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02/12/2020 Roteiro de Estudos https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 1/12 As empresas, frequentemente, realizam investimentos �nanceiros relevantes para garantir que seus produtos conquistem o consumidor e, ao longo do tempo, propiciem retornos e sua consolidação no mercado. Para que haja êxito no planejamento realizado e as empresas alcancem seus objetivos, serão necessários esforços no sentido de viabilizar a chegada dos bens e serviços ao consumidor no tempo previsto durante a negociação e a compra, independente do canal escolhido pelo consumidor para recebimento de seu produto e serviço. Os canais de distribuição são parte importante da cadeia de valores administrada pelas empresas. Assim, neste roteiro, apresentaremos importantes informações sobre: gerenciamento de canais de distribuição; estratégia de canais implementada por logística e marketing; tecnologia da informação aplicada aos canais de distribuição; importância dos canais; análise de desejos e necessidades dos clientes. Bons estudos! Introdução Canais de Distribuição Roteiro deRoteiro de EstudosEstudos Autor: Ma. Fernanda Ferreira Fernando Revisor: Esp. Rafael Vasconcelos 02/12/2020 Roteiro de Estudos https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 2/12 Todos os bens e serviços ao alcance do consumidor foram produzidos por fabricantes que dimensionaram tendências e necessidades de seu público-alvo e desenvolveram ofertas capazes de atendê-lo. Porém boa parte desses fabricantes não é responsável pela venda direta aos consumidores �nais dos bens e serviços, havendo a necessidade de intermediários. Esses intermediários são responsáveis por diferentes etapas do processo de distribuição de bens e serviços e fazem parte do canal de distribuição, ou, de maneira formal, dos canais de marketing. Esses fornecedores, que apoiam a distribuição dos bens e serviços, fazendo com que cheguem ao consumidor, contam com o apoio de outros agentes, como atacadistas e varejistas, que levarão as ofertas a seus consumidores �nais. Citaremos, na sequência, alguns conceitos que podem ser novos para você e, por isso, iremos de�ni-los garantindo o correto entendimento do escopo deste roteiro. Consumidor �nal - aquele que compra um bem ou serviço e o utiliza sem �ns de comercialização. A aquisição pode ser um celular, uma caneta, um seguro saúde, um produto de aplicação bancária ou, ainda, máquinas e equipamentos. O consumidor �nal pode ser uma pessoa física, um indivíduo com direitos e deveres, ou uma pessoa jurídica, que é um sujeito abstrato, como empresas, associações, organizações não governamentais (ONGs), partidos políticos, dentre outros. Varejo - um mercado de varejo vende bens e serviços ao consumidor �nal e em pequenas quantidades. Atacado - é um tipo de mercado que atende empresas e pequenos comerciantes. Normalmente, o público-alvo são empresas, e seu objetivo é comercializar em grandes quantidades. A partir dessas de�nições, iremos aprofundar o conhecimento sobre a forma como os canais in�uenciam a operação de uma empresa e participam e qual a importância deles para as empresas produtoras, para o consumidor de bens e serviços e de toda a cadeia de valores, da qual todos participam. Gerenciamento de Canais de Distribuição Uma das etapas mais importantes refere-se ao tipo de canal que será utilizado para a distribuição do bem ou serviço. É importante que a empresa produtora escolha uma das 02/12/2020 Roteiro de Estudos https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 3/12 alternativas adequadas a seu tipo de negócio e considere, também, que o canal será modi�cado caso aconteça qualquer incongruência. Existem três tipos de canais de distribuição: distribuição direta - são os produtores que vendem diretamente ao consumidor �nal. Nesse caso, o produtor detém todo o processo, desde a fabricação, a criação, o cultivo até a chegada do produto a seu destino. Um exemplo de distribuição direta são as vendas por catálogo ou, mais remotamente, a venda porta a porta. distribuição intensiva - é a distribuição feita com o objetivo de atingir o maior número possível de pontos de venda, garantindo ampla cobertura da oferta direcionada ao consumidor e buscando encontrar essa oferta. Uma distribuição intensiva trabalha com o objetivo de favorecer a escolha e a compra. Na ocorrência de o consumidor procurar pelo produto e não o encontrar, é possível que o substitua por outro produto, o que é prejudicial para seu fabricante. Supermercados, magazines, grandes lojas fazem parte desse formato. distribuição exclusiva - nesse modelo, a empresa produtora do bem ou serviço escolhe poucos distribuidores, ou, ainda, um único que seja capaz de disponibilizar o produto para pontos de venda especí�cos. O diferencial é a exclusividade entre o fabricante e o distribuidor que trabalhará para uma única marca, a do fabricante, que, por sua vez, poderá expandir com maior rapidez