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Apostila de atividade completa 9° Ano

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 ESCOLA:Data: / /21 
Aluno (a):
Professor:
Ano: 
 LÍNGUA PORTUGUESA - 1ª AULA – CONHECENDO O GÊNERO TEXTUAL CRÔNICA 
 Você já ouviu falar no gênero textual CRÔNICA?
Onde? Quem falou dele pra você?
Você já leu ou ouviu crônicas?
Informações sobre o gênero:
· A palavra Crônica vem do grego, Chronos, que significa tempo; 
· .Os textos se caracterizam por serem narrativas curtas que registram fatos da vida cotidiana, como assuntos comuns do dia a dia, com tempo, espaço e personagens reduzidos;
· acrescentando uma reflexão pessoal do autor.
· Apresenta características narrativas, descritivas e argumentativas
· Predominância da linguagem coloquial, características que tornam a leitura envolvente e acessível aos leitores;
· Traz as pessoas comuns como personagens, em traços rápidos, sem nome ou com nomes genéricos, não tem aprofundamento psicológico; 
· É organizada em torno de um único núcleo, um único problema;
· Muitas vezes lançando mão de recursos humorísticos e ironia, a Crônica tem sempre um caráter crítico e/ou reflexivo;
· Em geral, são escritas para colunas que escritores mantém em jornais ou revistas, só depois é que costumam ser reunidas em livro;
· Tem como objetivo envolver e emocionar o leitor.
Tipos de CRÔNICA (os mais conhecidos e utilizados).
· Crônica jornalística: relata fatos do cotidiano, utilizando uma linguagem mais objetiva, descritiva e impessoal (evita expor muitas opiniões pessoais).
· Crônica poética: é um gênero literário e pode narrar fatos reais ou criar fatos fictícios, desde que tais fatos sejam possíveis na realidade das personagens. A sua característica predominante é o trabalho com a linguagem. Esse tipo costuma utilizar o simbolismo, jogos de palavras e figuras de linguagem, por exemplo, para expressar os fatos e suas interpretações.
· Crônica humorística: é aquela que apresenta os relatos e interpretações por um viés do humor, da ironia e da sátira. Pode ter um caráter mais reflexivo, quando usa o humor para propor um pensamento leve; ou pode ter um caráter crítico, quando usa o humor de modo ácido para tecer suas opiniões e argumentos.
LÍNGUA PORTUGUESA - 2ª E 3ª AULA – LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTO
 Agora que você já conhece as principais características do gênero textual CRÔNICA e também sabe que ela pode apresentar diferentes formas e linguagens, vamos analisar uma crônica escrita por Luis Fernando Verissimo: 
Antes conheça um pouquinho sobre o autor:
Luis Fernando Veríssimo
Luis Fernando Veríssimo, escritor brasileiro, nasceu em 26 de setembro de 1936 em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Famoso por suas crônicas e contos de humor, é também jornalista, tradutor, roteirista de programas para televisão e músico. É filho do escritor Érico Verissimo.
Vamos ao texto:
A bola
 O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola. 
 O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse "Legal!". É o que os garotos dizem hoje em dia quando não gostam do presente ou não querem magoar os pais. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
 — Como é que liga? - perguntou. 
 — Como, como é que liga? 
 Não se liga. 
 O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
 — Não tem manual de instrução? 
 O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.
 — Não precisa manual de instrução. 
 — O que é que ela faz? 
 — Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela. 
 — O quê? 
 — Controla, chuta... 
 — Ah, então é uma bola. 
 — Claro que é uma bola. 
 — Uma bola, bola. Uma bola mesmo. 
 — Você pensou que fosse o quê? 
 — Nada não, pai. 
 O garoto agradeceu, disse "Legal" de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da TV com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio rápido. Estava ganhando da máquina. O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto. 
 — Filho, olha. 
 O garoto disse “legal” mas não desviou os olhos da tela. 
 O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro de couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês, para a garotada se interessar. 
 Comédias para ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001
Compreendendo a crônica: 
01 – Que tema é abordado na crônica?
      _______________________________________________________________________
02 – Quem são os personagens?
      ______________________________________________________________________
03 – Qual é a reação do garoto quando ganha o presente?
_________________________________________________________________________
04 – Como você imagina que o pai se sentiu ao ver a reação do filho?
__________________________________________________________________________
 __________________________________________________________________________
05 – Neste texto o narrador participa ou só conta a história?
      _______________________________________________________________________
06 – Este texto contém diálogos. Quem é que fala neste texto?
a. O pai, o filho e a bola.
b. O pai e o filho.
c. O pai, o filho, a bola e o narrador.
d. O narrador e o filho.
07 – O que faz deste texto crônica?
a. Ele escreve sobre um fato cotidiano (de um pai que dá um presente ao filho), e fala como é legal ganhar uma bola de presente.
b. Ele escreve sobre um fato cotidiano (de um pai que dá um presente ao filho), e quer que o leitor acredite nele.
c. Ele escreve sobre um fato cotidiano (de um pai que dá um presente ao filho), e diz como os filhos devem tratar os pais.
d. Ele escreve sobre um fato cotidiano (de um pai que dá um presente ao filho), mas faz uma reflexão sobre esta situação, expondo o seu ponto de vista e fazendo com que o leitor também reflita sobre o texto.
08 – O que o autor pretende com esse texto?
a. Que o leitor acredite nele e concorde com tudo que ele disse.
b. Que o leitor fique sabendo que o pai deu uma bola de presente ao filho.
c. Que o leitor leia e reflita sobre como as crianças de hoje não brincam mais como antigamente.
d. Que o leitor fique feliz porque o menino ganhou um presente de seu pai.
09 – Quando o menino desembrulhou a bola ele disse “legal”, mas será mesmo que ele gostou da bola?
a. Sim, porque se ele não tivesse gostado ele ia falar.
b. Não, ele só disse “legal” para não magoar o seu pai.
c. Sim, se ele falou “legal” deve ter sido porque ele gostou muito do presente.
d. Não, ele não gostou. Ele até pediu para o pai trocar o presente por um videogame.
10 – O termo “legal” indica um tipo de linguagem mais usada por:
a. Idosos.
b. Professores.
c. Crianças.
d. Cientistas.
LÍNGUA PORTUGUESA - 4ª E 5ª AULA – CRÔNICA ESPORTIVA
A crônica esportiva faz parte da esfera do jornalismo que trata sobre assuntos referentes a esportes, de forma a narrar e informar sobre o cenário esportivo aos seus leitores e espectadores.
Uma função específica do Jornalismo Esportivo é o Cronista Esportivo, um jornalista especializado em narrar momentos e lances de um jogo ou competição sob a forma de crônica, um texto mais leve e literário. 
A crônica se diferencia no jornal por não buscar exatidão da informação. Analisa os fatos dando-lhes um colorido emocional, mostrando aos olhos do leitor uma situação comum, vista por outro ângulo, singular.
Leitura e compreensão:
Agora, você irá conhecer o gênero crônica esportiva,lendo um texto simples e de fácil entendimento, escrito por Luis Fernando Veríssimo:
Futebol de rua
Pelada é o futebol de campinho, de terreno baldio. Mas existe um tipo de futebol ainda mais rudimentar do que a pelada. É o futebol de rua. Perto do futebol de rua qualquer pelada é luxo e qualquer terreno baldio é o Maracanã em jogo noturno. Se você é homem, brasileiro e criado em cidade, sabe do que eu estou falando. Futebol de rua é tão humilde que chama pelada de senhora. Não sei se alguém, algum dia, por farra ou nostalgia, botou num papel as regras do futebol de rua. Elas seriam mais ou menos assim:
DA BOLA – A bola pode ser qualquer coisa remotamente esférica. Até uma bola de futebol serve. No desespero, usa-se qualquer coisa que role, como uma pedra, uma lata vazia ou a merendeira do seu irmão menor, que sairá correndo para se queixar em casa. No caso de se usar uma pedra, lata ou outro objeto contundente, recomenda-se jogar de sapatos. De preferência os novos, do colégio. Quem jogar descalço deve cuidar para chutar sempre com aquela unha do dedão que estava precisando ser aparada mesmo. Também é permitido o uso de frutas ou legumes em vez da bola, recomendando-se nestes casos a laranja, a maça, o chuchu e a pêra. Desaconselha-se o uso de tomates, melancias e, claro, ovos. O abacaxi pode ser utilizado, mas aí ninguém quer ficar no golo.
DAS GOLEIRAS – As goleiras podem ser feitas com, literalmente, o que estiver à mão. Tijolos, paralelepípedos, camisas emboladas, os livros da escola, a merendeira do seu irmão menor, e até o seu irmão menor, apesar dos seus protestos. Quando o jogo é importante, recomenda-se o uso de latas de lixo. Cheias, para aguentarem o impacto. A distância regulamentar entre uma goleira e outra dependerá de discussão prévia entre os jogadores. Às vezes esta discussão demora tanto que quando a distância fica acertada está na hora de ir jantar. Lata de lixo virada é meio gol.
