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apostila 1 EM, Saberes do campo

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Apostila Aprendizagem Conectada
1°A Ano do Ensino Médio.
	
	CIÊNCIAS DOS SABERES – Fevereiro/Março
	Códigos das Habilidades
	Objetos de Conhecimentos
	EM13CNT104.
EM13CNT105
	Uso de agrotoxicos.
Soluçoes alternativas para controles de praga.
Ciclagem de nutrientes.
Ciclos biogequimicos.
	Nome da Escola: ESCOLA ESTADUAL CECÍLIA CASTRO BARBOSA
	Nome do Professor:
	Lucineia Lemes Peira
	Nome do estudante:
	
	Período: ( ) vespertino	( ) matutino	Turma: 
A discussão sobre o uso de pesticidas na agricultura é uma boa oportunidade para os alunos aprenderem sobre diferentes modos de produção de alimentos e os seus impactos
Uso de agrotóxicos.
Agrotóxico faz mal? O Brasil é o país que mais consome a substância em suas lavouras? Aliás, o termo correto é agrotóxico, pesticida ou defensivo agrícola? São muitas as perguntas que permeiam a discussão sobre o uso de produtos químicos no cultivo de alimentos. A resposta, muitas vezes, depende do ponto de vista. Os ambientalistas preferem a palavra agrotóxico e argumentam que usamos o produto em excesso, o que nos expõe a riscos ambientais e de saúde – eles alertam que a situação vai piorar se o “PL do Veneno”, como apelidaram, for aprovado. Os ruralistas e a indústria química optam por defensivos agrícolas (ou fitossanitário) e defendem o PL 6299/2002 para aumentar a produtividade no campo, já que o projeto de lei irá facilitar a regulação e a distribuição das substâncias que, sim, são indiscutivelmente tóxicas.
Fato é que a discussão em sala de aula provoca observação e investigação científica, estimula a capacidade crítica dos alunos e gera conhecimento ao transitar pelos componentes curriculares de forma interdisciplinar, abordando, por exemplo, aspectos de Língua Portuguesa, Ciências e Geografia. A escolha do termo (agrotóxico, pesticida ou defensivo agrícola), o porquê do uso de agrotóxico e os modos de produção agrícola e seus resultados são bons disparadores.
OS PESTICIDAS EM NÚMEROS
No Brasil, os compostos são amplamente usados na agricultura industrial e pouco monitorados da divisão dos setores primário, secundário e terciário
CULTIVOS QUE MAIS CONSOMEM AGROTÓXICOS
TIRA DÚVIDAS DOS AGROTÓXICOS
Veja três questões recorrentes na discussão sobre os pesticidas e como elas são usadas no debate
Agrotóxico faz mal à saúde?
Os estudos são mais assertivos quando focam nos trabalhadores rurais expostos aos agrotóxicos diretamente. Para essa população, há indícios de aumento do risco de diversas formas de câncer e malformações na gestação. Para os consumidores, há vários estudos que mostram os malefícios a saúde e intoxicações. A exposição a uma série de outros produtos potencialmente tóxicos – de níveis naturais de radiação à fumaça de carros ou de cigarros – podem confundir as análises.
Qual é o termo correto: agrotóxico, pesticida ou defensivo?
As três palavras estão certas, mas seu uso está associado ao posicionamento de quem as emprega. Agrotóxico é o termo utilizado pela legislação brasileira e também pela Anvisa. Já as empresas que vendem ou usam esses produtos preferem o termo defensivo agrícola ou fitossanitário, pois, na visão delas, as substâncias protegem a produção agrícola. O termo pesticida significa “o que mata pestes”, agentes patogênicos daninhos para os vegetais.
O Brasil é o maior consumidor mundial de agrotóxicos?
Depende dos cálculos usados para chegar a esse número. Se for apenas em quantidade, a maior parte dos estudo mostra que, desde 2008, o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking de consumo de pesticidas. Atualmente, consumimos 20% de todo o agrotóxico comercializado no mundo. Já pesquisas que consideram o uso por kg/hectare/ano colocam o Brasil em 51º.
Ciclagem de nutrientes no ecossistema natural
As entradas de nutrientes no solo originarias do intemperismo e da decomposição de resíduos orgânicos são equivalentes às perdas originarias da lixiviação das bases, da assimilação pelas plantas e da mineralização da matéria orgânica (Folster & Khanna, 1997). Este processo onde a ciclagem dos nutrientes não sofre alterações é denominado equilíbrio dinâmico.
Ciclagem de nutrientes nos agrossistemas
Nos agrossistemas ocorre um desequilíbrio na ciclagem de nutrientes: os processos de mineralização, extração pelas plantas e perdas por erosão são maiores do que as entradas de nutrientes oriundos da decomposição da matéria orgânica do solo e processos biogeoquímicos, principalmente pela alteração dos minerais primários.
O desequilíbrio na ciclagem de nutrientes acarretará em uma diminuição na agregação do solo, principalmente em função das sucessivas perturbações causadas pelo cultivo do solo e da redução dos agentes ligantes orgânicos. As principais consequências sobre as propriedades físicas do solo estão relacionadas ao aumento do processo de erosão, diminuição da infiltração e retenção de água, redução da aeração e aumento da temperatura nas camadas superficiais do solo. A interação desses fatores condicionará uma diminuição na fertilidade do solo (Vitousek & Stanford, 1986).
