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Bovino de Leite - Criação de Bezerros

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 Introdução: 
 Inicio do sucesso da atividade 
• Reduzir índice de mortalidade 
 Práticas de manejo, sanidade e alimentação. 
• Eficiência no custo de produção 
 Plano de alimentação: 
 Limite mínimo de ganho de peso 
 Decisão de ordem econômica 
 Cuidados começam com a vaca gestante: 
 A influência da alimentação pré-parto 
• Crescimento normal do feto 
• Sobrevivência do bezerro nas primeiras 
semanas de vida 
 
 
 Exigências Nutricionais diária de Vacas: 
 
 EXERCÍCIO: Balancear dieta para vacas no pré-
parto em pastagem de braquiária decumbens com 
6 % de proteína bruta e 56 % de NDT. Vacas de 
500 kg de PV. Consomem de 2% do PV em MS do 
pasto. 
 
 
 
 
 EXERCÍCIO: Balancear dieta para vacas no pré-
parto em dieta com cana, com 3 % de proteína 
bruta e 60 % de NDT. Vacas de 500 kg de PV, 
exigência diária de 978 gramas de PB e 4.900 
gramas de NDT. Consumo de 1,7% do PV em MS 
de cana. 
 
 
 
 
 Escore da Condição Corporal: 
 Escore da Condição Corporal = 1,0 - ECC muito 
baixo para o momento do parto 
 
 
 Escore da Condição Corporal = 2,0 – ECC muito 
baixo para o momento do parto. 
 Escore da Condição Corporal = 3,0 – ECC um 
pouco baixo para o momento do parto. 
 Escore da Condição Corporal = 4,0 – ECC ideal 
para a vaca no momento do parto. 
 Escore da Condição Corporal = 5,0 – Excesso de 
gordura para o momento do parto. 
 
 Parto: 
 Local: aberto, limpo e de fácil observação. 
 Problemas que podem ocorrer: 
 Contrações uterinas insuficientes 
 Posição distócica do feto 
 Logo após nascimento vaca se levanta e 
começar a seca a cria. 
 
Sara Ferrari Araujo 
 
 Cuidados com o bezerro após o parto: 
 Fornecimento do colostro 
 Bezerro nasce desprovido de anticorpos 
 Corte e cura do umbigo (solução de iodo a 10 %) 
 Efeito do tempo de permanência do bezerro com 
a vaca, logo após o nascimento, sobre sua 
permanência: 
 
 
 
 Identificação: 
 Brincos plásticos 
 Ficha zootecnia individual 
 Pesagem 
 
 Cortes de Tetas Extras: 
 Analisa-se o tamanho da teta extra; 
 Desinfecção da teta extra; 
 Corte da teta extra; 
 Retirada da teta extra. 
 Alimentação e manejo dos bezerros: 
 Aleitamento artificial 
• Bezerro fica separado da mãe 
• É necessário que a vaca aceite dar leite sem 
presença do bezerro 
• Bezerro recebe de 3 a 6 litros de leite no 
balde duas vezes ao dia até 30 dias. 
• Deve deixar a vontade concentrado e 
volumoso de boa qualidade (Feno, capim 
elefante novo picado, pastagem de 
qualidade). 
• Desmama pode ser feita quando bezerro 
estiver consumindo 700-1000 g/dia. 
• Cuidados com limpeza dos utensílios. 
• Água limpa e fresca deve ficar a disposição 
• Utilização sucedânea 
 Bezerro jovem não possui enzima para 
digerir amido e sacarose. 
 Produtos de soja possuem inibidores 
enzimáticos. 
 
 Aleitamento natural: 
 Bezerro mama direto na mãe 
 Geralmente em gado mestiço 
 Deixa o leite residual 
 Concentrado para bezerro: 
 Textura grosseira? 
 Sabor adocicado (7 a10 % de melaço) 
 Deve possuir de 16 a 18% de proteína (de 
fontes verdadeiras) 
 3% minerais 
 
 
 
 
 
 EXERCÍCIO: Formular concentrado com 18% de PB 
utilizando fubá de milho e farelo de soja. Fixar 7 % 
de melaço e 3 % de minerais. 
Composição dos ingredientes: fubá de milho 8 % 
de PB, farelo de soja 45 % de PB. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 EXERCÍCIO: Formular concentrado com 18% de PB 
utilizando fubá de milho e farelo de algodão. Fixar 
5 % de melaço e 3 % de minerais. Composição dos 
ingredientes: fubá de milho 8 % de PB, farelo de 
algodão 38 % de PB. 
 
