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Organização Política administrativa

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Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO ICESP
FACULDADE DE DIREITO - UNIDADE GUARÁ
DOUGLAS PEREIRA DE CARVALHO
FELISBERTO FERREIRA DE LIMA
LUCIANA MANCINELLI VILAR
JULIANA AIRES BARBOSA RIBEIRO
MARCUS ENZO BARROS PORFIRIO
MIRELLE MARA DE SOUZA
VITOR HUGO SILVA RAPOSO
RAIMUNDO NONATO DE SOUZA CHAVES
Organização Política- Administrativa
Brasília
2020
DOUGLAS PEREIRA DE CARVALHO
FELISBERTO FERREIRA DE LIMA
LUCIANA MANCINELLI VILAR
JULIANA AIRES BARBOSA RIBEIRO
MARCUS ENZO BARROS PORFIRIO
MIRELLE MARA DE SOUZA
VITOR HUGO SILVA RAPOSO
RAIMUNDO NONATO DE SOUZA CHAVES
Versão Original
Organização Política- Administrativa
Trabalho acadêmico apresentado ao
professor Anderson Sampaio , referente
a disciplina Direito Constitucional II, do
terceiro período da Faculdade de Direito
do Centro Universitário ICESP Guará.
Direito Constitucional II
Prof. Anderson Sampaio
Brasília
2020
SUMÁRIO
1. Introdução………………………………………………..4
2. Artigo 18 e 19 do CF/88 …………………………..…...4 e 5
3. Lei orgânica do DF……………………………….. …….5 e 6
4. Governo formas de governo…………………………….6
4.1 Formas de Governo………………………………….6 e 7
5. Sistema de Governo…………………………………......7
6. Regimes políticos………………………………………...7 e 8
7. Estado…………………………………………………….8 e 9
7.1.Estados Membros ………………………………....9
7.2 Formação dos estados membros………………... 9 e 10
8. União Federal……………………………………………..11
9. Territórios Federais………………………………………11 e 12
10. Municípios ………………………………………………12 e 13
11. Distrito Federal (União Federal )……………………….13 e 14
11.1 Do Distrito Federal…………………………………..14
11.2 Organização Administrativa do Distrito Federal…14
12. Limites de Autonomia……………………………………14 à 16
13. Repartição constitucional de competências…………..16 e 17
14. Conclusão…………………………………………………17
15. Referências ……………………………………………….18
1. Introdução
Antes mesmo de ser detalhada e explicada a formação Política – Administrativa
do Estado, é necessário que se entenda o que é Estado. Segundo a doutrina
tradicional, “Estado é uma associação humana (povo), radicada em base
espacial (território), que vive sob o comando de uma autoridade (poder) não
sujeita a qualquer outra(soberana).” Em simples palavras, Estado é a reunião de
um povo que está alocado em um território específico e que vive sob os ditames
de um governo soberano. Mais sutil e brilhante foi a colocação de Hans Kelsen,
em sua obra “Teoria pura do direito”, ao mostrar que o Estado e seus elementos
– povo, território e poder- só podem ser caracterizados juridicamente. Como já
está explícito, para entendermos bem o conceito de Estado, é necessário
estudarmos os elementos que constituem o mesmo, sendo estes: Povo, território
e governo.
O primeiro elemento que constitui o Estado é o povo, esse decorre de critérios
que são fixados pela norma jurídica estatal. Mas, não somente isso, povo é
caracterizado também como unidade em termos ideológicos, culturais, sociais e
políticos.
Já o segundo elemento que integra o Estado é o território, esse é definido como
domínio espacial ou vigente de uma ordem jurídica estatal, em outras palavras,
é onde o governo exerce poder por meio das normas jurídicas. Engana-se quem
pensa que território é formado apenas por uma determinada porção de terra;
mas não, é também integrado pelo subterrâneo, águas territoriais, ilhas, rios,
lagos, mares e espaço aéreo.
O último elemento que integra o Estado é o governo, esse se traduz como o
cumprimento das normas estatais, de modo que o mesmo só existe se houver
efetividade; e, quando globalmente os seus ordenamentos são obedecidos.
2. Artigos 18 e 19 da Constituição Federal.
Art.18 CF
A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil
compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos
autônomos, nos termos desta Constituição.
