Projeto Ambiente Empresarial II - Felicidade 1 (1)

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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL ADMINISTRAÇÃO 
 
 
 
 
Andriele C. Oliveira dos Santos, 25166361 
Camila Chaves dos Santos, 23559691 
Camila Gomes Rodrigues, 1824003964 
Christiany Mello Lemes, 25914588 
Marcos Aurélio Leite Junior, 25451111 
Vinicius Fernandes Rodrigues, 7503857570 
 
 
 
 
 
 
PROJETO MULTIDISCIPLINAR AMBIENTE EMPRESARIAL II 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo – SP 
2021 
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL ADMINISTRAÇÃO 
 
 
 
 
Andriele C. Oliveira dos Santos, 25166361 
Camila Chaves dos Santos, 23559691 
Camila Gomes Rodrigues, 1824003964 
Christiany Mello Lemes, 25914588 
Marcos Aurélio Leite Junior, 25451111 
Vinicius Fernandes Rodrigues, 7503857570 
 
 
 
 
 
 
PROJETO MULTIDISCIPLINAR AMBIENTE EMPRESARIAL II 
 
 
 
Trabalho de Projeto, apresentado ao Curso de Administração de 
Empresa, como parte de requisitos para a conclusão da disciplina 
Projeto Multidisciplinar - ambiente financeiro - 2021, sob a 
orientação dos tutores Gabrielle Carvalho e Márcio Francisco 
 
 
 
 
 
 
São Paulo - SP 
2021 
RESUMO 
 
RESUMO 
 
A Psicologia Positiva é uma teoria que busca estudar os aspectos positivos do ser 
humano com o objetivo de tornar a vida das pessoas mais gratificante e prevenir doenças bem 
como promover a saúde. Este estudo teve como objetivo determinar índices de felicidade e 
felicidade no trabalho atualmente e sua relação como isso reverbera na vida pessoal e 
profissional. Foi feita uma pesquisa qualitativa de cinco estudantes universitários do curso de 
administração de empresas. Os sujeitos foram solicitados a responder a um questionário 
qualitativo composto de perguntas sobre o que é felicidade e escalas sobre o sentimento de 
felicidade, satisfação e bem-estar subjetivo, avaliações de vários aspectos de sua vida e sobre a 
vida profissional. Os resultados mostraram que estes estudantes avaliam sua satisfação, bem-
estar e felicidade de modo bastante positivo. Como resultados, encontrou-se que os aspectos da 
psicologia positiva estudados estão muito presentes nos relatos dos participantes, indicando a 
importância deles para a promoção de felicidade e bem-estar. Foi possível também estudar o 
termo felicidade através da história e ver como as sociedades atuais receberam influência dos 
pensadores do passado e como o conceito foi sendo mudado até chegar na definição que se usa 
atualmente. 
Palavras-chave: Psicologia Positiva; Felicidade; Bem-estar; Felicidade no trabalho. 
Qualidade de Vida. 
 
 
Sumário 
SUMÁRIO ......................................................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED. 
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................... 5 
2 FELICIDADE ......................................................................................................................................... 6 
2.1 FELICIDADE NO MERCADO DE TRABALHO.............................................................................. 9 
2.1.1 Autoconsciência............................................................................................................................ 9 
2.1.2 Autocontrole ................................................................................................................................. 9 
2.1.3 Empatia ...................................................................................................................................... 10 
2.1.4 Habilidade Social ....................................................................................................................... 11 
3 FIB INDIVIDUAL ................................................................................................................................ 13 
3.1 NUVEM DE PALAVRAS .............................................................................................................. 17 
4 CONCLUSÃO ....................................................................................................................................... 18 
5 REFERÊNCIAS .................................................................................................................................... 19 
 
