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Curso: Licenciatura em Física Modalidade: Educação a Distância Ano: 2021 Semestre: 1º Módulo: V Disciplina: Educação Especial Professor Conteudista/Formador: Claudia Maria Lima da Costa Cursista: LETICIA MARIA DE SOUSA Pólo: CAMPO MAIOR Textos Conceito de Tecnologia Assistiva Categorias de Tecnologia Assistiva Princípio da aprendizagem Inadequação (apenas para o texto 2) 1. n o o Tecnologia Assistiva A Lei nº 13.146/2015, conhecida como a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, explicita o conceito de TA como: “p o os, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à participação da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, visando à sua autonomia, independência, qualidade de vida e incl s o social”. O avanço da tecnologia é exponencial e o conceito de TA tem caráter cada vez mais multidisciplinar, integrando profissionais das mais diversas áreas, como Design, Educação, Conceito Os tipos são divididos em várias categorias, como: auxílios para vida diária e prática; comunicação alternativa; recursos de acessibilidade ao computador; projetos arquitetônicos para acessibilidade; órteses; próteses e outros. O trabalho com TA exige formação específica. A fim de especializar-se nesse trabalho, a professora fez um curso teórico-prático oferecido pelo MEC através de um convênio com a empresa Tecnologia Assisitiva coordenado pela professora Rita Bersch. O atendimento com a TA é individualizado, de acordo com a necessidade de cada criança, no entanto, determinados exercícios, como dito acima, podem ser utilizados para todos os alunos, com e sem deficiência. O trabalho com a TA, especificamente com o software educativo Boardmaker foi iniciado apenas em 2011. Esse objeto de aprendizagem é bastante caro e foi disponibilizado pelo MEC em 2008 para Psicologia, Saúde, Tecnologia etc. A maior parte dos dispositivos eletrônicos comercializados atualmente já conta com recursos de acessibilidade para a melhor usabilidade do público diverso. algumas das 47 salas de recursos multifuncionais existentes na rede pública municipal de Cuiabá. Com os recursos tecnológicos a professora utiliza ainda o tablet, o celular, além do computador com o qual a sala é equipada. Por meio dessa tecnologia, a professora busca complementar suas aulas e enriquecê-las, tornando-a também mais atrativas para seus alunos. 2. Ensino de física e tecnologia assistiva: um novo olhar para a incl s o Um novo olhar para a inclusão A Tecnologia Assistiva pode se apresentar como uma ferramenta, e também uma estratégia, de ensino e um método de efetivar a inclusão nas salas de aula, fornecendo um AEE de forma coerente contribuindo para inclusão desses discentes. Exemplos o processo de ensino aprendizagem aconteça, necessita que os conhecimentos de física estejam inseridos e inteirados na sala de aula e no cotidiano. Contudo o cotidiano desse aluno está emergindo em observação, percepção e sensorial. Então, para um aluno com NEE, necessitasse conduzir esse aprendizado para um modo que compreenda os conceitos a serem trabalhados. Porém, muitas instituições e docentes da área de ensino de física es o com “ama as” Princípio da aprendizagem A inclusão está respaldada legalmente como direito de todos os alunos, porém a realidade se distancia quando esses alunos vão avançando as séries das escolas mesmo não aprendendo ou muito menos compreendendo que o professor fala. O processo de inclusão transcende a prática como docente, ela interpassa todos na escola, desde os alunos até os gestores, por isso procurar novas estratégias são necessárias, principalmente com ajuda do Atendimento Educacional Especializado. Portanto, a capacidade de aprender física está quando o ser interage com a natureza ao seu redor. Inadequação Portanto, que toda e qualquer tecnologia, por definição, refere-se a recursos e conhecimentos normalmente desenvolvidos com a finalidade de favorecer a realização de atividades, a execução de tarefas etc., de forma mais facilitada, de forma mais autônoma e independente para todos os seres humanos, tenham eles uma deficiência ou não. Seja um automóvel, uma empilhadeira mecânica, uma pá, um instrumento cirúrgico, ou qualquer outra tecnologia: todas elas foram concebidas visando à facilitação na realização de atividades trazendo maior eficiência e autonomia. Portanto, não basta que uma tecnologia seja útil para a autonomia da pessoa com deficiência para que ela possa ser automática ente classificada como Tecnologia Assistiva. Para isso, essa tecnologia deve ter a especificidade e de ser utilizada para compensar ou atenuar as sequelas das barreiras ou comprometi mentos advindos de uma deficiência, incapacidade ou mobilidade reduzida, favorecendo sua atividade e participação, conforme é destacado na conceituação de Tecnologia Assistiva proposta pelo Comitê de Ajudas Técnicas (GALVÃO FILHO et al., 2009, p. 26). REFERÊNCIAS BERSCH, Rita. Introdução à Tecnologia Assistiva. Disponível em: https://www.assistiva.com.br/Introducao_Tecnologia_Assistiva.pdf. Acesso em: 27 abril 2021. SILVA, L. S. M. da. ; CRUZ, M. C.; FORTES, V. G. G. de Freitas. Ensino de física e tecnologia assistiva: um novo olhar para a incl s o. ispon el em https://ijet-pdvl.com/index.php/pdvl/article/view/137/180. Acesso em: 27 abril 2021. http://www.assistiva.com.br/Introducao_Tecnologia_Assistiva.pdf
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