§ 1º Brasília é a Capital Federal.
§ 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em
Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei
complementar.
§ 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se
para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais,
mediante aprovação da população diretamente interessada, através de
plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.
§ 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios,
far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar
Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações
dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade
Municipal, apresentados e publicados na forma da lei. (Redação dada pela
Emenda Constitucional nº 15, de 1996)
Art. 19. CF
É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o
funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de
dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de
interesse público;
II - recusar fé aos documentos públicos;
III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.
3. Lei Orgânica do Distrito Federal.
À LODF foi promulgada em 8 de junho de 1993, pela assembleia constituinte
distrital, sendo a maior do df, possui oito títulos e um preâmbulo à qual o STF
não considera que constitui norma central da Constituição dos Estados
membros, e por isso não serve como critério para incostinualidade.
Consequentemente o Distrito Federal possui autonomia política, administrativa e
financeira perante à União Federal nos termos da CF/88, que não poderá intervir
em seus assuntos exceto nos casos de:
❏ Manter a integridade nacional;
❏ Repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra;
❏ Pôr termo a grave comprometimento da ordem pública;
❏ Garantir o livre exercÌcio de qualquer dos Poderes nas unidades da
Federação;
❏ Reorganizar as finanças da unidade da Federação;
❏ Prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial;
❏ Assegurar a observância dos princÌpios constitucionais.
❏
Tem como princípio à soberania do povo, ou seja, todo poder emana do povo
através de seus líderes políticos, seu foco é na proteção do cidadão referente à
dignidade humana e seu direitos básicos nos termos da lei. Também o Distrito
Federal tem como fundamento o pluralismo político que garantir o
funcionamento dos partidos e garantir à inclusão de toda clase social nos
processos políticos.
Integrando à união insolúvel da República Federativa do Brasil o Distrito
Federal tem como valores fundamentais:
I - a preservação de sua autonomia como unidade federativa;
II - a plena cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V - o pluralismo político.
4. Governo
4.1 formas de governo)
O governo é a autoridade governante de um país ou unidade política, sendo que
sua função é regular e organizar a sociedade para que seu destino seja
conduzido corretamente.O governo é composto por indivíduos e instituições que
se tornam responsáveis pela tarefa de conduzir o destino de uma sociedade. O
tamanho do governo, é claro, tem variação, conforme o tamanho do próprio
estado – que, de acordo com a constituição – pode estar em esfera municipal,
estadual e federal.O governo é, portanto, a instância máxima de administração
executiva, isto é, é o líder de uma nação ou estado e se subdivide em:
Monarquia: A monarquia consiste no poder de uma pessoa só,ou seja, o rei. A
troca de poder pode ser de forma hereditária ou por indicação. Ao longo da
história humana, existiram grandes monarquias com grandes e importantes reis.
Uma das grandes monarquias da antiguidade que podemos destacar são o egito
antigo, governado pelos faraós, e roma antiga, que teve sua fase monárquica.
Entre as monarquias existentes no mundo, atualmente, uma das grandes
personalidades, sem dúvida, é a rainha elizabeth II.Se divindo-se em duas
monarquias:
A monarquia absoluta é caracterizada pela extensão ilimitada dos poderes do
monarcasobre o país que governa. Assim, o monarca nesse tipo de monarquia
assume a função de chefe de Estado e chefe de governo. Nessa forma de
monarquia, os poderes do monarca estão acima de toda e qualquer instituição
política e, assim, concentra a extensão dos três poderes: executivo, legislativo e
judiciário.Esse tipo de monarquia foi muito comum na Europa Ocidental e teve
seu auge de poder entre os séculos XIV e XVII. Países como França e Reino
Unido tiveram importantes reis absolutistas, sendo o mais famoso deles o rei
Luís XIV, que governou a França durante mais de setenta anos.
Já a monarquia constitucional é uma das mais comum que existe atualmente e
sua principal característica está no fato de os poderes do monarca serem
limitados. A existência do poder do rei acontece por conta das determinações da
Constituição de cada país e por conta da separação de poderes, teoria política
muito comum na atualidade.A maioria das monarquias constitucionais que
existem atualmente adotam o parlamentarismo como sistema de governo, e isso
faz com que elas sejam conhecidas como monarquias constitucionais
parlamentaristas.Assim, o rei continua como chefe de Estado, mas seu poder
político foi reduzido significativamente, passando a ter uma importância
simbólica. O rei representa a unidade nacional.Geralmente, as monarquias
constitucionais são parlamentaristas, em que as funções de governo são
repassadas a um primeiro-ministro, junto com um gabinete e o povo escolhe
seus representantes no parlamento.
