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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

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CENTRO EDUCACIONAL IPEC CUIABÁ – MT 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
RENAN DE ALMEIDA MOREIRA
GESTÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA: 
MONITORAMENTO ENTRADA/SAÍDA EM LOCAIS PÚBLICOS E PRIVADO
O artigo aqui apresentado tem por sua finalidade apresentar à Banca do Exame do Curso Superior de Gestão em Segurança Pública e Privada Centro Educacional IPEC CUIABÁ – MT, com requisitos para a aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Gestão em Segurança Pública e Privada.
Conteúdo Centro Educacional IPEC 1.620 h
Visconde Do Rio Branco - MG
23 OUT 2020
Resumo
Este trabalho tem por finalidade, analisar o material disposto pela instituição Centro Educacional IPEC assim como materiais diversos referente a Gestão da Segurança Pública e Privada, será contada um pouco da teoria e os primórdios do conceito “Gestão em Segurança” apontando a necessidade do emprego da segurança física e seus elementos em uma narrativa simples e objetiva, será apresentado os modelos de gestão a que mais se encaixe no ambiente a que for referido. A pesquisa realizada em diferentes meios vem trazer à luz a ciência que existe neste seguimento, que já era praticado a muito tempo, em diversos momentos e locais na história e que veio sendo aperfeiçoado no decorrer da existência humana.
Palavras – Chaves: segurança, proteção e controle.
	Abstract
This work aims to analyze the material provided by the institution Educational Center IPEC as well as various materials related to The Management of Public and Private Security, will be told a little of the theory and the beginnings of the concept "Management in Safety" pointing out the need for the use of physical security and its elements in a simple and objective narrative, will be presented the management models that most fit the environment to which it is mentioned. The research carried out in different media brings to light the science that exists in this follow-up, which has been practiced for a long time, at various times and places in history and that has been perfected in the course of human existence.
Keywords: security, protection and control.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO....................................................................................................................... 1
1.1 – Objetivo........................................................................................................................... 4
TRÂNSITO DE VEÍCULOS E CIRCULAÇÃO DE PESSOAS NAS EMPRESAS................ 2
HISTÓRIA DA GESTÃO EM SEGURANÇA PRIVADA..................................................... 3
MOTIVOS PARA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE SEGURANÇA....................... 4
MODELO A SER IMPLANTADO.......................................................................................... 5
CONCLUSÃO......................................................................................................................... 6
REFERÊNCIAS....................................................................................................................... 7
INTRODUÇÃO
Ao investir na conscientização de seus funcionários nota – se o aumento relativo no grau de segurança na empresa, no ambiente de trabalho. Os treinamentos relacionados à segurança vêm trazer também uma melhor relação estres estes funcionários. Não é porque ainda não aconteceu um acidente, que nunca irá acontecer. Como diz o ditado: “melhor se saber e não precisar, do que precisar e não se saber.”
	O erro mais comum que é cometido pelos contratantes de uma equipe de segurança é em achar que sua função é de somente contratar e ponto final, todavia, a gerência responsável pelo setor deve estar sempre envolvida campanhas de segurança à que forem apresentadas. Não é uma situação saldável para qualquer empresa, ter uma equipe de segurança engajada em sua função e sua gerência não estar a par dos acontecimentos.
	O fluxo de veículos e pessoas no interior de algumas empresas pode ser muito grande, dependendo do tamanho e o seguimento da empresa (o tipo de serviço prestado), então, é de suma importância o controle no acesso para que seja resguardado os bens/patrimônios da empresa, daqueles que prestam serviços e também aqueles que transitam pelas dependências/setores. A identificação de cada um deles é essencial, além de monitorar, selecionar, é uma das melhores maneiras de se ter o controle daqueles que estão presentes na empresa, que é o crachá, tanto para os funcionários, os frequentadores, terceiros e visitantes. 
	Grandes empresas como a Pif Paf Alimentos, com sua Matriz situada em Visconde do Rio Branco – MG adotam esta prática. Fornecendo os crachás a todos aqueles que adentram a unidade, o serviço de Segurança Patrimonial junto com a gerência administrativa tem todos os registros daqueles que acessaram a empresa ao passarem pela catraca de entrada utilizando o crachá disponibilizado pela portaria mediante a apresentação da documentação necessária. Repartições públicas como o Fórum da cidade de Visconde do Rio Branco – MG também adotam o mesmo tipo de prática para o acesso de pessoas.