DO CAMPO – O campo pode ser só até o fio da calçada, calçada e rua, calçada, rua e a calçada do outro lado e – nos clássicos – o quarteirão inteiro. O mais comum é jogar-se só no meio da rua.
DA DURAÇÃO DO JOGO – Até a mãe chamar ou escurecer, o que vier primeiro. Nos jogos noturnos, até alguém da vizinhança ameaçar chamar a polícia.
DA FORMAÇÃO DOS TIMES – O número de jogadores em cada equipe varia, de um a 70 para cada lado. Algumas convenções devem ser respeitadas. Ruim vai para o golo. Perneta joga na ponta, a esquerda ou a direita dependendo da perna que faltar. De óculos é meia-armador, para evitar os choques. Gordo é beque.
DO JUIZ – Não tem juiz.
DAS INTERRUPÇÕES – No futebol de rua, a partida só pode ser paralisada numa destas eventualidades:
a) Se a bola for para baixo de um carro estacionado e ninguém conseguir tirá-la. Mande o seu irmão menor.
b) Se a bola entrar por uma janela. Neste caso os jogadores devem esperar não mais de 10 minutos pela devolução voluntária da bola. Se isto não ocorrer, os jogadores devem designar voluntários para bater na porta da casa ou apartamento e solicitar a devolução, primeiro com bons modos e depois com ameaças de depredação. Se o apartamento ou casa for de militar reformado com cachorro, deve-se providenciar outra bola. Se a janela atravessada pela bola estiver com o vidro fechado na ocasião, os dois times devem reunir-se rapidamente para deliberar o que fazer. A alguns quarteirões de distância.
c) Quando passarem pela calçada:
1) Pessoas idosas ou com defeitos físicos.
2) Senhoras grávidas ou com crianças de colo.
3) Aquele mulherão do 701 que nunca usa sutiã.
Se o jogo estiver empate em 20 a 20 e quase no fim, esta regra pode ser ignorada e se alguém estiver no caminho do time atacante, azar. Ninguém mandou invadir o campo.
d) Quando passarem veículos pesados pela rua. De ônibus para cima. Bicicletas e Volkswagen, por exemplo, podem ser chutados junto com a bola e se entrar é golo.
DAS SUBSTITUIÇÕES – Só são permitidas substituições:
a) No caso de um jogador ser carregado para casa pela orelha para fazer a lição.
b) Em caso de atropelamento.
DO INTERVALO PARA DESCANSO – Você deve estar brincando.
DA TÁTICA – Joga-se o futebol de rua mais ou menos como o Futebol de Verdade (que é como, na rua, com reverência, chamam a pelada), mas com algumas importantes variações. O goleiro só é intocável dentro da sua casa, para onde fugiu gritando por socorro. É permitido entrar na área adversária tabelando com uma Kombi. Se a bola dobrar a esquina é córner.
DAS PENALIDADES – A única falta prevista nas regras do futebol de rua é atirar um adversário dentro do bueiro. É considerada atitude antiesportiva e punida com tiro indireto.
DA JUSTIÇA ESPORTIVA – Os casos de litígio serão resolvidos no tapa.
 Luís Fernando Verissimo, “Futebol de rua”.
                                  In: O rei do rock. Rio de Janeiro: Globo, 1996.
Entendendo a crônica:
01 – Assinale a alternativa que corresponde ao sinônimo das palavras destacadas nas frases abaixo:
a)   “Pelada é o futebol de campinho, de terreno baldio.” 
    ( ) abandonado, sem utilidade                 
    (  ) cultivado         
    (  ) à venda. 
b)   “Mas existe um tipo de futebol ainda mais rudimentar do que a pelada.” 
(  ) elaborado                           (  ) difícil                  ( ) simples 
c)   “Não sei se alguém, algum dia, por farra ou nostalgia...”
(  ) alegria                                     ( ) desânimo         (  ) felicidade.
d)   “Quem jogar descalço deve cuidar para chutar sempre com aquela unha do dedão que estava precisando ser aparada mesmo.”
    (  ) pintada      ( ) cortada     (  ) trocada.       
                                            
e)   “Cheias, para aguentarem o impacto.”
 ( ) choque    (  ) acordo     (  ) jogo.
                                                    
 f) “Algumas convenções devem ser respeitadas.”
     ( ) acordos        (  ) discussões     (  ) pessoas.
                                             
     g)“...primeiro com bons modos e depois com ameaças de depredação...” 
    ( ) estragos     (  ) brigas      (  ) palavrões.
                                
                   
LÍNGUA PORTUGUESA - 6ª AULA – CRÔNICA ESPORTIVA
Continuação: entendendo a crônica “Futebol de rua”
 01 – Encontre no texto palavras que sejam sinônimas de:
a) Esquema, plano: ________________________________________________________
b) Castigada:  _____________________________________________________________
 c) Escolher, nomear: _________________________________________________________
02 – Quais são, segundo o texto, as convenções que devem ser respeitadas quando são formados os times para o futebol de rua? 
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
03 – Quais são as quatro eventualidades que podem paralisar a partida?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________04 – Quando serão permitidas as substituições?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________
05 - Explique o que o autor quis dizer com a frase “DO INTERVALO PARA DESCANSO – Você deve estar brincando.”
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________
06 – Explique o que significa a expressão “atitude antiesportiva”. (Penúltimo parágrafo do texto). O que você acha deste tipo de atitude? Por quê?
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
07 – Qual é a atitude antiesportiva citada no texto? 
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________      
08 – “Os casos de litígio serão resolvidos no tapa”. O que significa isso? 
 ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________     
10 – Quando se deve providenciar outra bola? 
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________
   
11 - O texto lido apresenta uma linguagem informal/coloquial, tipo comum encontrado em crônicas. Explique com as suas próprias palavras por quê este tipo de linguagem foi/é usado no gênero textual em estudo.
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
LÍNGUA PORTUGUESA - 7ª E 8ª AULA – RELEMBRANDO
	CRÔNICA é um texto curto que narra episódios corriqueiros e às vezes banais. O tom da narrativa é o da conversa, do bate-papo informal. Há poucas personagens e o fato ocorre em um tempo breve (minutos, algumas horas, período do dia). O lugar onde o episódio ocorre geralmente é um só, bem determinado.
1. Leia a crônica de Armando Nogueira e responda as questões que seguem:
PELADAS
 Esta pracinha sem aquela pelada virou uma chatice completa: agora, é uma babá que passa, empurrando, sem afeto, um bebê de carrinho, é um par de velhos que troca silêncios num banco sem encosto. 
 E, no entanto, ainda ontem, isso aqui fervia de menino, de sol, de bola, de sonho: “Eu jogo na linha! eu sou o Lula! no gol, eu não jogo, to com o joelho ralado de ontem; vou ficar aqui atrás: entrou aqui, já sabe”.
 Uma gritaria, todo mundo se escalando, todo mundo querendo tirar o selo da bola, bendito fruto de uma suada vaquinha. Oito de cada lado e, para não confundir, um time fica como está; o outro joga sem camisa. 
 Já reparei uma coisa: bola de futebol, seja nova, seja velha, é um ser muito compreensivo que dança conforme a música: se está no Maracanã, numa decisão de título, ela rola e quiçá com um ar dramático, mantendo sempre a mesma pose adulta, esteja nos pés de Gérson ou nas mãos de um gandula. 
 Em compensação, num racha de menino ninguém é mais sapeca: ela corre para cá, corre para lá, quica no meio-fio, para de estalo no canteiro, lambe a canela de um, deixa-se espremer entre mil canelas, depois escapa, rolando, doida, pela calçada. Parece um bichinho. 
 Aqui, nessa pelada inocente é que se pode sentir a pureza de uma bola. Afinal, trata-se de uma bola profissional, uma número cinco, cheia de carimbos ilustres: “Copa Rio-Oficial”, “FIFA – Especial”. Uma bola assim, toda de branco, coberta de condecorações por todos os gomos (gomos hexagonais!), jamais seria barrada em recepção do Itamaraty.
 No entanto, aí está ela, correndo para cima e para baixo, na maior farra do mundo, disputada, maltratada até, pois, de quando em quando, acertam-lhe um bico, ela sai zarolha, vendo estrelas, coitadinha.
 Racha é assim mesmo: tem bico, mas tem também sem-pulo de craque como aquele do Tona, que empatou a pelada e que lava a alma de qualquer bola. Uma pintura. Nova saída. Entra na praça batendo palmas como quem enxota galinha no quintal. É um velho com cara de guarda-livros que, sem pedir licença, invade o universo infantil de uma pelada e vai expulsando todo mundo.
 Num instante, o campo está vazio, o mundo está vazio. Não deu tempo nem de desfazer as traves feitas de camisas. O espantalho-gente pega a bola, viva, ainda, tira do bolso um canivete e dá-lhe a primeira espetada. No segundo golpe, a bola começa a sangrar. Em cada gomo o coração de uma criança.
