante do tórax; apresenta fibroesclerose, 
erisipela e celulite, pele seca com a temperatura fria, pigmentação escura e aspecto de 
casca de laranja; o tamanho da lesão é maior do que 6 cm.
 Grau IV: alterações do grau anterior, com maior gravidade; 
espessamento da camada córnea (hiperqueratose); vasos 
linfáticos inativos; presença de cisto e fístulas linfáticas, 
e lesão maior do que 6 cm.
Classificação do linfedema
Analise as afirmativas quanto ao edema e assinale a alternativa correta:
a) É uma doença infecciosa causada pela bactéria Streptococcus pyogenes.
b) É o acúmulo de fluido intersticial, com o aumento no volume dos tecidos moles.
c) É uma alteração no sistema venoso profundo com a sobrecarga do sistema linfático.
d) É o acúmulo anormal de líquido no espaço intersticial ou em cavidades naturais do corpo.
e) É o acúmulo normal de linfa no sistema linfático, decorrente da deficiência do sistema
circulatório.
Interatividade
Analise as afirmativas quanto ao edema e assinale a alternativa correta:
a) É uma doença infecciosa causada pela bactéria Streptococcus pyogenes.
b) É o acúmulo de fluido intersticial, com o aumento no volume dos tecidos moles.
c) É uma alteração no sistema venoso profundo com a sobrecarga do sistema linfático.
d) É o acúmulo anormal de líquido no espaço intersticial ou em cavidades naturais do corpo.
e) É o acúmulo normal de linfa no sistema linfático, decorrente da deficiência do sistema
circulatório.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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