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Patologia - Resumo

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3° período Medicina 
Patologia 
Introdução à Patologia 
O que é Patologia? 
Ciência que estuda as partes do organismo alteradas 
por processos patológicos. 
Dividida em 
Etiologia 
• Epidemiologia; 
• Fatores de risco. 
Patogenia 
• Mecanismo da doença. 
Fisiopatologia 
• Alterações macroscópicas; 
• Alterações microscópicas; 
• Aspectos clínicos. 
O médico patologista atua em 
Laboratórios particulares, hospitais ou universidades. 
É nesses locais que ele recebe fragmentos de tecido, 
partes de órgão ou órgãos para minuciosa análise. 
O material a ser analisado 
É preparado com substâncias químicas para manter-se 
preservado. 
Então, é misturado à parafina quente, formando um 
bloco que será resfriado. 
 
O especialista realiza 
Finos cortes no bloco de parafina, para formar as 
lâminas que depois passarão por processos de 
coloração, realçando partes da célula (citoplasma e 
núcleo). 
Com a lâmina preparada 
O patologista a analisa no microscópio, identificando 
qualquer alteração celular. 
Muitas vezes, há a necessidade de pesquisar em 
bancos de dados, estudos sobre sinais vistos no 
microscópio, garantindo precisão no resultado. 
Técnicas especiais em patologia 
• Coloração especial; 
• Imuno-histoquímica; 
• Imuno-fluorescência; 
• Histoquímica; 
• Cortes semifinos; 
• Cortes ultrafinos – microscopia eletrônica; 
• FISH; 
• Patologia molecular. 
Imuno-histoquímica 
• Identifica produtos celulares ou marcadores de 
superfície (antígenos) através de anticorpos específicos; 
• Detecção do antígeno por visualização no 
microscópio óptico; 
• Se a célula expressa o produto, fica marcada em 
castanho ou vermelho → marcação positiva (+); 
 
• Se a célula não expressa o produto, não apresenta 
marcação (mantém-se cinzenta) → marcação negativa 
(-). 
 
Meningioma 
• Marcador imunohistoquímico: EMA; 
EMA (+) 
 
• Marcador imunohistoquímico: inibina-α; 
INIBINA-Α (-) 
Marcador para diagnóstico diferencial com 
hemangioblastoma. 
 
O que faz o patologista? 
Congelação 
• Retirada de um fragmento de tecido ou órgão lesado 
no qual haja dúvida diagnóstica, ou seja, impossibilidade 
de reconhecer se a doença compromete o órgão ou 
tecido em questão; 
• O médico patologista é então chamado pelo cirurgião 
para estudar o fragmento biopsiado; 
• Durante o exame, o patologista congela a amostra da 
lesão obtida pelo cirurgião; 
• O material congelado é então seccionado, em um 
micrótomo, em delgadas fatias micrométricas que são 
estendidas em lâmina de vidro para então serem 
coradas. Em seguida, o patologista examina, no 
microscópio óptico, a lâmina corada e consegue 
determinar, na maioria das vezes, a natureza da lesão. O 
fragmento estudado é sempre encaminhado, 
posteriormente, para o processamento convencional de 
fixação e inclusão em parafina, como acontece com 
todas as biópsias e peças cirúrgicas; 
• De acordo, agora, com o diagnóstico 
anatomopatológico estabelecido pelo patologista, o 
cirurgião pode modificar a conduta intra-operatória de 
modo a favorecer o paciente. 
• Estabelecer a natureza da lesão; 
• Análise das margens cirúrgicas; 
• Verificar se o tecido é representativo da lesão a ser 
examinada.

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