 
5 
 
1 INTRODUÇÃO 
A literatura sobre felicidade, bem-estar subjetivo e satisfação com a vida, em seus 
diferentes aspectos, experimentou significativo crescimento nas duas últimas décadas. Esse 
ramo da ciência está preocupado, principalmente, com a forma e as razões pelas quais as pessoas 
conduzem suas vidas de maneira positiva sua vida pessoal , profissional, esse conceito gerado 
do termo feliidade no trabalho é importante pelo fato da sua saúde mental, emocional e sua 
rentabilidade no dia a dia na vida profissional. 
Até a segunda guerra mundial, a psicologia tinha como missão primeiramente a cura 
da doença mental, depois tornar a vida das pessoas mais produtiva e gratificante e, finalmente, 
identificar e nutrir o talento. No entanto, após a segunda guerra mundial, o foco principal da 
psicologia foi todo voltado para a cura da doença mental e estudo Para Seligman e 
Csikszentmihaly (2000), o nome de Psicologia Positiva e dedica-se a estudar os estados afetivos 
e as virtudes positivas, como a felicidade, a resiliência, o otimismo e a gratidão e como isso 
reverbera no sociade desde os tempos atuais na questao do indice de felicidade da humanidade 
e a questap comportamental. 
Atualmente, a felicidade é considerada um valor extremamente importante, tanto que 
foi proposto, em 2010, uma emenda ao artigo 6º da Constituição Federal brasileira para incluir 
o direito à busca da felicidade por cada indivíduo e pela sociedade. Para estudar o tema 
felicidade, felicidade no trabalho e bem-estar na visão da psicologia positiva, foi realizada uma 
pesquisa qualitativa semi-dirigida para os estudantes para indicar o FIB de cada integrante e 
assim poder dizer como esta sua ligaçã com o conceito da felicidade.. 
 
6 
 
2 FELICIDADE 
Até a segunda guerra mundial, a psicologia tinha como missão primeiramente a cura 
da doença mental, depois tornar a vida das pessoas mais produtiva e gratificante e, finalmente, 
identificar e nutrir o talento. No entanto, após a segunda guerra mundial, o foco principal da 
psicologia foi todo voltado para a cura da doença mental e estudo dos aspectos patológicos do 
ser humano. Isso ocorreu devido à necessidade de cuidar dos soldados que lutaram na guerra e, 
dessa forma, as pesquisas em patologia ganharam destaque e a atenção de diversos autores, o 
que trouxe muitos benefícios, como a descoberta da cura ou tratamento de pelo menos 14 
patologias, mas fez com que os outros focos fossem esquecidos. (Seligman & Csikszentmihalyi, 
2000). Essa ideia já vinha sendo discutida pela Psicologia Humanista, por autores como Carl 
Jung (1936/1969), Roberto Assagioli (1926), Abraham Maslow (1954) e Carl Rogers (1959), 
que se mostraram comprometidos com os aspectos positivos do desenvolvimento humano e 
com esse novo olhar e perspectiva sobre o comportamento humano. No entanto, suas ideias não 
pareceram ter sido suficientemente atrativas nessa época, o que levou a uma produção muito 
escassa de dados empíricos para dar força a uma visão mais positiva do ser humano (Paludo & 
Koller, 2007). 
A teoria de Seligman e Csikszentmihaly (2000), recebeu o nome de Psicologia Positiva 
e dedica-se a estudar os estados afetivos e as virtudes positivas, como a felicidade, a resiliência, 
o otimismo e a gratidão. Foi desenvolvida a partir da década de 1990 e investiga os sentimentos, 
as emoções, as instituições (como a família, escolas, comunidades e a sociedade em geral) e os 
comportamentos positivos que têm como finalidade a felicidade humana. (Seligman, 2000). 
O conceito de bem-estar subjetivo, nesta teoria, vai de acordo com o conceito de saúde 
da Organização Mundial de Saúde (1946):"o completo estado de bem-estar físico, mental e 
social, e não simplesmente a ausência de enfermidade" (Preâmbulo da Constituição da OMS) e 
isso mostra mais uma importância do estudo dos aspectos positivos do ser humano. Seligman e 
Csikszentmihaly (2000) apontam que o bem-estar subjetivo se refere ao que as pessoas pensam 
e sentem sobre suas vidas. De acordo com os autores, na prática, bem-estar subjetivo é apenas 
um termo que soa mais científico para o que as pessoas geralmente descrevem como felicidade. 
Há muitas definições para o termo felicidade. No dicionário Houaiss (2009) da língua 
portuguesa encontramos a seguinte definição, qualidade ou estado de feliz, estado de uma 
consciência plenamente satisfeita, satisfação, contentamento, bem-estar; 
Já se acreditou que a felicidade dependia dos desígnios dos deuses, e que uma vida de 
felicidade seria "superior ao nível humano", equivalente ao divino. Essa visão pode ser aplicada 
tanto ao sábio socrático como ao filósofo platônico, em todas estas visões, o homem feliz era 
7 
 
