Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP CURSO SUPERIOR DE ESTÉTICA E COSMÉTICA TAINÁ APARECIDA FAGUNDES MALGAREZI A IMPORTÂNCIA DE CONHECIMENTOS BÁSICOS DE SAÚDE, COMO PRIMEIROS SOCORROS E BIOSSEGURANÇA, VOLTADOS AO PROFISSIONAL ESTETICISTA. FOZ DO IGUAÇU, PR 2021 UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP CURSO SUPERIOR DE ESTÉTICA E COSMÉTICA TAINÁ APARECIDA FAGUNDES MALGAREZI A IMPORTÂNCIA DE CONHECIMENTOS BÁSICOS DE SAUDE, COMO PRIMEIROS SOCORROS E BIOSSEGURANÇA, VOLTADO AO PROFISSIONAL ESTETICISTA. Trabalho apresentado no Curso Superior de Estética e Cosmética da UNIP, para o Projeto Integrado Multidisciplinar I. FOZ DO IGUAÇU, PR 2021 Resumo A Biossegurança diz respeito a um conjunto de ações voltadas para a prevenção e proteção do trabalhador, minimizando riscos relativos às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, visando a saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados. Na área da Estética, a biossegurança requer atenção e consciência para ações de prevenção de doenças no ambiente de trabalho. Em uma realidade na qual o mercado de clínicas de estética e salões de beleza não para de crescer, é essencial redobrar a atenção para medidas de cuidado e segurança nos locais de trabalho. Em qualquer ambiente o contato com poeira e sujeiras em geral é inevitável, provenientes do ar, solo e do próprio homem. Juntamente com elas estão presentes vários micro-organismos, como fungos, bactérias, vírus, etc. Estes micro-organismos podem ser benéficos ou não. Na nossa pele existem vários micro-organismos de defesa, que podem ser prejudiciais se retirados, pois diminuem o sistema de defesa da pele. Porém, se estes mesmos elementos entrarem em contato com um cosmético, a água, os extratos e matérias-primas existentes em sua composição podem servir de fonte de crescimento para sua proliferação. Palavras chaves: (Biossegurança, primeiros socorros, estética.) Sumário Resumo 3 Introdução 5 DESENVOLVIMENTO 6 1- Biossegurança 6 1.2 Manipulação de agentes biológicos 9 Classe de risco 1 10 Classe de risco 2 10 Classe de risco 3 11 Classe de risco 4 11 Classe de risco especial 11 1.3 Biossegurança e OGMs 12 2- Primeiros Socorros 13 2.1 Objetivos Gerais 13 2.2 Objetivos Específicos 13 2.3 Possíveis acidentes de procedimentos estéticos 15 3- Interpretação e produção de texto 17 4- Técnicas de informática. 22 4.1 Conceitos básicos de TI 26 4.2 Internet Origem 27 4.3 Links de acesso à internet 28 4.4 Navegadores 29 4.5 Internet das Coisas 29 5- Conclusão 32 Referências Bibliográficas 33 Introdução Em todas as partes do mundo, o acesso à procedimentos estéticos tornou-se uma realidade devido a extrema importância da sociedade perante a beleza. Além disso, atualmente, todas as camadas sociais conseguem usufruir dos serviços direcionados para cuidados da aparência física, considerando os padrões de estética corporal do momento (OLIVEIRA et al., 2014) O conceito de estética está cada vez mais associado à saúde. A busca pela beleza e a boa forma, que até bem pouco tempo era considerada uma preocupação vazia, tem se mostrado uma grande aliada da vida saudável. Desse modo, a busca por profissionais capacitados vem crescendo muito, entretanto deve se dar uma grande importância para os cuidados que devem ser tomados, e também os riscos potenciais relacionados a essa atividade, tanto para o cliente quanto para o profissional, evitando doenças e lesões no ambiente de trabalho, o esteticista deve ter a consciência para ações de prevenção à essas situações. Assim, surge a biossegurança em estética (MORENO, 2015). O tema abrange ainda a segurança no uso de técnicas de engenharia genética e as possibilidades de controles capazes de definir segurança e risco para o ambiente e para a saúde humana, associados à liberação no ambiente dos organismos geneticamente modificados (OGMs) (Albuquerque, 2001) DESENVOLVIMENTO 1- Biossegurança Biossegurança é o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação dos riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços. Estes riscos podem comprometer a saúde do homem e animais, o meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos (Teixeira; Valle, 1996). Há ainda outros conceitos para a biossegurança, como o que está relacionado à prevenção de acidentes em ambientes ocupacionais, incluindo o conjunto de medidas técnicas, administrativas, educacionais, médicas e psicológicas (Costa, 1996). É importante que o profissional da estética saiba sobre biossegurança para prevenir, minimizar ou eliminar riscos relacionados aos procedimentos realizados ou materiais utilizados, que poderiam comprometer a saúde do homem, de animais, do meio ambiente ou a qualidade dos procedimentos desenvolvidos. Essas são técnicas de primeiros socorros aplicadas na estética: Em situações mais graves o primeiro passo é telefonar para o serviço de emergência o mais rápido possível (SAMU: 192, ou Bombeiros: 193) Em casos de reações alérgicas, identificar o que causou, remover o paciente do ambiente onde há o produto, tentar ao máximo acalmar o cliente e encaminhar o paciente ao especialista. Em caso de hemorragia: tentar conter ou diminuir o sangramento com alguma das providências a seguir: elevar a região acidentada, realizar o tamponamento, a compressão arterial ou por último, em casos extremos, realizar o torniquete. Em caso de queimaduras: primeiro grau: Fazer compressas fria nas primeiras horas após o acidente, usar óleo mineral ou vaselina líquida para manter a queimadura hidratada; indicar protetor solar regularmente e quando necessário indicar analgésico. Queimaduras de segundo e terceiro grau: Encaminhar para um médico para que ele possa drenar de forma adequada as bolhas, fazer curativo e o que for necessário. Em casos em que o cliente apresentar: moleza no corpo, suor frio, náusea, pulso fraco, pressão arterial baixa e respiração cada vez mais lenta pode ser relatado como momento pré-desmaio. A forma correta de agir é: sentar o cliente em uma cadeira e pedir para que ele abaixe a cabeça entre os joelhos e espere a tontura passar. Caso o paciente já tenha desmaiado, deite-o no chão elevando as pernas em relação ao resto do corpo para facilitar a circulação de sangue para o cérebro. Afrouxe as roupas do mesmo e ventile o ambiente. Quando se recuperar, ofereça um pouco de água com açúcar. Se houver ânsia de vômito lembrar de virá-lo de lado. Em caso de hipotermia: cobrir com cobertores, abraçar o cliente para transmitir calor do seu corpo para o dele; passar um pano quente nas regiões congeladas; realizar massagens para ativar a circulação, pedir para que ele, aos poucos, movimente pés e mãos; dar bebida aquecida e em casos mais avançados realizar a reanimação cardiorrespiratória. É fundamental que o profissional considere as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) na hora de suas atividades, esta que tem como responsabilidade prevenir riscos à saúde da população e o meio ambiente (ROZENFELD, 2000). Além disso, o estabelecimento deve conter um Alvará Sanitário que autorize o funcionamento, onde serão exigidas as normas da Biossegurança, tais como: uso de EPI, esterilização, descarte correto de perfuro cortante, entre outros (PIATTI, 2013). Ainda, para realizar procedimentos estéticos, o profissional deve realizar um curso de qualificação no qual aprende técnicas para atuar corretamente no processo. Para isso são utilizados instrumentos que podem transmitir doenças, por isso é fundamental o uso correto de Equipamentos de Proteção Individual, também conhecidos como EPI, dispositivos com a finalidade de prevenir ou minimizar riscos e acidentes na área de trabalho (DINIZ E MATTÉ, 2013; GARBACCIO E OLIVEIRA, 2013). No entanto, há grande preocupação com a possibilidade de profissionais despreparados, incluindo à faltade conhecimento às recomendações de biossegurança exigidas por agências e órgãos competentes nacionais e internacionais (GARBACCIO, 2013). Em 2012, foi publicada a Lei 12.595- a primeira que exige normas para a área de estética que está diretamente exposta aos riscos biológicos e químicos, que reconhece o exercício das atividades profissionais de cabeleireiro, barbeiro, esteticista, manicure, pedicure, depilador e maquiador, (BRASIL, 2012). Diante disso, objetivou-se identificar as principais medidas de biossegurança descritas na literatura no âmbito da estética. Na década de 70 na Califórnia, onde a comunidade científica reuniu-se e iniciou a discussão sobre os impactos da engenharia genética na