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Estudo Dirigido sobre Transtorno de Ansiedade pt2

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Instituto de Ciências da Saúde/Curso de Enfermagem 
Disciplina PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE MENTAL 
LEIA OS CASOS CLÍNICOS ABAIXO 
 
 traumático, envolvendo 
medo intenso, 
desamparo ou horror; 
reviver (recordações ou 
sonhos intrusivos, 
flashbacks, angústia 
física e psicológica em 
relação a fatores que 
lembram o evento); 
esquiva de estimulos que 
provocam lembranças e 
ausência de reação 
generalizada (esquiva de 
pensamentos, 
sentimentos, conversas, 
pessoas e locais; 
amnésia; redução de 
interesse ou participação 
em eventos da vida; 
sensação de 
distanciamento ou 
estranhamento em 
relação a outras pessoas; 
afeto restrito; maus 
pressentimentos); 
excitação aumentada 
(perturbação do sono, 
surtos de irritabilidade 
ou raiva; dificuldade de 
concentração; 
hipervigilancia; resposta 
de sobressalto 
exagerada), angústia ou 
prejuízos significativos. 
 
5 Fobia Específica Medo excessivo e 
persistente de 
objetos e situações 
específicas 
Marcante resposta de 
ansiedade em relação a 
um objeto ou urna 
situação; esquiva ou 
sustentação sofrida do 
objeto ou da situação; 
angústia significativa ou 
problemas na rotina 
diária e profissional, ou 
no funcionamento social; 
adolescentes e adul-tos 
reconhecem o próprio 
medo como excessivo ou 
irracional. 
Estabelecer relação de 
confiança com o paciente 
Ajudar ao cliente a 
encontrar meios positivos 
para atender suas 
necessidades emocionais. 
Não dizer ao paciente que 
sua queixas são infundadas 
Mostrar-se atento ao que o 
paciente sente quando este 
o expuser 
 
6 Transtorno de 
ansiedade generalizado 
caracterizado por, 
pelo menos, seis 
meses de 
preocupação e 
ansiedade 
Expectativas apreensivas 
a respeito de vários 
eventos ou atividades 
por mais de seis meses; 
preocupação 
Revisar o diário alimentar 
com o individuo para 
destacar os padrões que 
afetam a ingestão. • 
Revisar os Itens 
 
 
 
 
 
 excessivas e 
persistentes. 
incontrolável; angústia 
significativa ou 
problemas no 
funcionamento social ou 
profissional; três dos 
seguintes sintomas: 
inquietação, fadiga fácil, 
dificuldade de 
concentração ou 
"brancos mentais", 
irritabilidade, tensão 
muscular, perturbação do 
sono. 
alimentares ricos e pobres 
em calorias. Proporcionar 
informações confiáveis e 
reforçar as já fornecidas. 
Evitar a critica negativa. 
Fazer com que se sinta 
confortável para falar. 
Estimular a fala. indicando 
por exemplo para terapias 
comunitárias. Ser 
atencioso. 
Respeitar o espaço 
individual da pessoa. 
7 Transtorno Obsessivo- 
compulsivo 
envolve obsessões 
pensamentos, 
impulsos ou 
imagens, que 
causam notável 
ansiedade ou 
compulsões, 
comportamentos 
ou atos mentais 
repetitivos que 
tentam neutralizar 
a ansiedade. 
Pensamentos, impulsos 
ou imagens recorrentes, 
persistentes, indesejados 
e intrusivos e que não 
consistem em meras 
preocupações com 
problemas reais da vida; 
tentativas de ignorar, 
suprimir ou neutralizar 
obsessões com 
compulsões que, na 
maioria das vezes, são 
ineficazes; adultos e 
adolescentes reconhecem 
que as obsessões e as 
compulsões são 
excessivas e irracionais. 
A equipe de enfermagem 
que irá prestar assistência a 
esses pacientes deve, 
Orientar paciente quanto a 
importância do tratamento; 
Planejar junto com o 
paciente as atividades do 
dia, incluindo tempo e 
horário; Estimular e manter 
o paciente ocupado com 
atividades que lhe dê 
prazer, Encorajá-lo o 
máximo possível a 
enfrentar as situações que 
evita e a deixar de fazer os 
rituais, lembrando-o de que 
no início pode haver um 
aumento do medo e da 
aflição; Responda as 
perguntas do paciente uma 
única vez, sendo sincero 
em suas respostas e 
lembrando de que o TOC é 
que o leva a fazer 
perguntas mais de uma 
vez; Permanecer junto a 
ele quando apresentar o 
ritual, não impedindo ou 
apressando a realização do 
ato, nesse momento, surgir 
que ele analise com calma 
a situação, evitando 
ansiedade; Aplicar técnicas 
de terapia cognitiva 
comportamental 
(exposição e 
dessensibilizarão); Dar 
apoio em momentos 
críticos, permanecer junto 
ao paciente quando 
 
 
 
 
 
 necessário; Promover 
orientação aos familiares 
propondo estratégias 
conjuntas

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