 
 
 Instalações para bezerros: 
 
 Instalações inadequadas contribuem para 
mortalidade. 
• Aumento na incidência de diarreia 
• Problemas respiratórios 
 
 Fatores desejáveis nas instalações: 
• Limpeza do local 
• Separação de bezerros por idade 
• Baixa umidade 
• Proteção contra ventos fortes 
• Boa ventilação 
• Sombra 
 
 
 
 
 Fase de recria e gestação: 
 
 Recria: É a fase que vai da desmama até a 
primeira cobrição. 
 Gestação: cobrição até primeiro parto 
 Idade ao primeiro cio (puberdade) é reflexo do 
tamanho (Fisiológico) e não cronológico 
 Idade ao primeiro parto pode variar de 24 até 30 
meses. 
 Fazendas brasileiras média 36 a 40 meses. 
 
 Desenvolvimento da glândula mamária e plano 
de alimentação: 
 Crescimento da glândula mamária é afetado 
pela alimentação e por mudanças hormonais 
 No período pré-puberdade (dos 80-90 até os 250-
280 kg de peso vivo), a glândula mamária se 
caracteriza pelo aumento acelerado da matriz 
adiposa, proliferação dos dutos e formação do 
parênquima. 
 Esta fase é medida por alguns hormônios, 
notadamente estrogênio e somatropina, sendo a 
taxa de crescimento da glândula mamária bem 
maior que a taxa de crescimento do corpo da 
novilha. 
 Portanto devemos evitar nesta fase a subnutrição 
e a também a superalimentação. 
 Animais com ganho de peso diário acima de 900 
g/dia apresenta acúmulo de gordura no úbere. 
 Com a puberdade inicia-se uma nova fase 
(produção de progesterona), portanto não há 
efeito negativo sobre a produção de leite, animais 
com taxa de ganho de peso. 
 Alimentação e manejo na fase de recria: 
 Objetivo de concepção aos 15 meses 
 Ganhos de peso entre 700 a 800 g/dia 
 
 Utilizar volumoso de boa qualidade 
 Concentrado de 1 a 2 kg/dia. 
 Sal mineral (acima de 8 % de fósforo) 
 Durante época das águas esse ganho pode ser 
obtido com pasto de boa qualidade bem 
manejado. 
 Durante a seca é necessário suplementação 
volumosa (capim elefante picado, silagem, feno, 
cana com 1 % de ureia) mais concentrada. 
 Manejo e alimentação da novilha gestante: 
 Peso ao parto deve ser de 500 a 550 Kg (raças 
grandes) 
 Terão de ganhar entre 500 a 700 g de peso por 
dia 
 Podemos adotar a mesma estratégia utilizada na 
fase de recria. 
 Manejo da novilha antes e pós-parto: 
 Deve ser levada para o manejo das vacas em 
lactação 
 Novilhas devem ser alimentadas com 20 a 30 % 
mais nutrientes (mantença, produção e 
crescimento). 
 Competição com vacas por espaço no cocho 
 Criar ou comprar as novilhas? 
 Para aqueles que fazem inseminação artificial, 
tem a chance de melhorar seu rebanho através 
da escolha criteriosa do sêmen. 
 Diminuir as chance de trazer doenças para o 
rebanho 
 Maximizar a utilização de possíveis sobras de 
áreas. 
 A decisão de compra ou criar suas novilhas vai 
depender principalmente da habilidade do 
produtor em criar bem suas novilhas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Alimentos para a vaca leiteira: 
 Alimentos volumosos: 
• Mais de 25% de FDN na MS 
 Exemplo: Pasto; silagem; feno; Capim picado; 
cana-de- açúcar. 
 
 Alimentos concentrados: 
• Proteicos (>16% de proteína bruta na MS) 
 Exemplo: Farelo de soja; farelo de algodão. 
• Energéticos (< 16 % de proteína bruta na MS) 
 Grão de milho; grão de sorgo; melaço. 
 Alimentação de vacas leiteiras: 
 
 Potencial genético: Manejo, sanidade e 
principalmente nutrição. 
 
 Alimentação representa cerca de 40 a 60 % do 
custo de produção. 
 
 Exigências nutricionais: 
• Energia; proteína; minerais; vitaminas. 
• Plano alimentar deve levar em consideração, 
demanda e a oferta de nutrientes. 
 