idealizado como alguém que se aproximava dos deuses, que ultrapassara o meramente humano, 
que alcançara uma forma de transcendência. Durante grande parte da história ocidental, a 
felicidade funcionou como um indicador da perfeição humana, um ideal imaginado de um ser 
completo, sem mais carências, desejos ou necessidades. Até o surgimento da filosofia socrática 
quando se inaugurou um paradigma que propõe que buscar ser feliz seria uma tarefa de 
responsabilidade pessoal. Com o Iluminismo, apareceu a ideia de que todo ser humano tem o 
direito de atingir a felicidade e que o objetivo da sociedade deve ser a obtenção deste sentimento 
dos seus cidadãos. 
Atualmente, a felicidade é considerada um valor extremamente importante, tanto que 
foi proposto, em 2010, uma emenda ao artigo 6º da Constituição Federal brasileira para incluir 
o direito à busca da felicidade por cada indivíduo e pela sociedade, colocado junto com o direito 
à educação, saúde, previdência social, proteção, maternidade e infância (Senado Federal, 2010). 
Dessa forma, o estudo da felicidade se mostra cada vez mais importante. A Psicologia Positiva 
é baseada em três principais conceitos, o estudo das emoções positivas, o estudo dos traços 
positivos (forças, virtudes, inteligência, capacidade atlética) e o estudo das instituições positivas 
(democracia, família, liberdade). 
De acordo com Seligman (2004), esse movimento propõe que o bem-estar subjetivo 
pode ser medido em 5 fatores: 
 Emoção positiva; 
 Engajamento; 
 Sentido na vida; 
 Realização positiva; 
 Relacionamentos positivos (relação com outros indivíduos). 
A emoção positiva é uma variável subjetiva, definida pelo o que se pensa e sente. E 
também é uma variável subjetiva, enquanto o sentido, os relacionamentos e a realização têm 
componentes subjetivos e objetivos e o bem-estar não pode existir somente no pensamento: é 
uma combinação de todos esses fatores que fundamentam o movimento, e o modo como 
escolhemos viver deve levar em conta maximizar todos esses cinco elementos. 
No Brasil, existe ainda uma quantidade muito pequena de pesquisas sobre felicidade 
ou estudos da Psicologia Positiva. Quase não se encontram dados sobre como esses aspectos 
aparecem na população brasileira. As poucas pesquisas realizadas são quantitativas e foram 
usadas escalas que ainda não foram validadas para o contexto brasileiro, sendo somente 
adaptadas a partir da tradução para o português e de uma flexão semântica (Scorsolini-Comin 
& Santos, 2010). As pesquisas que buscam compreender as causas da felicidade apresentam 
8 
 
como resultados que não existe uma "fórmula para a felicidade", nos mostrando que o que o 
senso comum propõe como causador da felicidade (poder aquisitivo, idade, gênero, eventos 
externos) pode não ser suficiente na vida da maioria das pessoas. 
De acordo com Cortella a felicidade é um momento de vibração intensa da vida no 
qual você se coloca, inclusive com a compreensão de que naquele momento já poderia morrer. 
Essa ideia de paz, isto é, de situações em que você percebe que a vida pode exuberar, pode fazer 
sentido, pode ser fruída sem ser de fato um encargo, é algo com que no nosso horizonte a gente 
lida como felicidade. 
À luz de Tolstói e de Freud, a felicidade é, no sentido sociológico, fruto da 
normatividade, da vida em sociedade, do respeito às regras e de certo resto de constante 
insatisfação. Por último, diria que outra forma que me ilumina pensando a partir dessa questão 
da felicidade, é que me parece que uma das coisas mais importantes para se ter momentos em 
que você sinta a vida leve, tem a impressão de que as coisas que faz estão boas, é quando você 
encontra sentido na vida. Encontrar sentido no que faz, encontrar sentido nas pessoas com quem 
está. Não acredito que o sentido cai do céu, pelo contrário. Acho que o sentido é arrancado das 
pedras, então isso significa trabalho, esforço, perenidade, resiliência e tudo mais. 
Dados esses três sentidos, acredito na felicidade a partir de certa apreensão da 
necessidade da misericórdia e da diferença que isso implica; na relação entre a felicidade e a 
normatividade social produzindo um resto de mal-estar constante que não teria solução; e por 
último na ideia de que a felicidade está associada a um sentido, a um propósito na vida. 
Não haveria a possibilidade de experimentar a felicidade fora da autenticidade, 
felicidade está intimamente associada a você poder viver paixões, logo, ela está ligada à 
coragem. 
A felicidade não estava em ter uma fé muito intensa, não estava em buscar o 
conhecimento acima de tudo com uma sede quase obsessiva. Não tenho que procurar atingir 
uma indiferença estoica, mas a tranquilidade de não deixar que a minha felicidade dependa da 
opinião alheia, e sim apenas do meu exame diário de consciência, não estava nas conquistas 
materiais. Ser feliz é tão obrigatório que ninguém mais pensa em ser feliz, mas apenas em 
aparentar essa felicidade, o que é uma percepção fina, curiosa e muito perspicaz sobre o nosso 
mundo. Felicidade realmente é um exercício, nunca uma meta; é uma prática, é uma decisão. 
Consciência e conhecimento aumentam a felicidade, aumentam a capacidade de ser receptivo à 
felicidade. Pensem livremente, pensem sem barreiras, pensem com alegria. Transformem-se a 
partir desse pensamento, não aceitem nada que não seja essa libertação, rompam com o discurso 
da servidão voluntária 
9 
 
