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prova de comunicação resposta 1A1

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O Brasil é muito vasto e existem formas diferentes de falar em várias regiões, como no Rio Grande do Sul por exemplo: “bah tchê!”. Em Minas Gerais: “eita trem bão”. Na Bahia: “oxente mainha”.
A depender do local do país, a linguagem muda de forma tão drástica que nos soa como outro idioma. Mesmo que para as pessoas daquela região seja um português claro, em certas situações, essa forma de falar pode gerar o que chamamos de preconceito linguístico.
Uma forma clara desse preconceito e que faz parte da minha vivência, é quando o nordestino migra para cidades do sul/sudeste. Lá somos taxados como “paraiba” por falarmos de forma diferente, com gírias locais ou de forma arrastada.
Outra forma clara de preconceito linguístico, podemos observar entre pessoas que vivem na periferia de Salvador, onde muitos tem uma linguagem própria da região: “e aí pivete, colé de mermo?” e sofrem o preconceito por parte das pessoas de outras classes sociais, por não ter escolaridade ou por querer se expressar de forma diferente.

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