Considerando as propriedades químicas do solo, pode-se dizer que a mineralização dos agentes ligantes orgânicos causam a ruptura dos agregados e libera nutrientes anteriormente indisponíveis para as plantas. Depois desta etapa, que ocorre logo após a mudança do uso da terra, inicia-se um período de diminuição do fluxo de nutrientes no solo, o qual está relacionado a redução do teor de matéria orgânica.
Sustentabilidade agrícola
Os processos de intemperismo e decomposição dos resíduos vegetais normalmente não são suficientes para suprir os nutrientes necessários para o desenvolvimento das plantas. O intemperismo é um processo natural lento (décadas ou séculos) de fornecimento de nutrientes ao solo. O processo de decomposição de resíduos, embora rápido, normalmente não suficiente para equilibrar as perdas nos agrossistemas. Isto porque as quantidades de restos culturais depositados na superfície do solo ou decorrente da decomposição das raízes dão quase sempre, inferiores àquelas introduzidas no ecossistema natural. Para compensar as perdas de nutrientes nos agrossistemas, o agricultor complementa o sistema com fertilizantes minerais ou orgânicos. A ciclagem de nutrientes é então reestabelecida ao nível da necessidade das plantas. Contudo, este procedimento pode acarrretar impactos ambientais como por exemplo a poluição hídrica ou aumento da concentração de metais pesados em níveis tóxicos no solo. As adoção de práticas alternativas de manejo, tais como o cultivo mínimo, plantio direto, podem de um lado reduzir as perdas e ao mesmo tempo aumentar as restituições de nutrientes ao sistema.
6 FORMAS ALTERNATIVAS PARA O CONTROLE DE PRAGAS NA LAVOURA
O ataque de pragas na lavoura, de insetos, fungos e outros organismos nocivos, são capazes de trazer grandes prejuízos ao produtor rural.
Em tais casos, geralmente o agricultor recorre unicamente a defensivos agrícolas. Apesar de sua eficiência comprovada, existem hoje diversas formas alternativas para o controle de pragas na lavoura.
Preparamos este post para mostrar a você quais são essas técnicas que complementam os métodos tradicionais e trazem vantagens tanto ao empreendedor quanto ao consumidor final. Confira.
A técnica mais comum e conhecida hoje é o controle químico. De fato, os defensivos agrícolas são produtos muito eficazes e importantes para o controle de pragas, especialmente quando o agente nocivo já está presente na lavoura. São produtos que exigem obediência a diversas normas e regras, como a utilização de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) e o respeito a períodos de carência.
No entanto, o uso excessivo e inadequado de defensivos agrícolas tem preocupado muitos agricultores e pesquisadores, uma vez que o controle de pragas, plantas invasoras e doenças na lavoura está se tornando cada vez mais difícil. Pulverizações repetidas sem o devido monitoramento e controle podem resultar na seleção de organismos resistentes a esses produtos. O resultado inevitável é o aumento dos custos da produçãoe, em casos mais graves, perda de toda a plantação.
Por esse motivo, diversas formas alternativas para o controle de pragas na lavoura têm sido desenvolvidas e aplicadas no campo para complementar e reduzir o uso de defensivos, trazendo resultados animadores para agricultores. Então vamos falar sobre essas iniciativas.
1. Novas tecnologias de aplicação
Ao realizar a pulverização, é muito difícil conseguir depositar todo o produto unicamente no alvo. Muitas vezes, parte do defensivo se perde por causa da deriva, da evaporação ou por atingir uma superfície indesejada. Com isso, reduz-se a quantidade de produto no alvo.
As tecnologias que vem a bordo de equipamentos agrícolas têm como objetivo inicial aprimorar e tornar mais eficiente a aplicação de defensivos, reduzindo ao máximo as perdas e dosando na medida certa a quantidade de produto utilizado.
Sistemas de telemetria, por exemplo, são capazes de calcular a dose e volume de produtos aplicados com base em dados retirados do clima — como níveis de temperatura e umidade —, do maquinário e das condições do solo, realizando também um diagnóstico completo da lavoura a fim de otimizar as operações e torná-las mais eficazes. Com isso, a telemetria contribui para o aumento da produtividade e a redução de custos entre de 3% a 15%! Esses recursos fazem parte da agricultura de precisão — um conjunto de tecnologias e técnicas utilizadas para registrar e analisar dados de modo sistemático sobre os diversos fatores que podem influenciar a produção. Informações sobre as variações do clima, volumes de produção, perdas da safra e despesas com defensivos agrícolas são reunidas e avaliadas. Os resultados servem para elaborar estratégias e ações para a eliminação de desperdícios e aumentar a produtividade por hectare.
2. MIP — Manejo Integrado de Pragas
Variar o defensivo agrícola e aplicar menos são duas regras básicas do MIP — Manejo Integrado de Pragas. Essa abordagem engloba um conjunto de técnicas alternativas propostas pela comunidade científica que reduzem as pragas a níveis inofensivos para as lavouras.
As técnicas de Manejo Integrado de Pragas fornecem ao negócio uma grande economia na compra de agroquímicos, já que é possível reduzir a quantidade de aplicações por meio da análise de dados e monitoramento constante da plantação.