Anarquia:Um sistema político baseado na negação do princípio da autoridade
onde o estado de um povo que não tem mais governo. O pensamento
anarquista surgiu com as ideias do político e filósofo francês Pierre-Joseph
Proudhon (1809-1865). Membro do Parlamento francês, durante certo tempo, e
oriundo de uma família de pequenos burgueses, Proudhon criticou severamente
a presença do Estado nas organizações políticas e a aquisição da propriedade
privada. Segundo o francês, a propriedade privada, símbolo maior do
capitalismo, era o maior motivo da desgraça humana, e o estado era apenas um
aparato repressivo criado para controlar a vida das pessoas e mantê-las presas
à lógica capitalista.
República: A república é um regime em que o governante é escolhido pelo povo.
Este regime de governo foi discutido por filósofos como Platão e vários
estudiosos se debruçaram para explicar quais eram as características que a
República deveria possuir. O termo “república” deriva do latim Res Publica e
significa, literalmente, “coisa pública”, isto é, aquilo que diz respeito ao interesse
público de todos os cidadãos. República é uma forma ou modelo de organização
política que teve origem na antiga Roma, no século VI a.C. É importante
ressaltar, porém, que as instituições republicanas foram transformando-se
na Idade Média e na Idade Moderna até chegar aos modelos que conhecemos
hoje, cujas matrizes principais vêm da Independência dos Estados Unidos e
da Revolução Francesa e se subdividindo em:
República Presidencialista onde o chefe de estado e o chefe de Governo são a
mesma pessoa, e podem ser eleitos tanto de maneira indireta como direta.
https://mundoeducacao.uol.com.br/politica/tres-poderes.htm
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/independencia-estados-unidos.htm
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/revolucao-francesa.htm
Desta maneira, o cargo supõe uma responsabilidade imensa e para tirá-lo do
cargo há um custo enorme de tempo e energia.
República Semipresidencialista onde neste sistema, convivem o
primeiro-ministro e o presidente. Ao contrário das repúblicas parlamentaristas,
aqui o presidente é o Chefe de Estado e Governo e o primeiro-ministro é
escolhido pelo mandatário.O primeiro-ministro atua como locutor dos interesses
do seu partido e do presidente junto ao Legislativo.Em caso de crise, o
primeiro-ministro pode ser demitido pelo Congresso ou pelo próprio presidente.
República Parlamentarista onde o chefe de estado é o presidente, eleito por voto
popular, mas não tem poderes efetivos. Sua atuação se resume aos casos de
crises e exerce como representante do país no exterior.Por sua vez, o Chefe de
Governo é o primeiro-ministro que é eleito durante as eleições
legislativas.Geralmente, o primeiro-ministro é o deputado que encabeçou a lista
de candidatos do partido mais votado nas eleições.O primeiro-ministro pode ser
demitido a qualquer momento, especialmente se seu governo não esteja
agradando sua coalização partidária. Também se a oposição consegue os votos
necessários para derrubar o governo.Igualmente, se for um governo de coalizão,
com vários partidos fazendo parte do Poder Executivo, e um dos partidos deixar
esta aliança, o governo termina e novas eleições devem ser convocadas.
5. Sistemas do governo
Os sistemas de Governo é como o poder político do país e exercido,divide em
parlamentarismo, presidencialista, semi a depender de como se relacionam os
Poderes Executivo e Legislativo no exercício das funções governamentais, com
independência entre eles ou não.
O presidencialismo é um modelo onde o poder do chefe de governo e Estado
está vinculada à uma pessoa, ou seja, o presidente. Nesse sistema quem
escolhe seu governante e o povo e, ou seja é uma democracia, dividida em
divisão orgânica dos poderes;independência entre os poderes;Harmonia entre
os poderes;Eleições diretas pelo povo, exceto em casos excepcionais. Nesse
sistema o presidente tem o poder executivo, mas tanto o poder judiciário quanto
o legislativo possui sua autonomia, esse sistema é adotado pelo brasil.