	O controle dos veículos é feito por uma planilha integrada via Excel, onde consta – se a data/hora de chegada, placa do veículo, documento do condutor, data/hora da saída e quem autorizou o acesso. Ao sair todos aqueles que deram entrada na portaria deverá retornar a mesma para que seja providenciada a baixa de sua entrada tanto do crachá (após passar pela catraca de saída), quanto na planilha Excel no caso dos veículos. Todo veículo que da entrada na portaria deve abrir o porta malas para o Check In que é de praxe, esta situação para a entrada e saída de todo e qualquer veículo, bem como, a cabine do motorista no caso dos caminhões.
1.1 OBJETIVO
Este documento tem por finalidade apresentar a tese de conclusão de curso de Gestão em Segurança Pública e Privada, a que foram dedicadas 1.620 h, e que vem trazer as ideias de um bom modelo de gestão apontando melhores formas para o monitoramento na entrada e saída de locais públicos e privados.
O trabalho aqui apresentado vem analisar como funciona o fluxo de pessoas ao acessar, transitar, permanecer e sair das unidades tanto pública quanto privada. Será demonstrado aqui os prováveis pontos de vulnerabilidade destas unidades, pontos fortes e as possíveis medidas para uma segurança efetiva dos locais supracitados dando, assim, a sensação de proteção às pessoas e ao patrimônio da empresa pública e privada. Este trabalho apresenta uma síntese dos processos que podem ser utilizados no controle de acesso em locais sensíveis, quanto em locais comuns, a aplicação das leis inerentes à constituição federal e diretrizes das empresas.
Os argumentos são fundamentados nos materiais que foram disponibilizados pelo Centro Educacional IPEC de ensino, também em fontes do mesmo nicho encontrados na rede mundial de computadores (internet). Baseando – me no entendimento do conteúdo disposto, as informações contidas aqui refletem o entendimento de um aluno que está prestes a concluir o curso em questão.
Será dado ênfase ao trânsito de veículos e a circulação de pessoas em locais públicos e privado, aplicando – se os conhecimentos adquiridos com o estudo do material.
Visconde Do Rio Branco – MG 07 DEZ 2020
Visconde Do Rio Branco – MG 07 DEZ 2020
TRÂNSITO DE VEÍCULOS E CIRCULAÇÃO DE PESSOAS NAS EMPRESAS
A circulação de pessoas em áreas internas de uma empresa é muito grande, tanto ela pública quanto privada especialmente em dias de expediente, e este fluxo pode ser tanto de funcionários, quanto de terceiros, até mesmo de proprietários e autoridades do alto escalão, além de pessoas o trânsito de veículos também existe e dependendo da empresa o fluxo é bem intenso. Existem pessoas que precisam ter acesso a muitas áreas da empresa por conta das atribuições de sua função, existem pessoas também que em sua atribuição não o permite acessar certos setores da empresa por questões éticas e/ou profissionais.
Em todas as empresas existem locais sensíveis onde o acesso deve ser restritode forma que poucos (as) possam circular para segurança da empresa e as vezes do próprio prestador de serviço. O monitoramento e controle destes acessos são ações de forma planejada e adequada para cada tipo de local tornando – o um ambiente “seguro”, tanto para trânsito de veículos, quanto para circulação de pessoas.
O trânsito de veículos em empresas de grande porte deve ser ordenado, programado e controlado nos locais de muito movimento, pois na mesma área em que há o trânsito de veículos pode haver a circulação de pessoas tanto em área externa ou interna nos setores, como na Expedição com o trânsito das empilhadeiras, esteira móveis, etc...
A sinalização dos locais de trânsito e circulação são muito importantes no intuito da orientação visual, além da questão visual tem – se a questão da acessibilidade dos veículos e pedestres que fazem parte do fluxo na empresa, cada um com sua identificação devida obtendo desta forma um monitoramento serrado do setor de Segurança Patrimonial de maneira que a portaria têm o controle de quem e o que está no interior da empresa, o horário de chegada/entrada, o destino previsto da pessoas ou veículo daquele que utiliza o crachá e/ou é registrado na planilha de “Controle de Acesso”. Caso haja algum tipo de alteração a Segurança Patrimonial tem plenas condições de identificar o causador do fato problema identificando – o pelo crachá que está utilizando ou que tenha sido identificado em qualquer uma das planilhas disponibilizadas para a coleta de dados na entrada da empresa.