 Elaboração de dietas: 
• Primeiro passo e conhecer as necessidades 
nutritivas 
• Segundo passo é selecionar alimentos e 
conhecer a composição química-bromatológica 
 
 Composição bromatológica dos alimentos: 
 Matéria seca: peso do alimento sem água 
 Proteína bruta: é a fração nitrogenada do 
alimento 
 Fibra: FDN + FDA 
 Extrato etéreo: representa a porcentagem de 
gordura 
 Extrato não nitrogenado: representa os 
carboidratos de fácil digestão 
 Minerais 
 Alimentos volumosos para vacas leiteiras: 
 Pastagens 
• É uma das formas mais econômicasde 
alimentar o rebanho 
• Boas pastagens eliminam ou reduzem 
sensivelmente a necessidade de 
suplementação concentrada o que 
aumenta a eficiência econômica do 
sistema. 
• Forrageiras tropicais consumo de MS 
varia de 1,5 a 2,5 % do peso vivo de 
acordo com valor nutritivo da forrageira. 
• Exemplo 1: Qualidade do pasto média. 
Consumo de 2% do peso vivo em 
matéria seca de pasto:55 % de NDT, 
vaca de 500 kg. Calcular o potencial de 
produção de leite que a forrageira 
permite. 
 
 
 
 
 
 
 
• Exemplo 2: Qualidade do pasto boa. 
Consumo de 2,5 % do peso vivo em 
matéria seca, 60% NDT, vaca de 500 Kg. 
Calcular o potencial de produção de leite 
que a forrageira permite. 
 
 
 
 
 
 
 
 Consumo Voluntário na Matéria seca, de pasto 
em bovinos de acordo com a qualidade: 
 
 
 
 
 
 
 
 Período de descanso: 
 Desenvolvimento da folha 
• Aparecimento 
• Alongamento 
• Senescência (morte) 
 A folha tem um tempo limitado de vida, à 
medida que a planta cresce as folhas basais 
envelhecem. 
 Portanto existe um período que a planta 
atinge o número máximo de folhas vivas 
 O envelhecimento das folhas é afetado por 
fatores climáticos e fertilidade do solo. 
 Período de descanso 
• Permiti que a planta atinja o número 
máximo de folhas vivas. 
• Evitar perda de folhas por senescência 
(morte). 
 
 Exercícios: 
• Exemplo 1: Qualidade do pasto média. 
Consumo de 1,8 % do peso vivo em matéria 
seca de pasto: 55 % de NDT, vaca de 500 kg. 
Calcular o potencial de produção de leite que a 
forrageira permite. 
 
 
 
 
 
• Exemplo 2: Qualidade do pasto boa. Consumo de 
2,6 % do peso vivo em matéria seca, 60% NDT, 
vaca de 500 Kg. Calcular o potencial de produção 
de leite que a forrageira permite.Calcular o custo 
da dieta nas duas situações acima para uma vaca 
produzindo 20 Kg de leite por dia. 
 Exigência nutricional diária (mantença + 
produção): 9,9 KG 
 Suplementar com concentrado 75 % NDT. 
 Pasto 200,00 reais por tonelada de matéria seca. 
 Suplemento concentrado: 1.400, 00 reais por 
tonelada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Silagem: 
 Processo de armazenamento de forragens úmidas 
sob condições anaeróbias 
 Forrageiras tradicionalmente utilizadas são o 
milho e o sorgo. 
 Milho: 
• Produção: 15 t de MS/ha 
• Valor nutritivo: PB = 6 %, NDT= 65 %. 
 Sorgo: 
• Produção: 18 t de MS/há 
• Valor nutritivo: 6% de PB, NDT= 60 %. 
 Capim elefante: 
• 20 a 30 t de MS /há 
• Valor nutritivo: 5 % PB, NDT= 55%. 
 
 
 Quantidade de Concentrado necessário para 
atender a exigência de uma vaca de 550 kg de 
peso vivo, produzindo 30 kg de leite, em função 
da composição bromatológica da Silagem de 
milho: 
 
 
 
 Exercício 01: 
 Balancear dieta para em lactação, peso vivo de 
500 kg e produção de 20 Kg de leite por dia com 
3,5 % de gordura utilizando como volumoso 
silagem de milho, de média qualidade (consumo 
de 1,8% do PV). NDT de 56%. 
 
