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RESUMO DA DISCIPLINA DE ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE PARA A AVALIAÇÃO PRESENCIAL Unidade 01 -Mitologia Grega: Surgimento da História da Filosofia está relacionada em particular ao surgimento da Filosofia; -Não faz apenas referência aos deuses, há também um conjunto de seres especiais, mortais de origem híbrida (mortal e divina), que chamamos de heróis; -Arquétipos que simbolizam mitos(lendas), algo que foi utilizado na psicologia, em particular por Freud como o Complexo de Édipo e também por Jung, na psicanálise. Pensadores pré-socráticos que escreveram suas obras antes do século V a.C., e, portanto, antes de Sócrates. Esses pensadores, apesarem de não apresentarem o mesmo pensamento sobre as obras da origem do Cosmos (mundo), buscavam um elemento que explicassem as transformações do universo. -Escolas Pré-socráticas: Jônica (Heráclito, Anaxaminandro e Anaxaminenes), Itálica (Pitágoras) e Eleática (Parmênides e Zenon de Eleia). – Atomística (Demócrito e Leucipo) Teorias sobre a matéria e o vazio -Questionamento sobre a origem do mundo e as transformações da natureza. -Método Socrático (Maiêutica), Platonismo, Conceito de felicidade Aristotélica; -Sócrates foi considerado o patrono da filosofia e Platão foi uma figura muito conhecida em Atenas, envolvendo em questões filosóficas com os cidadãos. Platão acabou sendo envenenado por corromper a juventude, em 399 a.C., sendo obrigado a tomar uma dose fatal de cicuta. Como herança, recebemos a maiêutica, essencial para uma visão crítica da sociedade. – A Relação Platônica entre o mundo das ideias e das coisas, expostas de modo alegórico pelo “Mito da Caverna”, contido em “A República”, de Platão. O seu mestre Sócrates não deixou obras escritas, o discípulo socrático assume a responsabilidade de difundir suas ideias para a posteridade. -A importância de Aristóteles, ele foi responsável por desenvolver toda a teoria, para a Lógica Formal e também trouxe profundas reflexões sobre felicidade, ética e moral. – Aplicou a taxonomia hierarquizada da ideia e informação – Para Aristóteles, a felicidade deriva da ética – A dialética divide em “ironia” destrutiva de conceitos, e a maiêutica, que em grego significa parto. FÉ E RAZÃO – A filosofia medieval durou 1000 anos, foi seguido pela Renascença, Período obscuro que não pode ser ignorado as realizações da época, apesar do domínio dogmático da Igreja Católica. -Surgimento das Universidades e a busca do Conhecimento e modelos acadêmicos que impactam até hoje, como os catedráticos e outras rotinas universitárias. -Pensamento Cristão floresce, além do mundo cristão, mas também o árabe e o islâmico. -Pensadores Cristãos influenciados por Aristóteles: Patrística (Santo Agostinho de Hipona) e escolástica (São Tomás de Aquino) – Relação entre a fé e a razão agostiniana – Patrística (Agostinho de Hipona): Conciliou a herança greco-romana com o pensamento cristão, Busca da razão para justificar as crenças, ideia da interioridade desenvolvida, ou seja, o homem é dotado de razão moral e da proaíresis, obras platônicas e Cidade de Deus, inspiradas por Platão, onde aponta o valor onipresente da ação divina. – Teoria da Iluminação Divina, verdades imutáveis presentes no mundo metafísico, inspirado por Deus. Apenas pela interiorização, à medida que o intelecto percebe as verdades eternas e imutáveis, é possível alcançar a iluminação. – Homem não alcança a própria salvação individual, por si mesmo. -Escolástica (São Tomás de Aquino) – Pensamento Tomista, quanto a construção de bases racionais e empíricas, separando a filosofia da teologia. – Corrente teológica Patrística -Epístolas de São Paulo Apóstolo e o Evangelho de São João -Evangelização e catequese dos pagãos à religião cristã – Conceitos Cristãos: Criacionismo, Pecado Original, Santíssima Trindade (Deus Pai, Filho e Espírito Santo) -Juízo Final -Ressurreição dos Mortos ILUMINISMO A CIÊNCIA DA RAZÃO CIENTÍFICA – Período: Renascença -> Séculos XV e XVI -Retomada dos valores culturais clássicos (autores greco-latinos) -Pensamento científico autônomo – Oposição aos valores católicos medievais – Desenvolvimento filosófico e científico -Racionalismo, Humanismo, Antropocentrismo e Empirismo -Autores importantes: Galileu Galilei, Frances Bacon, René Descartes (Pensamento Cartesiano) -René Descartes: Matemático e físico francês, revolucionou a ciência - “Penso, Logo Existo”. – Discurso do método -John Locke (1632-1704) – Empirismo: conhecimento adquirido através das experiências científicas. – Oposição ao Cartesianismo – Valorização da experiência científica, em razão ao estímulo que foi dado ao homem para que este buscasse resultados práticos no domínio natural. – Immanuel Kant (1724-1804) -Iluminismo (esclarecimento) ou filosofia das luzes. – Dicotomia entre razão e experiência -Idealismo transcendental -Razão inata e universal - “A Crítica da Razão Pura”, que inter-relaciona intuição sensível e intelecto -Abandono do geocentrismo -Estudos sobre Moral e Ética -Direitos Humanos -Respeito a individualidade e princípios democráticos Unidade 2 -Agente Moral ativo: questiona como os valores devem ser respeitados ou transgredidos por outros valores superiores a esses, avalia a sua capacidade de estabelecer para si regras de conduta. -Controle interior de suas paixões e inclinações, debate consigo mesmo e para outrem o sentido de valores e dos objetivos estabelecidos. -Questiona suas vontades e sua razão antes de tomar uma atitude, tem respeito e condenação pelos demais sem submeter-se de forma inquestionável eles. -É responsável pelos seus atos e escolhas, avalia e julga suas próprias intenções e não aceita nenhuma violência contra si e aos outros. – Essa habilidade é chamada de Antilógica, era um ótimo recurso para preparar-se para os debates. -Conhecimento profundo dos argumentos contrários e favoráveis, e possível defendê-los bem de qualquer posição e apontar objeções aos argumentos dos adversários. – A Verdade é relativa e subjetiva, não absoluta e objetiva. – Aristóteles e Platão não deixaram nada escrito. Sócrates perguntava para as pessoas, quais eram os valores dos quais acreditavam e que respeitavam ao agir. - “Só sei que nada sei”. Aristóteles. - “As respostas que os atenienses indicavas eram”. – Saber teórico, conhecimento de seres e feitos existentes e que agem independentemente dos agentes e a intervenção destes, ou a interferência. O conhecimento da natureza e teórico. – Saber Prático, conhecimento daquilo que somente existe como efeito dos atos dos agentes. Para isso, depende deles. A ética é um saber prático e este difere conforme com as práticas, que pode ser considerada com a práxis. A Ética refere-se a práxis. DIALÉTICA -Trabalhar analisando e examinando ideias contrárias acerca de um mesmo tema. – A parte da dialética, será possível descobrir qual das duas teses é falsa e qual é a verdadeira, então uma deverá ser considerada. O objetivo da dialética e o de proporcionar a intuição intelectual de uma ideia. A IDEIA DO DEVER – Santo Agostinho: Filosofia com a importância da revelação divina. -René Descartes: Filosofia com o valor da intenção. ANÁLISE DAS INTERPRETAÇÕES FILOSÓFICAS 1. Observe 2. Pergunte 3. Formule uma hipótese 4. Conduza uma experiência 5. Aceite ou rejeite a hipótese Para Santo Agostinho, o homem é sempre sujeito ao erro e que é uma verdade imutável, apenas poderá prover de Deus, que é a perfeição. 3 TAREFAS QUE OS FILÓSOFOS MODERNOS SE DEFRONTARAM PRINCIPALMENTE: 1. Separar a fé da razão 2. Explicar como a alma pode conhecer os corpos 3. Explicar como a razão e o pensamento podem ser mais fortes que a vontade Na luta para chegar ao conhecimento verdadeiro, Bacon e Descartes examinaram de forma exaustiva e as formas do erro. Inauguraram um estilo filosófico que permanecera na Filosofia: A análise dos preconceitos e do senso comum. As análises de Bacon e Descartes, que iniciam o exame da capacidade humanapara o erro e a verdade. INDIVIDUALIDADE E SUBJETIVIDADE -Rousseau Para o filósofo francês, o homem nasce bom em sua essência, é a sociedade que o corrompe do caminho do bem e da correção. – Estreita Correlação entre estruturas sociais e as condições morais do indivíduo. -Kant Para o filósofo alemão, a razão prática e a verdadeira liberdade precisam superar a parte do agente moral para impor a moral humana. -Imperativo kantiano com um proceder para estabelecer a ética. O CONCEITO DE CONCEPÇÃO – Rousseau Para ele a desigualdade de riqueza e a complexidade