2.1 FELICIDADE NO MERCADO DE TRABALHO 
No livro de Ken Mogi e Regiane Winarski, existe uma filosofia japonesa que descreve 
o que seria felicidade e quais os conceitos a respeito da felicidade. Ikigai é a palavra japonesa 
que descreve os prazeres e o sentido da vida ou de forma literária “Iki”(viver), “gai”(razão). 
Esse termo é ulitizado para coisas diárias, assim como grandes objetivos e conquistas. 
Há outros aspectos que estão relacionados ao Ikigai que fazem as pessoas se tornarem 
mais felizes com a carreira no trabalho. A motivação é um dos aspectos importantes pois 
quando as pessoas se sentem desafiadas por exemplo; Por uma meta a ser batida, seja por 
reconhecimento profissional, remuneração aumento de salário ou o devido reconhecimento, 
valorização, qualidade de vida elas tendem a se sentirem mais motivadas e assim se sentirem 
felizes no local de trabalho e também obterem grandes resultados na vida profissional. 
A felicidade também é um aspecto importante pois se as pessoas se sentem mais felizes 
no local de trabalho elas tendem a produzirem mais e o ambiente de trabalho se algo melhor. 
A vocação, busca incessante por aprendizado, aperfeiçoamento, treinamento das 
técnicas envolvendo aquilo que se ama fazer, estão relacionados ao Ikiga, (liderança a 
inteligência emocional na formação de um líder de sucesso). 
De acordo com o livro do Renomado autor PhD Daniel Goleman os aspectos que foram 
estudados quemostram as características importantes para ser um líder de sucesso. 
2.1.1 Autoconsciência 
Autoconsciência é o primeiro componente da inteligência emocional, o que faz sentido 
quando se pensa que o Oráculo de Delfos deu o conselho de “conhece-te a ti mesmo” milhares 
de anos atrás. Autoconsciência significa uma compreensão profunda das próprias emoções, 
forças, fraquezas, necessidades e impulsos. As pessoas com autoconsciência forte não são nem 
críticas demais nem irrealisticamente esperançosas. 
 Pelo contrário, são honestas consigo e com os outros. Pessoas com alto nível de 
autoconsciência reconhecem como seus sentimentos afetam a elas, as outras pessoas e seu 
desempenho profissional. desse modo, uma pessoa autoconsciente, que sabe que não consegue 
bons resultados sob prazos apertados, planeja seu tempo com cuidado e termina seu trabalho 
antecipadamente. Outra pessoa com boa autoconsciência será capaz de trabalhar com um cliente 
exigente. Ela entenderá o impacto do cliente sobre seu estado de espírito e as razões mais 
profundas de sua frustração. 
2.1.2 Autocontrole 
O autocontrole, que é como uma conversa interior contínua, é o componente da 
inteligência emocional que nos liberta de sermos prisioneiros de nossos sentimentos. 
10 
 
