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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP CAMPUS MARQUÊS CURSO DE ENGENHRIA CICLO BÁSICO QUIMICA APLICADA “PILHAS - 2” João Pedro de Souza Cardoso RA: N4748H1 Turma: EP5P13 São Paulo 2021 OBJETIVO Comprovar, por intermédio de experimentos de laboratório, a existência de diferença de potencial e de corrente elétrica de uma pilha. SUMÁRIO 1 CORROSÃO ELETROQUÍMICA ............................................................ 4 2 CORROSÃO POO AERAÇÃO.................................................................5 2.1 Materiais Utilizados........................................................................5 2.1.1. Procedimentos..............................................................................5 2.1.1.1 Resultados e discussões...........................................................6 3 MEIOS CORROSIVOS DIFERENTES.....................................................7 3.1 Materiais Utilizados..........................................................................7 3.1.1. Procedimentos................................................................................7 3.1.1.1 Resultados e discussões..............................................................8 4 ELEMENTOS DE CORROSÃO ATIVO-PASSIVO..................................9 4.1 Materiais Utilizados..........................................................................9 4.1.1 Procedimentos.................................................................................9 4.1.1.1 Resultados e discussões............................................................10 5 METAIS DIFERENTES..........................................................................11 5.1 Materiais Utilizados.......................................................................11 5.1.1 Procedimentos..............................................................................11 5.1.1.1 Resultados e discussões...........................................................12 CONCLUSÃO............................................................................................13 1. CORROSÃO ELETROQUIMICA A corrosão eletroquímica está ligada diretamente ao processo químico de oxirredução, à oxidação de um componente, que sede elétrons para outro componente, que faz a redução. Existem 3 tipos de componentes essenciais, o cátodo, ânodo e o eletrólito, o catodo faz a redução, o anodo a oxidação e o eletrólito faz a corrente fluir do cátodo para o ânodo. Na existência dos elementos (ânodo, cátodo e eletrólito), se dá a existência de produtos como sais, óxidos e hidróxidos, materiais cujo podem contribuir para o desgaste de estruturas metálicas. A corrosão eletroquímica pode causar problemas como; perda de resistência, paradas de produção, pois com os danos causados pela corrosão é necessário zerar a produção para substituição do equipamento; outro problema é o custo de manutenção. Para evitar a corrosão eletroquímica e a proteção do equipamento, pode- se utilizar dois métodos, proteção catódica, o zinco serve para o revestimento, coma aplicação por aspersão térmica, tendo o ânodo de sacrifício1 e a proteção por barreira, utilizando o alumínio para o revestimento, também aplicado para aspersão térmica, formando uma camada de óxido de alumínio (AL2O3), impedindo o eletrólito encontrar o contato com o material e formar uma pilha. 1 É qualquer metal utilizado em estruturas submetidas a ambientes oxidantes, com o objetivo de ser oxidado em seu lugar 2. CORROSÃO POR AERAÇÃO. a) Adicionar, pela metade, a solução de NaCl no béquer; b) Inserir a placa de ferro no béquer com solução; c) Dosar 5 gotas de ferricaneto de potássio e 5 gotas de fenoftaleína; d) Aguardar alguns minutos. Parte submersa da placa: Comportamento Anódico (Ferricianeto Azul) Parte limítrofe solução-ar: Compartimento Catódico (Fenofteleína Rosa) 2.1. Materiais Utilizados. Béquer de 50mL; Placa de ferro; Indicadores Ferricianeto de Potássio e Fenaftaleína; Solução saturada de cloreto de sódio (NaCl) 2.1.1. Procedimentos. a) Adicionar, pela metade, a solução de NaCl no béquer; b) Inserir a placa de ferro no béquer com solução; c) Pingar 5 gotas de ferricianeto de potássio de 5 gotas de fenoftaleína; d) Aguardar alguns minutos. 2.1.1.1. Resultados e Discussões a) Em que região se localiza a parcela anódica do experimento realizado e qual a cor que representa essa região? Esta parcela se localiza na parte submersa da placa, a com que representa é a azul, do Ferricianeto azul b) Em que região se localiza a parcela catódica do experimento realizado e qual a cor que representa essa região? A parcela catódica se localiza na parte limítrofe solução ar, aa cor que representa é a rosa, do Fenolftaleína rosa. 3. MEIOS CORROSIVOS DIFERENTES. Experimento 2: 1. Conectar cada um dos polos do voltímetro em cada um dos polos da pilha 2. Deixar a pilha funcionar por alguns minutos 3. Anotar a ddp lida pelo voltímetro; 4. Utilizar os indicadores ferricianeto de potássio e fenoftaleína para distinguir as regiões anódica e catódica da pilha. 