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8/15/2016
1
Pino e cerclagem no tratamento 
de fraturas
Prof. Pós-Dr. Alexandre Navarro Alves de Souza
1
Planejamento para colocação de pinos
• Vantagens
– Custos
– Baixo trauma 
tecidual
– Rápida curva de 
aprendizagem
– Pouca lesão
vascular
– Técnica rápida
– Versátil
• Desvantagens
– Pouca estabilidade
– Risco de lesão articular
– Não neutraliza todas as 
forças
– Migração
– Método auxiliar
– Limitações
2
Materiais
• Pino
• Furadeira/ perfurador
manual (“Jacobs”)
3
Tipos de pinos
• Pino Steinmann
– Comprimento = 22-30cm
– Diâmetro = 2.0 – 5.5mm
• Pino de Kischner (K-
wire)
– Comprimento = 15-30cm
– Diâmetro = 0.7 – 1.5mm
• Pino de Rush
– Diâmetro = 1.5 – 6.6mm
– Ponta não cortante
• Ponta:
– Cinzel = osso cortical
– Trocarter = osso
esponjoso
– Quadrifacetada = ossos
densos
4
Aplicações
5
Pinos Intramedulares (Steinmann)
6
8/15/2016
2
Pino intramedular
• Fêmur, tíbia, úmero, ulna, metacarpos e metatarsos
• Nunca em rádio / Erro grave
• Tutor secundário:
– Placas, fixadores, banda de tensão
• Tutor primário: 
– Fraturas favoráveis (9-10), animais imaturos, 
sem rotação e com boa interdigitação.
7
Aplicações do Pino Intramedular
• Tamanho:
– Tutor único = 70%
– Associado a placa = 40%
– Associado a fixador externo = 50%
• Método:
– Aberto: maior precisão
– Fechado: preservar componente biológico
– Normógrado: fechado
– Retrógado: facilidade
8
Aplicações do Pino Intramedular
Normógrada Retrógrada 9
Colocação
• Referenciais anatômicos
• Usar pino guia
• Evitar aquecimento
• Observar resistência e afastamento dos 
fragmentos
• Movimentar articulações
• Cortar com alicate
• Recalcar
• Manter eixo axial e ortogonal
• Pino de referência
10
Fêmur
• Decubito lateral
– Fechado
– Aberto
• Acesso lateral
• Normógrado
• Retrógrado
– Adução extensão
articulação coxofemoral
para evitar o n. 
isquiático
11
Fêmur
• Anatomia
– Face medial do trocânter maior
– Fossa intertrocantérica
– Côndilo medial
– Borda proximal da patela
– Cão = curvatura caudal em porção distal
pode ser levemente retilinizado se necessário para
uma maior fixação da ponta distal do pino
12
8/15/2016
3
Tíbia
• Decubito lateral com 
membro flexionado
– Fechado
– Aberto
• Acesso cranio-medial
• Normógrado
• Entre o tendão patelar e o 
côndilo medial da tíbia
• Cuidado para não sair do 
canal medular devido a 
forma do plato
• Diametro do pino (50% da 
porção mais estreita)
13
Úmero
• Acesso mais difícil
– Proximal – lateral
– Distal – lateral, medial 
ou caudal (osteotomia
do olécrando)
• Retrógrada
• Normógrada (maior
experiência)
14
Úmero
• Anatomia
– Os pinos entram ou 
emergem pela crista do 
tubérculo maior
– Pontos de ancoragem
• Proximal ao forame
supratroclear
• Epicôndilo medial (maior
restrição com relação ao
diâmetro
15
Complicações
• Migração do pino
• Lesões de tecidos moles
• Lesão articular
• Infecção
• Transfixação
• Falha do implante
• Não união
• União retardada
16
Complicações
17
Complicações
18
8/15/2016
4
Pinos cruzados
• Indicado
– Fraturas distais de fêmur
– Fraturas proximais rádio e 
tíbia
– Ocorre em filhotes
• Fraturas simples A1 
(extraarticular)
• Manter a angulação dos 
pinos próximo 60°
– Cruzar os pinos pouco
acima do foco de fratura
– Fazer retorcimento dos 
pinos no fragmento menor
(migração)
19 20
Banda de Tensão
• Compressão dos fragmentos
• Avaliar a resultante das forças
• Pinos paralelos
• 90° com a linha de fratura
• Cerclagem com mesma distância
da linha de fratura
• Único nó ou nó duplo em sentido
oposto e simultâneo
• Uso de alicates
• Regiões:
– Trocânter maior
– Olécrano
– Crista da tíbia
– Maléolos
– Calcâneo
– Processo estilóide
21
Passo à passo
22
23 24
8/15/2016
5
25
Outras aplicações
• Redução temporaria de 
fraturas
• Tutor secundário para
evitar rotação de 
fragmentos
• Multiplos pinos ou
pinos isolados para
redução de pequenos
fragmentos
26
27 28
Cerclagem
• Diâmetro suficiente
– 0.6/0.8/1.0/1.2mm
• Reconstrução anatômica
360°
• Fratura oblíqua longa
– ângulo > 45 °
• Separados 1 cm
• Início e fim de 0,5 cm do 
foco
• Não pegar tecidos moles
• Perpendicular ao eixo
axial do osso
• Mesmo diâmetro acima e 
abaixo da cerclagem
• Mínimo de duas
cerclagens
• Nunca em fraturas
simples transversa ou
oblíqua curta
29
360°
30
8/15/2016
6
> 45°
• A derivação da força
resultante a um ângulo de 
< de 45° é maior para ser 
contraposta pela tensão
dada pela cerclagem
• Maior área de atrito
• Possibilita colocação do 
mínimo de duas
cerclagens
31
Cerclagem
• Três tipos de nó
– Simples torcido
– Volta única
– Volta dupla
• Material 
– Fio de aço
– Alicate
– Cortador
– Passador de cerclagem
– Foguete
32
Materiais
33
Twisted knot 
34
Twisted knot 
35
Single loop Knot
36
8/15/2016
7
Double loop Knot
Girar 1 e 2 com 
foguete em sentidos
opostos ao mesmo
tempo realizando as 
mesmas manobras do 
single loop
37 38
Complicações
• Falha do implante
• Destruição do periósteo
se tiver afrouxamento
do implante
• Fratura transoperatória
• Infecção
• Não união
• União retardada
39 40
41 42
8/15/2016
8
43 44
Outras aplicações
• Excessão aos mandamentos
– Com a adição de pino de 
kirschner se pode realizar
cerclagem completa fora de 
90° e com diferença de 
diâmetro
• A hemicerclagem é 
realizada com o uso do fio
passando pela cortical 
através de uma perfuração
(susceptível a falha por
excesso de tensão)
45 46
Considerações finais
• Sucesso
– Conhecer as limitações do implante
– Planejamento adequado
• Conhecimento da anatomia (osso e tecidos moles)
• Tamanho adequado
– Correta aplicação da técnica
• Princípios de acordo com o tipo de implante
– Considerar fatores mecânicos e biológicos de 
acordo com o tipo de fratura
47 48
8/15/2016
9
49 50
51 52
Bibliografia
• Christopher G. Moran,Richard E. Buckley,T. P. 
Ruedi. Princípios AO do Tratamento de Fraturas. 
2009. 468p
• Ann L Johnson John EF Houlton Rico Vannini. AO 
Principles of Fracture Management in the Dog 
and Cat
• Brinker, Piermattei, and Flo's Handbook of Small 
Animal Orthopedics and Fracture Repair
• Newton & Nunamaker. Textbook of Small Animall
Orthopaedics
53 54
8/15/2016
10
55

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