Já o parlamentarismo como no anterior tem à participação popular através do
voto , mas essa forma de governo se diferencia da outra por ter seus
governantes divididos.Logo o parlamento poder legislativo proporciona o apoio e
poder político direto ou indiretamente para o poder executivo. Dessa maneira à
república parlamentarista chefe de governo, ou seja, o primeiro ministro é eleito
pelo povo e empossado pelo parlamento, por um período de tempo.
6. Regimes Políticos:
Os regimes políticos são estruturas , definidas como um conjunto de regras e
critérios que rege um Estado ou território, haja vista, que é a partir dessas
concepções que seus governantes, reis ou ditadores serão escolhidos, para
governar aquela porcentagem de terra.
Nos dias atuais existem basicamente apenas dois tipos de regimes, sendo ele
democrático é autoritário e totalitários. Desse modo, os regimes políticos citados
são representações do modelo social e cultural de terminais regiões.
O regime democrático é pautado nas decisões populares, ou seja, as escolhas
de governantes e provenientes da votação e iniciação popular e de uma
Constituição Federativa que busca garantir que os direitos fundamentais do
cidadão. Dividindo-se :
● Direta - as decisões políticas são tomadas diretamente pelo povo
● Indireta (ou representativa) - as decisões políticas são tomadas
indiretamente, por meio de representantes eleitos pelo povo.
● Semidireta (ou participativa) - a maioria das decisões
● políticas são tomadas por representantes eleitos, mas há traços de
democracia direta. Sendo o modelo adotado pelo Brasil.
O autoritarismo tem como preceito à garantia do poder na mão de uma pessoa,
ou um pequeno grupo com mesmo ideais, que detém o poder daquele território.
Logo, nesse tipo de regime não existe direitos e garantias individuais, o corpo
social é obrigado a seguir as regras estipuladas pelo ditador.
Bem como pontuado no autoritarismo, o totalitarismo também possui essa
mesma vertente, no entanto, de forma mais brutal, pois nesse tipo de regime o
controle do Estado e total sobre a sociedade é não à participação alguma da
população nas tomadas de ideias.
Dentre ainda, sobre esse tipo de regime existem as autocracias, que são
consideradas “mais brandas” ou “menos graves “, pois mesmo tirando os direitos
individuais o seu controle sobre à população não é total. Logo, podendo ser
considerados como autocracias, à ditadura militar brasileiras e as monarquias.,
como o Qatar e à ArábiaSaudita.
7. Estados:
Em número de 27, sendo um o Distrito Federal,a capital da república, os estados
constituem as unidades de maior hierarquia dentro da organização
político-administrativa do país; são subdivididos em municípios e podem
incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a
outros, ou formarem novos estados ou territórios federais, mediante aprovação
da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso
Nacional, por lei complementar. Organizam-se e regem-se pelas constituições e
leis que adotarem, observados os princípios da Constituição Federal.A
localidade que abriga a sede do governo denomina-se a capital Federal.
São as entidades - componentes que dão estrutura a um Estado federal. Sem
Estados-membros não há Federalismo.
● Formas de Federação - Estados(F+E): As formas de estados são maneira
pela qual o estado organiza sua população, o território e estrutura o seu
poder relativamente a outros de igual espécie.
● O Estado unitário é relativamente descentralizador. A pedra fundamental
deste tipo Estado é prescrita pela constituição.
● Estado Confederado à principal característica de uma confederação a
existência de um tratado Internacional.
● Em cada estado e municípios geram seus desenvolvimentos
administrativos e econômicos.
7.1 Estados Membros:
A expressão “Estado-membro” qualifica as entidades regionais, ou entes
federativos de um Estado do tipo federal. Nas Federações, os Estados-membros
são peças indispensáveis do arranjo institucional federativo, o que justifica a
expressão de largo uso. São eles, de fato e de direito, membros da Federação,
compondo união indissolúvel com a coletividade central ou pacto federativo e,
eventualmente, com unidades menores, de perfil comunitário.