As pessoas engajadas em tal conversa sentem mau humor e impulsos emocionais como 
todas as outras, mas acham meios de controlá-los e até mesmo de canalizá-los de formas úteis. 
Imagine um executivo que acabou de assistir à apresentação, por uma equipe de seus 
funcionários, de uma análise malfeita à diretoria da empresa. 
Desanimado, o executivo pode se ver tentado a socar a mesa com raiva ou chutar uma 
cadeira. Ele poderia se levantar e dar uma bronca no grupo. Ou poderia manter um silêncio 
Sombrio, fuzilando todos com os olhos antes de se retirar. Mas se tivesse um dom para o 
autocontrole, optaria por uma abordagem diferente. 
Escolheria suas palavras com cuidado, reconhecendo o mau desempenho da equipe 
sem fazer nenhum julgamento precipitado. Depois faria uma pausa para analisar as razões do 
fracasso. Seriam pessoais falta de empenho? Existem quaisquer fatores mitigantes? Qual foi seu 
papel no fiasco? Após refletir sobre essas questões, reuniria a equipe, exporia as consequências 
do incidente e apresentaria seus sentimentos a respeito. A felicidade no trabalho não é só 
responsável pela qualidade de vida dos profissionais, embora essa já seja uma grande vantagem. 
O fato é que as empresas também ganham quando seus funcionários estão satisfeitos. Segundo 
pesquisa da universidade da Califórnia, colaboradores felizes produzem 31% mais. De forma 
geral, a felicidade no trabalho pode ser encontrada no seguinte ambiente: Quando você faz parte 
de uma equipe motivada, contente e que sabe a hora de trabalhar duro e o momento que dá para 
relaxar. Boa remuneração financeira, seja nos salários ou a possibilidade de bônus por 
desempenho, como uma ferramenta de engajamento, motivação, sempre buscando a excelência 
na execução das metas propostas, visando melhores resultados. 
2.1.3 Empatia 
Todos fomos atingidos por sua ausência num coach ou chefe insensível. Mas quando 
se trata de negócios, raramente vemos pessoas serem elogiadas, menos ainda recompensadas, 
por sua empatia. A Própria palavra parece estranha aos negócios, deslocada em meio às duras 
realidades do mercado. Para um líder, não significa adotar as emoções das outras pessoas como 
suas próprias e tentar agradar a todos. 
Isso seria um pesadelo tornaria qualquer ação impossível. Pelo contrário, empatia 
significa levar em conta ponderadamente os sentimentos dos funcionários junto com outros 
fatores no processo de tomar decisões inteligentes. Para um exemplo de empatia em ação, 
vejamos o que aconteceu quando duas enormes corretoras se fundiram, criando cargos 
redundantes em todas as suas divisões. Um gerente de divisão reuniu seu pessoal e fez um 
discurso sombrio enfatizando o úmero de pessoas que logo seriam demitidas. O gerente de outra 
divisão ofereceu ao seu pessoal outro tipo de discurso. Ele foi honesto sobre sua própria 
11 
 
preocupação e perplexidade, e prometeu manter o pessoal informado e tratar todos com justiça. 
A diferença entre esses dois gerentes foi a empatia. O primeiro gerente estava preocupado 
demais com seu próprio destino para levar em conta os sentimentos de seus colegas apavorados. 
O segundo sabia intuitivamente o que seu pessoal estava sentindo, e reconheceu seus temores 
com suas palavras. É de surpreender que o primeiro gerente viu sua divisão afundar quando 
muitas pessoas desmotivadas, especialmente as mais talentosas, partiram? Em contraste, o 
segundo gerente continuou sendo um líder forte, seus melhores funcionários permaneceram e 
sua divisão continuou tão produtiva como sempre. Hoje em dia, a empatia é particularmente 
importante como um componente da liderança por ao menos três motivos: o número cada vez 
maior de equipes, o ritmo veloz da globalização e a necessidade crescente de reter os talentos. 
Vejamos os desafios de liderar uma equipe. Como qualquer um que já fez parte de uma pode 
confirmar, equipes são caldeirões de emoções fervilhantes. Muitas vezes são incumbidas de 
oobte um consenso o que já é difícil com duas pessoas e bem mais difícil quando os números 
aumentam. Mesmo em grupos com apenas quatro ou cinco membros, alianças se formam e 
agendas conflitantes são propostas. O líder de uma equipe precisa ser capaz de sentir e entender 
os pontos de vista de todos ao redor da mesa. 
A globalização é outro motivo da importância crescente da empatia para líderes 
empresariais. O diálogo intercultural pode facilmente levar a erros de comunicação e mal-
entendidos. A empatia é um antídoto. As pessoas que a possuem estão sintonizadas com as 
sutilezas da linguagem corporal. Elas conseguem ouvir a mensagem sob as palavras sendo 
proferidas. Além disso, possuem uma profunda compreensão tanto da Existência como da 
importância das diferenças culturais e étnicas. 
2.1.4 Habilidade Social 
Os dois primeiros componentes da inteligência emocional são habilidades de 
autogestão. Os dois últimos, empatia e habilidade social, envolvem a capacidade de uma pessoa 
se relacionar com outras. Como um componente da inteligência emocional, a habilidade social 
não é tão simples como parece. Não é uma mera questão de cordialidade embora pessoas com 
altos níveis de habilidade social raramente sejam antipáticas. 
A habilidade social, mais exatamente, é a cordialidade com um propósito: conduzir as 
pessoas na direção que você deseja, seja a concordância com uma estratégia de marketing nova 
ou o entusiasmo com um novo produto. Pessoas socialmente hábeis tendem a ter um amplo 
círculo de conhecidos e têm um dom para chegar a um denominador comum com pessoas de 
todos os tipos um dom para desenvolver afinidades. Isso não significa que tenham contatos 
sociais constantes. Significa que atuam segundo o pressuposto de que sozinho não se realiza 
12 
 