 Exercício 02: 
 Balancear dieta para em lactação, peso vivo de 
500 kg e produção de 20 Kg de leite por dia com 
3,5 % de gordura utilizando como volumoso 
silagem de milho, de boa qualidade (consumo de 
2,2% do PV). NDT de 60%. 
 Suplementar com concentrado 75% de NDT. 
 Qual o custo da dieta nas duas situações. 
 Custo da silagem de milho: 0,5reais/Kg 
 Custo do concentrado: 1,4Kg 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Cana-de-açúcar: ( Saccharum officinarum): 
 Origem da Ásia 
 Difundida pelo mundo através da utilização para 
fabricação do açúcar 
 No século 14 o açúcar foi considerado gênero 
alimentício de luxo na Europa 
 Chegou ao Brasil por volta de 1534 no Estado de 
São Paulo 
 Década de 70, grande expansão, estimulada pelo 
Proálcool. 
• Área de 4202000 há 
 
 Vantagens do uso na alimentação animal: 
 Grande produção por área 
• 100 toneladas de matéria verde por hectare ano 
 Baixo custo de produção 
 Período de colheita coincide com o período de 
pequena disponibilidade de forragem no pasto 
 Boa palatabilidade 
 Baixo risco de perda na cultura 
 Manutenção do valor nutritivo após a maturação 
 Fácil estabelecimento e manejo da cultura 
 
 Formação do canavial 
 Escolha da variedade: 
• Alto potencial de produção 
• Boa capacidade de rebrota 
• Ausência de florescimento 
• Resistência a pragas e doenças 
• Alto teor de sacarose 
• Melhores variedades para alimentação são 
aquelas utilizadas para indústria. 
• Ex: CB 453, SP 71-1406, RB 72-454, IAC 86-
2480 
 Idade das mudas: 
• 10 a 12 meses 
• De canavial de 10 e 20 corte 
 
 Preparo do solo e plantio: 
 Aração 
• Com arado de disco ou aiveca, tem como 
objetivo promover o rompimento de 
camadas compactada. 
 Gradagem 
• Com grade niveladora, uma ou duas vezes 
para promover o destorroamento. 
 Sulcamento 
• Com o solo úmido 
• Profundidade de 30 a 40 cm 
• Fazer operações de abertura de sulco e 
plantio no mesmo dia 
 Espaçamento entre sulcos 
• 1 a 1,4 m (depende da forma de corte) 
 Densidade de plantio 
• 12 a 16 gemas/metro linear ( 10 a12 
toneladas de muda / hectare) 
 Distribuição das mudas 
• No fundo do sulco, pé com ponta cruzada. 
 Seccionamento das mudas 
 
 
 
 
 
 Época de plantio: 
 Setembro/outubro ( cana de ano ) 
 Janeiro/abril (cana de ano e meio) 
 Calagem e adubação da cana de açúcar: 
 Calagem 
• Antes do preparo do solo 
• Elevar saturação de bases para 60 % 
• Multiplicar a quantidade de calcário por 1,5 
 Adubação fosfatada 
• No plantio 
• De acordo com análise de solo 
• Para cana soca aplicar 50 Kg/ha/na, em 
solos com baixa disponibilidade 
 Adubação potássica 
• De acordo com análise de solo 
 Adubação nitrogenada 
• Plantio 60 Kg de nitrogênio/ha 
• Cana soca 100 Kg de nitrogênio/há 
 
 Adubação orgânica: 
1- Tem apresentados bons resultados 
2- Substitui até 50 % da adubação química 
3- Recomendação de 20 to/ha 
 Tratos Culturais: 
1- Controle de plantas daninhas 
• Cana planta 
 Aplicação de herbicidas 
• Cana soca 
 Capina manual 
2- Adubações de reposição 
• Após cada corte no início das águas 
• Com NPK 
3- Recomendar calagem e adubação para plantio 
de cana. 
• Característica do solo: SB+(H+Al)=8,01; 
Saturação de base atual=26%. Níveis de 
Fósforo e potássio nos solos baixos. 
 Manejo do corte da cana: 
1- Deve ser rente ao solo 
• Melhor aproveitamento da cana 
• Maior perfilhamento 
2- Palhada seca deve ficar na área do canavial 
• Controle de plantas daninhas 
• Mantém a umidade do solo 
 Picagem da cana: 
1- Quanto menor o tamanho fica mais exposto ao 
ataque dos microrganismos, maior será o 
consumo. 
2- Cuidados com animais que recebem 
quantidades grandes de concentrado na dieta, 
pois cortes pequenos diminui a efetividade da 
fibra. 
 Exercício: 
1- Calcular tamanho do canavial, para 
alimentarmos rebanho de 50 vacas em 
lactação durante 5 meses de seca. 
Consumo: 30 Kg /dia /vaca. 
Produtividade do canavial: 100 
toneladas/hectare. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Valor nutritivo da cana: 
 Depende do estágio de maturidade da cana e da 
variedade 
 Baixo consumo 1,5 a 1,8 % do PV em MS. 
 Baixo teor de proteína 
• Em média 2,5 % de PB na MS 
• E grande parte na forma de NIDA 
 Baixo teor de minerais 
• Ca 0,3%; P 0,08 %; na MS 
 Alto teor de energia 
• Em média 60 % de NDT. 
 
