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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS(EJA) E O TRABALHO

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Educação de Jovens e Adultos e o Trabalho
Introdução
A realidade atual brasileira demonstra que cada vez mais as pessoas estão estudando e se qualificando, tendo em vista a crescente concorrência do mercado de trabalho nas últimas décadas. Em virtude disso, muitos que nunca completaram os estudos, também estão em busca de uma formação educacional e profissional. Por essa razão, é que foi criada a Educação de Jovens e Adultos (EJA), modalidade de ensino, elaborada pelo governo federal, que tem como finalidade a alfabetização de jovens e adultos que, por algum motivo, “não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria” (BRASIL, 2005, p. 19). São pessoas que, geralmente, não tiveram sucesso na escola e que precisam rapidamente aprender para o seu pleno desenvolvimento, qualificação profissional e exercício da cidadania, conforme escreve a Constituição Federal. 
No entanto, a EJA – assim como outros programas destinados à educação de adultos – tem sido tratada pelas autoridades responsáveis pela educação brasileira como um sistema de ensino voltado apenas para o mercado de trabalho, deixando, por muitas vezes, de focar no desenvolvimento do indivíduo como pessoa; de educar, de transformar o aluno, de torná-lo um cidadão crítico. 
 Pensando nisso, é que surge a necessidade da escolha deste tema, que tem por objetivo analisar a relação entre a Educação de Jovens e Adultos e o trabalho. Para tanto, é feita uma análise da trajetória histórica sobre o trabalho e a EJA e um enfoque específico sobre o programa de qualificação profissional para jovens (Projovem), abordando sua estrutura e seu desenvolvimento no Brasil e na Paraíba, a partir de uma pesquisa qualitativa, de natureza bibliográfica, consultando autores que discutem esta temática. 
1. A trajetória histórica da EJA no mundo do trabalho
1.1. História do trabalho
Origem
O trabalho começa quando surge o homem, que, em busca de sua sobrevivência, cria, ou produz meios para satisfazer suas necessidades. Sem o trabalho o homem não pode existir. 
Assim como a cultura, o trabalho era transmitido de geração em geração em diversas sociedades. Os instrumentos de trabalho são aprimorados continuamente, sendo uma consequência de invenções passadas. As experiências de produção, os hábitos de trabalho e o conhecimento pertencente a uma sociedade ou de uma outra, mais avançada, adquiridos ao longo da história, vão aperfeiçoando as ferramentas de trabalho, melhorando a vida do homem. 
Oliveira define trabalho como “a atividade desenvolvida pelo homem, sob determinadas formas, para produzir a riqueza” (OLIVEIRA, 1995, p. 5). Com isso podemos dizer que o homem atua sobre o meio ambiente, ao adquirir os recursos necessários para sua sobrevivência. Deste modo, o trabalho transforma a natureza e o próprio homem.
Geralmente divide-se a história do trabalho pelo modo de produção desenvolvido pelo homem ao longo da história, que são os trabalhos: primitivo, escravo, feudal e capitalista.
Trabalho primitivo
O primeiro modo de produção surge nas comunidades primitivas com a invenção das primeiras ferramentas, muito rudimentares, feitas de materiais extraídos da natureza, como pedras, paus, espinhos e lascas de arvores, depois arcos e flechas, procurando satisfazer as necessidades básicas do homem. 
Os homens se alimentavam da caça, da pesca, da colheita de frutos silvestres e, posteriormente, da agricultura, na base do trabalho braçal. Este regime de trabalho garantia apenas a obtenção dos recursos necessários para a sua vida. Neste momento, na sociedade primitiva, não havia desigualdade, nem exploração, pois não existia o “problema da acumulação de riquezas nas mãos de alguns” (ALBORNOZ, 2006, p. 16). Cada um desenvolvia uma atividade para o bem coletivo.
Trabalho escravo
Com a extensão da agricultura e o estoque de alimentos e riquezas, sai de cena a comunidade primitiva. Nesse momento, surgem as relações de poder e hierarquias, em que os poderosos passam a dominar sobre os demais, originando o trabalho escravo e, consequentemente, a figura do senhor. O que indicava a riqueza do senhor era a propriedade privada, a produção e os escravos. O declínio do império romano, as invasões dos povos bárbaros e as revoltas das classes trabalhadoras deram fim ao regime escravista. 