Diferente dos membros de uma confederação quê embora seja similar,
difere no fato de que as entidades da Confederação são soberanas, e a sua
formação é feita por alianças e não por Constituição como é o Brasil. Na
Constituição Federal de 1988, logo após o Preâmbulo, temos no Título I, Dos
Princípios Fundamentais o artigo 1º que já dá sinais da forma do Estado “União
e a forma de união “indissolúvel” dos Estados membros. Como vemos a seguir:
Art. 1º, CF: A República Federativa do Brasil, formada pela união
indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em
Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:”
I – a soberania;
II – a cidadania;
III – a dignidade da pessoa humana;
IV – os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V – o pluralismo político.
7.2 Formação dos Estados Membros:
Art.18 CF/88
§ 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se
para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais,
mediante aprovação da população diretamente interessada, através de
plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.
Como visto acima, temos na formação político administrativa da República
Federativa os estados membros que são em suma: A União, os Estados, o
Distrito Federal e os Municípios. Constituindo assim a estrutura organizacional
do nosso país na Constituição Federal de 1988. Estabelecendo a cada estrutura,
seja Estado, Município ou DF autonomia política, de seus bens, legislativa,
orçamentária e até constitucional à que adotarem desde que observados os
princípios da CF.
Art. 25. “Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que
adotarem observados os princípios desta Constituição. (EC 5/95).
§ 1º São reservadas aos Estados as competências que não lhe sejam vedadas
por esta Constituição.
§ 2º Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os
serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida
provisória para a sua regulamentação.
§ 3º Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões
metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por
agrupamentos de Municípios limítrofes, para integrar a organização, o
planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.”
Para que seja formado um Estado membro tem que haver à convocação de um
plebiscito conforme determina art. 3º da Lei nº 9.708/1998, segundo um decreto
legislativo, com aprovação de ⅓ dos membros das casas do congresso. À
aprovação popular, que possui uma ação prévia; essencial e prejudicial de forma
direta.
Para que apresente um novo Estado é necessário que esteja incluso entre um
desses três tópicos:
● Fusão entre dois ou mais Estados Membros que se unem formando um
novo Estado.
● Por cisão, um Estado se desmembra formando dois Estados. Quando
isso ocorre o original deixa de existir.
● Desmembramento, um ou mais EStados-membros cedem parte de seu
território geográfico para que outro Estado possa existir.
8. União Federal
É a entidade federal autônoma, formada pela reunião das partes componentes,
a quem cabe exercer as prerrogativas da soberania do Estado brasileiro (JOSÉ
AFONSO DA SILVA).
Conforme art. 20 da CF/88, cujo inciso IV foi alterado pela EC 46/2005, são
bens da União:
I – os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos;
II – as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das
fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à
preservação ambiental, definidas em lei;
III – os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu
domínio, ou que banham mais de um Estado, sirvam de limites com outros
países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como
os terrenos marginais e as praias fluviais;
IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as
praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que
contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço
público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II;
V – os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica
exclusiva; VI – o mar territorial;
VII – os terrenos de marinha e seus acrescidos;
VIII – os potenciais de energia hidráulica;
IX – os recursos minerais, inclusive os do subsolo;
X – as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e
pré-históricos;
XI – as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.
9. Territórios federais
Os territórios federais são porções de terras pertencentes à União, porém sem
autonomia na área política que está assegurado no Art. 18, §2º da CF/88; no
que resulta a eles não serem considerados entes da Federação. Por tal motivo,
são meras descentralizações administrativas da União.
No entanto, tais territórios já foram considerados como entes federativos, onde
situava a CF/69, não obstante, a CF/88 retirou o status de ente federativo e
outorgou essa qualidade aos Municípios. Logo, todos os territórios existentes
antes da atual constituição foram extintos ou incorporados que é o caso de
Fernando de Noronha, Roraima e Amapá, de acordo com as regras da ADCT
(Atos das Disposições Constitucionais Transitórias), onde está assinalado no
Art.14 e 15.
Atualmente, tem a opção de dividir o Estado ou desmembrar em novos
territórios federais ou até mesmo incorporá-los, pois está estabelecido na CF/88
no Art. 18 §3º, tendo algumas exigências, tais como à aprovação da população
diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei
complementar.
A respeito do Congresso Nacional, cabe situar o Art. 48, VI da CF/88 que prevê
uma sanção tanto da parte do Congresso, como do Presidente da República,
onde deve dispor sobre os materiais de competência da União. Logo, implicam
nas incorporações, subdivisão e desmembramento de área de Territórios ou
Estados.