excessiva social -Afirmava que será possível uma construção do “Estado Social” por meio do consenso entre os agentes, que comporia uma sociedade com garantia plena de todos os direitos a todos os cidadãos, mantendo-lhes longe da corrupção, ligadas à vontade geral. – A soberania popular transformaria os direitos naturais de cada sujeito em direitos civis. O governo é justo, através da cidadania, resguardaria o bem social. -Kant Para ele, o agente precisa do dever para tornar-se moral. Essa é a base categórica do filósofo alemão. O sujeito deve agir sempre com base em princípios que desejava ver aplicados universalmente. -Muitas vezes, o agente tem como resultado de seus atos, não necessariamente que o pretende. -Para Kant, a busca dos juízos nos resultados é um desvirtuamento moral. CONCEITO HEGELIANO DE MORAL -Que nós somos seres culturais e históricos. Por isso, além de nossa vontade individual subjetiva, há uma outra, que tem muito mais poder que determina a nossa e que está estrita na cultura ou nas instituições. Hegel a denominou de vontade objetiva. Essa vontade da criação de instituições e junto a elas, a moralidade como um sistema de valores regulados da vida coletiva. -Para Hegel, a vida ética pode ser realizada de forma quando interiorizamos a nossa cultura e passamos a praticar de modo espontâneo, nossos valores e costumes sem pensá-los, sem os questioná-los, sem as dúvidas, porque configuram-se como a nossa própria vontade hedonista. O dever, então, seria o acordo entre a vontade e a totalidade ética ou moralidade. CONCEITO DE MORAL DE SARTRE -Para o filósofo francês, “A liberdade é a escolha universal que o próprio homem faz de ser e de seu mundo”. -Para Sartre, quando avaliamos estar sob o poder exterior mais forte e poderoso do que a nossa vontade, é uma decisão livre. Visto que as outras pessoas, frente às mesmas circunstâncias, não se resignaram. Também afirma paradoxalmente, porque Sartre associa, relaciona liberdade e condenação, termos incompatíveis, já quem é livre, não pode estar condenado. Sartre quer dizer que a liberdade é como a necessidade e a morte. Não podemos fugir dela. NIETZSCHE E CONCEITO DE MORAL -Emocionalismo ético: indica que o fundamento da vida moral é a emoção. Mas há uma outra concepção ética, que contesta a razão, que não aceita que ela tenha qualquer domínio acerca das paixões e desejos. Apontando a liberdade como a plena manifestação do sujeito hedonista. -Nietzsche e outros contemporâneos são considerados filósofos irracionalistas, por oporem-se à razão. Temos as referências dessa irracionalidade, em sua obra “A genealogia da moral”. • Unidade 3 A EVOLUÇÃO DAS CONCEPÇÕES DA POLÍTICA E DAS VISÕES DE MUNDO -A palavra política, vem do grego pólis, que é um elemento tão fundamental na constituição da cultura grega. Que a partir da organização das cidades-estados, passaram-se a afirmar que o homem é um ser político. Os cidadãos gregos, chamando de políticos, nasciam livres e iguais. – O termo política, vem do grego politeia (), que indicavam todos os procedimentos relacionados às cidades-estados. CONCEITO -Governo: projetos programáticos circunstanciais, que uma parte da sociedade propõe para o todo. -Estado: formação de um conjunto de instituições permanentes que permitem a ação dos governos. – Atividades cujos são realizados pelos especialistas, dentre eles, os políticos, nos partidos políticos que disputam o direito de governar, ocupando cargos estatais. Os políticos são representantes dos seus eleitores. São o que fazem a política em um sistema democrático representativo. PLATÃO ARISTÓTELES E O HOMEM POLÍTICO – Segundo o platonismo aristotélico, o valor dos participantes do poder e a teoria da decadência ou corrupção dos regimes políticos. Aristóteles, a práxis é, por excelência, é a política. Nessa concepção, o homem é um ser político por natureza e não consegue viver sozinho. - A Pólis possibilita ao homem que realize a sua felicidade plena. Aristóteles aponta que não teria sentido algum para o homem ser virtuoso se não de forma com o objetivo de partilhar com os demais cidadãos. Também analisou como surge ávida na pólis aos sofistas com o objetivo da política vista essencialmente como concessão para esses filósofos. - A característica marcante