Trabalho feudal
No período medieval surge uma nova ordem social, o feudalismo, em que os servos trabalhavam como rendeiros, pagando ao senhor feudal, que era o grande proprietário de terras. Os servos trabalhavam e viviam na propriedade do seu senhor e recebia dele ferramentas emprestadas por um preço bem oneroso para poder trabalhar. Na verdade, os servos eram, também, propriedade do senhor feudal, que os incluía em transações comerciais. 
O renascimento comercial, o aumento da circulação das moedas nas cidades, o desenvolvimento dos centros urbanos, as cruzadas e o surgimento da burguesia foram fatores que contribuíram para o fim do feudalismo.
Trabalho capitalista
Com o enriquecimento considerável dos países europeus e a aplicação da ciência à produção, houve uma expansão do capitalismo, gerando a revolução industrial. Este regime de trabalho aumentou substancialmente o rendimento de trabalho e, por conseguinte, o produto, sem, contudo, oferecer um retorno justo para os trabalhadores. Desta forma, os grandes industriais, que já eram ricos, acumulavam ainda mais riquezas. Por outro lado, a grande maioria dos trabalhadores permaneciam na pobreza, com extensas jornadas de trabalho e recebendo um salário que não lhes trazia uma melhor qualidade de vida. 
Segundo Albornoz (2006), desde o início da era moderna, desenvolveram-se três estágios da tecnologia: a invenção da máquina à vapor, o surgimento da eletricidade e o uso do computador. Neste cenário, foram elaborados alguns métodos de administração de produção industrial. O primeiro foi o taylorismo, criado por Frederick Winslow Taylor, com o método da administração científica, o qual elevava a intensificação do trabalho em um menor tempo possível e criava a divisão do trabalho entre a concepção e execução. Em seguida, Henry Ford desenvolve o fordismo, que mantém a divisão do trabalho, “mas introduz a esteira de produção, a cadeia de produção” (DAL ROSSO, 2008, p. 61), na qual cada trabalhador ficava em um determinado local realizando uma tarefa específica. O toyotismo, formulado pelo engenheiro Taiichi Ohno, é a terceira forma de organização industrial. Este método caracteriza-se pela redução de quadro dos funcionários, por produzir apenas o que o mercado consome, acabando com os estoques, e pela autoativação das máquinas, que permite com que um operário controle diversas máquinas ao mesmo tempo. Em suma, todos estes métodos de produção objetivavam o máximo da produção em um menor espaço de tempo e dos lucros dos capitalistas que detinham todos os meios de produção através da exploração da força de trabalho dos operários. 
O sistema capitalista de trabalho gerou vários outros problemas para os operários, a exemplo da mais-valia, em que parte do valor da força de trabalho dispendida por um operário, na linha de produção, não é remunerado, ou seja, o trabalho excedente não pago pelo patrão. Cita-se, também, a alienação, quando o trabalhador não tem conhecimento nem se apropria do que é produzido. Albornoz (2006) escreve que a alienação se dá na separação entre os lugares de trabalho e de moradia do trabalhador, no corte das partes do processo de produção de um objeto e/ou projeto e no distanciamento entre produtor e consumidor. Tudo isso são formas de exploração do capitalismo sobre o proletariado.
Por esta razão é que surgem, no capitalismo, duas novas classes: a classe capitalista, também conhecida por burguesia, a qual era detentora dos meios de produção nos países mais desenvolvidos e a classe trabalhista ou proletariado, que vende sua força de trabalho aos capitalistas por uma remuneração que nem sempre condiz com suas necessidades. Até o tempo presente, estas duas novas classes vivem em conflitospor, ao menos, um salário digno e diminuição da jornada de trabalho. Geralmente a classe trabalhadora sai perdendo nessas lutas sociais, em virtude do poderio econômico capitalista. 
1.2. Aspectos históricos da EJA e o mundo do trabalho
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) sempre se mostrou precária nas políticas públicas educacionais. Os movimentos de estudiosos em educação e grupos sociais nunca mediram esforços ao reivindicar o acesso e a permanência dos jovens e adultos à escola. Contudo, refletir a educação de jovens e adultos não significa, apenas falar do ingresso de jovens e adultos à escolarização, mas deve-se envolver também sujeitos alunos/trabalhadores, que são formados ao longo da história em meio a contextos de relações sociais marcadas pela exclusão e marginalização.