Assim, ressalta que a transformação de um território federal em Estado ou
reintegração ao Estado depende de três requisitos: aprovação da população
diretamente interessada, através de plebiscito; manifestação das Assembléias
Legislativas interessadas e a edição de Lei Complementar pelo Congresso
Nacional.10.Municípios
Os municípios são entidades políticas de existência prevista como necessária,
com autonomia e competência mínima rigidamente estabelecida. Com base na
Constituição Federal, essa prevê o Município como entidade federativa em seu
artigo 1, lhe dá competência em seu artigo 30 e lhe discrimina rendas em seu
artigo 156.
A competência que a Constituição concede para os municípios, essa é a mesma
que a da União em seus termos. O Município é autônomo, na fala de Sampaio
Dória:” Ele tem poder se autodeterminação em dentro de barreiras que não
determina”. Essa autonomia se manifesta pela eleição de vereadores -
Legislativo – e de prefeito – Executivo, conforme o artigo 29 da C.F. Com base
no mesmo, o município é controlado por Lei Orgânica.
A criação de Municípios é sempre decidida por lei estadual. Nas colocações do
artigo 18, em seu quarto parágrafo, da Constituição Federal, essa criação
deveria preservar a continuidade e a unidade histórico-cultural do ambiente
urbano e atender aos requisitos fixados previamente em lei complementar
estadual, dependendo sempre de consulta prévia, por meio de plebiscito, das
populações interessadas. Segundo Miguel Reale, ele observa que os Municípios
têm direito ao território como condição de sua autonomia, de modo que a
incorporação, a fusão, a divisão de Municípios não se pode fazer sem sua
participação. Conforme Emenda Constitucional n.12/96 deu nova escrita ao
artigo 18, no parágrafo quarto da C.F. Embora a criação dos Municípios se dê
por lei estadual, subordinar-se-á a consulta de outros Municípios já existentes,
sendo necessário de ser precedida de estudos de viabilidade municipal,
apresentados e divulgados na forma da lei (estadual – a lei complementar
estadual já prevista anteriormente).
Em face das novas regras, ocorreu a criação de diversos municípios, para
conter esse problema, a Emenda Constitucional n.57/2008 convalidou a situação
jurídica dessas entidades impondo-as assim algumas medidas fixadas como
requisitos da legislação estadual pertinente à época de sua criação e fazendo
com que a Constituição Federal atribuísse poder aos Estados para que esses
possam intervir nos seus Municípios.
11. Distrito Federal
O Distrito Federal é uma unidade da federação que possui competência
legislativa de Estado e de Município, na qual está localizada a capital federal do
Brasil, a cidade de Brasília, que também é a sede do governo do Distrito
Federal.
Apesar da natureza híbrida, a Constituição Federal de 1988 em seu artigo 32,
que trata da organização política e administrativa do Distrito Federal, proibiu sua
divisão em Municípios.
O Distrito Federal tem uma estrutura política diferente das demais unidades
federativas do país. Há um governador e uma Câmara Legislativa com 24
deputados distritais, mas não há prefeito. O território é dividido em 31 regiões
administrativas.
11.1 DO DISTRITO FEDERAL
Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger- se-á por lei
orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada
por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os
princípios estabelecidos nesta Constituição.
§ 1º Ao Distrito Federal são atribuídas as competências legislativas reservadas
aos Estados e Municípios.
§ 2º A eleição do Governador e do Vice-Governador, observadas as regras do
art. 77, e dos Deputados Distritais coincidirá com a dos Governadores e
Deputados Estaduais, para mandato de igual duração.
§ 3º Aos Deputados Distritais e à Câmara Legislativa aplica-se o disposto no art.
27.
§ 4º Lei federal disporá sobre a utilização, pelo Governo do Distrito Federal, das
polícias civil e militar e do corpo de bombeiros militar.
Art. 6º Brasília, Capital da República Federativa do Brasil, é a sede do governo
do Distrito Federal.
11.2 A ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO DISTRITO FEDERAL
Art. 10. O Distrito Federal organiza-se em Regiões Administrativas, com vistas à
descentralização administrativa, à utilização racional de recursos para o
desenvolvimento socioeconômico e à melhoria da qualidade de vida.