HISTÓRIA DA GESTÃO EM SEGURANÇA PRIVADA
As informações aqui contidas foram obtidas mediante pesquisas em diversas fontes, e apresenta um artigo que visa conhecer um pouco da história do surgimento da Segurança Privada no Brasil abordando algumas característica e área de atuação de tais serviços.
Desde os tempos mais antigos, na verdade, desde a existência do homem, que a segurança faz parte das necessidades básicas do ser humano. No início a necessidade era de se proteger de animais e outros grupos de pessoas que atacavam sua família, depois para a proteção do seu terreno, seu local de moradia e aconchego. Posteriormente a necessidade foi pelos seus bens patrimoniais e hoje ela atinge os bens intangíveis, como as informações, a imagem da empresa, etc. Com o início de formações de pequenos grupos, os mais fortes eram escolhidos como protetores desses grupos e buscavam mais terras, atacando grupos rivais, roubando-lhes seus bens, esposas e filhos na tentativa de escravizá-los ou até mesmo de extinguir aquele povo rival. As armas utilizadas por aqueles homens eram o fogo e armas feitas de madeira e pedras. O sistema de alarme eram os animais e seu bunker era a caverna. Com a evolução do mundo, os riscos foram aumentando, pois, as necessidades de segurança aumentavam, o homem queria proteger mais do que sua vida, ele queria manter sua família e suas terras. Mais tarde, com a fixação dos acampamentos, onde posteriormente seria uma aldeia ou cidade, o homem teve sua preocupação aumentada pela perspectiva de perder tudo com a invasão de povos rivais. Foram iniciadas as barreiras de proteção, que seriam os muros, as valas, os rios, etc. Foram buscar pontos estratégicos para o posicionamento da cidade, de onde tinham uma vista privilegiada a fim de não serem pegos de surpresa. Uma das primeiras cidades criadas com a ideia de proteção foi a Babilônia, em (600 a.C.). A muralha da china é outro exemplo, criada a partir de 400 a.C. No século XVI, na Inglaterra, surgiam os primeiros “vigilantes”. Eram pessoas escolhidas por serem hábeis na luta e no uso da espada, remuneradas por senhores feudais, com os recursos dos impostos cobrados aos cidadãos. Típico da segurança pública. Só no século XIX, em 1852, que, devido às 
deficiências naturais do poder público, os americanos Henry Wells e Willian Fargo, criaram a primeira empresa de segurança privada do mundo. A WELLFARGO. Na verdade, era uma empresa que fazia escolta de cargas. As cargas não eram trazidas por caminhões, mas por diligências ao longo do rio Mississipi. Em 1855, foi criada a Agência Nacional de Detetives Pinkerton, que foi uma agência investigação e segurança particular fundada nos Estados Unidos da América por Allan Pinkerton, detetive que ficou famoso ao frustrar uma Abraham Lincoln, A PINKERTON´S, que fazia o serviço de proteção das estradas de ferro tinha como logotipo da agência um olho aberto com as palavras "We Never Sleep" (nós nunca dormimos), Já em 1859, as instituições bancárias estavam
em pleno desenvolvimento e Perry Brink, fundou em Washington, a BRINK´S, que, inicialmente fazia a proteção de transportes de cargas, e, em 1891, fez os primeiros serviços de segurança de transporte de valores, tornando-se a primeira empresa de transporte de valores. 
BRASIL 
No Brasil, já em 1626, apresentava altos índices de violências e de impunidade de crimes. Por causa disso, o Ouvidor Geral Luiz Nogueira de Britto, determinou a criação de um grupo de segurança, conhecidos como “quadrilheiros”. Seus integrantes eram escolhidos entre os moradores das cidades e através de trabalho voluntário, prestavam um juramento de bem servir à sociedade. Com a evolução da Coroa e mais tarde República, a segurança evoluiu das milícias privadas para os serviços orgânicos de segurança pública (polícias) e privadas (segurança patrimonial). Foi então que, través dos Decretos-Lei nº 1.034, de 09 de novembro de 1969 e nº 1.103, de 03 de março de 1970, as empresas de segurança e vigilância armada privada, surgiram em nosso País. Esses decretos, regulamentavam uma atividade até então considerada paramilitar e exigiam que os estabelecimentos financeiros (bancos e operadoras de crédito), fossem protegidos por seus próprios funcionários (segurança orgânica) ou através de empresas especializadas (contratadas). Tal medida, tinha como objetivo inibir as ações de grupos políticos de esquerda que buscavam recursos, em assaltos a estabelecimentos bancários, para financiamento de sua causa revolucionária. As empresas de segurança privada foram limitadas a um número de cinquenta no Estado de São Paulo e eram controladas pela Secretaria de Segurança Pública, até 1983, quando sua fiscalização ficou sob a responsabilidade dos governos estaduais. A demanda por segurança privada aumentou ao longo dos anos e a prestação de seus serviços deixou de ser exclusividade em instituições financeiras, passando a ter importância fundamental também para órgãos públicos e empresas particulares. O auge dos serviços foi em 1970 e a crescente procura exigia uma normatização, pois o Decreto de 1969, já não comportava todos os aspectos da atividade. O governo federal, em 1987, regulamentou a atividade através da Lei 7.102/83.
