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Ciclo cardíaco

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RevisãoRevisão
Rapi-10Rapi-10
Antes do ciclo se iniciar, o coração se encontra em repouso, onde tanto os átrios
como os ventrículos estão relaxados. À medida que os ventrículos relaxam as
válvulas atrioventriculares se abrem, e o sangue flui dos átrios para os ventrículos,
este se expandem para acomodar o sangue que preenche a cavidade.
O ciclo se inicia com geração espontânea de potencial de ação das células auto
excitáveis no nó sinusal, localizado na parede superior do átrio direito. Ademais, a
onda de despolarização gerada é captada no eletrocardiograma como a onda P,
esta irá gerar as contrações atriais, que tem um papel pequeno, seu maior uso será
em atividades físicas. Dessa forma, os átrios funcionam somente como uma bomba
escova, que melhora a eficácia.
A onda de despolarização chega no nó AV que é conduzido para as fibras de
purkinje até o ápice do coração. E a partir desse momento ocorre a sístole
ventricular, que no eletrocardiograma é marcado pelas ondas QRS, a pressão
intraventricular começa a aumentar empurrando o sangue para cima, o ventrículo
direto para as artérias pulmonares e o ventrículo esquerdo para a aorta. Para que
não ocorra o retorno pelas válvulas atrioventriculares a pressão gera um
fechamento das cúspides. E é essa vibração do fechamento das válvulas que gera a
primeira bulha cardíaca (S1) (TUM). Esse período de pressão+força+fechamento das
valvas, se chama contração isovolumétrica. Concomitante à fase citada acima, os
ventrículos estão repolarizando e iniciando seus estado de relaxamento ou diástole,
permitindo a entrada de sangue novamente quando as pressões nas veias são
maiores que a pressão no átrio.
Os ventrículos continuam a contrair, até sua pressão exceder a pressão da aorta e
artéria pulmonar. Assim que isso ocorre as válvulas semilunares se abrem,
sinalizando o começo do período de ejeção. Imediatamente, o sangue é lançado
nas artérias, e cerca de 70% ocorre durante o primeiro terço, conhecido como
período de ejeção rápida, e os outros 30% no período de ejeção lenta. Enfim, o
sangue com uma alta pressão é conduzido pelas artérias, forçando as artérias e
percorrendo longas distâncias.
Quando o sangue é ejetado, os ventrículos relaxam subitamente, e
consequentemente as pressões intraventriculares também caem, gerando a
abertura as valvas AV, e consequentemente a passagem de sangue, de forma
passiva dos átrios para os ventrículos. Ademais, quando a pressão o ventrículo se
torna menor que nas artérias, o sangue tem a tendência de retornar, gerando um
fluxo nas cúspides que leva ao fechamento das válvulas semilunares, e as vibrações
geradas desse processo de chamada de segundo bulho cardíaco (S2) (TÁ).
Após o preenchimento da cavidade ventricular, ela ainda se mantém relaxada por
aproximadamente 0,03 a 0,06 segundos, mas sem alteração de volume,
originando o período de relaxamento isovolumétrico. A maior parte do sangue se
dá neste terço da diástole, conhecido como período de enchimento
rápido.Quando possível de ouvir, a terceira bulha que pode ser ouvida durante
este último período citado, diante do fluxo de sangue para o ventrículo distendido,
que gera vibrações.

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