sociedade. Esta reunião foi um marco na história da ética aplicada a pesquisa, pois foi a primeira vez que se discutiu os aspectos de proteção aos pesquisadores e demais profissionais envolvidos nas áreas onde se realiza o projeto de pesquisa. O foco de atenção da biossegurança estava voltado para a saúde do trabalhador frente aos riscos biológicos no ambiente ocupacional. (BRASIL, 2012) Na década de 80 a Organização Mundial da Saúde (OMS) incorporou a essa definição os chamados riscos periféricos presentes em ambientes laboratoriais que trabalhavam com agentes patogênicos para o homem, como os riscos químicos, físicos, radioativos e ergonômicos. Nos anos 90, a definição de biossegurança sofre mudanças significativas. Temas como ética em pesquisa, meio ambiente, animais e processos envolvendo tecnologia de DNA recombinante, em programas de biossegurança. (COSTA e COSTA, 2006). A biossegurança pode ser entendida, atualmente, como uma ocupação, agregada a qualquer atividade onde o risco à saúde humana esteja presente, e nesta lógica, qualquer profissional pode desenvolver atividades nessa área. P. Teixeira e Roza (1996, 2003) definem ocupação como "o agrupamento de tarefas, operações e outras manifestações que constituem as obrigações atribuídas a um trabalhador que resultam na produção de bens e serviços". Giraldi et al (2005) salientam que as ocupações podem ser divididas pelos mesmos três grupos: as não-regulamentadas; as fracamente regulamentadas; e as fortemente regulamentadas (já consideradas profissões). Para esses autores, as ocupações de nível técnico médio podem ser colocadas no segmento das fracamente regulamentadas, e é exatamente na área da saúde onde as encontramos de forma intensa. Nesse grupo estão incluídas a maior parte de trabalhadores de apoio administrativo de serviços gerais, bem como muitos técnicos, seja no cuidado de pacientes seja nas atividades de apoio diagnóstico e terapêutico. 1.2 Manipulação de agentes biológicos A partir dos anos 1980 o número de guias e regulações que afeta a segurança para operação em laboratórios clínicos, de pesquisa e industriais, nos quais agentes infecciosos são manipulados, aumentou dramaticamente. Esses guias e regulações afetam todos os aspectos da operação do laboratório, como a licença para se trabalhar com diversos agentes infectantes, descarte do lixo contaminado e também a prevenção contra a exposição dos manipuladores aos patógenos. A prevenção contra infecções em laboratórios e unidades de saúde deve ser feita de modo a garantir que os riscos ocupacionais e as consequências de uma infecção sejam compreendidos por todos os envolvidos (Sewell, 1995). Segundo Waissman; Castro (1996), os agentes biológicos apresentam um risco real ou potencial para o homem e para o meio ambiente, por esta razão, é fundamental montar uma estrutura laboratorial que se adapte à prevenção de tais riscos. As manipulações de agentes microbianos muitas vezes patogênicos pelos trabalhadores de laboratório fazem da natureza do seu trabalho um perigo ocupacional. Uma melhor compreensão dos riscos associados a manipulações desses agentes que podem ser transmitidos por diversas rotas tem facilitado a aplicação de práticas de biossegurança apropriadas (Coico; Lunn , 2005). As infecções mais comumente adquiridas pelos profissionais em laboratório são provenientes de agentes bacterianos, no entanto, agentes patogênicos pertencentes a todas as categorias de micro-organismos também podem causar infecções (Coico; Lunn, 2005). Para minimizar os riscos inerentes à manipulação dos agentes microbiológicos é importante conhecer as suas características peculiares, dentre as quais se destacam o grau de patogenicidade, o poder de invasão, a resistência a processos de esterilização, a virulência e a capacidade mutagênica (Teixeira; Valle, 1996). Os agentes biológicos que afetam o homem, os animais e as plantas foram classificados pelo Ministério da Saúde por meio da Comissão de Biossegurança em Saúde (CBS). Os critérios de classificação têm como base diversos aspectos, tais como: virulência, modo de transmissão, estabilidade do agente, concentração e volume, origem do material potencialmente infeccioso, disponibilidade de medidas profiláticas eficazes, disponibilidade de tratamento eficaz, dose infectante, tipo de ensaio e fatores referentes ao trabalhador. Os agentes biológicos foram classificados em classes de 1 a 4, incluindo também a classe de risco especial (Brasil, 2006a). Classe de risco 1 Agentes biológicos que oferecem baixo risco individual e para a coletividade, descritos na literatura como não patogênicos para as pessoas ou animais adultos sadios. Exemplos: Lactobacillus sp., Bacillus (Brasil, 2006a). Classe de risco 2 Agentes biológicos que oferecem moderado risco individual e limitado risco para a comunidade, que provocam infecções no homem ou nos animais, cujo potencial de propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente seja limitado, e para os quais existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes (Brasil, 2006a.) Classe de risco 3 Agentes biológicos que oferecem alto risco individual e moderado risco para a comunidade, que possuem capacidade de transmissão por via respiratória e que causam patologias humanas ou animais, potencialmente letais, para as quais existem usualmente medidas de tratamento e/ou de prevenção. Representam risco se disseminados na comunidade e no meio ambiente, podendo se propagar de pessoa a pessoa (Brasil, 2006a) Classe de risco 4 Agentes biológicos que oferecem alto risco individual e para a comunidade, com grande poder de transmissibilidade por via respiratória ou de transmissão desconhecida. Nem sempre está disponível um tratamento eficaz ou medidas de prevenção contra esses agentes. Causam doenças humanas e animais de alta gravidade, com alta capacidade de disseminação na comunidade e no meio ambiente. Esta classe inclui principalmente os vírus (Brasil, 2006a) Classe de risco especial Agentes biológicos que oferecem alto risco de causar doença animal grave e de disseminação no meio ambiente de doença animal não existente no país e que, embora não sejam obrigatoriamente patógenos de importância para o homem, podem gerar graves perdas econômicas e/ou na produção de alimentos. Alguns exemplos: Vírus da cólera suína, Vírus da doença de Borna, Vírus da doença de New Castle (amostras asiáticas), Vírus da doença de Teschen, Vírus da doença de Wesselbron, Vírus da influenza A aviária (amostras de epizootias), Vírus da peste aviária, Vírus da peste bovina (Brasil , 2006a). É necessário que todo laboratório forneça barreiras de contenção e um programa de segurança cujo objetivo seja a proteção dos profissionais de laboratório e outros que atuem na área, bem como a proteção do meio ambiente, eficiência das operações laboratoriais e garantia do controle de qualidade do trabalho executado (Silva, 1996). Além das técnicas microbiológicas de segurança, as barreiras primárias (equipamentos de segurança e equipamentos de proteção individual e coletiva) e barreiras secundárias (facilidades de salvaguardas) são agora consideradas como elementos vitais de medidas de contenção ( Kimman et al., 2008). As barreiras secundárias dizem respeito à construção do laboratório, localização e instalações físicas. As instalaçõesfísicas são importantes para proporcionar uma barreira de proteção para pessoas dentro e principalmente fora do laboratório, bem como para o meio ambiente. Os tipos de barreiras secundárias dependerão do risco de transmissão dos agentes específicos manipulados no laboratório. São alguns exemplos de barreiras secundárias: a localização distante do acesso público, a presença de sistemas de ventilação especializados em assegurar o fluxo de ar uni- direcionado, sistemas de tratamento de ar para a descontaminação ou remoção do ar liberado e câmaras pressurizadas como entradas de laboratório (Brasil, 2006c). 1.3 Biossegurança e OGMs Os OGMs foram desenvolvidos a partir do avanço da engenharia genética, através da técnica de DNA recombinante. Esta técnica possibilita o isolamento de um gene de um dado organismo e sua transferência para outro organismo, transpondo barreiras de cruzamento entre as diversas espécies de organismos. O resultado é um indivíduo semelhante ao utilizado para receber a molécula de DNA recombinante, porém acrescido de uma nova característica genética, proveniente de outro, que não é da mesma espécie. Esse indivíduo é chamado transgênico (Azevedoet al., 2000). A criação de OGMs deu origem a discussões científicas, éticas, econômicas e políticas (Nodari; Guerra, 2003). A técnica de transgenia pode contribuir de forma significativa para o melhoramento genético de plantas, visando à produção de alimentos, fármacos e outros produtos industriais. No entanto, o cultivo de plantas transgênicas e seu consumo requerem análises de risco (Nodari; Guerra, 2003). 