nada importante. Tais pessoas têm uma rede disponível quando chega a hora da ação. A 
habilidade social é a culminância das outras dimensões da inteligência emocional. As pessoas 
tendem a ser bem eficazes em gerir relacionamentos quando conseguem entender e controlar 
suas próprias emoções e conseguem ser empáticos com os sentimentos dos outros. 
A própria motivação contribui para a habilidade social. Lembre-se de que as pessoas 
motivadas a realizar tendem a ser otimistas, mesmo diante de reveses ou fracassos. Quando as 
pessoas são otimistas, seu “brilho” se reflete nas conversas e outros encontros sociais. Elas são 
populares, e por um bom motivo. Por ser o resultado de outras dimensões da iinteligênci 
emocional, a habilidade social é reconhecível no trabalho de várias formas que a esta altura 
soarão familiares. Pessoas socialmente hábeis são exímias em gerir equipes é sua empatia em 
ação. De forma semelhante,são mestres na persuasão uma manifestação da autoconsciência, do 
autocontrole e da empatia combinados. Dadas essas habilidades, bons persuasores sabem 
quando fazer um apelo emocional, por exemplo, e quando um apelo à razão funcionará melhor. 
E a motivação, quando publicamente visível, torna tais pessoas excelentes colaboradores. Sua 
paixão pelo trabalho contamina os outros, e elas ficam determinadas a achar soluções. 
Mas às vezes as habilidades sociais se revelam de formas diferentes dos outros 
componentes da inteligência emocional. Pessoas socialmente hábeis podem às vezes parecer 
que não estão trabalhando. Parecem estar de papo furado conversando nos corredores com 
colegas ou se divertindo com pessoas que sequer estão ligadas ao seu cargo “real”. Elas, porém, 
não acham que faça sentido limitar arbitrariamente o alcance de seus relacionamentos. 
Desenvolvem vínculos amplos porque sabem que, nesses períodos fluidos, poderão um dia 
precisar da ajuda de pessoas que estão vindos a conhecer hoje. 
A habilidade social é considerada uma capacidade de liderança básica na maioria das 
empresas? A resposta é sim, especialmente quando comparada com os outros componentes da 
inteligência emocional. As pessoas parecem saber intuitivamente que os líderes precisam lidar 
de forma eficaz com os relacionamentos: nenhum líder é uma ilha. Afinal, a Tarefa de um líder 
é fazer com que o trabalho seja realizado por outras pessoas, e a habilidade social torna isso 
possível. Um líder incapaz de Expressar sua empatia possivelmente não possui nenhuma. E a 
motivação de um líder será inútil se não conseguir comunicar sua paixão à Organização. A 
habilidade social permite aos líderes colocar em prática sua Inteligência emocional. 
 
13 
 
3 FIB INDIVIDUAL 
Para estudar o tema felicidade foi realizada uma pesquisa qualitativa em um consenso 
de satisfação e bem-estar medindo assim a felicidade interna bruta de cada aluno. Participaram 
da presente pesquisa 6 estudantes universitários, os participantes têm entre 24 e 42 anos de 
idade, sendo dois do sexo masculino e quatro do sexo feminino. Os participantes responderam 
ao questionário desenvolvido pelos tutores, que será apresentado a seguir; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Autoria Própria, 2021 
A felicidade é um estado de espirito com o corpo, os dois andam juntos como em uma 
montanha russa com seus autos e baixo,se não esta felliz acaba prejudicando o seu proprio corpo, 
sua energia e todos que esta em volta, o trabalho vira apenas obrigaçoes e depois de um tempo não 
á sentido de sair da cama, eu tive que me planejar muito quando as coisas não estava indo bem no 
trabalho, com exforço consegui adequar as barrreiras da minha carreira em minha personalidade 
que é fragil para um mundo de competiçoes de negocios. com o meu FIB irei administrar mais a 
minha saude fisica quanto emocional, o meu controle de lidar com emoçoes e açoes indiferentes 
das que aceito e efetivar relaçoes afetivas com demais. Construindo todos os dias o sentimento de 
alegria em acorda e me sentir bem apenas com a luz do sol a esquentar a minha pele e de me sentir 
completa novamente. 
 
