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ANATOMIA 1

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ANATOMIA HUMANA 
AULA 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Willian Barbosa Sales 
 
 
 
2 
INTRODUÇÃO À ANATOMIA HUMANA 
CONVERSA INICIAL 
 O corpo humano permeia um alto nível de complexidade, tendo em sua 
arquitetura componentes simples a nível molecular ou microscópico e estruturas 
grandes e complexas que, organizadas de forma única, permitem a construção 
dos nossos órgãos e sistemas dando origem ao nosso corpo. O organismo 
humano possui um alto nível organizacional, abrangendo desde componentes 
químicos que irão formar macromoléculas (carboidratos, lipídios, proteínas) até 
células, tecidos, órgãos, sistemas, aparelhos e o corpo humano como um todo, 
no nível mais complexo da organização, resultado do trabalho em conjunto de 
todas as estruturas, conforme vemos na Figura 1. 
Figura 1 – Constituição do corpo humano 
 
Crédito: Vectorpot/Shutterstock. 
É nesse contexto macroscópico que apresentamos os conceitos iniciais 
que embasam o estudo da anatomia humana. Vamos entender sobre a anatomia 
humana como ciência e os principais aspectos introdutórios na divisão do corpo 
humano, posição anatômica, variações anatômicas, regiões anatômicas, planos 
corporais e termos de direção. Com base nisso, então, poderemos avançar na 
compreensão da construção do corpo humano e na importância do estudo da 
anatomia humana. 
 
 
3 
TEMA 1 – VISÃO GERAL 
 Quando começamos a estudar o corpo humano, devemos ter em mente 
que o fazemos por partes. A própria palavra grega anatemnein significa dissecar, 
ou seja, o estudo é feito separando o corpo em partes, sendo o método mais 
antigo adotado desde os primórdios para o estudo da anatomia. A anatomia 
humana é a ciência que estuda as partes do corpo humano por dissecação, para 
evidenciar a relação existente entre cada estrutura. Uma das coleções mais 
antigas sobre anatomia humana é a Coleção Hipocrática (ca. 600 a.C.) O grande 
filósofo grego Aristóteles (384-322 a.C.) deixou importantes contribuições para a 
anatomia humana em seus desenhos e descrições anatômicas, porém uma das 
escolas mais famosas e de peso na Antiguidade para o estudo da anatomia foi 
a Escola de Alexandria, no Egito, onde Galeno de Pérgamo (129-199 d. C.) foi 
um dos primeiros a fazer a relação entre anatomia animal e anatomia humana. 
 Com o avanço da história, a anatomia brilha novamente no século XV, 
com o famoso Leonardo da Vinci, em seus desenhos que apresentam uma 
incrível riqueza de detalhes o corpo humano, sendo considerado um dos maiores 
anatomistas de todos os tempos, conforme Figura 2. 
Figura 2 – Corpo humano, de Leonardo da Vinci 
 
 
 
 
 
 
 
Crédito: Janaka Dharmasena /Shutterstock. 
Entretanto, com o avançar da tecnologia a largos passos, podemos 
estudar a anatomia analisando desde desenhos para serem coloridos presentes 
em livros, laboratórios de anatomia em universidades, até softwares para 
computador e aplicativos de celular. 
Na esfera clínica e de diagnóstico, as técnicas de imagem, como a 
cintigrafia (uma forma de irradiação eletromagnética, utilizando raios gama para 
 