2- Primeiros Socorros Os primeiros socorros são as primeiras condutas que devem ser tomadas de forma imediata à uma vítima de algum acidente ou mal-estar tendo por objetivo minimizar o risco de vida ou agravamento do estado de saúde do mesmo até que o socorro especializado chegue (NOGUEIRA et al., 2019; LOPES et al, 2019; CRUZ et al., 2018). Qualquer lugar é propício a acidentes e situações que seja necessário adotar medidas de pronto atendimento até que o socorro especializado esteja disponível. O conhecimento da técnica de Primeiros Socorros é crucial para atuação rápida e eficaz em meio a situação de perigo e deve ser assimilada pelo maior número de pessoas, essas ações no primeiro instante pode salvar vidas (ALBANO et al, 2019) Apesar de poucos estudos relacionados ao assunto, e mesmo que ainda não haja uma estimativa de quantos acidentes vem ocorrendo dentro dos centros estéticos, pudemos observar que a principal causa de imprudências e acidentes são ocorridos devido falta de informação e de capacitação dos profissionais da área da beleza e saúde (NOGUEIRA et al, 2019). Nos centros estéticos podem ocorrer inúmeros acidentes, e os riscos de lesões que o cliente pode sofrer são vários, podendo citar queimaduras por equipamentos, hemorragia por perfurocortantes, até mesmo uma intoxicação por produtos químicos utilizado nos processos (CRUZ et al., 2018). 2.1 Objetivos Gerais Verificar quais as condutas de primeiros socorros devem ser aplicadas em procedimentos estéticos. 2.2 Objetivos Específicos Definir o que é os primeiros socorros; Quais os acidentes mais comuns nos procedimentos estéticos; Quais as condutas de primeiros socorros mais realizada em procedimentos estéticos; Os riscos que clientes e profissional correm nos procedimentos. O SAMU (2013) informa que os primeiros socorros é todo procedimento de intervenção que é executado, imediato ou provisório, que ocorre ainda no local do fato em vítimas de enfermidades agudas, mal súbito e acidente com a finalidade de preparar o ambiente para a chegada de resgate para a remoção e atendimento da vítima de forma segura e com riscos minimizados. Os primeiros socorros são fundamentados nos primeiros cuidados que se deve ter de imediato e de forma rápida a uma pessoa vítima de acidente ou mal-estar e que pode levar ao risco de vida da mesma. As ações de primeiros socorros têm como objetivo manter as funções vitais, evitando qualquer agravamento que venha ocorrer, porém são procedimentos apenas de primeiro momento, quaisquer manobras utilizadas além do alcance não podem ser realizadas, deixando apenas para profissionais especializados (SILVA; BASSO; BRUNSTEIN, 2015). Segundo Albano et al. (2019, p.124), “as ações de primeiros socorros vão além da preservação da vida e danos físicos, mas inclui também o apoio emocional e psicológico aos envolvidos quando são provenientes de eventos traumáticos”. Qualquer ambiente é propício a ocorrer acidentes e circunstâncias que sejam necessários recorrer às medidas de primeiros socorros até que especialistas possam chegar e disponibilizar o atendimento adequado para cada tipo de ocorrência, e o conhecimentos desses procedimentos são cruciais, devido atuação “rápida e eficaz em meio a situação de perigo e deve ser assimilada pelo maior número de pessoas, essas ações no primeiro instante pode salvar vidas”. Para Martins e Rodrigues (2009), primeiros socorros são todas as condutas imediatas que deve ser realizada a um ou mais indivíduos para aumentar a sobrevida e minimizar os impactos físicos ou psicológicos do mesmo, devido alguma situação de risco ocasionada por algum acidente, até a chegada de especialistas pronto socorristas. Geralmente, os acidentes de trabalho ocorrem de maneira súbita e imprevista, onde dificilmente há a presença de um profissional de saúde no local para proceder inicialmente o atendimento (ROSA; BÉLGAMO; DORIN, 2001, p. 21), é óbvio que nenhum treinamento de primeiros socorros irá substituir o atendimento de um médico ou enfermeiro, no entanto, o socorrista pode contribuir para que o serviço alcance resultados satisfatórios (SANCHES, 2005), esta é a importância das pessoas buscarem realizar cursos e treinamentos de capacitação em primeiros socorros (ROSA; BÉLGAMO; DORIN, 2001). 2.3 Possíveis acidentes de procedimentos estéticos Necessário destacar os inúmeros procedimentos que podem acarretar situações de acidente ou de sinais fisiológicos na clínica de estética que seja necessário a utilização de primeiros socorros, principalmente pela vasta utilização de aparelhos tecnológicos para realização dos procedimentos (LOPES et al., 2019). Com os testes e aplicação de procedimentos, surge os acidentes oriundos desses procedimentos, o que faz com que os profissionais estéticos tenham ciência de como agir em cada emergência que for surgir (GARCIA; MOSE; BOTTEGA, 2006). Os potenciais acidentes que podem ocorrer nos procedimentos estéticos são, principalmente devido falta de conhecimento, partindo disso, ocorre queimaduras de I, II e III grau resultante de ceras depilatórias, aparelhos de lazer, bronzeamento, entre outros; hemorragias e hematomas, com procedimentos errados com perfurocortantes ou pessoas com distúrbios hemorrágicos; choques elétricos por aparelhos em má condições ou procedimento de corrente russa; intoxicação ou reações alérgicas devido aplicação de produtos químicos; síncopes por pressão baixa; convulsões entre outros (ALBANO et al., 2019; LOPES et al., 2019; NOGUEIRA et al., 2019). Os primeiros socorros, são os primeiros procedimentos que devem ser realizados quando ocorre algum evento inesperados e que pode afetar a integridade física de um indivíduo. Partindo desse princípio, aplicando na estética, os primeiros socorros têm um papel muito importante devido fato de estar inteiramente relacionado à autoestima do indivíduo e pode afetar o físico e o psicológico (GARCIA; MOSE; BOTTEGA, 2006). Martins, Luíza e Rodrigues (2009), explicam que: “As vertentes históricas básicas sobre os problemas da estética evoluíram desde a Grécia antiga até meados do século XX. Enquanto na antiguidade os filósofos discutiam a natureza da beleza, os pensadores do século XVIII começaram a interessar-se por conceitos adicionais: o sublime, o pitoresco, assim, a estética evoluiu como um modo de complementar a beleza com conceitos adicionais (MARTINS; RODRIGUES, 2009) Para Albano et al. (2019) todo lugar contémriscos de ocorrer algum acidente, não sendo diferente em clínicas de estética, onde vem sido mais comum os acidentes por causa da grande demanda por procedimentos de embelezamento. E ainda partindo das explicações das autoras, ainda não há estudos científicos que se aprofundem sobre o assunto, porém é um assunto de saúde pública que os recorrentes acontecimentos noticiados sobre procedimentos estéticos, e nos casos de emergência, é necessário que o profissional tenha conhecimentos de condutas efetivas ao prestar os primeiros socorros para prevenir piora no quadro e que auxilie de primeiro momento. É preciso sempre manter a calma, acionar a emergência, verificar os sinais vitais, respiração e pulsação, verificar as vias aéreas, manusear somente quando não houver riscos de fratura, e dessa forma iniciar os procedimentos de primeiros socorros até a chegada de socorristas especializados. De acordo com os acidentes ocorridos com maior frequência nas clinicas de estética, os primeiros socorros mais aplicados serão baseados nos mesmos dados, ou seja, as condutas para hipotermia e hipotensão, queimadura, síncope e hemorragia (NOGUEIRA et al., 2019). Em caso de síncope, que é perda de consciência temporária, é necessário que a cliente seja colocada de maneira que flua o sangue ao cérebro com a ajuda da gravidade, podendo levantar suas pernas – assim que for recuperando a consciência, levante-a gradualmente até que possa sentar; se for início de desmaio, posicione a cabeça entre os joelhos e indique a respiração profunda e lenta para que restabeleça oxigênio ao cérebro. Afrouxe a vestimenta que são justas na cintura, pescoço e peito para que o organismo possa obter melhor circulação e ventilação (GONÇALVES, 