 Os melhores da crônica brasileira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1977.
a) O título dessa crônica lhe chamou a atenção? Por quê?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________
b) Quem é a personagem principal desta crônica? O que você achou dela?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________
c) O narrador é quem conta a história, podendo ser, grosso modo, em primeira pessoa (narrador definido) ou em terceira (indefinido). Pergunta-se: quem é o narrador da crônica lida, narrador personagem ou narrador observador? 
_____________________________________________________________________
d) Esse texto fez você pensar? Que ideias vieram à cabeça? E que sentimentos? O que ele sugere?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
e) Qual é o conflito, ou seja, o problema apresentado na crônica?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________
f) Onde se passa a história (cenário)?
_____________________________________________________________________
g) Que acontecimento transformou a praça?
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________
h) No sétimo parágrafo o autor se refere à bola caracterizando-a como coitadinha. O que esse adjetivo no diminutivo sugere?
_____________________________________________________________________
i) Como o cronista fez o desfecho, resolveu o problema apresentado no inicio do texto?
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
LÍNGUA PORTUGUESA - 9ª E 10ª AULA – PRODUÇÃO TEXTUAL
Desfecho escolhido por Armando Nogueira:
[...] 
“O espantalho-gente pega a bola, viva, ainda, tira do bolso um canivete e dá-lhe a primeira espetada”. 
[...]
Agora, você irá assumir o papel de um cronista. Escreva um desfecho (conclusão) diferente do escolhido pelo autor para a essa crônica, cujo título é “Peladas”. 
Atenção:
· Faça rascunho;
· Releia a crônica “Peladas” e organize as ideias. 
· Revise a sua produção, observando a escrita correta das palavras e uso de sinais de pontuação adequados;
· Passe a sua produção a limpo. Registre-a nas linhas abaixo. 
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________MATEMÁTICA - 1ª E 2ª AULA – UNIDADES DE MEDIDA
Vamos lá? 
Os números muito grandes ou muito pequenos podem ser representados por potências de base 10
Para o uso comum no dia a dia, até a casa do bilhão ou trilhão parece ser suficiente para a comunicação fluir naturalmente na sociedade. Mas existem objetos "astronômicos" ou "microscópicos" que precisam ser medidos. Daí, a necessidade dos números que expressam coisas muito grandes ou muito pequenas. 
Os números inteiros podem ser aumentados infinitamente, acrescentando algarismos. E os números decimais, que se situam entre 1 e zero, podem ser reduzidos indefinidamente, aumentando as casas decimais.
Os números podem ficar "muito grandes" ou "muito pequenos", como na figura abaixo: 
A figura mostra que os números acima de 1 podem crescer indefinidamente, formando números muito grandes. Por outro lado, os números menores do que 1, à medida que vai diminuindo, tendem a zero. O número zero significa que nada existe, mas os números decimais podem ser reduzidos indefinidamente aumentando as casas decimais com acréscimo de zeros logo após a vírgula.
Entretanto, os números muito grandes, como quintilhão e decilhão, ou muito pequenos, como quintilionésimo e decilionésimo, fogem à nossa imaginação. Quanto valem esses números? São comparáveis com quê? Esses números são utilizados nos diversos campos da Ciência (Engenharia, Química, Física, Biologia, Matemática etc.).
Leitura e grafia de números muito grandes
Listamos na tabela abaixo os numerais cardinais a partir de mil, bem como a forma de leitura e representação em notação científica ou exponencial (potência de base 10). A quantidade de zeros de cada numeral é igual ao número de potência da base decimal. Por exemplo, a classe de trilhão tem 12 zeros e a de sextilhão tem 21 zeros após o algarismo 1.
A potência de base 10 significa que o número 10 é multiplicado por ele mesmo X vezes. Por exemplo, potência 9 na base 10 representa um bilhão. É como se o número 10 fosse multiplicado 9 vezes, como segue: 
1 bilhão = 10 x 10 x 10 x 10 x 10 x 10 x 10 x 10 x 10  = 1.000.000.000.
Para ler ou escrever números cardinais, é só seguir a ordem da tabela acima.
Por questões de funcionalidade, para expressar um número muito grande, é comum arredondá-lo e escrever por extenso. 
Exemplos:
O corpo humano é formado por 10 trilhões de células e 7 octilhões de átomos (7 seguido de 27 zeros).
A estrela mais próxima de nós, a Proxima Centauri, está a 4,3 anos-luz de distância, ou seja, a 40,8 trilhões de quilômetros (40,8 seguidos de 11 zeros) ou, arredondando o número, 41 trilhões de quilômetros (41 seguidos de 12 zeros).  
NOTA: 40,8 trilhões é representado pelo número 40.800.000.000.000 e 41 trilhões, pelo número 41.000.000.000.000. O algarismo 8, que vem logo após a vírgula no número 40,8 trilhões, está no lugar do primeiro dos 12 zeros utilizados para expressar 41 trilhões.
1 - A distância entre o Sol e a Terra é de 149 600 000 km. Quanto é esse número em notação científica?
___________________________________________________________________________________________________
2 – Analise os números apresentados no texto a seguir:
TEXTO
A Via Láctea é uma estrutura constituida pro cerca de 200 bilhoes de estrelas e tem massa de cerca de 1 trilhão e 750 bilhões de massa solares. A massa solar equivale a 2 . 1030 kg. 
a) Escreva em notação científica a massa da Via Láctea em kg. ________________________________
b) Represente em notação científica o número de estrelas da galaxia.
____________________________
3 – Escreva em notação científica os números a seguir:
a) 4 trilhões: _____________________________________
b) 2 quintilhões: ___________________________________
c) 6 bilhões: _______________________________________
MATEMÁTICA - 3ª E 4ª AULA: LEITURA E GRAFIA DE NÚMEROS MUITO PEQUENOS
Leia:
Números decimais muito pequenos (pequenos em valor), como sextilionésimo ou decilionésimo não são comuns no dia a dia. Mas esses números são usados em ciências (Física, Engenharia, Biologia etc.).
Quando o número decimal é muito pequeno (quanto maior a potência negativa, menor é o número), costuma-se expressá-lo também em notação científica (potência de base 10). Por exemplo, 25 septilionésimos pode ser representado por 25 elevado à potência "negativa" de 24 (25 . 10-24), o que significa que existem 24 casas decimais no número.
A tabela seguinte mostra os numerais ordinais em algarismo e como podem ser lidos, bem como a forma de representação matemática com potência de base 10. Por exemplo, em vez de escrever 32 trilionésimos na forma decimal 0,000000000032, seria mais fácil e menos sujeito a erro escrevê-lo na forma de potência, ou seja, 32 elevado à potência negativa de 12, facilitando também a leitura.
    NOTA:  Leitura de acordo com VOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras). 
Exemplos:
1 nanômetro corresponde a 1 metro x 10 na potência negativa de 9 (1 x 10-9), ou seja, 0,000000001 metro (9 casas decimais).
Existem bactérias que medem 1 micrômetro (1-6 metro), ou seja, 0,000001 metro (6 casas decimais).
Células de seres vivos podem chegar a medir 50 micrômetros (5 . 10-6 metro), ou seja, 0,000050 metro (6 casas decimais).
Os números decimais podem ser representados com potências de números negativos e podem ser convertidos também em forma fracionária.
Exemplos: 
	Forma decimal
	Forma fracionária
	Grafia e leitura
	0,1
	1/10
	um décimo
	0,01
	1/100
	um centésimo
	0,001
	1/1.000
	um milésimo
	0,000001
	1/1.000.000
	um milionésimo
	0,000002
	2/1.000.000
	dois milionésimos
	0,000035
	35/1.000.000.000
	trinta e cinco bilionésimos
1. Analise o texto a seguir e responda:
Os maiores virus descobertos até hoje no mundo vem de dois ambientes externos do Brasil: os lagos de água muito salgada e e alcalina do Pantanal e as profundezas do litoral do Rio de Janeiro, cerca de 3 km abaixo da superficie do mar.
Para os padrões do mundo microscópico, os dois Tupanavirus, como foram apelidados, sao imensos, chegam a superar diversos tipos de bactérias.[...]
Vistas pelo microscópio, as partículas virais parecem pequenos microfones peludos. As maiores medem 2,3 micrômetros ou mícrons (cada mícron tem um milésimo de milímetro), e grande parte desse comprimento corresponde à cauda cilíndrica do vírus - algo que, por si só, já é inusitado, já que a grande maioria das partículas virais é formada apenas por uma espécie de carapaça, dentro da qual fica armazenado o material genético.