 
4 
obtenção das imagens), ultrassonografia (onda sonora de frequência muito alta, 
sem radiação eletromagnética, em que as ondas são refletidas pelos órgãos 
internos, codificadas e avaliadas no computador), tomografia computadorizada 
(produz uma série de imagens em camadas), angiotomografia computadorizada 
3D (aparelhos mais modernos, conseguem produzir uma imagem em 3D como 
auxílio do computador), e a ressonância magnética (com a exposição a um 
campo magnético forte. Nesse caso, o computador cria uma imagem para ser 
analisada), auxiliam na visualização do corpo em partes, sem a necessidade em 
primeira instância de abrir o corpo humano para análise. 
 Contudo a técnica de dissecação em cadáver ainda é usada para estudos 
específicos. Vale lembrar que a anatomia é o estudo das estruturas que 
compõem o corpo humano saudável. Sem o devido conhecimento anatômico, 
nenhuma estrutura corporal poderá ser identificada e seu funcionamento 
conhecido para a futura compreensão de processos patológicos. 
TEMA 2 – POSIÇÃO ANATÔMICA E FATORES GERAIS DE VARIAÇÃO 
ANATÔMICA 
Para compreender melhor a localização das estruturas anatômicas no 
corpo humano, é necessário entender a principal posição de descrição de órgãos 
e estruturas no corpo, também conhecida como posição anatômica, cujo 
entendimento torna mais fácil a compreensão da organização corporal e de sua 
divisão em diversas regiões, bem como as descrições e correlações das 
diferentes estruturas presentes no corpo humano. 
Um indivíduo em posição anatômica deve estar em posição ereta, ou seja, 
em pé, com a face voltada para frente, com o olhar direcionado para a linha do 
horizonte. Os membros superiores (braços) devem estar estendidos junto ao 
tronco com a palma das mãos voltas para frente, os membros inferiores (pernas) 
devem estar juntos, com as pontas dos pés direcionadas para frente, conforme 
Figura 3. 
 
 
 
 
 
5 
Figura 3 – Posição anatômica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Crédito: Cliparea L. Custom Media/Shutterstock. 
Ao realizar o estudo da anatomia humana, devemos sempre ter em mente 
a percepção da individualidade corporal de cada ser humano. Embora tenhamos 
a mesma constituição corporal em órgãos, sistemas e aparelhos, precisamos 
compreender que existem diferenças morfológicas entre cada um, conhecida 
como variações anatômicas, as quais podem ocorrer interna ou externamente 
sem que isso traga prejuízo da função. 
Existem diversos fatores que podem influenciar as possíveis variações 
anatômicas, como os decorrentes da idade, do sexo, do grupo étnico, da 
constituição corporal e da evolução. A idade é o exemplo mais fácil para se 
compreender, pois se trata do tempo transcorrido através do qual ocorre a 
duração da vida. Durante esse tempo, diversas variações anatômicas são 
notadas desde o nascimento até o momento em que a pessoa fica idosa, 
conforme Figura 4. 
Figura 4 – Fator de variação anatômica: idade 
 
 
 
 
 
 
Crédito: Lyudmyla Kharlamova/Shutterstock. 
 