2006). No caso de hemorragias, Nogueira et al. (2019) explica que as ações de primeiros socorros devem ocorrer, na externa, formas de estancamento imediato, como a compressão da contusão, feita com tecido seco e limpo e realizando a compressão por no mínimo 10 minutos – em caso de não conter objetos na ferida ou fraturas. No choque hipovolêmico, as autoras indicam o atendimento especializado, porém a conduta de início é evitar as pernas abaixadas, isto é, eleva-las de 20 a 30 centímetros para manter o corpo aquecido com a circulação que aumentará. Quando ocorre o sangramento nasal, ou na epistaxe, a recomendação é não posicionar a cabeça para trás, evitando o extravasamento do sangue, deve ser colocado a cliente sentada com o corpo inclinado para frente evitando a aspiração desse sangue e com a gaze faça limpeza desse local. A hemorragia da pele ocasionada por cortes acidentais ou devido procedimentos que utilize materiais perfurocortantes, sendo necessário a limpeza e desinfecção do local lesionado (NOGUEIRA et al, 2019). Nos casos de intoxicação, conforme cita Albano et al. (2019), nas clinicas de estéticas, vem principalmente pela inalação de agentes químicos como Hidroquinona e Formol. É recomendado ligar para a emergência, primeiramente, e após iniciar a verificação das vias respiratórias, erguer a mandíbula com o dedo delicadamente afim de averiguar se no interior da boca se há fluídos, examinar se o tórax está em movimento, abrir janelas para melhorar a ventilação do ambiente - avaliar sempre os sinais vitais do cliente. 3- Interpretação e produção de texto Interpretação e Produção de Textos é uma disciplina que abrange o básico do uso da língua: a leitura e a produção. O tempo todo nós usamos a língua portuguesa, ou seja, o tempo todo falamos, ouvimos, lemos e escrevemos, e, quando praticamos essas ações, estamos, na verdade, interpretando e produzindo textos; “Ler significa aproximar-se de algo que acaba de ganhar existência.” (Ítalo Calvino) À nossa volta está cheio de textos: conversações entre os familiares, os colegas, as crianças, em casa, no local de trabalho, nas ruas, redes sociais, informações em outdoors, placas, embalagens; notícias televisivas, novelas, filmes; pesquisas em jornais, livros, sites. A comunicação é mediada por uma infinidade de signos. É importante reconhecer que o sentido de todas as coisas chega até nós, por meio do olhar, da compreensão e da interpretação dos múltiplos signos que enxergamos, desde os mais corriqueiros, nomes de ruas, por exemplo, até os mais complexos, como é o caso de uma poesia repleta de metáforas. O sentido das coisas, portanto, vem até nós por meio da leitura, um ato individual de construção de significado num contexto que se configura mediante a interação autor/texto/leitor. A leitura é uma atividade que solicita intensa participação do leitor e exige muito mais que o simples conhecimento linguístico compartilhado pelos interlocutores (autor e leitor): o leitor é, necessariamente, levado a mobilizar uma série de estratégias, tanto de ordem linguística quanto de ordem cognitivo-discursiva, com a finalidade de levantar hipóteses, validar ou não essas hipóteses, preencher as lacunas que o texto possa apresentar, enfim, participar de forma ativa da construção do sentido do texto. Dessa forma, autor e leitor devem ser vistos como “estrategistas” na interação por meio da linguagem. É nesse intercâmbio de leituras que se refinam, se reajustam e redimensionam hipóteses de significado, ampliando constantemente a nossa compreensão dos outros, do mundo e de nós mesmos. Temos, assim, dois modos de ler. Um deles é a leitura global, durante a qual o leitor lê palavra por palavra, reconhecendo-as instantaneamente. Caso não haja esse reconhecimento, o leitor usa outro modo, que é o de análise e síntese: letra por letra ou sílaba por sílaba na leitura de palavra, ou de palavra por palavra na leitura de frases (Kato, 1985). ” Cada um de nós é um ser no mundo, com o mundo e com os outros. Viver ou encarnar esta constatação evidente, enquanto educador ou educadora, significa reconhecer nos outros – não importa se alfabetizandos ou participantes de cursos universitários; se alunos das escolas de primeiro grau ou se membros da assembleia popular – o direito de dizer sua palavra. Direito deles de falar a que corresponde o nosso dever de escutá-los. De escutá-los corretamente, com convicção de quem cumpre um dever e não com a malícia de quem faz um favor para receber muito mais em troca.” (Freire, 2001, p.26) A leitura global ocorre sempre que o leitor se depara com palavras conhecidas, familiares, na maioria das vezes usadas no cotidiano. A leitura de análise e síntese significa detalhar a palavra ou em letra ou em sílaba e depois relê-la de uma vez. Mesmo aquele leitor acostumado a ler sempre e diversos textos, conhecedor do assunto lido, muitas vezes se depara com palavras desconhecidas. Uma pessoa que está sendo alfabetizada, ou tem muita dificuldade para ler, tem um processo sofrível de leitura de palavras simples como plantar: “p... pa... pan... plan... plant..., planta..., plantar”. A leitura relaciona-se à memória. Se a pessoa demora muito para ler uma palavra, se o seu processo é analítico (letra por letra), a memória não retém as primeiras letras. É a leitura decodificada, na qual o leitor não terá a compreensão do que leu, não conseguirá dar sentido à palavra. Segundo Kleiman (2007), a compreensão da leitura está relacionada com o conhecimento adquirido ao longo da vida, seja conhecimento linguístico, textual ou de mundo, todos estão relacionados ao conhecimento prévio, ou seja, relacionados com o contexto e a linguagem habituais e comuns ao leitor. Essa ligação entre texto e leitor proporcionará a interação necessária para a aquisição de novos conhecimentos acerca do assunto discutido na leitura, culminando no entendimento e inclusão do tema no contexto do leitor e, consequentemente, na construção de significados para a leitura. Ser capaz de ler e de compreender o texto é algo essencial para uma pessoa se envolver em uma atividade de leitura. No entanto, os textos nunca dizem tudo, dependem, por conseguinte, do trabalho interpretativo do leitor; o que não significa que o leitor esteja livre para atribuirqualquer sentido ao que lê. Na leitura de certos textos, basta ler algumas partes buscando a informação necessária para encontrá-la; já outros precisam ser lidos várias vezes. A leitura é, então, o resultado da interação entre o que o leitor já sabe e o que ele retira do texto. Nesse sentido, a compreensão de um texto é um processo que se caracteriza pela utilização de conhecimento prévio, ou seja, é a partir do conhecimento que o leitor adquire ao longo de sua vida: o conhecimento linguístico, que corresponde ao vocabulário e às regras da língua; o textual, que engloba as noções e os conceitos sobre o texto; e o de mundo, que corresponde ao conhecimento pessoal do leitor. Por meio desses conhecimentos ele irá construir o sentido do texto. Uma das estratégias cognitivas da leitura, que rege o comportamento inconsciente e automático do leitor, é o princípio da economia. O leitor tende a reduzir, ao menor número, personagem, objeto, processo e evento à medida que vai lendo. O leitor é ajudado nessa tendência, porque o próprio texto tem repetição de termo, substituição de palavra, pronomes, frases definidas. Outra estratégia cognitiva é a de canonicidade, relacionada à expectativa do leitor em relação à ordem natural do mundo, como: causa antes do efeito, ação antes do resultado. Isso significa que o leitor espera frases lineares: sujeito depois verbo; sujeito, verbo e depois complemento do verbo; sujeito, verbo, complemento do verbo e depois advérbio, e assim por diante. A terceira estratégia é a da coerência. O leitor escolhe uma interpretação que torne o texto coerente. O texto tem que seguir a regra de não contradição, que é não apresentar nenhuma informação que contradiga o seu conteúdo. A última estratégia cognitiva é a da relevância, que é a escolha da informação mais relevante para o desenvolvimento do tema por parte do leitor. Essa estratégia leva o leitor a identificar a ideia principal do texto, a resumir o texto e a usar a estrutura do texto; enfim, é a estratégia que serve para extrair o que é importante no texto para o leitor. O ato de ler é um processo abrangente e complexo. É um processo de compreensão, de entender o mundo a partir de uma característica particular do homem: sua capacidade de interação com