"Tentamos de todos os jeitos separar a cauda do resto do vírus, inclusive com ultrassom, mas não conseguimos", conta o pesquisador da UFMG. De qualquer modo, faz sentido imaginar que os genes dos Tupanvírus também estejam armazenados apenas na tal carapaça, o chamado capsídeo.
a) Cada micrômetro ou mícron corresponde a quantos metros?_________________
b) Escreva a medida do comprimento, em metros, das maiores particulas virais dos Tubanavirus, expressando o valor com todas as casas decimais e, depois , em notação científica.___________________________________________________
2 – Escreva os números abaixo como potências de base 10: 
a) 0,00000000001___________________________________________
 b) 0,000032 _______________________________________________
c) 0,000000000000001 ______________________________________
3 – No número 2 . 10-36, temos :
a. ( ) 1decilionésimos
b. ( ) 2 decilionésimos
c. ( ) 1 undecilionésimo
d. ( ) 2 undecilionésimo
MATEMÁTICA - 5ª e 6ª aula: UNIDADES DE MEDIDA UTILIZADAS NA INFORMÁTICA
Qual a relação da informática com a matemática? 
No campo da Informática, a Notação Científica é uma importante ferramenta da Nanotecnologia, que é muito usada na produção de circuitos de computadores e telefones. Dentro da área de Informática usamos o Byte (B) como unidade de medida para o armazenamento de dados. Computadores, tablets e celulares possuem cada vez mais espaço para armazenamento de dados e os múltiplos do Byte (B) estão cada vez mais 
conhecidos.
Medidas de Armazenamentode Informações 
Da mesma maneira que usamos algumas medidas para saber quanto pesam ou medem as coisas, também usam
os unidades de medida que permitem calcular a capacidade de armazenamento de informações ou processamentos de dados em um computador.
As unidades de medidas mais usadas são Bit, Byte, Kilobyte, Megabyte, Gigabyte e Terabyte.
Para entendermos como se relacionam estas unidades de medida entre si, vamos imaginar o seguinte:
Temos um livro muito grande, e apenas uma letra desse livro representa um Byte, por sua vez esta letrinha está dividida por oito partes e cada uma delas se chama Bit.
Quando juntarmos várias letras teremos uma palavra, e com vária palavras teremos uma parágrafo que chamaremos de Kilobyte. 
Cada página deste nosso livro seria um Megabyte, e para o nosso livro completo daríamos o nome de Gigabyte. 
Agora, se possuímos mais que um livro, ou seja, uma biblioteca, daremos a ele o nome de Terabyte.
Ainda que a capacidade de armazenamento de cada uma das unidades de medida não seja exatamente igual ao exemplo que acabamos de dar, já é possível ter uma ideia de como funcionam estas medidas e como se organizam.
Bit:É a unidade mínima de informação empregada no âmbito da informática.  
Byte (B): (lê-se: baite)) É equivalente a 8 bits. Com dois bytes é possível salvar ou processar uma letra.
Kilobyte (kB): 1024 bytes formam um Kilobyte.
Megabyte (MB): Equivale a 1024  Kilobytes.
Gigabyte (GB): É igual a 1024 Megabytes, trata-se da unidade de medida que usamos para determinar a capacidade de armazenamento dos dispositivos USB.
Terabyte (TB): É composto de 1024 Gigabytes. Muitos vezes esta medida determina a capacidade de armazenamento dos discos rígidos. Imagine a quantidade de arquivos que você poderia salvar!
 Qual dos múltiplos do Byte descritos abaixo tem maior capacidade de armazenamento? 
Kilobyte < Megabyte < Gigabyte < Terabyte < Petabyte
Usando a escala crescente temos:
Quilo= MIL
Mega= MILHÃO
Giga= BILHÃO
Tera= TRILHÃO
Peta= QUADRILHÃO
Exa= QUINTILHÃO
Qual a diferença entre unidades de medida informática: kb, mb e gb?
Os símbolos kB, MB e GB são unidades de medida da computação. Geralmente, são encontrados quando referido o tamanho de um arquivo digital ou a capacidade de armazenamento em computadores, celulares e outros dispositivos informáticos.
No entanto, kB, MB e GB são apenas três das unidades de medida computacional. Como o processamento de informações cresce a cada dia, com o avanço da tecnologia, as unidades foram se adaptando aos novos tamanhos e utilizações.
	Nome
	Símbolo
	Definição
	Bit
	-
	Unidade baseada em código binário (0 e/ou 1) para o armazenamento de informações computacionais.
	Byte
	B / Byte
	8 bits
	Kilobyte
	kB / KByte
	1024 bytes
	Megabyte
	MB / MByte
	1024 kilobytes
	Gigabyte
	GB / GByte
	1024 megabytes
	Terabyte
	TB / TByte
	1024 gigabytes
	Petabyte
	PB / PByte
	1024 terabytes
	Exabyte
	EB / EByte
	1024 petabytes
	Zettabyte
	ZB / ZByte
	1024 exabytes
	Yottabyte
	YB / YByte
	1024 zettabytes
Unidades de medida informática
Para entender em detalhe as unidades de medida computacional, é preciso ter em mente que a informática utiliza o código binário. Este vindo da matemática para a transmissão de informações.
Neste sentido, os computadores utilizam impulsos elétricos, que formam um bit, traduzido pelo código binário como estado de 0 ou 1.
A palavra bit vem do inglês e é uma abreviação de binary digit. É importante não confundir o bit com o byte, que é o resultado da junção de 8 bits. O bit é formado por zero e/ou um, oito zeros e/ou uns dão origem a 1 byte.
Ao reunir 8 bits, são possíveis 256 combinações diferentes de 0 e/ou 1. É o equivalente a formação do alfabeto, números e símbolos presentes no teclado do computador. Ou seja, caberiam em 1 byte, resultado da união de 8 bits.
A partir de então, surgem as novas unidades de medida. Um quilobyte / kilobyte (kB) é o equivalente a 1024 bytes; um megabyte equivale a 1024 kilobytes; um gigabyte seriam 1024 megabytes. A cada denominação, os valores passam a ficar extremamente complexos, com muito mais informação em armazenamento.
Apesar de a palavra quilo (kilo) se referir a 1.000 unidades (103 = 1000), na informática refere-se ao valor de 1024 unidades.
Isto porque a transmissão computacional de informações é baseada no código binário, ou seja, se baseia no número 2. Neste sentido, 210 = 1024, valor que passou a ser utilizado para definir as unidades de medida informática. 
1. Numere a coluna da direita com base nas informações da coluna da esquerda:
    (1) - 1 Bit ( ) 1024 bytes ou 8192 bits
    (2) - 1 Byte ( ) Um conjunto de 8 bits.
    (3) - 1 Kbyte ( ) 1024 Kbytes, 1.048.576 bytes
    (4) - 1 Megabyte ( ) 1 ou 0.
    (5) - 1 Gigabyte ( ) 1024 Megabytes, 1.073.741.824 bytes.
2. Realize as conversões indicadas abaixo e escreva em notação científica:
É para responder em todas as unidades
a) 1.099.511.627.776 bytes --> ? 
KB ______________________ Not. Científica:_____________________
MB _____________________ Not. Científica: ____________________
GB ______________________ Not. Científica:___________________
TB _______________________ Not. Científica: _____________________
b) 8.796.093.022.208 Bits --> ? 
MB __________________ Not. Científica __________________________
 GB__________________ Not. Científica: __________________________
3 - Um arquivo com 1MB possui:
a. 1.000 bytes;      d. 1.000.000 bytes;
b. 1.048.575 bytes;     e. 1.048.576 kbytes
c. 1.024 bytes;
MATEMÁTICA - 7ª E 8ª AULA- NOTAÇÃO CIENTÍFICA
Armazenamento e tamanho dos arquivos de imagem:
O tamanho em bytes de uma imagem digital é definido pela quantidade de pixels e a profundidade de cor de cada pixel. Considerando uma imagem com resolução 4k (3840 x 2160), gravada no padrão RGB True Color, calcule o tamanho do arquivo em bytes, apenas para armazenamento dos pixels, sem considerar os bytes necessários ao cabeçalho do arquivo ou técnicas de compressão.
Solução:
3840 x 2160 = 8294400
806400 x 3 = 24883200
Primeiro, multiplico a quantidade de pixels que é a largura x altura, como para cada pixel, o computador gasta 3 bytes, basta multiplicar esse resultado por 3 para obter o valor do tamanho em bytes. 
Tamanho e armazenamento de músicas:
Assim como nas imgens, as músicas, áudios e filmes ocupam bastante memoria dos aparelhos digitais. Quando ouvimos musicas celular por exemplo, usamos aplicativos que por si só já ocupa bastante espaço da memória. As músicas também ocupam, e qunto maior for o tempo de duração, mais espaço ela vai ocupar.
Bitrate (taxa de bits)
Um arquivo codificado ou decodificado nunca é exatamente igual ao arquivo original, já que muitas das  informações consideradas supérfluas são retiradas. Em geral, quanto mais baixa a relação da compressão, melhor a qualidade do arquivo.
