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Configuração Coletor-Comum de um TBJ

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA 
FONSECA- CEFET/RJ 
DISCIPLINA: ELETRÔNICA II- TEÓRICA 
DOCENTE: ANDERSON OLIVEIRA SILVA 
DISCENTE: LAÍSE SAPIENZA DE OLIVEIRA VALLADÃO 
MATRÍCULA: 1724364GEL 
 
 
Atividade 2 
 
 
Esse tipo de configuração do TBJ, também conhecida como Coletor-Comum 
(CC), é muito importante na aplicação de projetos amplificadores, tanto para pequenos 
sinais quanto para grandes sinais, como também em circuitos digitais. Na configuração 
seguidor emissor, o coletor deve ser um terra de sinal, eliminando-se a resistência do 
coletor RC. O sinal de entrada está capacitivamente acoplado à base do transistor e o 
sinal de saída está capacitivamente acoplado do emissor para a resistência da carga RL. 
 
 No que diz respeito ao sinal CA (Corrente Alternada), como a resistência RL está 
conectada em série com o emissor, o modelo T equivalente do TBJ é recomendado para 
a análise desse tipo de configuração. 
 
 Uma característica que faz com que a configuração seguidor de emissor (Coletor 
Comum) do TBJ difira das outras configurações existentes como emissor comum (EC) 
e base comum (BC) é que a configuração seguidor de emissor é não unilateral, isto é, a 
resistência de entrada depende da resistência da carga RL e a resistência de saída 
depende de Rsig (Resistência interna da fonte AC). 
 
 Vale salientar, que este tipo de configuração proporciona um ganho de tensão 
AV próximo da unidade, logo, isso pode ser entendido como ação isoladora (Buffering) 
desse tipo de configuração, que deriva do fato de que o circuito tem um ganho de 
corrente em curto-circuito que é de aproximadamente (β+1), sendo este ganho de 
corrente proveniente do terminal emissor, por onde fluirá o sinal de saída VO. 
 
 Em síntese, a aplicação de um circuito buffer, em análise AC (Corrente 
Alternada), tem por finalidade que um circuito amplificador transistorizado conectado 
a ele, tenha uma alta impedância de entrada, uma baixa impedância de saída (Casamento 
de Impedância), fazendo com que o circuito tenha um ganho de corrente, garanta a 
máxima potência, tenha um ganho de tensão AV próximo de 1, além do que permite que 
não haja defasagem entre o sinal de saída (Vo) em relação ao sinal de entrada (Vi) do 
amplificador, como também garante que a amplitude do sinal de saída (VO) é a mesma 
do sinal de entrada (Vi), o que é essencial quando esse tipo de amplificador 
transistorizado é aplicado na amplificação de sinais, como o sonoro, evitando a sua 
distorção na saída. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1- Configuração seguidor emissor ou Coletor Comum (CC) de um transistor TBJ. 
 
 
 
Referências 
 
BOYLESTAD, R.L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11 ed. São Paulo: 
Pearson Education do Brasil, 2013.

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