o outro através das palavras, que, por sua vez, estão sempre submetidas a um contexto. A leitura, dessa forma, nunca poderá ser entendida como um ato passivo, pois quem escreve o faz pressupondo o outro. Ou seja, a interação leitor-texto se faz presente desde o início da construção do texto. Segundo Souza (1992, p. 22), a leitura é, basicamente, o ato de perceber e atribuir significados por meio de uma conjunção de fatores pessoais com as circunstâncias, como o momento e o lugar. Diz ela que ler é interpretar uma percepção sob as influências de um determinado contexto e que esse processo leva o indivíduo a uma compreensão particular da realidade. A escrita, segundo Marcuschi (2001), é uma manifestação formal dos diversos tipos de letramento. Ela pode ser vista como essencial para a sobrevivência no mundo moderno. Ela é mais do que uma tecnologia. Por causa de alguns atributos que foram dados à escrita, ela acabou se tornando quase indispensável, e sua prática e avaliação social fizeram com que ela simbolizasse não só educação, mas também desenvolvimento e poder. Ela possui uma face institucional e é adquirida em contextos formais na escola. Por essa razão, ganha um caráter prestigioso. Sendo adquirida na escola, a escrita acaba sendo identificada com a alfabetização e a escolarização. Devido ao prestígio que a escrita tem, podemos fazer passar um texto falado para a modalidade escrita. A essa passagem chamamos de retextualização. Retextualização é um processo de operações que envolve tanto a língua quanto o sentido do texto original (o texto oral). O autor ressalta que “a passagem da fala para a escrita não é a passagem do caos para a ordem; é a passagem de uma ordem para outra ordem”. A falta de conscientização do hábito da leitura faz com que cada vez mais crianças tenham sérios problemas no pensamento e na escrita. A família e a escola são instituições de grande importância na influência sobre o hábito da leitura. Uma das prioridades da escola é fazer com que o professor se empenhe nas atividades práticas, concretas, explorando o meio em que vive, como área de ação, para assim despertar maior interesse no aluno. Ler e escrever são atividades básicas que se complementam. Os bons leitores têm grandes chances de escrever bem, já que a leitura fornece a matéria-prima para a escrita. Quem lê mais dispõe de um vocabulário mais rico e compreende melhor a estrutura gramatical e as normas ortográficas da Língua Portuguesa. O ato de ler, é um ato de aprender, de conhecer, de compreender e ajuda a viver com mais plenitude. Segundo Lerner (2002), se o objetivo é formar leitores ativos, as propostas educacionais devem estar centradas na construção do significado também desde o começo, apresentando aos alunos diferentes gêneros textuais, bons textos, dar-lhes possibilidades de fazer antecipações, inferência e até mesmo a oportunidade de produzir textos oralmente, mesmo antes de saberem escrever. Dessa forma, a leitura deve ser praticada e treinada com objetivos mais próximos à realidade rompendo com o abismo entre o que é praticado em sala de aula com o que é realizado nas mais diversas situações fora dela. 4- Técnicas de informática. Temática da TI, mais precisamente nos recursos de TI, a primeira coisa que vem à cabeça é o computador, justamente por ele representar de forma mais fiel aquilo que conhecemos dentro da informática. Entender a evolução da informática é, em primeira análise, conhecer de onde veio esse dispositivo tão presente no nosso dia a dia. Para facilitar a compreensão, precisamos entender que, na raiz da palavra, computador e calculador representam a mesma coisa. Claro que, sem características modernas, os primeiros computadores que integram a geração zero foram os dispositivos calculadores que encontram a sua origem há mais de 2000 a.C. com o surgimento do ábaco. Hoje utilizado como um brinquedo de criança, o ábaco é considerado a primeira calculadora, que utilizava varetas deslizantes com contas de madeiras para fazer cálculos binários. Após o seu surgimento, vieram outros dispositivos calculadores, como: • Ossos de Napier: método para efetuar operações fundamentais a partir de cilindros rotativos, criado por John Napier em 1614. • Primeira máquina de calcular mecânica: criada em 1623, por Wilhelm Schickard, para calcular valores a partir do uso de rodas dentadas. • Pascaline: criada por Blaise Pascal em 1642, destinada a cálculos de soma e subtração utilizando oito discos dentados de dez dentes. • Stepped reckoner: criada em 1673, por Gottfried Leibnitz, a partir das ideias de Pascal, destinada a cálculos multiplicação, divisão e de raiz quadrada. • Primeira máquina programável: criada por Joseph-Marie Jacquard, em 1801, como uma calculadora programável, utilizando cartões metálicos perfurados para armazenamento. • Arithmometer: criada em 1818 por Charles Xavier Thomas de Colmar, com características modernas e comercializada até a década de 1920. • Differential engine: criada em 1820 por Charles Babbage, destinava-se a cálculos de polinômios. • Analytical engine: criada em 1833 por Charles Babbage, destinava-se a operações matemáticas sofisticadas por meio de uma calculadora mecânica. Todos esses dispositivos antecederam o surgimento do primeiro computador eletrônico conhecido como Eniac, que nem de longe guarda características com os dispositivos computacionais que utilizamos hoje em dia, seja em sua capacidade, no seu tamanho ou na capacidade de resolver problemas. O Eniac praticamente inaugura a primeira geração dos computadores. Ele foi desenvolvido em 1946 nos Estados Unidos, pesando 30 toneladas, consumindo 140 quilowatts de energia, e sendo utilizado durante a Segunda Guerra Mundial para cálculos balísticosmais precisos. Antes do Eniac esses cálculos eram feitos de forma manual e levavam muito tempo para serem concluídos. O Eniac foi só o início daquilo estaria por vir, impulsionado pelo desenvolvimento da engenharia eletrônica. Assim, os computadores foram evoluindo à medida que os dispositivos eletrônicos também evoluíam. O primeiro dispositivo eletrônico, a válvula utilizada no Eniac foi seguida do transistor, base para o surgimento de outros computadores ainda menores, fabricados em larga escala por empresas como IBM e DEC, consideradas gigantes de tecnologia nas décadas de 1950 e 1960. Na década de 1960, surge o circuito integrado, também conhecido como chip de computador. Em um desses chips, era possível ter a funcionalidade de dezenas de transistores juntos, favorecendo a integração à escala considerável e a consequente diminuição dos computadores, que até então eram ainda enormes, consumindo muita energia elétrica. O primeiro computador pessoal com um processador foi criado em 1973, recebeu o nome de Micral e foi desenvolvido por Thi Truong, sendo comercializado por U$ 1.750,00, mas nunca adentrou no mercado americano. O Altair 8800 marcou também a história dos computadores pessoais, sendo lançado em 1975 com uma capacidade bem superior ao Micral. Ele foi projetado por Ed Roberts, custava U$ 297,00 e teve alta penetração no mercado americano. O processador é um dos componentes de um computador e tem a função de executar e controlar todas operações do hardware do computador. Por volta de 1976, Steve Jobs e Steve Wozniak projetaram o Apple I e logo depois, em 1977, o Apple II, computador pessoal um pouco mais parecido com a ideia de desktop que temos hoje. Em 1984, a Apple lança o Macintosh, o primeiro computador com interface gráfica. Hoje encontramos computadores pessoais os mais variados possíveis, com capacidades de processamento e armazenamento adequadas às necessidades dos usuários. Além da evolução do hardware, é importante destacar a evolução que observamos também nos softwares. Falar em software é necessariamente passar por aqueles que os desenvolveram, conhecidos como programadores. A título de curiosidade, o primeiro programador do mundo foi uma mulher, Ada Augusta King, que em 1842 criou o primeiro código utilizado em máquinas analíticas (percussores dos computadores). Além do hardware e software, outros recursos da TI são: as redes de computadores e as telecomunicações. Convém primeiro destacar, que as telecomunicações vieram bem antes das redes de computadores. Compreendendo que as telecomunicações são as formas de se comunicar a distância, encontramos na telegrafia praticamente o primeiro mecanismo de comunicação a distância. Foi por volta de 1843 que o físico norte-americano Samuel Morse (1791-1872) inventou o telégrafo e um código de comunicação conhecido como código Morse. O telégrafo foi o primeiro equipamento de transmitia informações em códigos por meio da eletricidade. Esse dispositivo utilizava a corrente elétrica controlando eletroímãs responsáveis pela emissão e recepção do sinal. O código Morse utilizado na transmissão era composto de pulsos longos e curtos. As combinações de sinais curtos e longos expressam caracteres. Após a criação dos primeiros computadores, começou-se a pensar em uma maneira de transmitir dados de uma máquina para a outra. Até então, a comunicação estabelecida na época era apenas para a transmissão de voz, de sinais de televisão e de códigos. No final da década de 1960, a Agência de Projetos e Pesquisas Avançadas do Departamento de Defesa dos Estados Unidos criou aquela que é considerada praticamente a primeira rede de computador e precursora da internet, a Advanced Research Projects Agency Network (Arpanet). 