O termo utilizado para falar de compressão é o Bitrate, consiste no número médio de bits que em um segundo de dados será comprimido. A unidade utilizada é o KBPS ou 1000 BITS por segundo. Confira abaixo a qualidade do áudio dependendo do bitrate usado.
Megabytes: o mundo multimídia
Se os kilobytes armazenam vários arquivos de texto, os megabytes permitem um mundo muito mais multimídia para os usuários. Em média, uma música em MP3 ocupa 5 MB no disco rígido e uma foto em alta resolução pode passar dos 2 MB facilmente, dependendo do formato de arquivo que for utilizado.
CDs (de áudio ou dados) possuem cerca de 700 MB de capacidade. Isso garante que muitos arquivos sejam armazenados, ou cerca de 20 músicas. “Mas uma música não possui apenas 5 MB?”. Sim, uma música em MP3 ocupa isso, mas para os CDs de áudio o formato dos arquivos é diferente e ocupa muito mais megabytes.
Você pode perceber que todo tipo de mídia pode representar alguns kBs ou muito MBs, tudo depende da qualidade comque são codificados. Isso inclui fotografias e músicas, como já dissemos, e também filmes. Um filme em qualidade baixa pode ocupar menos de 500 MBs, enquanto o mesmo em qualidade 1080p pode chegar aos 25 gigabytes.
Ex: Um pendrive de 2 GB é capaz de armazenar quantas músicas de 3,5MB? 
1GB = 1024 Mb
2GB = 2048Mb
3,5Mb de músicas
2048 / 3,5 = 585,14
Resposta: 585 músicas. 
1 – Observe a foto a seguir e responda o que se pede:
 
Sabendo que a imagem tem 3,09 MB, isso corresponde a quantos KB? ______________________________________________________________________
2 - O Manoel tem várias apostilas em seu computador pessoal, que em média ocupa 950 KB cada. Quantas apostilas ele consegue armazenar em um CD (700 MB)?
____________________________________________________________________________
3 - Daniel achou num site de download um jogo de 18GB para baixar e após baixar quer passar o mesmo para um amigo. 
a) Quanto tempo ele levará para baixar, sendo que a taxa de download de sua conexão é de 1MB por segundo? ________________________________________________________
 b) Após baixar, quantas mídias de CD serão necessárias para gravar o jogo? 
___________________________________________________________________________
c) Em DVD quantas mídias serão necessárias para gravar o jogo? ___________________
d) Ao invés de utilizar CD e DVD tem a possibilidade de usar outro recurso para transportar este jogo?___________________________________________________________
MATEMÁTICA - 9ª E 10ª AULA – NOTAÇAO CIENTÍFICA:
Gigabytes: a alta definição
Em tempos remotos (mas não tão remotos assim, quando o Windows 95 era o sistema operacional mais utilizado em todo o mundo), discos rígidos não chegavam a possuir a capacidade de 1 GB. Mas os sistemas foram evoluindo, outros softwares também e a demanda exigiu melhorias nos componentes de hardware.
Hoje, dificilmente encontram-se computadores sendo vendidos com discos rígidos inferiores aos 500 GB de capacidade. Até mesmo HDs externos podem ser encontrados com capacidades maiores do que essas e sem serem vendidos por preços absurdos, como acontecia até pouco tempo atrás.
Podemos afirmar que, nos próximos anos, os gigabytes devem limitar-se às mídias de alta definição e aos pendrives, visto que HDs devem ultrapassar a casa dos terabytes em larga escala. Quanto às mídias: DVDs possuem 4,7 GB; Blu-rays, 25 GB e arquivos digitais podem ir muito além disso.
Terabytes: a nova necessidade
Quem poderia imaginar, em 2005, que seria possível dispor de um disco rígido com capacidade para armazenar um terabyte de informações? Pois hoje a realidade é outra e os HDs permitem exatamente isso. Você já parou para pensar em quantas músicas poderiam ser armazenadas em um disco desses?
Vamos às contas. Uma música em MP3, com cerca de 3 minutos, ocupa 5 MB. Em 1 TB, poderiam ser armazenadas 200 mil músicas. Caso fossem reproduzidas sequencialmente e sem interrupções, elas levariam 1 milhão de minutos para serem tocadas sem repetições de arquivos. Isso representaria 17 mil horas ou 728 dias.  Exatamente, seriam quase dois anos sem parar de ouvir músicas.
Se o mesmo cálculo fosse feito para filmes em Blu-ray, com cerca de 90 minutos e 25 GB, chegaríamos à conclusão de que 1 TB pode armazenar 40 filmes em alta definição. O que exigiria dois dias e meio de “maratona” para que todos pudessem ser vistos sem pausas. Para DVDs o período seria de 13 dias.
Petabyte: muito além do uso doméstico
Um milhão de gigabytes. É exatamente isso que representa um petabyte, muito mais do que qualquer pessoa precisa para armazenar seus dados. Na verdade, é muito mais do que muitas empresas gigantes precisam. Petabytes só são tangíveis se somarmos uma grande quantidade de servidores.
Observe a tabela abaixo sobre o tempo de duração para gravação de vídeo de acordo com sua resolução em Mbps e o tamanho em GB.
Horas de vídeo que podem ser armazenados num dispositivo de memória SanDisk
Quantos minutos de vídeos posso armazenar no meu dispositivo de memória SanDisk?
1 - Foi gravado e editado um filme em alta definição (resolução HD 720p) com cerca de 1 hora e 30 minutos tendo como resultado final cerca de 9,5 GB. 
a) Quantos DVD’s serão necessários para gravar este filme?______________________
 b) Poderíamos usar outra mídia com custo considerável para gravar este filme? _______________
2 - Converta os valores seguintes:
a. 250000 KB em Megabyte:______________________________________________ 
b. 1440 KB em Megabyte: ________________________________________________
c. 1800000 KB em MB:__________________________________________________ 
d. 1800000 KB em Gigabytes:_____________________________________________
e. 8000000 KB em GB:__________________________________________________
f. 100240 bits em Byte:__________________________________________________ 
g. 100240 bits em Kilobyte: _______________________________________________
3 – João deseja armazenar em seu HD local três arquivos de som de 3.510KB e dois arquivos de vídeo de 512MB. o verificar o espaço disponível para armazenar arquivos no seu HD, ele chegou à conclusão de que somente conseguiria armazenar três arquivos de som e um arquivo de vídeo. Qual é o espaço disponível no HD local de João?
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
LÍNGUA INGLESA – 1ª E 2ª AULA - PROFISSÕES 
 
1- Preste atenção em cada imagem. Em seguida traduza cada profissão.
Tradução:
 1
2
__________________________ ________________________________
 4
3
_______________________________ ___________________________________ 
 6
5
___________________________ ______________________________
 8
7
_____________________________ ___________________________________
 10
9
______________________________________ ____________________________________
 12
11
__________________________________ _________________________________
2- Escolha 3 profissões e faça frases em português. Depois da frase pronta passe-as para o inglês.
	3- Exemplo: FUI FOTOGRAFAR MINHA ROÇA DE CAFÉ.
4- I WENT TO PHOTOGRAPH MY COFFE PLANTATION.
1º________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
2º _______________________________________________________________________
__________________________________________________________________________ 
3º_________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
LÍNGUA INGLESA – 3ª E 4ª AULAS - PROFISSÕES:
1. Read and answer the questions please. (Leia e responda às perguntas, por favor.)
This is Nelly. She’s a nurse. She’s tal and thin. She Works at the hospital. She looks after sick people. (Essa é a Nelly. Ela é enfermeira. Ela é alta e magra. Ela trabalha no hospital. Ela cuida de pessoas doentes.)
She gets upa at six o’clok in the morning. She takes a shower and puts on her clothes. Then she eats breakfast at half past six. At seven o’clock, she drives her car to the hospital. (Ela se levanta às seis horas da manhã. Ela toma banho e veste suas roupas. Então ela toma o café da manhã às sete horas. ela dirige seu carro para o hospital.)
Nelly starts work ateight o’clock. She cleans the rooms in the hospital. Then, she helps the doctors. At twelve o’clock, she has lunch. She goes home at five o’clock. (Nelly começa a trabalhar às oito horas. Ela limpa os quartos do hospital. Depois, ela ajuda os médicos. Às doze horas, ela almoça. Ela vai para casa às cinco horas.)
At home, she takes a shower and she cooks dinner. She has dinner at half past six in the evening. Then, she watches TV. At ten o’clock, she goes to bed. (Em casa, ela toma banho e prepara o jantar. Ela janta às seis e meia da noite. Então, ela assiste TV. Às dez horas, ela vai para a cama.)
a) What’s her name? (Qual é o nome dela?)
___________________________________________________________
b) What is she? (O que ela é?) 
_______________________________________________
c) Where does she work? (Onde ela trabalha?)
____________________________________________
d) Is she fat? (Ela está gorda?)
_____________________________________________________
e) Can she drive a car? ( Ela pode dirigir um carro?)
____________________________________________
f) Does she get up at six o’clock? (Ela se levanta às seis horas?)