Vimos que desde o período colonial as raízes históricas da EJA se mantiveram unidas as relações de trabalho, de forma cultural e comportamental através da geração de ofícios. Mas, a partir do governo Vargas, na década de 1930, com a primeira constituição, é que a educação de jovens e adultos veio a ser mencionada de maneira oficial. Essas condições contribuíram para que a EJA se consolidasse. Surge assim o sistema “S”, isto é, um conjunto de organizações com entidades voltadas para o ensino profissionalizante, dentre elas podemos destacar: Senai, Senac e Sesc. Entidades privadas mas que recebem suporte do governo federal, em contrapartida o governo federal também ampliava sua rede de escolas técnicas e intensificava o exercício prático do ensino.
 A década de 1960 foi marcada por um cenário de ampla participação dos movimentos sociais para a alfabetização de adultos. Porém, veio o Golpe de 1964 e trouxe com ele a desarticulação desses movimentos de educação e cultura popular. E em 1967, esse mesmo governo veio a fundar o Movimento Brasileiro de Alfabetização (Mobral), um projeto que propunha a alfabetização funcional dos adultos, com metodologia de ensino padrão gerada pelo próprio governo, assegurando o controle político e ideológico desses sujeitos. 
 Após esse período, em 1971, surge o Ensino Supletivo, quando foi promulgada a Lei de Diretrizes e Bases do Ensino (n. 5.692), onde a educação de jovens e adultos aparece como direito à cidadania. Em 1985, com a nova República o Projeto Mobral é extinto e entra em atividade a Fundação Educar. Tem iniciou um período da redemocratização social e política do país e então ocorre a promulgação da Constituição Federal de 1988. 
Em seguida, com o governo Collor e os governos de Fernando Henrique Cardoso, foram implementadas inúmeras reformas educacionais e a aprovação de uma nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (n.9.394/1996), com artigos que falavam sobre o ensino profissionalizante. No ano seguinte é criado o Decreto n. 2.208, que regulamentou promover a transição entre a escola e o mundo do trabalho. As mudanças estabelecidas nas reformas da educação profissional mencionadas nesta LDB e neste Decreto estavam de acordo com o contexto econômico vigente e as demandas do mercado de trabalho.
Com o início de um novo Governo, o Lula em 2003, ocorre o aumento do acesso a Educação de Jovens e Adultos, e uma dedicação maior para essa modalidade, principalmente na intenção da inclusão dos sujeitos. O governo Lula trouxe consigo a esperança de que a EJA pudesse ser valorizada, tratada de forma adequada e com a urgência necessária. Além desse aspecto, a tentativa de articular escolarização com educação profissional tem sido cultivada em alguns projetos. Foram muitas as iniciativas, dentre elas: Programa Brasil Alfabetizado (PBA), Programa Nacional de Inclusão de jovens: Educação, Qualificação e Ação Comunitária (Projovem), Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja), o Plano Nacional de Qualificação (PNQ). a criação da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD) associada ao Ministério da Educação (MEC); e a implantação do Fundeb, com recursos destinados a EJA. Mas recentemente, em 2011 durante o Governo Dilma, é criado o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) que tem como finalidade ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica, por meio de programas, projetos e ações de assistência técnica e financeira.(MEC,2011)
Porém, como foco para esse trabalho abordaremos exclusivamente o PROJOVEM, apresentando sua criação, características e um visão de sua implantação no cenário nacional e local.
2. Projovem
2.1. Projovem no Brasil
À medida que qualificação profissional se traduz em melhores serviços por parte das empresas, obter conhecimento profissional e técnico tem se tornado uma disputa por inserção social e econômica também. Diante dessa necessidade, o Projovem (Programa Nacional de Jovens) promove qualificação social e educação profissional partir das áreas da economia de nosso país dando oportunidade aos jovens o início de uma carreira profissional. 