 Exercícios: 
1- Utilizando cana-de-açúcar como volumoso 
principal na alimentação de vacas de leite qual 
potencial de produção este volumoso permite. 
PB: 4% e NDT: 60 %, consumo de 1,8 % do PV, 
vacas de 500 kg. 
Exigência: Mantença: PB: 360 g; NDT:3700 g. 
Produção(cada kg de leite):PB: 80g; NDT:300g 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Cana + uréia: Primeiro passo: 
• Mistura a uréia + a fonte de enxofre 
• 9 partes de uréia / 1 parte de sulfato de amônio 
ou 8 partes de uréia / 2 partes de sulfato de cálcio 
 Segundo passo: 
• Diluir a mistura em água ( 1 Kg / 3 a 4 litros 
de água). 
 
 Terceiro passo: 
• Regra sobre a cana picada e mistura bem 
 
 OBS: 
• Não se esquecer de fazer adaptação dos 
animais na primeira semana 
• Fazer também ingestão forçada de Sal 
mineral 
 
 Primeira Semana: 0,5 Kg da mistura (Ureia + SA) 
Para cada 100 Kg de cana. 
 
 Segunda semana: 1 Kg da mistura (Ureia + SA) 
para cada 100 Kg de cana. 
 
 
 
 
 Exercício 01: 
 Balancear dieta para em lactação, peso vivo de
 500 kg e produção de 12 Kg de leite por dia 
com 3,5 % de gordura utilizando como volumoso 
cana-de-açúcar, consumo de 1,8% do PV, NDT de 
60%. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Exercício 02: 
 
 Balancear dieta para em lactação, peso vivo de 
500 kg e produção de 12 Kg de leite por dia com 
3,5 % de gordura utilizando como volumoso cana-
de-açúcar, consumo de 1,5% do PV NDT de 56%. 
 
 Suplementar com concentrado 75% de NDT. 
 Qual o custo da dieta nas duas situações . 
 Custo da cana-de-açúcar: 0,21reais/Kg de MS 
 Custo do concentrado: 1,4Kg 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Exercício 03: 
 Você visita uma fazenda para dar consultoria 
técnica quanto à alimentação do rebanho durante 
o período de seca: Os animais que serão 
suplementados são bovinos de 300 Kg de PV e o 
alimento volumoso utilizado será a cana-de-
açúcar, cujo o teor de proteína bruta na MS é de 
3%. 
• Teor de PB adequado na dieta (ração total): 11 
% MS Consumo diário de cana por animal: 20 
Kg na MN Teor de MS da cana: 30 %. 
• Equivalente proteico da ureia: 280% 
 
 Qual a quantidade de ureia diária devemos 
fornecer para cada animal? 
 Como deve ser feito manejo quanto a 
 Utilização e adaptação dos animais? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Feno: 
 Processo de conservação de forragem através da 
desidratação 
 Forrageiras tradicionalmente utilizadas 
• Gramíneas do gênero cynodon ( Tifton, Coast- 
cross) 
 Produção: 20 t/ha de MS 
 Valor nutritivo: 12 % de PB, 60 % de NDT 
• Alfafa 
 Produção: 15 t/ha de MS 
 Valor nutritivo: 18 % de PB, 60 % d e NDT. 
 Fenação: 
 Paralisa a atividade respiratória da planta e dos 
microrganismos. 
 Forragem com 65 a 80 % de umidade é 
desidratada para 12 a15 %. 
 Fases do processo de fenação: 
 Primeira fase: 
• Ocorre quando os estômatos estão abertos 
• Nesta fase ocorre maior perda de água 
• Cerca de 20 a 30 % do total nas primeiras 
horas 
 Segunda fase: 
• Após a o fechamento dos estômatos as perdas 
de água ocorrem pela cutícula 
 Terceira fase: 
• Ocorre por causa da plasmólise, a membrana 
celular perde sua permeabilidade. 
 Fatores que interferem nas taxas de secagem: 
 Fatores climáticos 
• Radiação 
• Umidade relativa do ar 
• Temperatura 
• Ventos 
• Condições ideais: Ausência de chuvas, 
temperatura elevada, umidade relativa baixa e 
ocorrência de ventos. 
 Fatores inerentes á planta 
• Relação folha caule 
• Espessura de caule 
• Espessura da cutícula 
• Densidade de estômatos 
 
 Fatores de manejo 
• Relacionado com maior circulação de ar 
no material 
• Promover viragem e removimento. 
 