§ 1º A lei disporá sobre a participação popular no processo de escolha do
Administrador Regional.
§ 2º A remuneração dos Administradores Regionais não poderá ser superior à
fixada para os Secretários de Estado do Distrito Federal. (Parágrafo com a
redação da Emenda à Lei Orgânica nº 44, de 2005.)1
§ 3º A proibição de que trata o art. 19, § 8º, aplica-se à nomeação de
administrador regional. (Parágrafo acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 60,
de 2011.)
Art. 11. As Administrações Regionais integram a estrutura administrativa do
Distrito Federal.
Art. 12. Cada Região Administrativa do Distrito Federal terá um Conselho de
Representantes Comunitários, com funções consultivas e fiscalizadoras, na
forma da lei.
Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei
aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.
12.Limites da autonomia
O Brasil adotou como forma de Estado a Federal, assim sendo, o
reconhecimento da autonomia a cada entidade integrante da Federação é a nota
fundamental do país. Assim, cada unidade que integra a Federação, ou seja, a
União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, têm sua autonomia que
gera a estas Pessoas Jurídicas de Direito Público Interno poderes como o de
auto-organização, autolegislação, autogoverno e autoadministração.
No entanto, existem limites dessa autonomia que se encontra na Constituição
Federal, que são eles:
● A Constituição do Estado não pode condicionar a nomeação, a
exonerações e a destituição dos Secretários de Estado a prévia
aprovação da Assembleia Legislativa, pois tal competência é do
Presidente da República que está estabelecida no art. 84, I da CF/88.
Logo, o Estado, também, não poderá estabelecer a participação da
Assembleia Legislativa na nomeação, exoneração ou destituição, pelo
Governador, de Secretária estadual.
● A Constituição do Estado não pode fixar o maior ou o menor quórum para
aprovação de emendas à Constituição Estatal.Diante disso, observa-se
que o quórum de 3/5 deve ser alcançado, pois sem essa prerrogativa a
ementa não será aceita, de acordo com o Art. 60, §2º da CF/88.
● A Constituição do Estado não pode tratar de matérias de iniciativa
privativa do chefe do Executivo, uma vez que só o Presidente da
República poderá desencadear o processo legislativo apresentando
materiais que são de sua iniciativa. Essa regra se estende aos Estados..
Essa regra se aplica às Leis Orgânicas dos Municípios e do Distrito
Federal. A CF/88 reservou o Art. 61, §1º para estabelecer e esclarecer
essas matérias.
● A Constituição do ESTADO não pode subordinar a nomeação do
Procurador-Geral de Justiça do Estado à prévia aprovação de seu nome
pela Assembléia Legislativa, uma vez que CF/88 estabelece no Art.
128,§1 e §3º a regra própria para a nomeação do Procurador-Geral da
República e, também, para à aprovação do Procurador-Geral de Justiça
dos Estados, todavia o mesmo não se submete a adesão da Assembleia
Legislativa.
● A Constituição do ESTADO não pode outorgar ao Governador do Estado
imunidade à prisão em flagrante, à prisão preventiva e à prisão
temporária. Tampouco pode estabelecer a irresponsabilidade, na vigência
do mandato, pelos atos estranhos ao exercício de suas funções de
acordo com o Art. 86 da CF/88.
● A Constituição do ESTADO não pode condicionar a eficácia de convênio
celebrado pelo Poder Executivo à prévia aprovação do Poder Legislativo,
como prevê o Art.2 da CF/88.
● A Constituição do ESTADO não pode estabelecer prazo para que os
detentores de iniciativa privativa apresentem projeto de lei ao Poder
Legislativo, pois está assegurado no Art. 61, §1ª.
● A Constituição do ESTADO não pode estabelecer prazo para que os
detentores de iniciativa privativa apresentem projeto de lei ao Poder
Legislativo, já que essa competência já foi outorgada aos Tribunais de
Contas dos Estados pela CF/88 no seu Art.71, I, II, III, IV,V, VI, VII, VIII,
IX, X, § 1º, §2º, §3º e §4º.
●A Constituição do ESTADO não pode estabelecer a Monarquia como
Forma de Governo, nem o Parlamentarismo como Sistema de Governo,
já que se entende que o único modo seria um plebiscito, como já havia
sido que está descrito no Art.2 do ADCT.