3.1. Materiais. Placas de ferro; Béqueres de 50 mL; Voltímetro; Ponte de grafite ou salina; Solução 1 mol/L de Hidróxido de Sódio (NaOH); Solução 1 mol/L de Ácido Sulfúrico (H2SO4). 3.1.1. Procedimentos a) Montar a pilha Fe/H2SO4//NaOH/Fe; b) Conectar cada um dos polos do voltímetro em cada um dos polos da pilha; c) Deixar a pilha funcionar por alguns minutos; d) Anotar a ddp lida pelo voltímetro; e) Utilizar os indicadores ferricianeto de potássio e fenoftaleína para distinguir as regiões anódica e catódica da pilha. 3.1.1.1. Resultados e discussões. a) Compartimento anódico da pilha? O compartimento anódico da pilha é o Fe/H2SO4 b) Compartimento catódico da pilha? O compartimento catódico da pilha é o Fe/NaOH. c) As colorações apresentadas pelos indicadores vão de encontro com a ddp lida no voltímetro? Sim, pois pelos indicadores vão de encontro com a ddp pois são menores que 0 d) Qual a solução mais agressiva ao ferro? A solução H2SO4 é a mais agressiva ao ferro. 4. ELEMENTOS DE CORROSÃO ATIVO-PASSIVO. 1. Conectar cada um dos polos do voltímetro em cada um dos polos da pilha 2. Deixar a pilha funcionar por alguns minutos 3. Adicionar, em uma das meias células da pilha 4 a 5 gotas de fosfato trissódico 4. Deixar a pilha funcionar por alguns minutos 5. Utilizar os indicadores ferricianeto de potássio e fenoftaleína para distinguir as regiões anódica e catódica da pilha. 4.1. Materiais. • Placas de ferro; Béqueres de 50 mL; • Voltímetro; • Ponte de grafite ou salina; • Solução saturada de cloreto de sódio (NaCl); • Solução de Fosfato Trissódico ou Cromato Alcalino 4.1.1. Procedimentos. a) Montar a pilha Fe/NaCl//NaCl/Fe b) Conectar cada um dos polos do voltímetro em cada um dos polos da pilha c) Deixar a pilha funcionar por alguns minutos d) Adicionar, em uma das meias células da pilha 4 a 5 gotas de fosfato trissódico e) Deixar a pilha funcionar por alguns minutos f) Utilizar os indicadores ferricianeto de potássio e fenoftaleína para distinguir as regiões anódica e catódica da pilha. 4.1.1.1. Resultados e Discussões. a) Compartimento anódico da pilha? b) Compartimento catódico da pilha? c) Qual a solução utilizada para a determinação do elemento de corrosão ativo-passivo? d) A solução utilizada atuou como elemento de corrosão ativo ou passivo? e) As colorações apresentadas pelos indicadores vão de encontro com a ddp lida no voltímetro? Pilha ativo-passiva: Ocorre em materiais que formam películasapassivadoras, aquelas que são formadas por um processo corrosivos, mas que tem ação protetora, recobrindo a superfície de um material metálico e impedindo que o processo corrosivo tenha continuidade. Isto ocorrerá porque se formará uma pequena região anódica em meio à uma imensa região catódica, levando à primeira a uma forte corrosão localizada, característica das pilhas ativo passivas. Como o material está protegido, se houver por alguma razão um dano na película em alguma região da superfície, esta região será extremamente suscetível à corrosão. Por fim, observamos que a atuação do apassivante no experimento foi fundamental para a determinação do cátodo, sendo possível haver uma ddp. 5. METAIS DIFERENTES. 5.1. Materiais. • Placas de ferro magnésio e cobre; • Béqueres de 50 mL; • Voltímetro; • Ponte de grafite ou salina; • Solução saturada de cloreto de sódio (NaCl); • Ferricianeto de Potássio. 5.1.1. Procedimentos. a) Montar as pilhas: 1) Fe/NaCl//NaCl/Cu e 2) Fe/NaCl//NaCl/Mg. b) Conectar cada um dos polos do voltímetro em cada um dos polos da pilha. c) Adicionar, em uma das meias células da pilha 4 a 5 gotas de ferricianeto de potássio. 5.1.1.1. Resultados e Discussões. a) Compartimento anódico da pilha? b) Compartimento catódico da pilha? c) As colorações apresentadas pelos indicadores vão de encontro coma ddp lida no voltímetro? Para um entendimento da ddp do experimento, foi necessário o uso dos fundamentos das heterogeneidades e o potencial de redução dos metais. Em relação ao cobre, os metais Fe e Mg possuem potencial redutor, o ferro o maior potencial e o magnésio o menor. CONCLUSÃO De acordo com o tema abordado, conclui-se que a corrosão ocorre no ânodo, ele sofre a oxidação no eletroquímica, já o cátodo sofre a redução, tendo sua superfície protegida não sofrendo a corrosão, ambos juntos formam o eletrólito que conduz a energia potencial de ambos. A corrosão eletroquímica pode gerar problemas para determinado equipamento, problemas como perda de resistência, as paradas de produção para troca de equipamentos danificados e custo de manutenção. Sendo assim, é necessário que haja um tipo de proteção, seja ela catódica ou por barreira. REFERENCIAS “Corrosão Eletroquímica: você sabe o que é?” Disponível: < https://rijeza.com.br/blog/corrosao-eletroquimica-voce-sabe-o-que-e/ > Acesso em: 10/05 as 15:08 “Por que os metais sofrem corrosão?” Disponível: < https://engenheirodemateriais.com.br/tag/corrosao- eletroquimica/#:~:text=Este%20tipo%20de%20corros%C3%A3o%20desencade ia,ocorrem%20as%20rea%C3%A7%C3%B5es%20de%20redu%C3%A7%C3% A3o.> Acesso em 10/05 as 15:40
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