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Histologia Sistema Respiratório

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Sistema RESPIRATÓRIO 
A traqueia é um tubo flexível cuja parede é formada por 
três túnicas: mucosa, submucosa e adventícia. A 
mucosa é constituída de epitélio pseudo-estratificado 
cilíndrico ciliado com células caliciformes (epitélio 
respiratório) apoiada sobre uma lâmina própria 
constituída de tecido conjuntivo frouxo rico em fibras 
elásticas. Logo abaixo, observa-se a região submucosa, 
formada por tecido conjuntivo frouxo e que apresenta 
glândulas túbulo-acinosas mistas (glândulas 
seromucosas) cujos ductos se abrem na luz traqueal. 
Após a submucosa encontra-se o anel de cartilagem 
hialina em forma de C. Sua parte externa é revestida 
por tecido conjuntivo frouxo, formando a camada adventícia, que liga o órgão aos tecidos vizinhos. 
Na imagem acima: Em 1, observa-se a túnica mucosa; em 2, a túnica submucosa; em 3, o anel de cartilagem 
hialina; e em 4, a túnica adventícia. As setas apontam glândulas seromucosas. 
 
 
Brônquios: a mucosa que reveste os 
brônquios é idêntica à da traquéia, do 
tipo pseudo-estratificado cilíndrico 
ciliado com células caliciformes. A 
lâmina própria é constituída de tecido 
conjuntivo frouxo rico em fibras 
elásticas. Abaixo da mucosa há uma 
camada muscular lisa que circunda 
completamente os brônquios, ela é 
constituída por feixes musculares 
dispostos em espiral. Externamente a 
essa camada muscular encontram-se 
a submucosa constituída de tecido 
conjuntivo frouxo, e com a presença 
das glândulas seromucosas. 
Externamente observa-se a túnica 
adventícia constituída por tecido 
conjuntivo frouxo contendo placas 
cartilaginosas que diminuem de 
tamanho com a diminuição do calibre dos brônquios. 
Bronquíolos: Os bronquíolos terminais são revestidos 
internamente por um epitélio que varia do cilíndrico ao cúbico 
simples, ciliado ou não. No decorrer do trajeto dos 
bronquíolos, o número de células caliciformes diminui 
progressivamente, até deixar de existir. Apresenta também 
uma lâmina própria delgada e constituída de tecido 
conjuntivo frouxo, rico em fibras elásticas (de difícil 
visualização). Os bronquíolos respiratórios são diferenciados 
dos bronquíolos terminais no fato de suas paredes serem 
associadas a alvéolos. O conjunto de alvéolos forma 
estruturas semelhantes a sacos ou corredores denominadas 
sacos e ductos alveolares respectivamente, que se abrem nos 
bronquíolos respiratórios. 
Alvéolos: a parede dos alvéolos é revestida por um epitélio 
simples pavimentoso cujas células são denominadas 
pneumócitos I e II. Ao microscópio óptico elas se confundem 
com as células do endotélio dos capilares existentes na 
parede alveolar e com as células conjuntivas também ali 
presentes. Abaixo do epitélio de revestimento observa-se 
uma lâmina própria constituída de tecido conjuntivo frouxo, 
ricas em fibras elásticas e reticulares, que serve de 
sustentação à rede de capilares alveolares que ocupam a 
maior parte da parede alveolar. Cada parede alveolar é 
comum a dois alvéolos vizinhos, por isso denomina-se parede ou septo interalveolar. Na primeira imagem: 
alvéolos indicados com a seta. / Na segunda: Brônquio - Em 1, observa-se a túnica mucosa; em 2, a túnica 
submucosa; e em 3, a placa de cartilagem hialina. A seta preta aponta a camada muscular lisa; já a seta 
laranja indica glândulas seromucosas presente na camada submucosa. 
 
 
Seu epitélio é pseudoestratificado colunar ciliado com células caliciformes e, na superfície lingual e na 
metade superior da superfície laríngea da epiglote, que fazem contato com o bolo alimentar na sua 
passagem para o esôfago, e nas pregas vocais, que sofrem o atrito da corrente do ar durante a fala, é 
estratificado pavimentoso. 
A lâmina própria da laringe, exceto nas pregas vocais, contém glândulas seromucosas.34 Subjacente há 
peças de cartilagem hialina (tireoide, cricoide e parte inferior das aritenoides) e de cartilagem elástica 
(epiglote, parte superior das aritenoides e cartilagens corniculadas e cuneiformes). As cartilagens mantêm 
a laringe aberta, permitindo a passagem do ar e, em virtude da ação dos músculos intrínsecos e extrínsecos 
da laringe, de músculo estriado esquelético, podem se mover, impedindo a entrada de alimento durante a 
deglutição.

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