Um resultado adicional é que os operadores ficam menos tempo expostos aos produtos, o que contribui para preservar sua saúde e integridade. Além disso, há benefícios diretos na proteção aos recursos naturais, com solo e rios, já que as chances de contaminação ficam reduzidas.
3. Controle biológico
O controle biológico é o uso de inimigos naturais para controlar pragas agrícolas. Esses organismos benéficos podem ser insetos, predadores ou até microrganismos (como bactérias e fungos).
Eles não são nocivos à saúde ou ao meio ambiente e não deixam resíduos na lavoura. Um exemplo é o Baculovírus, que ataca a lagarta da soja. Ele pode ser dissolvido na água para ser pulverizado, e não traz riscos à saúde do homem nem contamina o solo e as fontes de água.
Ao usar um tipo de controle biológico, o produtor consegue adiar a aplicação de defensivos, já que se alcança uma boa proporcionalidade entre as populações de insetos benéficos e as pragas ― isso significa que menos intervenções serão necessárias.
4. Rotação de culturas
Quando a mesma cultura é produzida repetidamente no mesmo local (monocultura), é comum que a ocorrência e a quantidade de pragas e doenças aumentem. Por outro lado, a rotação de culturas previne a fixação e multiplicação de uma doença.
Por meio dessa técnica agrícola, o agricultor pode planejar a alternância dos tipos de vegetais cultivados no terreno. Além de controlar pragas, a prática também ajuda a preservar as boas condições físicas e bioquímicas do solo, a repor matéria orgânica e facilitar a adubação.
5. Defensivos organominerais
O organominerais são fertilizantes que contêm concentrações de carbono orgânico e nutrientes benéficos para a lavoura, em quantidades que variam conforme a consistência do produto (sólido ou líquido) ou o modo como ele será aplicado. Esse material pode ser de origem vegetal, animal ou industrial. São substâncias facilmente absorvidas pelas plantas através de suas folhas, seu caule e sua raiz, melhorando processos fisiológicos, como a fotossínteses, e ativando o metabolismo.
Embora não seja diretamente uma das formas alternativas para o controle de pragas na lavoura, os organominerais nutrem as plantas de tal modo que elas tornam-se mais resistentes ao ataque de pragas e doenças. Sendo assim, será necessário um uso menor de defensivos agrícolas para garantir sua qualidade final.
6. Feromônios para atração (e eliminação) de pragas
Essa técnica consiste em utilizar feromônios para controlar pragas de insetos nas lavouras. Essa substância é um agente natural utilizado por esses organismos para se comunicarem com outros insetos da mesma espécie. Eles “transmitem” avisos diversos, como presença de predadores, demarcação de território, reprodução etc.
Por exemplo, para controlar as pragas de percevejos nas plantações de soja e arroz, a Embrapa realizou pesquisas com o macho da espécie, retirando o feromônio natural exalado pelo inseto e fabricando em laboratório. Daí são espalhados dispositivos que liberam o feromônio em armadilhas, atraindo e capturando as fêmeas.
Todas essas formas alternativas para o controle de pragas na lavoura reduzem o uso de defensivos na produção e elevam a produtividade, além de aumentar a qualidade e a segurança dos alimentos oferecidos ao consumidor.
Depois desta etapa, que ocorre logo após a mudança do uso da terra, inicia-se um período de diminuição do fluxo de nutrientes no solo, o qual está relacionado a redução do teor de matéria orgânica.
Ciclos Biogeoquímicos.
A Biogeoquímica é a ciência que estuda os processos químicos que ocorrem na atmosfera e hidrosfera, e mais especificamente, dos fluxos de elementos entre eles.
Os ciclos biogeoquímicos representam o movimento dos elementos químicos entre os seres vivos e a atmosfera, litosfera e hidrosfera do planeta.
Uma característica fundamental dos ciclos biogeoquímicos é o fato dos componentes bióticos e abióticos estarem intimamente relacionados.
O elementos químicos são retirados do ambiente, utilizados pelos organismos e novamente devolvidos à natureza. A vida está continuamente sendo recriada a partir dos mesmos átomos.
Quando um organismo morre, sua matéria orgânica é degradada pelos seres decompositores, representados por fungos e bactérias. Assim, os átomos que constituíam esse organismo retornam ao ambiente e podem ser novamente incorporados por outros seres vivos para produção de suas substâncias orgânicas.
Sem essa reciclagem, os átomos de alguns elementos químicos fundamentais para a vida poderiam desaparecer.
Para que ocorra o ciclo biogeoquímico é necessária a existência de um reservatório do elemento químico. Este reservatório pode ser a crosta terrestre ou a atmosfera. Além disso, são necessários os seres vivos que auxiliam no movimento dos elementos químicos.
 Classificação dos ciclos biogeoquímicos
Os ciclos biogeoquímicos podem ser classificados em dois grupos principais: gasosos e sedimentares. O ciclo gasoso é aquele que possui como reservatório principal do elemento a atmosfera. Além disso, os elementos entram e saem da biosfera em sua forma gasosa. Já no ciclo sedimentar, o principal reservatório é a crosta terrestre.
	