4.1 Conceitos básicos de TI O conceito mais básico a ser aprendido quando estudamos TI é aquele que envolve dado, informação e conhecimento. Preliminarmente, dos dados extraímos as informações, e a partir das informações construímos o conhecimento. Segundo Laudon e Laudon (2013), os dados se apresentam como correntes de fatos brutos que representam eventos existentes nas organizações ou nos ambientes físicos antes de terem sido organizados ou arranjados para poderem ser usados. Há uma grande confusão no uso dos termos tecnologia, tecnologia da informação, tecnologias da informação, tecnologia da informação e da comunicação. O conceito de tecnologia foi bem apresentado quando mencionamos que toda tecnologia da informação é tecnologia, mas o contrário não é verdadeiro. Mas e os outros quatro termos? Eles podem ser considerados a mesma coisa. No entanto, é comum ao uso o termo tecnologias no plural, referindo-nos a ferramentas ou conjunto de ferramentas. Quando utilizamos o termo na singular tecnologia, estamos nos referindo à área de TI. Outra controvérsia é sobre o uso do termo comunicação, que de certo modo torna-se redundante, porque nos dias de hoje todo tipo de ferramenta de TI envolve comunicação. Assim, podemos definir TI como um conjunto de recursos formados por hardware, softwares, bancos de dados, redes de computadores que, associados a procedimentos, inovações e métodos, auxiliam no processo de transformação de dados em informação e de informação em conhecimento, de modo a gerar valor para as pessoas, organizações e sociedades que dela se utilizam. Os serviços de infraestrutura de TI de uma empresa incluem, frequentemente, serviços de rede de telecomunicação; a provisão e o gerenciamento de computação em larga escala (como servidores e mainframe); o gerenciamento da base de dados compartilhada de clientes; a expertise em pesquisa e desenvolvimento, com o fim de identificar a utilidade de tecnologias emergentes para o negócio; e uma intranet para toda a empresa. Esses serviços podem ser prestados internamente ou por companhias terceirizadas, como a IBM Global Services, a Accenture e a HP. A infraestrutura interna da empresa frequentemente conecta-se a infraestruturas externas da indústria (como o sistema de pagamentos bancário) e a infraestruturas públicas (como a internet e as redes de telecomunicações). O conceito de serviços de infraestrutura de TI é muito poderoso, uma vez que os administradores podem valorizar mais prontamente um serviço do que um componente técnico, como um servidor ou um pacote de software. Além disso, o serviço de prover o acesso de um computador laptop à internet e a todos os sistemas da empresa pode ser especificado, mensurado e controlado através de um acordo de nível de serviço (WEILL; ROSS, 2006, p. 37). 4.2 Internet Origem Quando observamos a internet e a sua utilização, logo se questiona como ela começou. Antes disso, precisamos nos lembrar que o desenvolvimento de grande parte das tecnologias na humanidade está associado ao período de guerras. É justamente a esse período que queremos nos remeter agora. Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo estava completamente dividido entre países capitalistas e países socialistas. O mundo capitalista era liderado pelos Estados Unidos e aliados europeus, e, na outra ponta, no mundo socialista, a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas liderava juntamente com China comunista. Esse antagonismo fez o mundo passar por outro tipo de guerra, bem diferente da anterior, chamada de Guerra Fria. Com o crescimento exponencial do uso da internet pela sociedade, percebem-se diversas tecnologias e ferramentas que têm modificado a forma como se dão as atividades e rotinas das pessoas. Claro que tudo começou a partir da primeira necessidade que os computadores tinham de se interligar e compartilhar recursos. Hoje, o mundo está praticamente todo interligado e as ferramentas de redes são cada vez mais utilizadas e diversos aplicativos em plataforma mobile têm feito toda diferença. Fazendo grande sucesso, é possível citar primeiro as redes sociais. Elas fornecem toda estrutura de comunicação entre grupos de pessoas, possibilitando a troca de interesses e informações. Elas surgiram por volta da década de 1990com grande sucesso e destaque para as redes classmates e ICQ e hoje alcançam praticamente todos os usuários da internet através de conhecidas plataformas como Facebook, LinkedIn, Twitter, Instagram etc. 4.3 Links de acesso à internet Antes de qualquer acesso à internet, é necessário que o usuário tenha um link de dados instalado em sua casa ou no seu smartphone. Esse link também é chamado de acesso à internet e é disponibilizado por uma operadora (concessionária) de telecomunicações. Esses links são oferecidos nos mais variados preços e velocidades, sendo de grande importância que o usuário se atenha à velocidade – também conhecida como largura de banda –, pois ela aponta quantos bits podem ser transmitidos por segundo. Existem inúmeras tecnologias de acesso à internet que podemos utilizar em nossas casas. Hoje em dia, as mais comuns são as Tecnologias ADSL e as Tecnologias FTTH. As tecnologias ADSL transmitem os seus sinais no mesmo cabo de par metálico utilizado pelo telefone fixo. As tecnologias FTTH utilizam a fibra óptica para a transmissão de sinais, sendo essas as que alcançam maiores velocidades. Em simples buscas em sites de operadoras de telecomunicações, encontram-se opções variadas, com velocidades entre 35 e 500 megabits por segundo. 4.4 Navegadores Para navegar pelo conteúdo da internet, é necessário que tenhamos uma aplicação (software aplicativo) conhecido como browser ou navegador de internet. Os mais conhecidos são: Internet Explorer, Microsoft Edge, Google Chrome, Opera, Safari, Dolphin, Vivaldi etc. Considerado pelos críticos da área de redes um dos melhores navegadores de internet, o Google Chrome foi lançado em 2008 para uso em computadores com sistema operacional Windows e pouco depois se estendeu para computadores com outros sistemas operacionais. Em pouco menos de cinco anos, o Chrome passou a ser o browser mais utilizado do mundo, desbancando grandes concorrentes como Internet Explorer e o Firefox. Outro bem conhecido é o browser Internet Explorer. Seu lançamento data do ano de 1995 pela Microsoft e sua última versão lançada junto com o Windows 10 será substituída pelo navegador Microsoft Edge. O Internet Explorer já foi o navegador mais utilizado pelo mercado, mas aos poucos foi sendo ultrapassado pelo Chrome e por outros navegadores. 