 
6 
TEMA 3 – REGIÕES ANATÔMICAS 
Quando estudamos as regiões anatômicas, conhecemos parcialmente 
cada uma delas de forma empírica. Sabemos que o corpo humano é dividido em 
cabeça, pescoço, tronco, membros superiores e membros inferiores. Contudo 
essa divisão é um tanto quanto superficial e conhecer de forma detalhada cada 
uma das regiões anatômicas é fundamental para todos os profissionais da 
saúde, conforme a Tabela 1 e a Figura 5. 
Tabela 1 – Regiões anatômicas 
Regiões do corpo humano 
Parte anterior 
Regiões do corpo humano 
Parte posterior 
Cabeça 
Frontal (testa) Cabeça Parietal (topo) Temporal (têmpora) Occipital (posterior) 
Orbital (olho) Pescoço Cervical posterior (parte posterior) 
Nasal (nariz) 
Dorso 
Escapular (escápula) 
Bucal (bochecha) Vertebral (coluna vertebral) 
Oral (boca) Paraespinhal (lateral a 
coluna vertebral) 
Mandibular (mandíbula) Torácica (parte posterior do 
tórax) 
Pescoço 
Cervical anterior (frente) Lombar (parte inferior do 
dorso) 
Cervical lateral (lado) Sacroilíaca (articulação 
vertebro pélvica) 
Supraclavicular (em cima do 
osso clavícula) 
Sacral (parte posterior da 
pelve) 
Tórax Peitoral (parte anterior) Coccígea (cóccix) 
Abdominopélvica 
Abdominal (abdome) 
Membro 
superior 
Acromial (topo do ombro) 
Inguinal (virilha) Deltóidea (ombro) 
Pélvica (pelve) Braquial (braço) 
Púbica (genital) Cubital (cotovelo) 
Genital (órgãos reprodutores) Antebraquial (antebraço) 
Pudenda (genitais femininos) Carpal (punho) 
Perineal (púbis e o cóccix) Dorsal (dorso da mão) 
Membro superior 
Deltóidea (ombro) Digital (dedos) 
Axilar (axila) 
Membro 
inferior 
Glútea (nádega) 
Braquial (braço) Femoral (coxa) 
Antecubital (frente do cotovelo) Poplítea (parte posterior do 
joelho) 
Antebraquial (antebraço) Crural (panturrilha) 
Carpal (punho) Tarsal (tornozelo)Palmar (palma da mão) Plantar (planta dos pés) 
Digital (dedos) Digital (dedos) 
Membro inferior 
Coxal (pelve) 
Femoral (coxa) 
Patelar (parte anterior do 
joelho) 
Crural (perna) 
Fibular (parte lateral da perna) 
Tarsal (tornozelo) 
Dorsal (dorso do pé) 
Digital (dedos) 
 
 
7 
Figura 5 – Regiões anatômicas 
 
Crédito: Stihii/Shutterstock. 
TEMA 4 – PLANOS E SECÇÕES 
 Para estudar o corpo humano, precisamos conhecer a parte externa e a 
parte interna e identificar a relação que existe entre ambas. Vimos no início que 
o estudo do corpo humano ocorre por meio da dissecação, ou seja, a 
visualização de suas estruturas em partes, contudo esse estudo só é possível 
ocorrer de forma orientada através dos planos, que são linhas de referência 
traçadas ao logo do corpo humano em posição anatômica, e a sua separação 
por meio de secções ou cortes. No diagnóstico por imagem, o equipamento de 
ressonância magnética segue os planos para construção da imagem ao longo 
do exame. 
 Atualmente existem quatro planos: mediano, sagital, coronal e o 
transversal. O plano mediano é traçado através de uma linha longitudinal 
passando pela cabeça e tronco, dividindo ambos em duas partes iguais, direita 
e esquerda. O plano sagital também é traçado através de uma linha longitudinal 
passando pela cabeça e tronco, contudo as partes divididas nesse plano não são 
 
 
8 
partes iguais. O plano coronal também conhecido como frontal e irá dividir o 
corpo humano em duas partes, uma anterior e outra posterior, ou seja, uma linha 
longitudinal é traçada dividindo a cabeça, tronco e membros, em duas partes, 
anterior e posterior. O plano transversal segue uma linha traçada na horizontal e 
pode dividir o corpo em partes, tanto superior quando for traçado mais próximo 
à cabeça, ou inferior, mais próximo dos pés, conforme Figura 6. 
Figura 6 – Planos anatômicos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Crédito: Arisa J./Shutterstock. 
TEMA 5 – TERMOS DIRECIONAIS 
 Para o estudo da anatomia humana, é importante que o acadêmico 
compreenda a diferença entre os termos posição e direção. Essa percepção é 
necessária para a descrição de órgãos e estruturas anatômicas tendo como 
fundamento a posição anatômica e os planos corporais, conforme Tabela 2. 
Tabela 2 – Termos de direção e posição 
Direção e Posição Descrição 
Superior Estrutura presente no corpo que está mais próximo da cabeça. Termo não usado para membros. 
Inferior Estrutura presente no corpo que está mais próximo dos pés. Termo não usado para membros. 
Anterior Usado para localizar uma estrutura anatômica que está mais a frente que outro no corpo humano. 
Posterior Usado para localizar uma estrutura anatômica que está mais a traz que outro no corpo humano. 
Medial Usado para localizar uma estrutura anatômica que se encontra próximo ao plano mediano. 
Lateral Usado para localizar uma estrutura anatômica que se encontra longe do plano mediano. 
(continua) 
 