 Fatores que interferem no valor nutritivo do 
feno: 
 Fatores relacionados à planta 
• Leguminosa é mais nutritiva 
• Gramíneas temperadas são melhores que 
tropicais 
• Estágio de desenvolvimento da planta 
 Perdas durante a secagem da forragem 
• Perdas ocorridas pelo processo mecânico 
• Perdas pela respiração 
• Perdas por lixiviação 
 Perdas durante o armazenamento 
• Quando material é armazenado com alto 
teor de umidade 
 Considerações finais: produzir feno de boa 
qualidade começa pela escolha da forrageira 
adequada, sendo cortada no momento certo e 
evitando perdas na secagem e armazenamento. 
 Produção de feno: 
 Escolha do local 
• Terreno de relevo plano, bem drenado, de 
superfície uniforme, livre de tocos, pedras, 
cupinzeiros e buracos. 
 
 Preparo do solo: 
• Fenação representa uma grande retirada de 
nutrientes do solo, portanto devemos corrigir 
bem o solo (Saturação para 60- 70%). 
• Fósforo no início das águas e nitrogênio e potássio 
após cada corte. 
• Cada tonelada de feno: 16 Kg de N; 5 Kg de P2O5; 
20 Kg de K2O. 
 Recomendar adubação para área de fenação, 
produção de 20 toneladas por hectare em 6 
cortes. 
 Fases do processo: 
 Corte 
 Secagem 
 Enleiramento 
 Enfardamento 
 Armazenamento 
 
 Máquinas utilizadas: 
 Ceifadeira 
 Ancinho 
 Enfardadeira 
 
 Corte: 
• Deve ser feito com boa previsão do tempo 
• Espera-se secar o orvalho para inicia as 
operações. 
• É realizado por segadeira, alfange ou 
roçadeiras. 
• Deve ser realizado quando a planta apresentar 
bom estado nutritivo. 
 
 Secagem: 
• Depois de cortado é importante que o material 
seja revolvido para facilitara a secagem 
• A viragem é feita pelos ancinhos ou manual 
 Enleiramento: 
• Ao final do dia caso o forragem não tenha 
atingido o ponto de feno, faz-se o enleiramento 
para desfazê-lo no dia seguinte. 
 
 Enfardamento: 
• Assim que o material atingir o ponto de feno 
será enfardado para facilitar o armazenamento 
 Ponto de feno: 
 No corte a forragem possui 85 % de umidade 
 Ponto de feno quando esta atinge 12 a15 % de 
umidade. 
 Os nós apresentam consistência de farinha, sem 
umidade. 
 Área necessária para plantio depende: 
 Período de suplementação 
 Da categoria animal 
 Número de animais 
 Produtividade da área 
 Para alimentarmos 50 novilhas de peso médio de 
200 Kg (consumo de 2,5 % do peso vivo), durante 
150 dias. Qual a área de capim coast-cross deve 
ser plantada (produtividade 18 toneladas 
/hectare). 
 
 Concentrados energéticos: 
 Farelo de arroz: 
• Oriundo do beneficiamento do arroz para 
consumo humano e se constitui do tegumento 
que envolve o grão 
• 14% de PB; 70 % de NDT. 
• Sua utilização em excesso pode provocar 
depressão da digestibilidade da fibra (14 % de 
extrato etéreo). 
• Para vacas leiteiras até 30 % da mistura de 
concentrados, nos concentrados para bezerros 
até 20 % 
• Produção anual cerca de 7,5 mil toneladas. 
 