● A Constituição do ESTADO não pode estabelecer os casos em que as
disponibilidades de caixa dos Estados poderão ser depositados em
instituições financeiras não oficiais. Assim, observa-se que as
disponibilidades de caixa dos Estados, do DF e dos Municípios e dos
órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele
controladas serão depositadas em instituições financeiras oficiais,
somente os que estão previstos em lei, as que não estão previstas
somente com Lei Ordinária Federal para ter os depósitos em instituições
não-oficiais. Vide art. 164, §3º da CF/88.
● A Constituição do ESTADO não pode definir os crimes de
responsabilidade do governador, tampouco cominar as respectivas
penas. (súmula 722), tendo em vista que nos termos do artigo 22, inciso I,
compete privativamente à União legislar sobre direito penal.
● A Constituição do ESTADO não pode estabelecer que a perda do
mandato de parlamentar será decidida em votação aberta, em
desrespeito ao modelo federal, previsto no artigo 55, § 2º da CF/88.
● Repartição constitucional de competências
A repartição de competência na constituição de 1988 aborda as competências
Legislativa (para legislar), é o material (de cunho administrativo). O Estado
federal tem como uma de suas principais características, portanto, a existência
de uma repartição constitucional de competências: a Constituição Federal
delimita as atribuições de cada um dos entes federativos. O objetivo da
repartição de competências na CF/88 é dividir o poder político entre os entes
federados de forma racional e equilibrada, garantindo o federalismo de equilíbrio
entre União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
A competência material está presente no art 21 e art 23 se divide em:
● Competência exclusiva: Prestação de serviços públicos pela união. São
competências indelegáveis, mesmo diante de omissão da união. Ex:
manter relações com estados estrangeiros, emitir moeda, declarar guerra
e celebrar paz,explorar serviços de telecomunicações entre outros.
● Competência Comum: Dentro das matérias previstas no art 23, todos os
entes federados podem atuar(união, estados, distrito federal e
municípios).
A competência Legislativa para legislar presente no art 22 e art 24 se divide em:
● Competência Privativa: São competências que podem ser delegadas ( em
casa específicos) aos demais entes federados.Lei complementar poderá
autorizar os estados a legislar sobre questões específicas.
● Competência Concorrente: Apenas a união, os estados e o distrito
federal-municípios não.
No entanto à União pode estabelecer normas gerais-não exclui a competência
suplementar dos estados. Inexistência de lei federal-estados exercerão
competência plena. Superveniência de lei federal-suspende a eficácia de lei
estadual, no que lhe for contrário.
13. Conclusão :
Segundo à Constituição Federal de 88, presente no art. 18 “A organização
político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União,
os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos
desta Constituição”.
Concluímos, que o Brasil é um Estado democrático de direito, que tem suas
competências de organizações políticas administrativa, que são dividida em
quatro autonomias União; os estados; distrito federal e municípios. Essas
entidades são autônomas mas nao soberana, haja vista que cada administração
compõe a Federação,logo as autonomias tem seu cunho de poder, seus
governantes são elegidos através do voto popular, mas com tempo limitado, ou
seja, à eleição é de quanto em quanto tempo.
14.Referências:
https://jus.com.br/artigos/25616/o-que-e-o-estado
6179670-organização-político-administrativa-do-estado – arquivo do drive
Curso de Direito Constitucional – Manoel Gonçalves Ferreira Filho
Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios – TJDFT www.tjdft.jus.br
https;//www.stj.jus.br
https://www.aprovaconcursos.com.br/noticias/2015/09/06/dicas-reparticao-de-co
mpetencias-cf88/
https://jus.com.br/artigos/59501/reparticao-constitucional-de-competencia
https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2542898/os-territorios-federais-integram-a-uni
ao
https://jus.com.br/artigos/25616/o-que-e-o-estado
http://www.tjdft.jus.br
http://www.stj.jus.br
https://www.aprovaconcursos.com.br/noticias/2015/09/06/dicas-reparticao-de-competencias-cf88/
https://www.aprovaconcursos.com.br/noticias/2015/09/06/dicas-reparticao-de-competencias-cf88/
https://jus.com.br/artigos/59501/reparticao-constitucional-de-competencia

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