da democracia é a possibilidade de convencer os outros a aprovarem as suas ideias, requer retórica e eloquência para aumentar o poder político. Dá a importância à prática dessas habilidades tão bem emanadas pelos sofistas. -Platão: idealismo da construção da República - Virtude Aristotélica: é o domínio da razão sobre a ira e o desejo. É aquele cuja alma racional é a felicidade nessa vontade e no pensamento, consegue ser mais poderoso que as outras almas. -A Pólis existe a justiça distribuidora, relacionada aos bens econômicos partilháveis, e a justiça participativa, relacionada ao poder político representativo. -Platão e Aristóteles legaram para as teorias que vieram depois deles, a parte dos modos de concepção da qualidade justa urbana. Platonicamente, essa qualidade depende das virtudes do soberano, e para Aristóteles, das virtudes institucionais. - Platão indicava que os Estados eram moralmente governados e que apenas a filosofia poderia ajudar a discernir todas as formas de justiça política e individual. - A aplicação das sanções está ligada à ideia do que é justo, dependendo do que a sociedade condena como correto. - As três almas dos homens: a alma racional, a alma inegociável e a alma desejante. -As três classes sociais: classe dos proprietários de terras (econômica), classe militar dos guerreiros e classe dos magistrados. PONTOS ESSENCIAIS SOBRE A RUPTURA MAQUIAVÉLICA COM A TRADIÇÃO POLÍTICA 1. Maquiavel dizia que não há quaisquer fundamentos anteriores e nem exteriores a política: Nem Razão, Nem Deus ou natureza. 2. Já que a sociedade é dividida na sua origem, nunca podia se compor como uma comunidade homogênea, única, lutando para o bem social. Maquiavel diz que essa imagem falsa de unidade social é uma arma que os poderosos usam para ludibriar, oprimir e comandar o povo, como se todos forem irmãos vivendo em harmonia na comunidade. 3. Maquiavel recusa a figura do bom governo encarnado no príncipe virtuoso, portador das virtudes cristãs da moral e do governo (principado). O que significa que o governante deve ser respeitado e temido, o que apenas é possível se não for odiado. A virtude do príncipe aparecerá na qualidade das instituições que soube criar e manter, assim na capacidade que tiver (sorte) para enfrentar as ocasiões adversas. 4. Maquiavel rejeitava a divisão clássica dos regimes políticos, assim como suas formas ilegítimas, com qualquer origem e forma. O governo para manter a sua legitimidade (pessoalidade, hereditariedade e virtude) construído o centro da política, voltado para o propósito do bem comum e da justiça, foi atacado e demolido por Maquiavel. Para ele, a lógica política está totalmente desvinculada das virtudes éticas dos indivíduos revelada na sua vida privada. 5. Maquiavel alterou a noção de virtude política ao esta ser condenada, como a capacidade e a astúcia para moldar-se às circunstâncias e aos tempos, como ousadia para reconhecer e aproveitar a boa ocasião e força para não ser levada pelas más ocasiões. - “O Príncipe” fora escrito por Maquiavel em 1513, cuja a primeira edição foi publicada em 1532, após a sua morte. É uma obra crucial no conceito deestado, tal que se conhece modernamente. -Maquiavel consolidou a separação entre poder secular e o espiritual, que inaugura o pensamento político moderno, no final do século XV – Época que se deve o enfraquecimento do poder papal e o fortalecimento do reinado na condução política. Até então as teorias políticas eram um misto de teologia Bíblica e Direito Romano, como ponto de partida. Já Maquiavel tornou a experiência real e concreta de seu tempo para formular o pensamento contemporâneo. - O filósofo italiano instaurou a ruptura profunda, e para ele, a lógica política está totalmente desvinculada a das virtudes éticas dos sujeitos revelados na vida privada e aponta que os valores políticos são mensurados pela utilidade social e pela eficácia prática, apontados os valores que norteiam a moral privada dos sujeitos. CONCEITO DE DIREITO NATURAL DE HOBBES - “O Homem é o lobo do homem”. O inimigo do homem e seu semelhante, quando não existam freios morais para educá- lo na relação social com os demais. O conceito de direito natural é trazido à toma como garantidora do contrato social. Todos têm direito à vida, a