________________________________________________
g) Does she eat breakfast at seven o’clock? (Ela toma café da manhã às sete horas?)
____________________________________________
h) Does she cook dinner at the hospital? (Ela cozinha o jantar no hospital?)
__________________________________________
i) Does she help the doctors? (Ela ajuda os médicos?)
__________________________________________
j) What time does she have lunck? (A que horas ela almoça?)
___________________________________________
k) What time does she have dinner? (A que horas ela janta?)
___________________________________________
l) What time does she go to bed? ( A que horas ela vai para a cama?)
______________________________________________
2.Você já parou para pensar qual a profissão que quer exercer? Diga qual é o seu sonho profissional e justifique sua resposta. 
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
EDUCAÇÃO FÍSICA – 1ª AULA - STEP 
Step
O step é uma das modalidades mais procuradas nas academias e ginásios. Melhorar a forma física, perder peso e desenvolver a coordenação motora são alguns dos objetivos de quem procura uma modalidade cheia de ritmo e energia.
O step inclui-se no grupo das modalidades que desenvolvem a resistência cardiovascular. Trata-se de uma alternativa interessante à aeróbica, com a qual apresenta algumas semelhanças. Pratica-se com a ajuda de um pequeno banco, cuja altura varia consoante a resistência do praticante, sobre o qual são executados os exercícios. A este banco dá-se o nome de bench-step, step-training ou bench-fitness.
A história
O step, tal como a aeróbica e muitas outras disciplinas de fitness teve origem nos Estados Unidos. Gin Miller, ex-ginasta e professora de aeróbica foi obrigada, na sequência de uma lesão nos ligamentos do joelho, a seguir um programa de fisioterapia e reforço dos membros inferiores que consistia em subir e descer escadas. Gin pensou então em adaptar estes movimentos às suas aulas de aeróbica. Nascia assim o step. Posteriormente, a empresa Reebok pegou no trabalho de Gin Miller e com a ajuda de uma equipa de médicos, investigadores e especialistas em motricidade desenvolveram o banco de step tal como hoje é conhecido.
A técnica
O step pratica-se subindo e descendo o banco de step e executando simultaneamente movimentos de braços, com ou sem halteres. À medida que a resistência do praticante aumenta, a plataforma de step é subida e as coreografias e ritmo das aulas tornam-se mais complexos e ritmados. O step é uma disciplina cardiovascular muito intensa, que implica um progressivo aumento da capacidade cardiovascular e respiratória. É, por conseguinte uma das atividades ideais para quem pretende perder peso.
Por sua vez, o movimento de subir e desce do banco de step fortalece e tonifica os músculos das coxas (quadríceps e ísquions) e das nádegas (glúteos), sendo assim particularmente indicado para as mulheres que tenham tendência a acumular gordura localizada nesta zona.
A subida e descida da plataforma deve ser próxima, pois não se deve inclinar o corpo à frente neste movimento.
 
Distância CORRETA Distância ERRADA.. 
 
1. Onde surgiu e quem inventou o step?
_______________________________________________________________________
2. Mesmo sendo uma ginástica aeróbica, qual a grande vantagem do step em relação à aeróbica de alto-impacto?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________
3. Descreva como é praticado o step?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________
4. Explique como foi inventado o step.
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
5. De acordo com o texto, qual a finalidade do step?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
EDUCAÇÃO FÍSICA - 2ª AULA- STEP
Como treinar em segurança
Segundo os especialistas, a grande vantagem do step reside no fato de se poderem manter ritmos cardíacos elevados, com exercícios de elevada intensidade, sem riscos de traumatismo por repetição do impacto no solo, uma vez que, ao contrário da aeróbica de alto-impacto, não são executadas séries de saltos repetitivos de alto impacto sobre as articulações do joelho e tornozelo. No entanto, a prática incorreta do step pode também trazer riscos. Para isso devem executar-se todos os movimentos com correção: mantendo sempre os joelhos fletidos, o que amortece o impacto no step (nunca os estique com violência!); pousando o pé com segurança no banco (nunca na ponta!); mantendo o seu ritmo (utilize o banco à altura mínima se acabou de começar); aquecendo e fazendo sempre alongamentos antes e depois da aula.
Outros cuidados básicos passam, como em qualquer desporto, pela utilização do calçado adequado (no step é importante utilizar um bom tênis de fitness com reforço no calcanhar), monitorizar o ritmo cardíaco e beber bastante água para não desidratar – uma garrafinha com água é obrigatória, leve-a sempre consigo!
Equipamento
O equipamento para a prática do step não envolve grandes investimentos por parte do praticante. Cabe a academia garantir as condições básicas para uma prática segura.
Para o praticante:
Tênis de fitness com amortecimento no calcanhar.
Maiô ou calções e t-shirt de algodão
Meias de algodão confortáveis (também existem modelos especialmente desenhados para as atividades de fitness.
Garrafa de água mineral.
Uma toalha de algodão.
Benefícios para a saúde
O suporte usado na prática do step também permite a realização de uma série de outros exercícios que visam a melhora e a manutenção da aptidão física, provocando um aumento da capacidade aeróbica do praticante. Há estudos afirmando que essa atividade pode consumir de 300 a 500 calorias localizadas em aulas de 30 a 70 minutos. 
Outros benefícios que podem ser obtidos com a prática do step:
· Melhora do condicionamento cardiorrespiratório.
· Desenvolvimento da coordenação, do ritmo, da memória, da capacidade de reação e da velocidade.
· Aumento da resistência muscular.
· Fortalecimento dos ossos, tendões e ligamentos.1. Cite os equipamentos necessários para praticar step:
______________________________________________________________________________________________________________________________________________
2. O step inclui-se no grupo das modalidades que desenvolvem a resistência cardiovascular. A resistência cardiovascular é a capacidade que o coração, os pulmões e os vasos sanguíneos têm para dar energia ao corpo durante um exercício contínuo e prolongado. 
Além desse, cite outros benefícios para a saúde do praticante:
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________
3. Assim como em qualquer prática de exercício físico, no step é importantíssimo o cuidado para evitar lesões. Quais os cuidados básicos o praticante de step deve tomar para evitar problemas para a sua saúde?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________
4. Descreva a maneira correta de praticar step para evitar lesões.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
GEOGRAFIA - 1ª E 2ª AULA – CONSUMO E CULTURA GLOBALIZADA
Consumo e cultura globalizada
Shopping center: uma das formas geográficas do período atual
Com as revoluções industriais dos séculos XVIII, XIX e XX, duas formas geográficas tornaram-se predominantes no espaço geográfico de alguns países europeus: as fábricas e as cidades, que começaram a crescer em ritmo acelerado por sua causa de atração exercida pela atividade fabril, que oferecia empregos. (figura 21). 
 
Figura 21. Gravura mostrando fábricas na Europa. A representativa do capitalismo industrial que acelerou o crescimento das cidades.
O atual período histórico é marcado pelas sociedades de consumo e pela Revolução Técnico-Cientifico-Informacional. Nesse cenário as formas geográficas que se destacam são: os supermercados, hipermercados e shopping centers (centros de compra), verdadeiros templos do consumo e do poder econômico presentes nas paisagens das grandes e médias cidades, principalmente. 
Shopping centers
Centro comercial (em inglês, shopping center) é uma edificação (edifícios) que contém um conjunto de estabelecimentos de diferentes bens de consumo, além de prestação de serviços e lazer (lanchonetes, restaurantes, salas de cinema, teatro, parques infantis etc.), constituindo-se em uma grande área comercial fechada, praticamente independente e isolada do seu entorno imediato, dotada de climatização, escadas rolantes, estacionamento e, eventualmente, atrações musicais e outras.
A organização espacial das lojas e comércios, assim como também dos serviços, está ligada diretamente a questões geográficas. Assim, em países onde há a predominância de lojas no modelo de shopping centers, temos uma configuração geográfica diferenciada, quando comparamos com países onde é hegemônica a presença de comércios em ruas próprias para tal.
Na prática, os shopping centers reduzem a necessidade de se ocupar as ruas com lojas diversas, já que se organizam, em seus vários andares, com o objetivo de atender esta demanda. Isso, no entanto, pode ser um fator negativo para os consumidores, já que em vários momentos os shoppings tendem a ter preços mais elevados, dado o alto valor do aluguel e etc.
Por dentro de um shopping center
O consumo e a cultura globalizada
A publicidade e o consumo
Utilizando-se da publicidade e do marketing (estudo do mercado), as empresas criam, muitas vezes, junto aos consumidores, “falsas necessidades” ou “necessidades antes desconhecidas”, que estimulam o consumo exagerado de bens e serviços, que é uma das características da sociedade de consumo em que vivemos. Consequentemente, nesse modelo de vida causa grandes impactos no meio ambiente e enormes pressões sobre os recursos naturais.