e, em termos �nanceiros, concentrar o investimento na produção. Após a escolha de qual modelo de distribuição, será preciso investir e tornar o distribuidor um parceiro de negócios. Essa é uma das etapas mais desa�adoras e complexas, pois o sucesso do bem ou serviço na avaliação do consumidor dependerá da forma como o produto chega até suas mãos. Para a empresa fabricante da oferta, existe a possibilidade de alterar os canais, ampliando para outros modelos de acordo com a expansão do negócio. de acordo com Kotler e Keller: A empresa precisa gerenciar, enxergar seus intermediários da mesma forma que enxerga seu consumidor �nal. Precisa identi�car suas necessidades e desejos de modo que sua oferta de canal seja talhada sob medida para fornecer valor superior a esses intermediários. Programas de treinamento, de pesquisa de mercado e outros de capacitação podem motivar e melhorar o desempenho dos intermediários. A empresa deve sempre deixar claro que os considera parceiros no esforço conjunto de satisfazer o consumidor �nal (KOTLER; KELLER, 2012, p. 460). 02/12/2020 Roteiro de Estudos https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 4/12 A Estratégia de Canais Implementada por Logística e Marketing Os canais de distribuição não são permanentes e imutáveis. A partir do crescimento das ações implementadas por logística e marketing, no sentido de melhorar e criar diferenciais na estrutura de distribuição dos canais, é possível para a empresa inovar em sua prestação de serviços e tornar o processo de distribuição relevante e capaz de contribuir com todas as etapas do atendimento ao cliente. Destacamos que a distribuição não acontece somente após a conclusão do processo produtivo de um bem ou serviço. Ela acontece, inclusive, dentro da empresa produtora e, igualmente, contribui para o êxito da operação. No início deste roteiro, citamos que os canais de distribuição não são imutáveis; então, examinaremos, a seguir, informações importantes sobre o crescimento do sistema de LIVRO Administração de Marketing Título do capítulo: Projetos e gerenciamento de canais de marketing Autores: Kevin Lane Keller e Philip Kotler Editora: Pearson Ano: 2012 Comentário: Para maior compreensão, recomendamos a leitura do capítulo 15, Projetos e gerenciamento de canais de marketing, páginas 452 a 457 da obra sugerida a seguir. 02/12/2020 Roteiro de Estudos https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 5/12 marketing e como ele coopera com os canais de distribuição. Segundo Kotler e Keller (2012, p. 464), Um canal de marketing convencional é formado por um fabricante independente e um ou mais atacadistas e varejistas. Cada um deles é um negócio independente que busca maximizar o próprio lucro, mesmo que essa meta reduza o lucro do sistema como um todo. Nenhum membro do canal tem controle completo ou substancial sobre os demais. Um sistema verticalde marketing (SVM), ao contrário é formado pelo fabricante um ou mais atacadistas e varejistas, todos atuando como um sistema uni�cado. Um dos membros, o capitão de canal, é dono ou franqueador dos outros ou tem tanto poder que todos cooperam com ele. Os sistemas verticais de marketing surgiram como resultado de fortes tentativas de membros do canal de controlar o comportamento do canal e eliminar o con�ito que ocorre quando os membros independentes perseguem seus próprios objetivos. Eles conseguem economias por causa do tamanho do poder de barganha e da supressão de serviços duplicados. Compradores corporativos de produtos e sistemas complexos valorizam a troca extensiva de informações que se pode obter por meio dos sistemas verticais de marketing. Existem, ainda, o Sistema Vertical de Marketing (SVM) Corporativo, o Sistema Verticial de Marketing (SVM) Administrado e o Sistema Vertical de Marketing (SVM) Contratual. O SVM Corporativo concilia processos de produção sob a responsabilidade de um único dono. Já o SVM Administrado coordena estágios de produção e distribuição em função do tamanho e poder de um de seus associados. O (SVM) Contratual refere-se a empresas que não possuem dependência entre si e atuam em níveis distintos da produção e distribuição que fazem parte de seu negócio. Segundo Kotler e Keller, há três tipos de SVM Contratual: Redes voluntárias patrocinadas pelo atacadista - os atacadistas organizam redes voluntárias de varejistas independentes para ajudar a padronizar suas práticas de vendas e obtém economias de compra para competir e�cazmente com grandes redes de organizações. Cooperativas de varejistas - os varejistas tomam a iniciativa de organizar uma nova entidade de negócios para executar as funções de atacado e, às vezes, de fabricação. Os membros concentram a realização de suas compras pela cooperativa e planejam divulgação conjunta. Os lucros retornam aos membros na proporção de suas compras. Varejistas que não sejam membros também podem comprar por esse meio, mas não participam dos lucros. 