A fiscalização deixou de ser estadual (SSP) para ser federal, através do Departamento de Polícia Federal (Ministério da Justiça) em 1995, através da Lei 9.017/95. Em seguida o Departamento de Polícia Federal criou a Portaria 992/95 que estabeleceu os critérios para a realização dos cursos de vigilantes e outros parâmetros para atuação da segurança privada no Brasil. Surgem, neste momento, as escolas de formação de vigilantes. Depois disso pouca coisa mudou até 2006, quando foi publicada a Portaria 387 e, posteriormente, suas atualizações (Portarias: 515/07;358/09; 408/09; 781/10 e 1670/10).
Em 2012 a Portaria 387 foi revogada com a publicação da Portaria 3233/12, que foi alterada pela Portaria 3.258/13. É necessário entender que muitas mudanças almejadas pela sociedade e, principalmente, pelo segmento da segurança privada não ocorreram ainda porque a Polícia Federal não pode contrariar a Lei, então há de se ficar claro que as leis 7.102/83; 8.863/94 e 9.017/95 são as que regem a segurança privada e elas são aprovadas pelo Legislativo, por este motivo é que aguardamos ansiosos a publicação do estatuto da segurança privada, que na verdade será uma Lei que 
substituirá estas que ordenam a segurança privada. Desse modo o Departamento de Polícia Federal poderá criar novas Portariasque tragam os efeitos necessários. 
Ainda a título de esclarecimento, o Decreto 89.056/83 regulamentou a Lei 7.102/83, de 20 de junho de 1983. É com base nesta data da Lei 7.102/83 que foi promulgado o dia do profissional de segurança privada (20 de junho). A data é comemorada no Estado de São Paulo (Lei Nº 14.225 de 9 de setembro de 2010) e no Rio de Janeiro-RJ (Lei Nº 5.398 DE 8 de maio de 2012 e Lei Nº 5.146 de 7 de janeiro de 2010). Deve haver outros estados com legislação específica, mas a data de comemoração do dia do profissional de segurança privada é 20 de junho. 
A SEGURANÇA PATRIMONIAL NO BRASIL 
Breve histórico da segurança privada no Brasil
 No Brasil, já em 1626, apresentava altos índices de violências e de impunidade de crimes. Por causa disso, o Ouvidor Geral Luiz Nogueira de Britto, determinou a criação de um grupo de segurança, conhecidos como “quadrilheiros”. Seus integrantes eram escolhidos entre os moradores das cidades e através de trabalho voluntário, prestavam um juramento de bem servir à sociedade. Com a evolução da Coroa e mais tarde República, a segurança evoluiu das milícias privadas para os serviços orgânicos de segurança pública (polícias) e privadas (segurança patrimonial). Foi então que, através dos Decretos-Lei nº 1.034, de 09 de novembro de 1969 e nº 1.103, de 03 de País. Esses decretos, regulamentavam uma atividade até então considerada paramilitar e exigiam que os estabelecimentos financeiros (bancos e operadoras de crédito), fossem protegidos por seus próprios funcionários (segurança orgânica) ou através de empresas especializadas (contratadas). Tal medida, tinha como objetivo inibir as ações de grupos políticos de esquerda que buscavam recursos, em assaltos a estabelecimentos bancários, para financiamento de sua causa revolucionária. As empresas de segurança privada foram limitadas a um número de cinquenta no Estado de São Paulo e eram controladas pela Secretaria de Segurança Pública, até 1983, quando sua fiscalização ficou sob a responsabilidade dos governos estaduais. A demanda por segurança privada aumentou ao longo dos anos e a prestação de seus serviços deixou de ser exclusividade em instituições financeiras, passando a ter importância fundamental também para órgãos públicos e empresas particulares. O auge dos serviços foi em 1970 e a crescente procura exigia uma normatização, pois o Decreto de 1969, já não comportava todos os aspectos da atividade. O governo federal, em 1983, regulamentou a atividade através da Lei 7.102/83. A fiscalização deixou de ser estadual (SSP) para ser federal, através do Departamento de Polícia Federal (Ministério da Justiça) com isso, o Departamento de Polícia Federal passou a ser o órgão responsável pela publicação das Portarias que estabelecem, dentro dos parâmetros legais, as atividades de segurança privada, fiscalizando e controlando as empresas que exploram esta atividade.