1
2
3
4
5 4
3
5
1
3 3
2
3
4 4
3
4
5
4
2
4
5 5
2
5 5
4
5
2
4
2
4
2
3
2
5
3
112.0
Acompanhamento da Performance
FIB - Felicidade Interna Bruta 
Resultado da Competência
Tabela 1 - Andriele C. Oliveira dos Santos 
14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Autoria Própria, 2021 
Hoje em dia apensar de tudo me considero uma pessoa feliz por ter um emprego, sou 
satisfeita, devido ao fato de existir pessoas que não tem um trabalho. Através do meu empredo 
eu consigo realizar várias coisas, e criar expectativas de crescimento pessoal e profissional 
através dos meus estudos. Através dessa pesquisa observei que preciso melhorar minhas noites 
de sono, para ter uma rentabilidade no dia a dia, também cuidar melhor da alimentação e saúde. 
 
Tabela 3 - Camila Gomes Rodrigues 
Fonte: Autoria Própria, 2021 
Em termos a minha avaliação do FIB é satisfatória, existem pontos a serem 
trabahados para melhorar a minha qualidade de vida. Na sua totalidade pretendo administrar 
meu tempo e com isso conseguir melhorar minha qualidade, saúde mental, emocional, 
financeira e espiritual, ter uma boa alimentação e alcancar esses objetivos. Essa pesquisa foi 
relevante para vizualizar os pontos que precisam melhorar, até mesmo no trabalho, 
1
2
3
4
5
3
4 4
3 3
5
4
3
4 4 44
5
4 4 4 4
5
3
4
5
4 4 4
5
4 4 4 4 4
5 5 130.0
Acompanhamento da Performance
FIB - Felicidade Interna Bruta 
Resultado da Competência
1
2
3
4
5
5
3
4
2
3
4 4
2
3
4
3
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3 3 3
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5
4 4 4 4 4
3
4
3 3
2
3
2
5
3
110.0
Acompanhamento da Performance
FIB - Felicidade Interna Bruta 
Resultado da Competência
Tabela 2 - Camila Chaves dos Santos 
15 
 
atualmente não exerço o que desejo e isso quero melhorar, no momento ainda não tive 
oportunidade de mudar mas estou em busca para isso acontecer. 
 
Tabela 4 - Christiany Mello Lemes 
Fonte: Autoria Própria, 2021 
Em resumo posso dizer que a avaliação de minha FIB para mim pode ser 
considerada satisfatória uma vez que tenho alguns pontos a serem melhorados. Em sua 
grande maioria tenho como pretensão, administrar melhor meu tempo e com isso conseguir 
melhorar minha qualidade de vida, minha saúde, minha alimentação dentre outros pontos 
que colaborariam e muito para minha felicidade plena. 
Sou uma pessoa que me sinto sim feliz no trabalho, mas apenas no aspecto 
remuneração, tendo em vista que atualmente não trabalho na área que amo mas sim na que 
tive oportunidade de estar. Por isso continuo em busca de um equilíbrio para finalmente 
alcançar a felicidade plena em minha vida. 
1
2
3
4
5
2 2
3
4
3 3 3
2
4 4
5
3
5
4
5
4
5 5
3 3
5 5 5 5 5
3
5
4
5 5 5 5 129.0
Acompanhamento da Performance
FIB - Felicidade Interna Bruta 
Resultado da Competência
16 
 
Tabela 5 - Marcos Aurélio Leite Junior 
 
 Fonte: Autoria Própria, 2021 
Ao comparar meu Bem Estar com a tabela FIB, tenho uma vida feliz e satisfatoria, 
mas percebi que tem pontos que precisam melhorar para que eu venha desfrutar uma qualidade 
de vida plena. Pretendo fazer um planejamento de todas as áreas da minha vida, principalmente 
financeira e profissional, assim posso dedicar mais tempo com a familia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Autoria Própria, 2021 
Em resumo minha avaliação com está tabela FIB foi muito satisfatória, os únicos 
pontos que foram percebidos após fazer a tabela foi a insatisfações com a questão de 
remuneração, local de trabalho, em que sinto que deveria ser mais valorizado, insatisfações que 
também estão presentes com a qualidade do local, remuneração salarial e satisfação pessoal. 
É evidente que não atuo no ramo que amo e no local que estou trabalhando, mas estou 
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Acompanhamento da Performance
FIB - Felicidade Interna Bruta 
Resultado da Competência
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110.0
Acompanhamento da Performance
FIB - Felicidade Interna Bruta 
Resultado da Competência
Tabela 6 - Vinicius Fernandes Rodrigues 
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procurando mudar isso estudando, para que no futuro eu possa encontrar algo que goste que me 
sinta feliz e bem remunerado por aquilo que eu faço. 
 
