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Sondas e Cateteres

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UNIVERSIDADE IX DE JULHO – SBC 
 GIOVANNA FACCHINA MARTINS – TURMA VI 
 
• Introduzida pelo nariz (nasogástrica) ou pela boca 
(orogástrica) 
• Em casos de fratura de base de crânio, NÂO 
podemos inserir a sonda nasogástrica. Nesses 
casos, deve ser realizada a sondagem orogástrica 
• As espessuras são definidas pelas cores: verde – 
mais fina e vermelha – mais grossa 
Indicações: 
• Lavagem gástrica (em casos de intoxicação 
exógena) 
• Diagnosticar a modalidade intestinal 
• Tratar sangramento gástrico (HDA – Hemorragia 
Digestiva Alta) 
• Obtenção de conteúdo gástrico para análise 
• Descomprimir o estômago (pela remoção de gás e 
líquidos) 
• Administração de medicamentos e alimentos 
• É uma sonda enteral de silicone, sendo fina e 
flexível 
• Pode ser introduzida pelo nariz (naso-enteral) ou 
pela boca (oro-enteral) e vai até o duodeno 
• Para possibilitar sua introdução dispõe de um fio 
fino metálico em seu interior, que funciona como 
guia e é retirado assim que a sonda está 
adequadamente posicionada 
• Possui uma ponta pesada para facilitar a sua 
movimentação até o intestino 
• É colocada no estômago, e o peristaltismo fará 
com que a sonda chegue ao jejuno (2-3 horas) 
• Sonda é radiopaca, mostrando a localização 
correta 
• Realização de radiografia após 24hrs para a 
certificação da localização da sonda e, se correta, 
é librada a utilização 
Indicações: 
• Alimentação de doentes crônicos 
• Prematuros 
• Portadores com lesões neurológicas incapazes de 
deglutir 
• Pessoas com doenças em estado avançado. Ex: 
câncer 
• Alimentação de pacientes inconscientes 
• Administração de medicamentos 
• Utilizada para o tratamento auxiliar na presença 
de hematêmese da HDA, no caso de 
sangramentos de varizes esofágicas 
• O balão de Sengstaken-Blakemore tem 3 vias: 
- Via gástrica: local para insuflar o balão no estômago 
para garantir a fixação da sonsa 
- Via esofágica: local para insuflar o balão no esôfago 
e comprimir a parede e diminuir a hemorragia 
- Via aspirativa: para remoção de secreções 
sanguinolentas 
• Passagem de sonda pela uretra que tem por 
finalidade a manutenção do adequado 
esvaziamento vesical quando em qualquer 
condição que não se possa fazer isso 
naturalmente 
• Terapêutica: estabelecer um débito urinário 
(balanço hídrico) em pacientes graves, diante de 
retenção urinária, nos casos de insuficiência 
renal e cetoacidose diabética 
• Diagnóstica: caracterizar a precisão da coleta 
Indicações: 
• Portadores de doenças degenerativas 
neuromusculares e de bexiga neurogênica 
• Nas obstruções ao livre fluxo de urina, por um 
aumento de natureza benigna ou maligna de 
próstata 
• Durante atos cirúrgicos de grande porte 
• Em pacientes sob cuidados intensivos 
 
 
 
 
 UNIVERSIDADE IX DE JULHO – SBC 
 GIOVANNA FACCHINA MARTINS – TURMA VI 
 
Indicações: 
• Procedimentos rápidos como coleta de exame ou 
esvaziamento de bexiga 
• Sonda mais flexível 
• Procedimentos mais demorados 
• Podem possuir 2 (1 para saída da urina e outra 
para inserção de água destilada insuflando o cuff 
para fixação) ou 3 vias (a via extra serve para 
inserir medicamentos ou introduzir soluções para 
tratamento de inflamações, irritações ou 
infecções. Também para prevenção de obstruções 
do trato urinário em estados pós-cirúrgicos) 
Indicações: 
➔ Obstruções ao livro fluxo de urina, por aumento 
de natureza maligna ou benigna da próstata 
(exemplo: hiperplasia prostática benigna) 
➔ Durante atos cirúrgicos de grande porte 
➔ Em pacientes sob cuidados intensivos, em que é 
necessário um controle preciso e rigoroso do 
débito urinário, para se ter avaliação precisa da 
volemia e do funcionamento do aparelho 
cardiovascular 
➔ Estados pós-cirúrgicos como em ressecções totais 
ou parciais de próstata por hiperplasia ou durante 
a realização de cirurgias como cesáreas.

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