O projovem é um programa criado em 2005 pela Lei n 11.129, a partir da integração de seis programas já existentes, são eles: Agente Jovem, Saberes da Terra, ProJovem, Consórcio Social da Juventude, Juventude Cidadã e Escola de Fábrica. Este programa é voltado para o atendimento de jovens que vivem em situação de vulnerabilidade social, isto é, excluídos da escola ou da formação profissional. O objetivo desse programa é de reintegrar os jovens a escola e ao mundo do trabalho, ofertando qualificação profissional e assegurando a participação cidadã na sociedade. Segundo Blanco,
“Este programa assumiu uma postura de política emergencial - atendendo um segmento com necessidade de chegar ainda jovem ao ensino médio – e de caráter experimental – ao propor um currículo que trata de forma integrada a formação geral, a qualificação profissional e a participação cidadã.” (BLANCO, 2010, p.3)
Inicialmente o programa tinha duração de 12 meses, e era voltado para o atendimento de jovens entre 18 a 24 anos que não concluíram o ensino fundamental. Mas em 2007, com a nova denominação para Projovem Urbano, a faixa etária foi estendida para jovens de até 29 anos, e a duração foi ampliada para 18 meses, ajustado em 2 mil horas de atividades, sendo 1.440 presenciais e 560 não-presenciais, mantendo no mínimo 75% de frequência, com auxílio financeiro mensal de R$ 100,00. Em geral, são cursos de Administração, Arte e Cultura I, Arte e Cultura II, Construção e Reparos I (Revestimentos), Construção e Reparos II (Instalações), Madeiras e Móveis, Metalmecânica, Serviços Domésticos I, Serviços Domésticos II, Serviços Pessoais, Telemática, Vestuário.
O programa é fundamentado em paradigmas educacionais, trabalhado de forma interdisciplinar e baseado em questões da prática social de jovens que são responsáveis pelo sustento financeiro da família. Por isso, o jovem estudante vinculado a este programa é o principal responsável pela sua própria formação. Atualmente, o Programa possui quatro modalidades, de acordo com o perfil dos jovens trabalhadores. 
O Projovem Adolescente, que inclui jovens de 15 a 17 anos e os adolescentes de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família ou que estejam em situação de risco social. Porém os portadores de deficiência que possuem preferência. Nessa modalidade do Projovem, não existe bolsa e a permanência no curso dependerá da frequência desses alunos na escola.
Além disso, pode-se destacar, também, o Projovem Trabalhador que é a modalidade voltada para jovens de 18 a 29 anos, que são membros de família com renda mensal de até um salário mínimo. Para essa categoria faz-se necessário que o jovem esteja cursando ou tenha concluído o ensino fundamental ou médio.
Outra modalidade é o Projovem Urbano. Essa categoria é uma iniciativa federal voltada para o enfrentamento de violência contra o racismo, “problematizando sua banalização e promovendo os direitos de jovens e os valores da igualdade e da não discriminação” (BRASIL, 2016, p.49).
O Projovem Urbano é subdivididonas modalidades: Projovem Prisional e Projovem Campo- Saberes da Terra. O Projovem Prisional foi desenvolvido em parceria com o Ministério da Justiça (MJ), ofertado em unidades prisionais para jovens do sexo feminino, possibilitando para as jovens a remição da pena por meio do estudo, o auxílio financeiro e o material didático. O Projovem Campo é ofertado para jovens agricultores familiares, também na faixa etária de 18 a 29 anos, desenvolvido com carga horária dividida em tempo-escola e tempo-comunidade. Além disso, os jovens vinculados ao Projovem Campo também recebem auxílio financeiro, material didático e salas de acolhimento (BRASIL, 2016).
Sendo assim, o Projovem visa assegurar retorno ou permanência dos jovens na escola e nos cursos de formação profissional, além propiciar a esses jovens acesso a ações de cidadania. Ademais, o programa é ofertado pelos estados e municípios, com apoio e recursos de ordem federal para o desenvolvimento dos jovens vinculados. 
Diante do exposto, vale destacar adiante o quadro e a situação do Projovem Urbano/Campo no Estado da Paraíba.
Referências bibliográficas
ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2006.
BLANCO, Diego Monte. O Projovem Urbano na trajetória das políticas para juventude - desafios do programa e perspectivas de análise. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, v. 2, n.3, p. 1-12, mai. 2009/ abr. 2010. Disponível em: <https://rbhcs.com/rbhcs/article/view/49/48>. Acesso em: 18 mai. 2018.
BRASIL. Documento Nacional Preparatório à VI Conferência Internacional de Educação de Adultos. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Brasília: MEC, 2016.
______ Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96. Senado Federal. Brasília, DF. 2005. Disponível em: < https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70320/65.pdf> Acesso em: 14/03/2018.
DAL ROSSO, Sadi. Mais trabalho: a intensificação do labor na sociedade contemporânea. 
São Paulo: Boitempo Editorial, 2008.
OLIVEIRA, Carlos Roberto. História do trabalho. São Paulo: Ed. Ática, 1995.

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