AMPLIANDO O ESCOPO DA SEGURANÇA PRIVADA
Com a publicação da Lei 7.102/83 e das Portarias publicadas pelo Departamento de Polícia Federal, a segurança privada passou a atuar em outros ambientes, não apenas os relativos às instituições financeiras. De acordo com a Portaria 3233/12, são consideradas atividades de segurança privada:
I - VIGILÂNCIA PATRIMONIAL: 
Atividade exercida em eventos sociais e dentro de estabelecimentos, urbanos ou rurais, públicos ou privados, com a finalidade de garantir a incolumidade física das pessoas e a integridade do patrimônio;
II - TRANSPORTE DE VALORES: 
Atividade de transporte de numerário, bens ou valores, mediante a utilização de veículos, comuns ou especiais;
III - ESCOLTA ARMADA: 
Atividade que visa garantir o transporte de qualquer tipo de carga ou de valor, incluindo o retorno da equipe com o respectivo armamento e demais equipamentos, com os pernoites estritamente necessários; 
IV - SEGURANÇA PESSOAL: 
Atividade de vigilância exercida com a finalidade de garantir a incolumidade física de pessoas, incluindo o retorno do vigilante com o respectivo armamento e demais equipamentos, com os pernoites estritamente necessários; e
V - CURSO DE FORMAÇÃO: 
Atividade de formação, extensão e reciclagem de vigilantes. Com o aumento da criminalidade e da violência, cada vez mais, as empresas, lojas, shoppings, condomínios e até residências têm procurado os serviços da segurança privada.
Nas empresas é comum o uso de nomenclaturas diferenciadas, as mais comuns são:
Segurança Patrimonial ou vigilância patrimonial; Segurança Empresarial ou Segurança Corporativa. A segurança patrimonial é o conjunto de atividades do ramo da segurança que tem como objetivo prevenir e reduzir perdas relacionadas ao patrimônio em uma determinada empresa.
SEGURANÇA PATRIMONIAL
Está mais ligada as atividades da vigilância e precisa estar de acordo com a legislação da segurança privada. Nós podemos classificar as empresas de segurança privada de duas maneiras. As que são chamadas de segurança orgânica, que são aquelas que os funcionários da segurança também são funcionários da empresa onde eles prestam serviço. Por exemplo, ele é empregado do Banco do Brasil (registrado na sua CTPS) e trabalha como vigilante do Banco do Brasil. Nesse caso, ele deve cumprir todas as exigências legais para o exercício da profissão de vigilante e só pode prestar serviço como vigilante das agências e prédios do Banco do Brasil. Também existem as empresas de segurança especializadas, que são aquelas que existem para prestar serviço à terceiros. Por exemplo, um vigilante da empresa de segurança PROTEGE, que pode estar prestando serviço no shopping X e na semana seguinte, sem sair da Protege, começa a prestar serviço no banco Bradesco ou num condomínio. 
Nesse caso, não há nenhum problema, a empresa especializada pode prestar serviço em qualquer outra empresa ou segmento. 
SEGURANÇA EMPRESARIAL
Conceito de Segurança Empresarial é um conjunto de medidas, capazes de gerar um estado, no qual os interesses vitais, sejam eles tangíveis ou intangíveis, de uma organização estejam livres de ameaças internas ou externas. Na verdade, existem vários conceitos para a segurança empresarial ou corporativa. Normalmente, nas empresas, elas também trabalham com a segurança patrimonial, mas possuem um escopo maior, cuidando da segurança da informação, da gestão de riscos, da Inteligência, dos planos de continuidade do negócio, enfim, possuem uma abrangência maior do que a segurança patrimonial, porém, pode ocorrer de a empresa possuir uma nomenclatura diferente, sem que isso altere este conceito. 