4.5 Internet das Coisas A Internet das Coisas, também conhecida por Internet of Things (IoT), é uma tecnologia para interconexão dos mais variados objetos físicos à rede mundial de computadores, de forma a propiciar a transmissão de dados entre essas coisas. Para a surpresa de muitos, a IoT já uma realidade bem acessível a muitos de nós, como, por exemplo, quando utilizamos uma SmartTV que está conectada à internet. Agora imagine todos os dispositivos de sua casa (geladeira, ar condicionado, microondas, purificador de água, fogão, entre outros). Todos esses, em um futuro não muito distante, estarão conectados à rede mundial de computadores por meio de tecnologias IoT. Podemos estender essa ideia inclusive para escritórios, hospitais, escolas, presídios, órgão públicos, enfim, para um sem número de outras coisas quem podem ser conectadas à internet, aumentando nossa produtividade, melhorando os nossos processos e fazendo com que a sociedade, de forma geral, passe a um outro patamar em matéria de tecnologia. Existem diversas reportagens no mundo da tecnologia que apontam para um número de pelo menos 25 bilhões de objetos físicos conectados à internet no ano de 2020 e com um viés de subida exponencial. Tudo isso vai proporcionar o surgimento de cidades mais inteligentes, com um trânsito melhor gerenciado, com um sistema de iluminação pública eficiente, entre outras melhorias. Foram estudadas as redes e telecomunicações, abordando a telefonia móvel celular, incluindo seu histórico e funcionamento. Ainda, contemplouse uma abordagem sobre os smartphones e seu uso pela sociedade. Depois, o foco recaiu sobre o ambiente empresarial, mencionando a utilização dos sistemas de informação como fator crítico de sucesso para os negócios de uma organização. Além disso, apresentou-se o sistema ERP como uma ferramenta para integração de área em uma organização. Em seguida, compreendeu-se sobre o processo de tomada de decisão e o uso de sistemas que permitem alcançar o sucesso na gestão empresarial. Apresentouse, também, de forma prática, o uso de uma das mais importantes ferramentas do pacote Office da Microsoft, a planilha eletrônica Excel, com suas ferramentas, guias, comandos e configurações. Concluiuse com uma abordagem sobre as principais tendências em TI, conferindo importância para as redes sociais, as aplicações em nuvem, a inteligência artificial e a Internet das Coisas. 5- Conclusão O presente projeto de estudo, foi realizado, na cidade de Foz do Iguaçu-PR, e teve o objetivo de demonstrar na pratica os ensinamentos aprendidos em aula. Feito através de pesquisas bibliográficas e estruturado com focos nas disciplinas, Técnicas em Informática, Interpretação e Produção de Textos, Biossegurança e Primeiros Socorros. Ao finalizar esse projeto e analisar a teoria das disciplinas, chegamos à conclusão que os cuidados e segurança dentro da estética são essenciais, frisando assim a saúde e o bem estar do cliente e do profissional, e garantindo que o trabalho seja melhor elaborado, e praticado. Tendo os devidos cuidados, dentro do trabalho, faz com que o profissional conquiste cada vez mais clientes que visão a segurança de sua saúde e de sua estetica. Também no presente trabalho vimos um pouco de primeiros socorros, que é o objetivo que todos os profissionais, sendo da saúde ou não tenha o devido conhecimento de como ajudar uma vítima que precisa de um atendimento e ajuda diante algum acidente, todos os profissionais também devem se certificar que os funcionários estão todos com os equipamentos de proteção individual, e fiscalizar se o mesmo está fazendo o uso devido, e temos os equipamentos de proteção coletiva que são dispositivos utilizados dentro do ambiente de trabalho com o intuito de proteger os trabalhadores dos riscos inerentes aos processos. Ao concluir esse projeto, foi possível adentrar um pouco no mundo da estética e da saúde. Referências Bibliográficas _EM_CENTROS_EST%C3%89TICOS-.pdf>. “Prefácio”. In: TEIXEIRA, P.; VALLE, S. (Org.). <http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/res0050_21_02_2002.pdf/ca7 <http://portal.unisepe.com.br/unifia/wpcontent/uploads/sites/10001/2019/02/012_PRIMEIROS-SOCORROS-EM-CENTROEST%C3%89TICO-HEMORRAGIAS-HEMATOMAS-E-SANGRAMENTOS.pdf>. <http://siaibib01.univali.br/pdf/Danielle%20Garcia-Denise%20Moser.pdf>. Acesso: <https://tcconline.utp.br/media/tcc/2017/05/BIOSSEGURANCA-APLICADA-AESTETICA.pdf>. <https://www.esteticistacomovoce.com.br/wp-content/uploads/2016/12/ManualTecnico-de-Estetica-Teoria-e-pratica-para-Estetica-Cosmetologia-e-Massage.pdf>. 2/011_PRIMEIROS-SOCORROS-EM PROCEDIMENTOS-EST%C3%89TICOS-DIST%C3%9ARBIOSREPIRAT%C3%93RIOS.pdf>. Acesso: 25/04/2019. 3 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal, para prever a possibilidade de realização de 535b3-818b-4e9d-9074-37c830fd9284>. Afins. São Paulo: Atheneu, 2009.27 AKABANE, G. K. Gestão estratégica da tecnologia da informação: conceitos, metodologias, ALBANO, Rafaela de Paula Souza; PINTO, Maria Carolina de Cássia Santana; ALBERTIN, A. L.; ALBERTIN, R. M. M. Dimensões do uso de tecnologia da informação: um instrumento AMGH, 2013. ANVISA. Regulamento Técnico para Gerenciamento, Programação, Elaboração Aplicada à Estética. 13 p. Artigo (Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal) - ASSIS, Isabela Bacelar; MACIEL, Dayany da Silva Alves. Primeiros Socorros em BANZATO, E. Tecnologia da informação aplicada a logística. São Paulo: Iman, 2005. BEAL, A. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação e a tecnologia da BERNAL, P. S. M. Voz sobre o protocolo IP: a nova realidade da telefonia. São Paulo: Erica, 2007. Biossegurança em Estética Facial: AdequandoCondutas. Santa Catarina. 27 f. Biossegurança nos salões de beleza de Balneário Camboriú – Santa Catarina. 27 Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996COSTA, M. A. F. biossegurança: biossegurança química básica em Biotecnologia e Ambientes Hospitalares. Bookman, 2011. BRASIL. Lei n. 11.900, de 8 de janeiro de 2009. Altera dispositivos do Decreto-Lei n. 3.689, de Brasília, 2009. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11900. BRORSCHIVER, S.; SILVA, A. L. R. Technology Roadmap: planejamento estratégico para alinhar BURGESS, M. Princípios de administração de redes e sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. CAIÇARA JUNIOR, C. Sistemas Integrados de Gestão – ERP: uma abordagem gerencial. Curitiba: CARVALHO, A. C. P. L.; LORENA, A. C. Introdução à computação: hardware, software e dados. Rio de CICCARELLI, P. et al. Princípios de redes. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Clínicas de Estética: O Que Fazer? 12 p. Artigo (Tecnologia em Estética e Imagem COMER, D. Redes de computadores e a internet. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. CORREA, A. G. D. Organização e arquitetura de computadores. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. COSTA NETO, P. L. O. (coord.). Qualidade e competência nas decisões. São Paulo: Blucher, 2007. COSTA NETO, P. L. O.; CANUTO, S. A. Administração com qualidade: conhecimentos necessários para a COSTA, I. et al. Qualidade em tecnologia da informação: conceitos de qualidade nos processos, produtos, CRUZ, Fabiana Luzia Souza; MOURA, Joice Aparecida; PEREIRA, Julyana Silva; Curitiba: Intersaberes, 2017. Dayany da Silva Alves. Hipotermia e Hipotensão em Centros Estéticos. Revista Dayany da Silva Alves. Primeiros Socorros para Queimaduras em Centros de diagnóstico e análise. Revista de Administração de Pública, São Paulo, v. 46, p. 125-151, 2012. de Educação Permanente SAMU 192, Porto Alegre, 2013. Disponível em:< de Saúde: Primeiros Socorros em acidentes. 1.ed – São Paulo: Eureka, 2015. DELGADO, J.; RIBEIRO, C. Arquitetura de computadores. São Paulo: LTC, 2017. direitos decisórios de TI na busca por resultados superiores. São Paulo: M. Books, 2006. Disponível em:<https://www.escavador.com/sobre/2391980/maria-isabel-silva>. do Itajaí, Balneário Camboriú, 2006. Disponível em: do Itajaí, Balneário Camboriú, 2010. Disponível e Avaliação de projetos Físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde. Edição nº 11 – Ano: 2019. Disponível em:<http://portal.unisepe.com.br/unifia/wpcontent/uploads/sites/10001/2019/0 Editora MS, Brasília, 2006. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996. p. 239-256. BOSI, M. L. M. EID, C.A. Primeiros socorros em queimaduras. Disponível em: <http:// ELEUTÉRIO, M. A. N. Sistemas de informações gerenciais na atualidade. Curitiba: Intersaberes, 2015. em:<http://portal.unisepe.com.br/unifia/wpcontent/uploads/sites/10001/2018/11/0100_HIPOTERMIA_E_HIPOTENS%C3%83O em:<http://siaibib01.univali.br/pdf/Anali%20Aparecida%20In%C3%A1cio,%20Daniele em:https://pt.scribd.com/document/373970326/Acidentes-Em-Clinicas-de-Estetica-o Que Fazer. Acesso: 28/04/2019. empresariais. São Paulo: Atlas, 2013. Érica, 2015. Estética, Cosmetologia e Massagem. 2.ed - Ondagrafe, 273 p, 2006. Disponível em: Estéticos. Revista Saúde em Foco – Edição nº 11 – Ano: 2019. Disponível em: estruturada. São Paulo: Pearson, 2007. f. Trabalho de Conclusão de Curso (Cosmetologia e Estética) – Universidade do Vale FERNANDES, A. A.; ABREU, V. F. Implantando a governança de TI. Rio de Janeiro: Brasport, 2012. FILIPPETTI, M. A. CCNA 6.0: guia de estudo. Florianópolis: Visual Books, 2017. FITZGERALD, J.; DENNIS, A. Comunicação de dados empresariais e redes. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. FOINA, P. R. Tecnologia da informação: planejamento e gestão. São Paulo: Atlas, 2009. FOROUZAN, B. A.; MOSHARRAF, F. Redes de computadores: uma abordagem top-down. Porto Alegre: FREITAS, M. A. S. Fundamentos do gerenciamento de serviços de TI. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2013. GARCIA, C. In his own words: John Blankenbaker. Computer History Museum, 2016. Disponível em: GARCIA, Danielle; MOSER, Denise Kruger; BOTTEGA, Janine Maria P. Ramos. gerencial. São Paulo: Saraiva, 2010. gestão moderna. São Paulo: Blucher, 2010. GIL, A. L. Qualidade total em informática. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, A. L.; BIANCOLINO, C. A.; BORGES, T. N. Sistemas de informações contábeis: uma abordagem GOMES, Luana da Silva; MACIEL, Raissa Mansur; ASSIS, Isabela Bacelar; MACIEL, GONÇALVES, Águeda. Manual Técnico de Estética: Teoria e prática para GORDON, S. R.; GORDON, J. R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 3. ed. Rio de GRYSCHER ANFPL et al. Risco Biológico. Apostila de Biossegurança na Saúde. Livro Biossegurança: estética e imagem pessoal, de Isabel PiattiNOGUEIRA RP. Gestão de qualidade e biossegurança. In: TEIXEIRA P.; VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996.NOZOE, N. H.; BIANCHI, A. M.; RONDET, A. C. A. A Nova Classificação Brasileira de Ocupações: anotações de uma pesquisa empírica. São Paulo em Perspectiva. São Paulo, v. 17, n. 3-4, p. 234-246, 2003. TEIXEIRA, P.; VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996. ROZA, M. R.; GAMA, F. J. B, COSTA, M. A. F. Biossegurança em ambientes hospitalares veterinário. Rio de Janeiro: Interclânica, 2003 Hall, 2011. Hall, 2013. Hemorragias, Hematomas e Sangramentos. Revista Saúde em Foco – Edição nº htm. Acesso em: 18 nov. 2019. http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/sma/usu_doc/samu.pdf>. Acesso: http://portal.unisepe.com.br/unifia/wpcontent/uploads/sites/10001/2019/02/015_PRIMEIROS-SOCORROS-PARAQUEIMADURAS-EM-CENTROS-EST%C3%89TICOS.pdf. Acesso: 04/04/2019. http://www.biologico.sp.gov.br/uploads/docs/arq/v77_3/penna.pdf https://adm.online.unip.br/img_ead_dp/33770.PDF https://blog.unis.edu.br/importancia-da-biosseguranca-na-area-de-estetica-e-cosmetica#:~:text=Na%20%C3%A1rea%20da%20Est%C3%A9tica%2C%20a,seguran%C3%A7a%20nos%20locais%20de%20trabalho. https://computerhistory.org/blog/in-his-own-words-john-blankenbaker/. Acesso em: 19 nov. 2019. https://pedagogiaaopedaletra.com/monografia-a-importancia-da-leitura-na-producao-de-texto/ INÁCIO, Anali Aparecida; HOLDORF, Daniele; PIAZZA, Fátima C P; SILVA, Daniela. Interpretação e produção de textos - Unip Professora conteudista: Ana Lúcia Machado da Silva Intersaberes: 2015. JOÃO, B. N. Informática aplicada. São Paulo: Pearson, 2019. KRAYNAK, J. Microsoft Office 2000 para leigos passo a passo. São Paulo: Ciência Moderna,1999. KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2006 LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 10. ed. São Paulo: Pearson Pratice LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da informação: planejamento e gestão de estratégias. São Paulo: Atlas, 2008. Learning, 2011. LOPES, Joice de Carvalho; SILVA, Suimey Alexia; ASSIS, Isabela Bacelar; MACIEL, LTC, 2015. MACIEL, Dayany da Silva Alves. Primeiros Socorros em Centro Estético: MAGALHÃES, I. L.; PINHEIRO, W. B. Gerenciamento de serviços de TI na prática. São Paulo: Novatec, 2007. MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido de Microsoft Excel 2010 avançado. São Paulo: Érica, 2010. MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido de Microsoft Excel 2013 avançado. São Paulo: Érica, 2013. MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P. A. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Erica: 2013. MARTINS, Danielle Soares; RODRIGUES, Maria Luiza Fernandes. Acidentes em MEDEIROS, J. C. O. Princípios de telecomunicações: teoria e prática. São Paulo: Erica, 2012. mercado-produção-tecnologia. Rio de Janeiro: Inter ciência, 2016. Ministério da Saúde: Classificação de risco dos agentes biológicos. MOLINARO, L. F. R.; RAMOS, K. H. C. Gestão de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: LTC, 2011. MUNHOZ, A. S. Fundamentos de tecnologia da informação e análise de sistemas para não analistas. NETO, M. V. S. Computação em nuvem: nova arquitetura deTI. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2015. NETO, M. V. S. Virtualização: tecnologia central do datacenter. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2016. NOGUEIRA, Elaine de Souza; CORRÊA, Nathália de Jesus; ASSIS, Isabela Bacelar; normas, modelos e testes de software no apoio às estratégias empresariais. São Paulo: Atlas, 2012. NULL, L.; LOBUR, J. Princípios básicos de arquitetura e organização de computadores. Porto Alegre: O’BRIEN, J.; JAMES, A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: OLIFER, N.; OLIFER, V. Redes de computadores: princípios, tecnologias e protocolos para o projeto de OLIVEIRA, F. B. Tecnologia da informação e da comunicação: a busca de uma visão ampla e PADOVEZE, C. L. Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2015. PAIXÃO, R. R. Arquitetura de computadores. São Paulo: Erica, 2014. PERES, A. Redes de computadores II: níveis de transporte e rede. Porto Alegre: Bookman, 2014. PERES, A. Redes de computadores III: níveis de enlace e físico. Porto Alegre: Bookman, 2014. PEREZ, C. C. S.; ANDRADE, D. F. Excel 2016: conceito e prática. Santa Cruz do Rio Pardo: Viena, 2016. Pessoal) - Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, PR, 2009. Disponível planejamento e avaliações. São Paulo: Atlas, 2012. Procedimentos Estéticos: Distúrbios Respiratórios. Revista Saúde em Foco – Profissionalização e conhecimento: a nutrição em questão. RAMOS, Janine Maria Pereira. Biossegurança Em Estabelecimentos de Beleza e RDC nº 50, de 21/02/2002. Disponível em: redes. Rio de Janeiro: LTC, 2013. REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. Tecnologia da informação: aplicada a sistemas de informação SANTOS, A. A. Informática na empresa. São Paulo: Atlas, 2015. São Paulo: Hucitec, 1996.BRENER, Z. São Paulo: Santos, 1996. COSTA, M. A. F. Qualidade em biossegurança. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.COVISA Coordenação em Vigilância. Beleza com segurança. Guia prático para profissionais. Prefeitura da cidade de São Paulo. Ano 2005. FONTES P. Cresce o mercado de cosméticos no Brasil. Jornal O Fluminense. 15/04/ 2012. Saraiva, 2002. Saúde em Foco – Edição nº 10 – Ano: 2018. Disponível SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Fundamentos de sistemas operacionais. 9. ed. São Paulo: SILVA, Maria Isabel; BASSO, Paloma Mansini; BRUNSTEIN, Adriana. Guia Prático SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Manual de Primeiros Socorros para Leigos. Núcleo SOARES NETO, V. Redes de telecomunicações: sistemas avançados. São Paulo: Érica, 2015. SOARES NETO, V. Sistemas de comunicações: serviços, modulação e meios de transmissão. São Paulo: SOARES NETO, V. Telecomunicações: sistemas de modulação. São Paulo: Érica, 2010. SOUZA, L. B. Redes de computadores: guia total. São Paulo: Érica, 2011. STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação. 9. ed. São Paulo: Cengage STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2017. STALLINGS, W. Redes e sistemas de comunicação de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. SUPPI, G. M. et al. Uma visão geral sobre a internet das coisas. Revista UniVap, São José dos Campos, TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. J. Redes de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Person Prentice TEIXEIRA, D. S; FERNANDES, A. A. Fábrica de software. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. TIGRE, P. B. Gestão da inovação: a economia da tecnologia do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. TORRES, G. Redes de computadores: versão revisada e atualizada. 2. ed. Rio de Janeiro: Novaterra, 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Cosmetologia e Estética) – Universidade do Vale Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, PR, 2010. Disponível em: v. 22, n. 40, pp 586-599, 2016. VELOSO, R. Tecnologias da informação e da comunicação: desafios e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2011. VIEIRA, Anna Carolline Prestes; ANDRADE, Uriel Vinícius Corarelli. Biossegurança vmerchc.no.sapo.pt/Pag/aprenda/barras/trabalhos/ queimados/prim_socorr.html>. WARNER, N. D. Microsoft Office 2000. São Paulo: Elsevier, 1999. WEILL, P.; ROSS, J. W. Governança de TI: como as empresas com melhor desempenho administram. 2