Responda o exercício abaixo com suas palavras baseadas no texto estudado
1- Explique de que maneira a revolução industrial acelerou o crescimento das cidades?
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2- Qual a importância de um shopping center para uma cidade ou até mesmo o país?
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
3- Em qual tipo de estabelecimento você ou sua família costuma utilizar para fazer compras de objetos (roupas, calçados, eletrônicos...)? Cite um produto e explique onde você comprou. Se esse produto fosse comprado em um shopping, você acha que o preço seria maior ou menor? Justifique.
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
4- De que maneira as lojas estimulam ou incentivam o consumo de seus produtos?
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
5- O que se refere a expressão “consumo”? Você se considera uma pessoa que consome apenas o essencial, sem exageros? Justifique.
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
GEOGRAFIA - 3ª E 4ª AULA – CONSUMO E CULTURA GLOBALIZADA
O consumo consciente como atitude desejável
Reflita: Você e sua família praticam o consumo consciente? Vocês estão preocupados com as gerações futuras? 
1- De acordo com os estudos, o que seria um consumo consciente? Você e sua família estão preocupados com as gerações futuras? 
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2- Calcula-se que as sociedades humanas consomem mais de 30% de recursos naturais em relação á capacidade que a terra possui em renová-los. De acordo com essa afirmação, quais consequências o nosso planeta ou ate mesmo as futuras gerações poderão sofrer com esse auto consumismo dos recursos naturais da Terra?
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3- Circule no mapa acima alguns dos países que mais emitem dióxido de carbono no planeta Terra e registre pelo menos o nome de dois países que você identifica. Quais motivos incentivam essa grande poluição? Resposta pessoal com base nos estudos.
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Faça estudo do texto abaixo fazendo grifos e em seguida responda a atividade:
1- Cite exemplo de produtos ou serviços que você utiliza no seu dia a dia e que também são utilizados/consumidos em outros países. 
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2- Assinale as alternativas corretas:
a. ( ) Os grupos econômicos que anunciam seus produtos nos meios de comunicação são geralmente as grandes corporações transnacionais;
b. ( ) As propagandas nos meios de comunicação realizadas por empresas transnacionais resultam em mudança nos estilos de vida das sociedades humanas em todo o mundo, que tendem a padronizar o consumo, ou seja, consumir os mesmos produtos em diversaspartes do mundo;
c. ( ) Em quase todos os supermercados do mundo encontramos diversos produtos que são amplamente divulgados pelas indústrias locais e pelas transacionais que passaram a ditar o “cardápio mundial”, como a exemplo do refrigerante Coca-Cola, que é consumido em quase todo o mundo;
d. ( ) A padronização de produtos não é trás vantagens para as empresas fabricantes, pois não lhes permite a implantação da produção de mercadorias em larga escala ou em grande quantidade;
e. ( ) A padronização de produtos consiste em uniformizar (tornar único) os produtos industriais do mesmo gênero, em obediência à mesma forma e aspecto. Um exemplo de padronização é o tênis da Adidas, que é vendido o mesmo modelo para quase todo o mundo;
f. ( ) Os meios de comunicações também foram responsáveis pela padronização de produtos, pois através da televisão, por exemplo, a propaganda do tênis Adidas é espalhado para quase todos os países do mundo. 
HISTÓRIA – 1ª E 2ª AULA - REVOLTAS
As Revoltas da República Velha
Durante a república velha houve alguns das revoltas sociais mais marcantes da história do Brasil. Entre elas podemos destacar a guerra de Canudos, a revolta da vacina, a guerra do Contestado. o movimento tenentista e a atuação do cangaço no nordeste brasileiro.
Religiosidade e revoltas populares
A palavra messianismo é derivada de Messias, que significa “o enviado de Deus”, “o salvador”. Na religião judaica, o messianismo está ligado à crença na vinda do Messias, libertador dos judeus. Estes consideram que o Messias acabará com todo o sofrimento e os levará à felicidade eterna. Para os judeus, Deus ainda não enviou o Messias ao mundo.
Já para os cristãos, o Messias é Jesus Cristo, que veio à Terra indicar o caminho da salvação eterna.
Baseados nas crenças judaicas e cristãs, estudiosos e historiadores usam o termo messianismo para explicar a crença popular em um líder político e religioso: o líder messiânico. Homem ou mulher, esse líder é considerado capaz de levar seus seguidores a alcançar a justiça e a felicidade. Geralmente, a crença messiânica está ligada à esperança de uma vida melhor para aqueles que sofrem as injustiças sociais no cotidiano.
Na história do Brasil, o termo messianismo é usado para se referir às revoltas populares em que milhares de sertanejos formaram comunidades comandadas por um líder revestido de aspectos religiosos. Eles acreditavam que seu líder tinha dons especiais, como o de fazer milagres e curas, além de prescrever condutas corretas e até mesmo prever acontecimentos futuros.
Os principais movimentos messiânicos brasileiros surgiram em áreas rurais pobres e tinham como características a religiosidade popular e o sentimento de revolta. Na Primeira República, os dois movimentos messiânicos mais conhecidos ocorreram em Canudos (na Bahia) e no Contestado (área entre Santa Catarina e Paraná).
As principais revoltas durante o período da velha república foram:
· Guerra do Canudos
· Guerra do Contestado
· Cangaço no Nordeste
· Revolta da Vacina
· Revolta da Chibata
· Tenentismo e Coluna Prestes
Guerra de Canudos (1893-1897)
No final do século XIX, milhares de moradores do Nordeste enfrentavam sérios problemas. No litoral, a terra estava concentrada nas mãos de poucos e a produção de açúcar diminuía. No sertão, as secas eram periódicas e arrasadoras. Após a proclamação da República, as atitudes dos coronéis (retome o capítulo 2) e a exclusão popular nos novos rumos políticos do país agravavam o quadro. O cenário social era de opressão, falta de esperança e omissão do governo no cumprimento de seu papel em relação aos cidadãos.
Nesse contexto, destacou-se a figura de Antônio Vicente Mendes Maciel (1828-1897), mais conhecido como Antônio Conselheiro, que começou a fazer pregações políticas e religiosas em localidades do sertão nordestino. 
Em 1893, aos 65 anos, Conselheiro chegou a uma fazenda abandonada às margens do rio Vaza-Barris, no interior baiano. Naquela área, liderou a formação do povoado de Belo Monte, depois chamado de Canudos. Desde 1870, atraía muitos sertanejos com suas pregações, das quais um dos lemas era: “A terra não tem dono, a terra é de todos”.
Milhares de pessoas mudaram-se para Canudos, entre elas sertanejos sem terras, vaqueiros sem trabalho, ex-escravos, pequenos proprietários pobres, homens e mulheres perseguidos por coronéis ou pela polícia. A maioria dessas pessoas buscava abrigo, paz e justiça em meio à fome e à seca.
Assim, em pouco tempo, Canudos se tornou uma das localidades mais populosas da Bahia, reunindo de 20 mil a 30 mil habitantes. Há estudos informando que a comunidade repartia as colheitas, os rebanhos e outros frutos do trabalho entre seus membros. O que restava era vendido ou trocado com os povoados vizinhos. Não se cobravam impostos e eram proibidas a prostituição e a venda de bebidas alcoólicas.
Em Canudos, os moradores obedeciam a normas próprias, diferentes das de outros lugares do país. A comunidade representava uma espécie de refúgio para os que tentavam escapar do domínio dos coronéis.
A existência de uma opção ao poder tradicional, porém, não agradava a todos, principalmente aos mais poderosos da região. Fazendeiros baianos e a elite política estadual temiam o crescimento de Canudos.
Os adversários da comunidade de Canudos diziam que ali viviam fanáticos e monarquistas. Durante muito tempo, não se considerou que um dos principais motivos de união dos sertanejos era a necessidade de sobreviver à fome e à violência. O messianismo foi a maneira encontrada por eles para construir uma sociedade que lhes parecia mais justa.
As tropas dos coronéis locais e do governo estadual baiano não conseguiram esmagar de imediato as forças de Canudos. Foi então que o governo federal entrou na luta, enviando tropas do Exército para combater os moradores da localidade. Mesmo assim, as forças de Canudos chegaram a derrotar duas expedições armadas organizadas pelo governo baianio. A terceira expedição, também derrotada, era formada pelo Exército brasileiro.
Finalmente, cerca de 8 mil a 10 mil homens foram reunidos sob o comando do próprio ministro da Guerra e destruíram Canudos, em 5 de outubro de 1897. A grande maioria dos sertanejos morreu defendendo sua comunidade, numa das lutas mais trágicas da história da República. 
1) Explique o que é “messianismo”.
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2) Qual contexto teria sido a "raiz" para o surgimento de movimentos messiânicos durante a Primeira República? *Atente-se para o local e situação social do povo inserido nesses movimentos.