	Caderno de Atividades
1°A Ano do Ensino Medio
	
	Nome da Escola: ESCOLA ESTADUAL CECÍLIA CASTRO BARBOSA
	Nome do Professor:
	Lucineia Lemes Pereira
	Nome do estudante:
	
	Período: ( ) vespertino	( ) matutino	Turma: 
1: Observe a charge:
Na charge, há uma crítica ao processo produtivo agrícola brasileiro relacionada ao
a) elevado preço das mercadorias no comércio. 	b) aumento da demanda por produtos naturais.
c) crescimento da produção de alimentos. 		d) hábito de adquirir derivados industriais.
e) uso de agrotóxicos nas plantações.
2: O que é o controlede pragas?
 																																																																											
3: Quais métodos alternativos podem ajudar no controle de pragas?
																																																												
4: Como podem ser integrados os principais métodos de controle de praga?
																																																												
5: O que pode ser feito para diminuir as pragas na vegetação?
																																																												
6: Comente sobre os ciclos biogeoquímicos?
																																																																											
7: O que significa a palavra ciclagem?
																																																												
8: As nações do mundo têm discutido a possibilidade de os países ricos e poluidores pagarem impostos aos países em desenvolvimento que mantiverem e/ou plantarem florestas. Esta seria uma maneira de amenizar a contribuição dos países poluidores para o “efeito estufa” (fenômeno responsável pelo aquecimento da Terra) pois as plantas, ao crescerem, retiram da atmosfera o principal elemento responsável por esse efeito. O elemento ao qual o texto acima se refere faz parte do ciclo:
a) do nitrogênio		b) do carbono		c) do fósforo
d) da água			e) do ozônio
9: Os ciclos biogeoquímicos, também chamados de ciclos da matéria, garantem que os elementos circulem pela natureza. Entre as afirmações a seguir, marque aquela que melhor explica o papel dos decompositores nesses ciclos.
a) Os decompositores garantem a fixação dos elementos químicos no solo.
b) Os decompositores, ao degradar os restos de seres vivos, garantem espaço para que novos nutrientes sejam adicionados ao ambiente.
c). Os decompositores permitem, ao decompor os restos dos organismos, que substâncias presentes nesses seres possam ser utilizadas novamente.
d) Os decompositores permitem que o fluxo de energia ocorra em vários sentidos.
10: Qual dos fatores citados abaixo não é considerado essencial para a ocorrência de um ciclo biogeoquímico?
a) Existência de seres vivos.
b) Movimentação de um elemento químico pelo meio ambiente e pelos seres vivos de um ecossistema.
c) Reservatório do elemento químico.
d) Participação do ser humano.
e) Participação de organismos vivos.
11: O que são resíduos de agrotóxicos?
a) São as substâncias químicas existentes nos agrotóxicos.
b) São tipos de inseticidas usados nas lavouras.
c) São amostras de vegetais com alta concentração de agrotóxicos.
d) São resquícios de agrotóxicos que podem ser encontrados em produtos vegetais ou no solo.
12: Qual o método que vocês usa para controlara praga em casa?

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