 Farelo de trigo: 
• Composição: 15 % de PB e 70 % de NDT 
• Tem efeito laxativo não deve ser fornecido 
com único alimento concentrado 
• Pode ser usado em até 30 % dos concentrados 
• Produção anual de 2.000.000 de toneladas 
 
 Sorgo: 
• Composição : 9 % de PB e 82 % de NDT 
• Algumas variedades pode apresentar alto teor 
de tanino comprometendo a digestibilidade. 
 Deve ser moído 
 Não há restrições 
 Milho grão moído: 
• Composição: 9 % de PB e 85 % de NDT 
• Não há restrições de uso 
 
 Mandioca: 
• Composição: 3 % de PB e 80 % de NDT 
• Apresenta princípio tóxico (ácido cianídrico) 
 Â 10mg/Kg mansa 
 Á 20 mg/kg brava 
• Mandioca-brava devem ser picada e levada ao 
ar livre por 24 horas. 
 
 Concentrados proteicos: 
 
 Farelo de soja: 
• Resulta da moagem dos grãos para extração do 
óleo 
• Composição: PB 45 % ; NDT 80 % 
• Não há restrições de uso. 
 
 Farelo de algodão: 
• Composição varia muito em função da 
quantidade de casca 
• PB: 22 a 50 % (mais comum 28 %) e NDT de 
62 % 
• Altamente palatável 
• Restrição de uso para touros devido ao 
gossipol. 
 
 Farinha de peixe: 
• Composição: PB 66 % e NDT 67 % 
• Alimento bem equilibrado em aminoácidos 
• Problema com ingestão devido excesso de sal e 
formol 
• Nível máximo de 10 % no concentrado 
 
 Outros alimentos: 
 Caroço de algodão: 
• Resíduo industrial têxtil 
• Alimento bastante equilibrado 
• Composição: 22 % de PB e 95 % de NDT 
• Restrições: em excesso pode causar a queda na 
digestão da fibra. 
 Vacasaté 4 Kg/dia 
 Touros: Gossipol 
 Casca de soja: 
• Consiste da película do grão de soja, obtida em 
sua industrialização para extração do óleo. 
• Composição: 12 % de PB e 75 % de NDT. 
• Possui alto teor de fibra 60 % de FDN 
• Nível máximo recomendado de 30 % no 
concentrado. 
 Polpa cítrica: 
• Constituído pela casca, polpa e sementes. 
• Alta digestibilidade no rúmen 
• Pobre em fósforo 
• Boa palatabilidade 
• Valor nutritivo: PB 7% e NDT de 80 % 
• Para vacas em lactação pode ser usado de 20 
a 30 % na matéria seca da dieta ou 4 
Kg/vaca/dia. 
 
 Cevada: 
• Resíduo de cervejaria 
• Pode conter alto teor de umidade 
• Pode usar até 50 % da ração total 
• Valor nutritivo: PB 20 % e 50 % de NDT. 
 
 Cevada grão: 
• Valor nutritivo PB 14 % e NDT de 73 % 
• Deve ser moída 
 Ciclo Lactacional: 
 A produção de leite, logo após o parto aumenta 
rapidamente, atingindo o pico aos 35 - 50 dias. 
 Posteriormente a produção decresce até a 
secagem. 
 Por outro lado a capacidade de ingestão de MS 
aumenta lentamente após o parto atingindo o 
máximo algumas semanas após o pico 
 Em consequência, a vaca mobiliza suas reservas 
corporais. 
 Portanto vai ocorre uma mobilização de reservas 
naturalmente, portanto é interessante que seu 
escore corporal seja adequado. 
 
 
 
 Formas de alimentação de vacas: 
 Forragem separada do concentrado 
 Forragem misturada ao concentrado 
 Sistema de alimentação utilizando mistura 
completa: 
 As vacas não conseguem escolher o que comer 
 Melhor desempenho dos animais devido melhor 
ambiente ruminal. 
 Baixa incidência de distúrbios digestivos 
 Redução dos custos com mão-de-obra 
 Modalidades para distribuição de ração 
 Individual 
 Grupo 
 Individual: 
 Demanda mais mão-de-obra 
 Necessita de cochos individuais 
 
 Em grupo: 
 Critérios para formação de grupos 
• Produção de leite 
 
• Período de lactação de lactação 
 Parto até 100 dias de lactação 
 100 até 200 dias de lactação 
 200 até final de lactação 
 Categorias: 
• Vacas de primeira cria das demais 
 Considerações para mudança de vacas de grupo: 
• Após parto vacas são colocadas no grupo de 
alta produção, para serem desafiadas. 
• Procurar mover pequenos grupos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Exemplo 1: Calcular quantos hectares de milho 
deve ser plantado, para alimentarmos um 
rebanho de 100 vacas, consumindo 30 Kg por dia 
de silagem (35 % de MS), durante 150 dias. 
 
