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Estelionato Artigo 171 do Código Penal Objeto jurídico patrimônio Obter Em prejuízo alheio Elemento subjetivo: intuito de obter para si ou para outrem vantagem econômica indevida. Consumação: no momento que obtém a vantagem indevida (caput); Tentativa: quando induz ou mantém em erro, mas não obtém vantagem; Ativo: qualquer pessoa física maior e capaz. Passivo: qualquer pessoa (tem que ter consciência) Ação penal pública incondicionada For contra a administração pública; Quando: Ação penal pública condicionada Regra Privilegiado Igual o §2° do art. 155 Verbo v Sujeitos Vantagem indevida Falsa percepção da realidade; É exigido que alguém seja induzido ou mantido em erro; Objeto material Mediante: Artifício Ardil Qualquer outro meio fraudulento Fraude em meio material; Conversa; Deve ser observado a potencialidade lesivo do documento, se tiver grande capacidade, deverá responder por crime de estelionato e de documento fácil (exemplo no caso desse documento poder ser usado em outros crimes). Possibilidade da aplicação da bagatela. Majorado §3° Aumenta 1/3 quando for contra entidades públicas; Contra idosos §3° A pena é aplicada em dobro (60 anos) Exceção For contra criança ou adolescente; For contra pessoa com deficiência mental; For contra maior de 70 anos; Estelionato Figuras equiparadas: São figuras que possuem tipos penais distintos, mas possuem as mesmas penas do caput. Disposição de coisa alheia como própria; Alienação ou oneração fraudulenta de coisa própria (que devido a algo não é possível negociar; Defraudação do penhor; Fraude na entrega da coisa (muda algo na entrega); Fraude para o recebimento de indenização ou valor de seguro (Importante: muito comum, são duas figuras, uma ligada ao sujeito e outra ligada ao patrimônio, na primeira situação o sujeito destrói ou oculta coisa própria que estava assegurada, a segunda parte trata do sujeito que lesa o próprio corpo ou a saúde, ou agrava lesões ou doença - autolesão não é crime - a menos que atente contra patrimônio de terceiro, que é o que ocorre nessa parte); Fraude no pagamento por meio de cheque, só vale se quem emite o cheque for o proprietário dele, se for falsificado vai para o caput (súmula 246 do STF: comprovado não ter havido fraude, não se configura o crime de emissão de cheque sem fundos;
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