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3) Sobre a Guerra de Canudos, podemos afirmar que:
a. Antônio Conselheiro construiu em Canudos uma sociedade mais igualitária, refúgio para pobres, desprotegidos e explorados.
b. A criação de uma comunidade igualitária em Canudos contou com o apoio dos grandes fazendeiros da região.
c. A Igreja Católica se posicionou a favor de Conselheiro, pois seus ideais igualitários eram compatíveis com a doutrina do Cristianismo.
d. Conselheiro obteve o apoio dos monarquistas, que pretendiam o retorno de D. Pedro I.
4) A comunidade de Canudos, formada na década final do século XIX, contestava a
distribuição de terras no sertão nordestino e buscava, com a formação do arraial, tirar
parte da população sertaneja da situação de miséria e abandono em que se encontrava. À
frente da comunidade havia um líder religioso conhecido como:
a. Antônio Milagreiro.
b. monge José Maria
c. João Campos
d. Antônio Conselheiro
HISTÓRIA – 3ª E 4ª AULA - REVOLTAS
Guerra do Contestado (1912-1916) 
Outro importante movimento messiânico ocorreu na divisa entre Paraná e Santa Catarina, numaregião contestada (disputada) pelos dois estados. Vem daí o nome do movimento: Contestado.
Nessa área, viviam milhares de sertanejos sem-terra, que trabalhavam para os fazendeiros locais sob condições bastante difíceis. Muitos sertanejos trabalhavam também para duas empresas estadunidenses ali estabelecidas: a Southern Brazil Lumber and Colonization, de colonização e exploração de madeira, e a Brazil Railway, uma companhia de estradas de ferro. 
Os problemas sociais e a disputa pela terra se agravaram quando a Brazil Railway passou a contratar, em troca de salários muito baixos, pessoas de outras localidades para construir a ferrovia que ligaria São Paulo ao Rio Grande do Sul.
Assim que as obras acabaram, em 1910, cerca de 8 mil trabalhadores perderam seus empregos. Como esses homens e suas famílias não tinham como voltar para suas terras de origem, eles continuaram a viver na região — muitos participavam de invasões de terras, outros se ofereciam como jagunços aos coronéis locais. Tudo isso aumentou ainda mais a tensão social que já era grande naquela região. Enquanto os governos do Paraná e de Santa Catarina não resolviam suas disputas territoriais, a população continuava vivendo em situação de abandono.
Assim, os sertanejos do Contestado começaram a se organizar sob o comando de um líder religioso conhecido como monge José Maria. Após sua morte, seu lugar foi ocupado pelo monge Miguel Lucena Boaventura, conhecido como João Maria. Ele reuniu mais de 20 mil pessoas e, juntos, fundaram alguns povoados que compunham a Monarquia Celeste.
Assim como em Canudos, a “monarquia” do Contestado tinha um governo próprio, normas igualitárias e não obedecia às autoridades da República. Os moradores do Contestado também foram perseguidos pela polícia, pelos coronéis-fazendeiros e pelos donos das empresas estrangeiras, com o apoio das tropas do governo federal. O objetivo da repressão era destruir a organização comunitária e expulsar os sertanejos das terras que ocupavam.
Em novembro de 1912, José Maria foi morto em combate. Passou a ser considerado santo pelos moradores da região. Posteriormente, seus seguidores criaram novos núcleos da Monarquia Celeste, que também foram combatidos pelas tropas do Exército brasileiro. Os últimos núcleos foram destruídos por 7 mil homens armados de canhões, metralhadoras e aviões de bombardeio, usados pela primeira vez como arma de combate no Brasil em 1916. 
Cangaço no Nordeste
Na região semiárida nordestina, as injustiças cometidas pelos coronéis fazendeiros e a ausência de serviços públicos, associadas à fome e às secas, propiciaram a formação de grupos que, muitas vezes, praticavam crimes como assassinatos e assaltos a fazendas e comércios.
Os membros desses grupos eram chamados de cangaceiros. Essa expressão era usada no interior nordestino desde a primeira metade do século XIX para designar grupos de homens que andavam armados. Esses grupos eram integrados, na maioria das vezes, por sertanejos jagunços, capangas e empregados de latifundiários. Esse movimento está diretamente relacionado à disputa da terra, coronelismo, vingança, revolta à situação de miséria no Nordeste e descaso do poder público. Os cangaceiros aterrorizavam as cidades, realizando roubos, extorquindo dinheiro da população, sequestrando figuras importantes, além de saquear fazendas. Eles carregavam suas armas atravessadas sobre os ombros, do mesmo jeito que as cangas eram colocadas sobre os bois para puxar um arado. Essa é a origem mais provável do termo “cangaceiro”. O tipo de vida levado por esses homens foi denominado cangaço.
Entre os grupos de cangaceiros mais importantes destacaram-se o de Antônio Silvino (1875-1944) e o de Virgulino Ferreira, mais conhecido como Lampião (cerca de 1900-1938).
Depois que a polícia massacrou o bando de Lampião, em 1938, o cangaço declinou rapidamente, até desaparecer.
1) O que o Cangaço e os movimento de Canudos e Contestado têm em comum? *Atente-se para a situação social do povo inserido nesses movimentos.
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2) (UEL PR/2001) – Em 1912, José Maria, um beato e curandeiro de ervas, liderou um movimento de sertanejos entre os estados do Paraná e Santa Catarina, o Contestado, que persistiu até ser esmagado violentamente em 1916 por tropas governamentais.
· Sobre o Contestado, é correto afirmar:
a. Os posseiros das terras contestadas combatiam as práticas religiosas tradicionais como o casamento e as procissões.
b. Os sertanejos consideravam a República usurpadora e adotavam o ideal comunitário de vida, defendendo um mundo fraterno e a distribuição das terras que o Governo havia concedido a uma companhia ferroviária estrangeira.
c. Como na revolta de Canudos, os sertanejos do Contestado desejavam a intervenção do Estado Republicano na saúde e na educação comunitária.
d. Os sertanejos receberam o decisivo apoio dos setores intelectuais adeptos da difusão das ideias racistas no Brasil.
3) Observe as imagens.
(Marli Auras, in: Hassis: Arte e História da Guerra do Contestado, Florianópolis, Tempo Editoral, 2014. P. 8 e 16)
Tendo como referência as Figuras 1 e 2, desenhos do artista Hassis, e a História da Guerra do Contestado, analise as proposições, e assinale a resposta correta: 
a. O monge João Maria foi o responsável por organizar e treinar, militarmente, jagunços e restaurar o regime monárquico no Planalto Catarinense.
b. No que diz respeito à cronologia e ao contexto, a Figura 1 destaca a presença do monge João Maria curando e abençoando, e a Figura 2 destaca o monge José Maria fazendo a pregação aos sertanejos do Contestado.
c. A postura dos homens, nas Figuras 1 e 2, em sinal de reverência aos monges demonstra que eles repudiavam os santos da religião católica.
d. A violenta repressão ao movimento do Contestado, no ano de 1916, pôs fim às crenças no poder de cura do monge João Maria.
4) Lampião, Corisco e Antônio Silvino foram figuras de destaque que participaram
da(o)
a. Revolta da Vacina.
b. Guerra do Contestado.
c. Guerra de Canudos
d. Revolta da Chibata.
e. Movimento do Cangaço
HISTÓRIA – 5ª E 6ª AULA – MOBILIZAÇÃO POPULAR
Mobilizações populares na capital da República
Além dos movimentos messiânicos e do cangaço, outras mobilizações populares aconteceram em diferentes regiões do Brasil. Algumas tomaram forma na capital federal, na primeira metade do século XX. Entre essas mobilizações estão a Revolta da Vacina e a Revolta da Chibata, que estudaremos a seguir.
Revolta da Vacina (1904)
A Revolta da Vacina aconteceu entre 10 e 16 de novembro de 1904, na cidade do Rio de Janeiro, à época, capital do Brasil. A Revolta da Vacina foi uma revolta popular que aconteceu pela insatisfação da população por conta da violência do processo de sanitarização da capital. Naquele momento, o Rio de Janeiro passava por uma campanha de vacinação forçada da população contra a varíola.
O contexto da Revolta da Vacina no Rio de Janeiro era conturbado e teve como estopim a campanha de vacinação forçada. O Brasil, na época, era governado por Rodrigues Alves, e a capital, por ordem presidencial, passava por um processo de modernização e revitalização. Nesse processo, ordenou-se, por exemplo, o alargamento de uma série de avenidas da cidade.
O processo de revitalização, por sua vez, acontecia às custas da desocupação de milhares de pessoas do centro do Rio de Janeiro. As desocupações aconteciam de maneira violenta e eram realizadas exatamente para dar lugar às obras de modernização e revitalização. Junto disso foi realizada uma campanha de erradicação de doenças que afetavam intensamente o país naquele período, como a varíola e a febre amarela.
A campanha de vacinação era liderada pelo sanitarista Oswaldo Cruz, e a forma como ela foi conduzida aliada à falta de informação levaram a população a rebelar-se. As vacinações compulsórias aconteciam de maneira violenta,

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