Em muitos casos, tanto na segurança patrimonial como empresarial, divididas didaticamente para facilitar o entendimento, elas possuem o gestor de segurança. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, na Classificação Brasileira de
Ocupações – CBO, as atividades de um gestor de segurança são: Gerenciar as atividades de segurança em geral, elaborar planos e políticas de segurança. Realizar análises de riscos, adotar medidas preventivas e corretivas para proteger vidas, o patrimônio e restaurar as atividades normais de empresas.
Administrar equipes, coordenar serviços de inteligência empresarial e prestar consultoria e assessoria. Ainda, de acordo com a CBO, é necessário, para o pleno exercício da função de gestor de segurança, a graduação tecnológica em segurança privada ou curso superior, em outra área mais curso de especialização em segurança, além de experiência profissional de pelo menos um ano.
Observe que a segurança eletrônica não faz parte da segurança privada, pelo menos por enquanto, pois está previsto no projeto de lei, o estatuto da segurança privada, que ela (a segurança eletrônica) passará a ser segurança privada, fiscalizada e controlada pela Polícia Federal.
Hoje a segurança eletrônica é o acessório mais importante da segurança privada.
CONCLUSÃO
A segurança patrimonial é um dos meios de dissuasão da criminalidade e da violência urbana, porém, é necessário reconhecer que necessita de um gestor competente para administrá-la e que a contratação de pessoas desqualificada,como por exemplo, empresas clandestinas de segurança, podem trazer muito mais aborrecimento do que soluções. Além disso, o sistema integrado de segurança é essencial para alcançar seus objetivos, sejam eles para mitigar crimes e violência ou para diminuir suas perdas, evitando furtos, desvios de produtos, sabotagens, etc. 
MOTIVOS PARA A IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE SEGURANÇA
O controle de acesso às empresas é uma questão de suma importância, sendo um dos elementos mais importantes para a proteção dos chamados riscos das atividades antissociais. A modalidade de restrição no acesso em determinadas áreas se tornou nos últimos tempos algo muito utilizado pelas empresas do país, grande parte dos problemas no controle de acesso vêm sendo vista como uma questão cultural. Um exemplo é; uma pessoa bem enquadrada em seu comportamento, muito bem alinhada em sua vestimenta, que carrega uma pasta sugerindo ser um empresário pode ter uma possibilidade maior para adentrar as dependências da empresa com o mínimo de obstáculo mesmo que seja um mero desconhecido, então, para que este controle de acesso aconteça de forma “serrada” e eficiente o primeiro passo é controlar a entrada e saída da empresa, e também a circulação nas áreas internas motivando, assim, a criação de um sistema de identificação dos transeuntes e funcionários que ali estão e/ou permanecem. Desta forma será reconhecido facilmente pelo pessoal da Segurança Patrimonial.
CONTROLE DE ACESSO
Segurança Física:
Desde os primórdios da vida o ser humano vêm em busca da proteção e no início os animais e o terreno foram as formas mais utilizadas para promover a proteção. Entre os séculos V e XV (Idade Média) na Europa, existiam cidades cercadas por suas muralhas, fossas eram feitas ao redor dos castelos no intuito de aumentar a proteção da realeza, sempre bem localizados estrategicamente viabilizando a observação mais segura da aproximação dos inimigos e dificultando possíveis investidas. Baseado neste tipo de proteção da era medieval que surgiu a teoria dos círculos concêntricos, criado pelo economista alemão Johann Heintich Von Thunen no ano de 1826, onde se estabelece múltiplas camadas de proteção ou círculos de proteção, que na verdade são barreira que dificultam ações forças adversas. Nos dias de hoje o uso da tecnologia vêm aumentando de forma esporádica em diversos nichos de segurança por conta de sua funcionalidade. É considerado inconcebível para a segurança empresarial, a ideia de implantar – se um plano de segurança física antes mesmo da elaboração de uma análise de risco, que possa identificar os pontos vulneráveis e seus riscos. A partir da análise de risco, será identificado os prováveis pontos de vulnerabilidade, suas prováveis causas, impactos. Após a análise, os planos serão elaborados para “cessar” tal vulnerabilidade.
Um sistema de segurança bem elaborado deve contar, além de recursos humanos, Meios Técnicos Ativos e Passivos para o melhor controle dos perímetros de “risco”
 Meios Técnicos Ativos: são dispositivos como, câmeras de vídeo, centrais de monitoramento, sensores, portais de acesso, entre outros.