02/12/2020 Roteiro de Estudos https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 6/12 Organizações de franquia - o membro de um canal chamado franqueador pode vincular vários estágios sucessivos ao processo de produção e distribuição. O sistema de franquias foi o tipo de varejo que mais cresceu nos últimos anos. Os tipos de organizações elencados nesse item mostram os tipos de organizações que as empresas produtoras e os agentes distribuidores podem realizar no sentido de diferenciar e ampliar a venda de bens e serviços. Por essa razão, constatamos que o sistema de canais de logística e marketing contam com inúmeras oportunidades de modi�cação e expansão contínua, por isso, são dinâmicos. Tecnologia da Informação Aplicada aos Canais de Distribuição Avanços tecnológicos têm facilitado o desenvolvimento dos canais de distribuição e a gestão de negócios necessários à manutenção dessa operação. LIVRO Logística dos Canais de Distribuição Autora: Caroline Brasil. Editora: Intersaberes Ano: 2018 Comentário: Para maior compreensão, sugerimos a leitura do item 2, página 47 da obra a seguir. 02/12/2020 Roteiro de Estudos https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 7/12 Esse comportamento pode ser visto de forma clara no canal de distribuição indústrias- atacadistas-varejistas, no qual circulam informações relevantes em todas as etapas e, além de indicar resultados �nanceiros e comerciais, indicam quais são os atrativos para o consumidor �nal – essa informação é relevante para organizar e ampliar o processo de distribuição e venda. Com a adoção de processos informatizados e novas tecnologias de informação voltadas ao Electronic Data Interchange (EDI - troca eletrônica de dados), no relacionamento entre a indústria e o varejo no canal de distribuição, é possível monitorar e gerir em tempo real a distribuição de bens e serviços em qualquer parte do planeta. De forma prática, com EDI, as empresas envolvidas – fabricantes, distribuidores logísticos, atacadistas e varejistas – compartilham informações por meio do sistema, sem a necessidade de manuseio e digitação das informações uma a uma no sistema. As inclusões ocorrem de forma automática cada vez que os lotes de produtos são movimentados, porque foram previamente registrados nas bases de dados, inclusive com seus controles �scais, o que agiliza os processos e gera, consequentemente, ganho de tempo. Equipes ligadas ao processo logístico, assim como os recursos gastos no modelo anterior, feito manualmente, podem ser otimizadas e direcionadas para onde, de fato, são mais necessárias. Esse ganho de tempo, a exatidão das informações, a possibilidade de agilizar entregas e encomendas contribuem para a geração de vantagens competitivas para os usuários. O maior diferencial e contribuição que a tecnologia oferece na implantação de sistemas de gerenciamento e controle de distribuição está na mudança de cultura e de processos que ocorre em cada uma das empresas envolvidas. É possível que ocorram resistências quanto à implantação do modelo informatizado, mas, quando os ganhos são percebidos, há um incentivo muito grande para a expansão de negócios e o crescimento de oportunidades de trabalho e geração de renda em todos os níveis da cadeia. 02/12/2020 Roteiro de Estudos https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 8/12 ARTIGO Adoção de Tecnologia de informação em Canais de Distribuição Autores: Andrea Lago da Silva e Adalberto Américo Fischmann. Ano: 2000. Comentário: As informações disponibilizadas nesse texto irão apoiá-lo(a) no conhecimento do assunto e na solução do estudo de caso. A C E S S A R A Importância dos Canais Na medida em que o nosso estudo sobre canais de distribuição evolui, constatamos sua importância e ligação com o atendimento ao cliente e a geração de experiências de consumo positivas. Do ponto de vista da empresa, a escolha dos canais corretos para distribuição dos produtos irá, ao longo do tempo, trazer fortalecimento de marca, excelência na prestação de serviços, geração de vantagens competitivas em relação às empresas concorrentes e uma visibilidade positiva das empresas envolvidas na cadeia de distribuição. O conjunto desses resultados atrai novos negócios, diversi�ca o mix de produtos e permite às empresas considerar a entrada em novos mercados e, também, vender a tecnologia desenvolvida para empresas interessadas; portanto, é uma nova possibilidade de diferenciação. Com um consumidor cada vez mais exigente e informado em relação a produtos e serviços, é preciso uma gestão inovadora e ágil quando o assunto são negócios e atendimento em diferentes partes do território onde se atua, ou aquele para o qual se pretende expandir futuramente. Há empresas que são tradicionais em um tipo de canal de venda e, com o tempo e a observação do público consumidor, optam por avançar para novos canais de distribuição e http://rausp.usp.br/wp-content/uploads/files/V370206.pdf 02/12/2020 Roteiro de Estudos https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 