3.1 NUVEM DE PALAVRAS 
 
Figura 1 - Nuvem de Palavras 
Conforme é mostrado acima na figura 1 , o que melhor representa a felicidade e a 
palavra que mais mais se repetiu e está em destaque é a palavra satisfação e logo em seguida 
inteligncia emocional, reconheimento e saúde. Essas palavras mostraram a imporancia da 
felicidade e o que elas representam na vida de cada um em sua plenitude. 
 
 
18 
 
4 CONCLUSÃO 
Os dados expostos mostram claramenteque a concepção de bem-estar está 
prioritariamente ligado pela satisfação de exigências relativas a saúde, paz, amizades, amor, 
dinheiro, família, trabalho, realizações, religiosidade e educação. Os indices de felicidade para nós 
em suma está presente em questões importantes da vida, o que todos nós procuramos é a busca 
pela felicidade sendo na família, satisfação pessoal, realização pessoal, profissional, independencia 
financeira e o controle das nossas vidas, demonstrando-se que os acontecimentos nesta área 
particular estão associados a uma vida psicologicamente rica e saudável, como é que certas 
condições às quais os indivíduos estão expostos relacionam-se diretamente com a felicidade e 
o bem-estar subjetivo, é possível que mudanças planejadamente impostas ao estilo e 
características de vida dos universitários venham a influenciar os níveis de bem-estar e 
felicidade. 
É evidente para nós que precisamos mudar aspectos das nossas vidas, aspectos como, 
qualidade de vida, remuneração salarial, alimentação, reconhecimento, saúde mental e emocional, 
até mesmo o local de trabalho. 
 
19 
 
5 REFERÊNCIAS 
BARROS et al. Investigação e prática em Psicologia positiva. Psicologia, São Paulo, v. 30, 
n. 2, p. 318-327, jan./2010. 
COLETA, J. A. D; COLETA, M. F. D. Felicidade, bem-estar subjetivo e comportamento 
acadêmico de estudantes universitários . Psicologia em Estudo, Maringá, v. 11, n. 3, p. 
533-539, dez./2006. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-
73722006000300009&script=sci_arttext&tlng=pt. Acesso em: 4 abr. 2021. 
COLETA, J. A. D; COLETA, M. F. D; DIENER, E. Estudo transcultural do sentimento de 
satisfação e de felicidade.. Sociedade Brasileira de Psicologia, Ribeirão Preto, v. 1, n. 1, 
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CORTELLA, Mario Sergio; KARNAL, Leandro; PONDÉ, Luiz Felipe. Felicidade: Modos 
de usar. 1. ed. São Paulo: Planeta, 2019. p. 1-160. 
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO. Felicidade no Trabalho: O que é, 
Benefícios e Como ser feliz. Disponível em: https://fia.com.br/blog/felicidade-no-
trabalho/. Acesso em: 10 abr. 2021. 
GOLEMAN, Daniel. Liderança: A inteligência emocional na formação do líder de sucesso. 
1. ed. São Paulo: Objetiva, 2015. p. 1-144. 
MOGI, Ken. Ikigai: Os cinco passos para encontrar seu propósito de vida e ser mais feliz. 
1. ed. São Paulo: Astral Cultural, 2018. p. 1-134. 
PERIÓDICOS ELETRÔNICOS EM PSICOLOGIA. Felicidade e bem-estar na visão da 
psicologia positiva. Disponível em: 
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-711X2017000200004. 
Acesso em: 4 abr. 2021. 
PERIÓDICOS ELETRÔNICOS EM PSICOLOGIA. Proposta de emenda à Constituição 
nº 19, de 08 de julho. Disponível em: 
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=3353266&pid=S1415-
711X201700020000400002&lng=pt. Acesso em: 4 abr. 2021. 
PUREZA et al. Psicologia Positiva no Brasil: uma revisão sistemática da literatura. Revista 
Brasileira de Terapias Cognitivas, Brasil, v. 8, n. 2, p. 109-117, jan./2012. Disponível em: 
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbtc/v8n2/v8n2a06.pdf. Acesso em: 4 abr. 2021. 
SELIGMAN, M. E. P; CSIKSZENTMIHALYI, Mihaly. Positive Psychology : An 
Introduction . American Psychological Associatio, Estadus Unidos da América, v. 55, n. 
1, p. 5-14, jan./2000. Acesso em: 4 abr. 2021. 
 
	1 INTRODUÇÃO
	2 FELICIDADE
	2.1 FELICIDADE NO MERCADO DE TRABALHO
	2.1.1 Autoconsciência
	2.1.2 Autocontrole
	2.1.3 Empatia
	2.1.4 Habilidade Social
	3 FIB INDIVIDUAL
	3.1 NUVEM DE PALAVRAS
	4 CONCLUSÃO
	5 REFERÊNCIAS