 
 
9 
(continuação da Tabela 2) 
Proximal 
Esse termo é utilizado para descrição dos membros. Usado para 
localizar uma estrutura anatômica que está mais próxima da conexão 
do membro com o tronco. 
Distal 
Esse termo é utilizado para descrição dos membros. Usado para 
localizar uma estrutura anatômica que está mais distante da conexão 
do membro com o tronco. 
Superficial 
(externo) 
Usado para localizar uma estrutura anatômica que está mais próxima 
da pele. 
Profundo (interno) Usado para localizar uma estrutura anatômica que está mais interna no corpo. 
NA PRÁTICA 
Uma paciente de 85 anos de idade é admitida no serviço de emergência 
com traumatismo grave no membro superior esquerdo, resultante de um 
atropelamento de bicicleta. Ela relata dor e tumefação (inchaço), com 
deformidade óbvia do braço. Os seguintes achados foram observados no exame 
físico: tumefação e dor no braço esquerdo e no antebraço e incapacidade de 
estender a mão. Com base na história clínica da paciente e no estudo da imagem 
a seguir, descreva usando os termos de direção o local da fratura dessa 
paciente. (O gabarito para essa questão encontra-se ao final deste documento). 
Figura 7 – Radiografia de uma paciente com fratura 
 
Crédito Viistock/Shutterstock. 
FINALIZANDO 
 Trabalhamos ao longo desta aula sobre alguns pontos-chave, como o 
contexto histórico do estudo da anatomia humana e evolução ao longo dos 
séculos até os nossos dias com ao desenvolvimento de softwares e aplicativos 
de celular. Uma das conclusões a que chegamos é a da necessidade da 
compreensão da posição anatômica para localização de órgãos e estruturas 
através dos planos e secções, termos direcionais e regiões anatômicas. 
 É importante que o acadêmico tenha em mente que, embora estejamos 
trabalhando com o corpo humano, existem variações anatômicas que nos 
 
 
10 
tornam seres únicos, e que, para comparação entre as estruturas corporais, é 
preciso ter a compreensão da existência dos fatores gerais de variação 
anatômica, como idade, etnia, sexo, tipo constitucional e a sua evolução. 
 
 
 
 
11 
REFERÊNCIAS 
DUGANI, S. et al. Anatomia clínica integrada com exame físico e técnicas 
de imagem. Revisão técnica de Marco Aurélio R. Fonseca Passos. Tradução de 
Maria de Fatima Azevedo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 
LAROSA, P. R. R. Anatomia humana: texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2018. 
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a 
clínica. Tradução de Claudia Lucia Caetano de Araujo. 7. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2018. 
PEZZI, L. A. P. et al. Anatomia clínica baseada em problemas. 2. ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 
TORTORA, G. J.; NIELSEN, M. T. Princípios de anatomia humana. Revisão 
técnica de Marco Aurélio Rodrigues da Fonseca Passos. Tradução de Alexandre 
Werneck e Cláudia Lúcia Caetano de Araújo. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2017. 
 
 
 
 
12 
RESPOSTA 
Gabarito 
Conforme o tema 5, os termos de direção são necessários para a 
descrição da localização adequada de forma técnica dos órgãos ou estruturas 
anatômicas. Nesse caso clínico especificamente, uma paciente idosa teve uma 
fratura da parte distal do rádio. Veja que, na Tabela 2, para descrever a 
localização de membros, podemos usar dois termos de direção: proximal ou 
distal. Como a fratura ocorreu distante da conexão do ombro com o tronco, ela 
é referida como distal. 
 
 
 
 
	INTRODUÇÃO À ANATOMIA HUMANA
	Conversa inicial
	(continua)
	Na prática
	FINALIZANDO
	REFERÊNCIAS
	RESPOSTA
	Gabarito

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