Meios Técnicos Passivos: conhecidos como elementos estruturais como, cercas, muros, fechaduras e resistência nas portas, entre outros usualmente utilizados na segurança fisíca para o controle de acesso. 
MODELO A SER IMPLANTADO
O crachá pode ser utilizado com chip, código de barras ou qualquer outra maneira de idenntifica – lo, ele possui as características de seu portador sendo, assim, é um itém individual para seu portador.
As características do crachá serão:
Crachá de Funcionários;
O crachá de funcionários terá sua parte frontal de cores amarelo e vermelho em tom “degradê”, sendo, o vermelho iniciando – se do lado superior direito, finalizando no meio do crachá de forma transversal, onde, se iniciará a cor amarela seguindo o critério do “degradê”. Os espaços que serão destinados à informações pessoais do colaborador terá como fonte ARIAL NOVA, na cor preta com a borda vermelha, fundo amarelo e espaço para foto 3x4.
	A parte traseira do crachá de cor branca, os espaços contendo as informações complementares do colaborador, terá a mesma fonte ARIAL NOVA , na cor preta, bordas pretas, fundo branco, espaço para logomar/número do SAC e para código de barras com a matrícula.
A parte traseira do crachá 
Parte frontal do crachá;
· Fundo degradê, com dimensões de 8,5 cm x 5,5 cm como sugere a imagem abaixo.
· Logomarca da empresa.
· Espaço em branco para foto 3x4.
· Campo de UNIDADE: cidade a que pertence o colaborador.
· Campo de SETOR: onde o colaborador está alocado na empresa.
· Campo de NOME: primeiro nome ou nome abreviado do colaborador.
· Campo de MATRÍCULA: número de registro do colaborador na empresa .
Parte traseira do crachá;
· Fundo branco, com dimensões de 8,5 cm x 5,5 cm como sugere a imagem abaixo.
· Campo de Nome: será inserido por completo
· Campo de Seção: 
· Campo de CPF: informção dos números de do documento.
· Campo de Cargo: a função que o colaborador desempenha na unidade.
· Campo de MATRÍCULA: número de registro do colaborador na empresa.
· Campo de Admissão: a data em que o colaborador foi admitido na empresa.
· No lado direito, na parte inferior a logomarca e o número do SAC.
· Na parte inferior central, fica o código de barras com a matrícula do colaborador.8,5 cm
8,5 cm
FOTO 3X4
UNIDADE:
SETOR:
NOME:
MATRÍCULA:
5,5 cm
5,5 cm
Nome:
Seção:
CPF:
Cargo:
Matrícula:
SAC: 0800 - 000000
Admissão:
 * 00000	( )
Imagem 02
Imagem 01
O crachá te da acesso às dependências da empresa, será utilizado para entrada, saída e também para a marcação do ponto (o registros de início e término do expediente), que é feito no relógio de ponto e estão espalhados no interior da empresa.
Os visitantes também terão de receber um crachá, identificado como “crachá de visitantes” e será disposto da seguinte maneira: o crachá de visitantes terá sua parte frontal branca, logomarca da empresa e a descrição VISITATES, na fonte ARIAL NOVA, na parte traseira do crachá de visitantes terá apenas o código de barras com as informações pessoais do detentor do crachá, que foi inserido pela portaria no sistema inrformatizado.
Crachá de Visitantes;
Parte frontal do crachá.
· Crachá de fundo branco, com dimensões de 8,5 cm x 5,5 cm como sugere a imagem abaixo.
· Logomarca em preto e branco, centralizada
· Incrição VISITANTES na fonte ARIAL NOVA, na cor branca, com fundo retangular cinza.
Parte traseira do crachá;
· Fundo branco, com dimensões de 8,5 cm x 5,5 cm como sugere a imagem abaixo.