9/12 vendas. Por isso, os estudos rati�cam o caráter inovador quando se fala em gestão da distribuição e de canais. ARTIGO Adoção de Tecnologia de informação em Canais de Distribuição Autores: Andrea Lago Silva e Adalberto Américo Fischmann Comentário: Indicamos a leitura desse texto para aprofundar seus conhecimentos sobre a importância dos canais de distribuição. A C E S S A R Análise de Necessidades e Desejos dos Clientes Ao longo dessa exposição, tratamos, em diferentes momentos, do foco e a experiência do consumidor e como o processo produtivo que gera novas ofertas de bens e serviços e observa necessidades e desejos do consumidor a �m de gerar ofertas que sejam capazes de atender a essas necessidades e desejos. Necessidades humanas são situaçõesreais e ligadas a conforto físico e psicológico, que fazem parte da natureza de cada indivíduo, podem se manifestar por um estado de privação momentânea, como alimentar-se ou proteger-se do frio, por exemplo. As necessidades fazem parte do indivíduo e a satisfação delas condiciona a continuidade da vida, ou seja, se não satisfeitas podem levar ao adoecimento ou a morte do corpo. Os desejos são motivações que têm origem nas necessidades, porém de uma forma muito mais elaborada e de acordo com algumas características de per�l, como idade, cultura, http://rausp.usp.br/wp-content/uploads/files/V370206.pdf 02/12/2020 Roteiro de Estudos https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 10/12 geogra�a, religião ou grupo social. Trata-se de desejar algo mais elaborado e que não está necessariamente ligado a um risco físico e psicológico se não atendida naquele momento. Necessidades e desejos geram demandas para os setores produtivos e especialmente os desejos são fortes geradores de novos negócios e produtos. Nesse ponto, traçamos uma relação importante entre a demanda natural pela satisfação de necessidades, uma demanda estimulada inclusive pela indústria potencializando a geração contínua de desejos por produtos mais elaborados e ofertas contínuas que, para chegar aos consumidores, precisarão passar por toda a cadeia de produção e canais de distribuição, ponto central de nosso estudo. Conclusão A partir do atendimento e das necessidades do mercado consumidor, conforme estudamos no item 5 deste roteiro, podemos relacionar esse input ao desenvolvimento dos meios de LIVRO Comportamento do Consumidor: Comprando, possuindo e Sendo Autor: Michael R. Solomon. Editora: Bookman Ano: 2016 Comentário: Necessidades e desejos levam a uma movimentação do indivíduo no sentido de satisfazê-las, em geral, por meio de consumo. Para saber um pouco mais sobre o mecanismo de consumo na mente do consumidor recomendamos a leitura da parte 1, a partir da página 21, dessa obra. 02/12/2020 Roteiro de Estudos https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 11/12 produção, que criam produtos que irão satisfazer os consumidores e o mercado-alvo da empresa. Para que a oferta desenvolvida chegue até o mercado, são necessárias so�sticadas redes de distribuição, que não se limitam a atender somente ao transporte de produtos do fabricante aos pontos de vendas, sejam atacadistas ou varejistas. A gestão dos canais de distribuição parte do interior das empresas fabricantes dessas ofertas, porque já estão presentes no processo produtivo. A tecnologia apoiou a informatização de processos de compra, venda, controle de estoque por meio de sistemas inovadores, como ERP, CRM e SAP, tornando toda a cadeia mais ágil e atenta a novas demandas do mercado consumidor. Por isso, o estudo dos canais de distribuição contribui para a melhoria de processos de diferentes ramos empresariais, propiciando ganhos não somente quantitativos como também de qualidade e diferenciação, que, em última análise, é o que o consumidor de bens e serviços procura. Referências Bibliográ�cas BRASIL, C. Logística dos canais de distribuição. Curitiba: Intersaberes, 2018. KOTLET, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. São Paulo: Pearson, 2012. MEGIDO, J. L. T. Administração estratégica de vendas e canais de distribuição. 3. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. ROCHA, M. A.; SOUSA, J. Marketing em tempos modernos: canais de distribuição e geomarketing. São Paulo: Saraiva, 2007. ROSENBLOOM, B. Canais de marketing: uma visão gerencial. São Paulo: Cengage Learning, 2014. [Minha Biblioteca]. SILVA, A. L.; FISCHMANN, A. A. Adoção de tecnologia de informação em canais de distribuição. In: SIMPÓSIO DE GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, 21., 2000, São Paulo. Anais [...]. São Paulo, 2000. Disponível em: http://rausp.usp.br/wp-content/uploads/�les/V370206.pdf. Acesso em: nov. 2019. SOLOMON, M. R. Comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. São Paulo: Bookman, 2016. http://rausp.usp.br/wp-content/uploads/files/V370206.pdf 02/12/2020 Roteiro de Estudos https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 12/12