 
 
 
 
 
 
 Exemplo 2: Calcular quantos hectares de cana-de- 
açúcar (25% de MS) deve ser plantado para 
alimentarmos um rebanho de 100 vacas, 
consumindo 30 Kg por dia durante 150 dias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 INSTALAÇÕES PARA GADO DE LEITE: 
 
 Deve proporcionar conforto e desempenho animal 
 Deve proporcionar condições para aumentar a 
eficiência da mão de obra 
 
 Deve ter boa localização 
• Terreno de encosta 
• Fácil acesso 
• Evitar caminhadas longas 
 
 Tipos de instalações serão definidos pelo sistema 
de produção: 
• Instalações para alimentação em sistema semi-
Confinamento 
 Brasil: 
 Período das águas 
 Período da seca 
 
 Comedouro para volumoso 
 Pode ser de madeira, alvenaria, placas 
pré-moldadas. 
 Quanto ao acesso: 
 Simples: Comprimento: 0,7 
m/vaca; Largura interna 0,6 m 
 Duplo: Comprimento: 0,7 m /vaca 
Largura interna 0,9 m 
 
 
 
 
 
 Calcular comprimento de cocho para 50 vacas 
com simples e duplo acesso. 
 
 
 
 Cochos simples permite seu abastecimento 
por carretas ou carroça sem incomodar o 
gado. 
 Nos dois casos recomenda-se a cobertura, 
para evitar ressecamento da forragem. 
 A posição deve ser planejada para evitar o sol 
internamente 
 Par evitar que o animal pise dentro do cocho 
deve ser colocado cordoalha de contenção 
 Contenção dos animais 
 Localização dos cochos de volumoso 
 Saleiro 
• Localização: próximo da bebida de água 
 Cercas 
• Constituem um pesado investimento 
• Arame farpado: 1500,00 / km 
• Arame liso: 1000,00 / km 
• Cerca elétrica: 300,00 / km 
 
 Instalações para sistema de Confinamento total: 
 Sistema convencional ou de baias individuais 
• Neste sistema os animais permanecem lado a 
lado, em baias individuais. 
 Sistema de estabulação livre 
• Neste sistema os animais ficam livres 
• A recomendação é 30 % a mais de vacas em 
relação às baias, poderá ser usada. 
• Recomendação para área de circulação é de 6 
a 9 m2/vaca 
• Corredores de no mínimo 5 m2 
 Manejo do esterco 
• Na forma sólida 
• Na forma líquida 
 Melhor aproveitamento dos nutrientes 
 Maior custo. 
 Área para ordenha: 
 Independente do tipo de ordenha o local deve 
oferecer condições mínimas de higiene. 
 Local deve ser arejado, ter piso lavável, com água 
encanada. 
 Ordenha manual 
• 6 - 8 m2/vaca 
• Normal de 20 a 25 vacas / homem 
• Média de 10 vacas/hora 
 Ordenha mecânica 
• Permite redução do tempo de ordenha 
• Permite redução do número de retireiros 
• Tipos: 
 Balde ao pé média de 20 a 25 vacas /hora 
(rebanho de 50 - 60 vacas) 
 Em fosso (rebanho acima de 100 vacas) 
 Abertura lateral (Rebanho acima de 100 
vacas) 
 Espinha de peixe (Rebanho acima de 100 
vacas) 
 Poligonal (rebanhos acima de 500 vacas) 
 Rotatória (rebanhos acima de 500 vacas) 
 
 ESTRUTURA PARA CONSERVAÇÃO DE 
FORRAGEM: 
 
 Mais no caso de optarmos por silagem 
 
 Tipos de silo: 
• Aéreos ou encosta 
• Boa eficiência na conservação 
• Alto custo inicial 
 
 Cisterna: 
• Boa eficiência na conservação 
• Alto custo 
• Não pode ser construído em baixadas 
 
 Superfície: 
• Maiores perdas, devido dificuldade de 
compactação. 
• Baixo custo 
• Permite mudanças de local. 
 
 Trincheira: 
• Boa eficiência de conservação 
• Dificuldade de barranco no local 
 
 Dimensões do silo: 
 Número de animais 
 Quantidade fornecida 
 Tempo que será suplementado o rebanho 
 Altura máxima de 3 metros 
 Exemplo: 
• Número de vacas 50 vacas 
• Consumo de 30 Kg/dia 
• Altura de 2 metros 
• Fatia de 20 cm 
• Inclinação das paredes de 25 % 
• Densidade de 500 Kg /m3

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