tudo o que é necessário à sua liberdade e também para a sua sobrevivência, mesmo que alguns sejam mais fortes que outros, já que as partes contratantes possuam os mesmos direitos naturais e são livres, possuem o direito e o dever para transferir essa liberdade a um terceiro. É assim que os homens consentem de forma livre e voluntária a entrega ao soberano daquilo que possuem, tornando legítimo o poder da soberania. -Locke aponta o trabalho como vínculo que assegura o direito natural. A tarefa laboral é legitimadora da propriedade privada, ele recorre a Deus, para ser então o seu domínio. Desde que o homem foi expulso do Éden, Deus não retirou o seu domínio do mundo, mas agora este dar-se-á como trabalho. Para Locke, o Estado e sua ordem legal deve ser feita com o objetivo de assegurar o respeito a liberdade e propriedade privada. E o governo não deve desrespeitar as garantias individuais. Se o fizer, tende ser deposto do poder político e substituído por outro, mais competente. Unidade 4 DISPUTA CONTEMPORÂNEA ENTRE AS TEORIAS POLÍTICAS, ECONÔMICAS E SOCIAIS - 1ª Guerra Mundial (1914-1918) e a crise de superprodução de 1929 - 1ª Revolução Industrial: difusão do processo fabril, aumentou a produção a níveis até então inéditos. 2ª Revolução Industrial: fomentou a migração dos camponeses aos centros urbanos, revolução na produção têxtil, invenção da eletricidade, telefone, uso do raio-X, válvulas eletrônicas, etc. -Impérios Europeus com sua política expansionista das nações europeias, em busca da matérias-primas, de mão-de-obra barata e de mercado consumidor. - Tensões entre impérios nacionais europeus que ajudaram a eclodir a Primeira Guerra Mundial. - Movimentos Grevistas: Ludismo (1811), Cartismo (1836) e Trade Unions. - -1ª Guerra Mundial (28/07/1914 à 11/11/1918) - Incidente de Sarajevo, assassinato do príncipe austro-húngaro. - Blocos Nacionalistas: Pangermanismo e Pan-eslavismo - Alianças Militares: Tríplice Aliança (Alemanha, Áustria-Hungria e Itália) Tríplice Entente (EUA, Rússia e Inglaterra) - Crise de 1929 -Quebra da Bolsa de valores de Nova Iorque -Bolha Inflacionária -Falência de Empresas, desemprego em massa e fiscalização estatal no mercado financeiro. -2ª Guerra Mundial (1939-1945) - Revolução Bolchevique Soviética (1917) - Revolução Cubana (1959): Fidel Castro e “Che” Guevara -Revolução Chinesa (1959): Mao-Tse-Tung. - Estado Novo Varguista: Getúlio colocou o Brasil ao lado dos Estados Unidos na 2ª Guerra Mundial. -Socialismo Utópico: Anarquismo => Tolstoi, George Orwell, Eric Goldman, Bakuim -Socialismo Científico: Marxismo => Karl Marx e Friedrich Engels => Materialismo Histórico -Social-democracia: governo que tem uma marca a preocupação social, fomenta o estado de bem-estar social, com um estado forte democrático. – Anos dourados do Capitalismo: (1949-1973) – Regime Militar Brasileiro (1964-1985) -Guerra Fria: Conflitos ideológicos que não chegou a ser bélico entre Estados Unidos e a antiga União Soviética – Desenvolvimento bélico russo e norte-americano. – Origem da Social-democracia Final do século XIX na Europa Ocidental, defende um estado menos intervencionista, apoia reformas sociais e admite a propriedade privada. Origem do estado de bem-estar social: após a crise de 1929. -Reação ao socialismo na Europa Ocidental -Frutos da Guerra Fria: Avanços Tecnológicos => Televisão, Geladeira, Telefone, Câmera fotográfica e de vídeo, discos de vinil, rádios transistorizados alimentados por pilhas, calculadoras eletrônicas de bolso, computadores, motores a jato aeronáutico, urbanização crescente, radares e navios. – Crise do Petróleo em 1973, a superinflação nos anos 1980, declino do estado de bem-estar social, dissolução da URSS, a Queda do Muro de Berlim e a Reunificação alemã, em 1989. – Crise financeira de 2007 e 2008 -Expansão do crédito sem a garantia de pagamento por parte dos credores -Crise imobiliária nos EUA -Crise do “Sub-Prime” -Quebra de bancos americanos como o Lehman Brothers -Estados intervindo em injeção de recursos financeiros públicos aos bancos em fase de bancarrota Conceitos do Neoliberalismo: Privatização de Empresas Estatais, Maior liberdade econômica e individual. -Avanços Tecnológicos financeiros. -
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