· Código de barras com as informações do sistema de cadastro
· Numeração sequencial de protocolo do crachá.8,5 cm
8,5 cm
5,5 cm
5,5 cm
 * 00000 ( )
V I S I T A N T E S
	Imagem 04
Imagem 03
Cada crachá será previamente cadastrado no software de direito para que, assim, cada portador tenha a possibilidade do acesso na empresa sem qualquer empecilho e possa desempenhar sua função, prestar seus serviços ou até mesmo fazer suas visitas sem qualquer tipo de dificuldade na entrada ou saída. Após o cadastro o portador do crachá sempre será direcionado para uma catraca, ela fará a leitura do código de barras do crachá, registrará no software de destino e liberará a passagem para o portador. Se por ventura o portador for um colaborador/funcionário, terá uma tolerância para entrada e saída do seu expediente da empresa de 15 minutos antes do seu horário de início no serviço, então, se seu horário de iniciar os trabalhos for 06:00 h, este colaborador terá sua autorização acesso às 05:45 h, podendo regritrar seu ponto sem atraso até às 06:05 h, sua saída deverá seguir o mesmo padrão para que não haja nenhum tipo de alteração no tocante a registros de horários equivocados. Se o colaborador/funcionário não cumprir o protcolo de entrada e saída da empresa em horários de expediente seu crachá é bloqueado automaticamente, desta maneira o colaborador/funcionário deverá então se apresenar à portaria, identificar qual foi o motivo do atraso ou antecipaçãode sua saída ou entrada, neste momento a segurança patrimonial irá coletar os dados do colaborador/funcionário, os motivos pelo qual ele pretende entrar ou sair em momentos inopinados, entrar em contato com os devidos superiores imediatos para que o mesmo forneça as autorizações necessárias e, assim, liberar a passagem de tal colaborador/funcinário para adentrar ou sair da empresa, com um crachá que será confeccionado e fornecido pela segurança patrimonial para que se concretize a ação. Além do controle pelo crachá, se pode agregar também a necessidade de senhas para o acessoImagem 06
Imagem 05
SISTEMA INTEGRADO DE SEGURANÇA 
	Para que alcancemos os objetivos do plano de segurança, precisamos entender que este sistema de segurança precisa ser integrado. Um sistema bem integrado, conta com basicamente com 4 (quatro) elementos dinamicamente relacionados e que estão interligados entre si, com finalidade em atingir seu objetivo de segurança.
Estes elementos são:
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RH
(AG)
MT
IE
MO
CURSOS HUMANOS (ÁREA DE GENTE) – pode ser o posicionamento de todas as pessoas que fazem parte da segurança da organização, e/ou a qualificação, e/ou quantidade.
MEIOS ORGANIZACIONAIS – são as normas, políticas de segurança, seus planos e procedimentos.
MEIOS TÉCNICOS ATIVOS E PASSIVOS – são dispositivos como, câmeras de vídeo, centrais de monitoramento, sensores, portais de acesso, entre outros. Elementos estruturais como, cercas, muros, fechaduras e resistência nas portas, entre outros usualmente utilizados na segurança fisíca para o controle de acesso. Meios estes citados anteriormente.
INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL – entra com o intuito de evitar perdas dentro de uma organização de segurança nos trazendo informações relevantes para a formulação de políticas, planos e procedimentos. 
Se não existir um procedimento adequado de segurança para se cumprir, não adiantará ter pessoas em número suficiente e treinadas, porque não haverá nenhum protocolo a se seguir, ou pessoas que não conheçam os crimes potenciais ou reais que possam gerar ameaças à sua organização, ou ainda, que não haja meios eletrônicos que possam auxiliá-los. 
Crachás
Nos tempos atuais existem vários modelos de crachás que podem ser utilizados para o controle de acesso, desde modelos simples e baratos de papel emplástificado ou com mais sofisticação e caros com microprocessadores. A sofisticação dos crachás não significa o sucesso do sistema de segurança, mas um gestor que coordenar um procedimento simples, com a integração dos colaboradores, do contrário não importará qual o crachá utilizado, o processo não terá êxito. Qualquer pessoa que pretenda acessar a empresa, funcionário ou não, deverá receber um crachá que lhe permitirá o acesso às áreas a que o portador tem direito e/ou interesse.
Usando também marcações nos crachás com a cor de identificação dos setores, portas, ou até mesmo algum tipo de marcação que possa existir para que a identificação seja eficaz no conteúdo do crachá. Este tipo de modelo permite a identificação do mesmo pelo seu portado, os colaboradores da área e os integrantes da segurança patrimonial, que poderá tomar as atitudes cabíveis se, assim, for necessário. Com a devolução dos crachás de visitantes na saída da empresa, o ciclo de controle se inicia novamente e todos os crachás que porventura então em falta deveram constar na passagem do serviço. Deverá ser dada ênfase maior aos crachás que dão acesso a áreas restritas e mais sensíveis, para que não exista duplicadas.
CONCLUSÃO
O controle de acesso às empresas é uma questão de suma importância, sendo, um dos elementos mais importantes para a proteção dos chamados riscos das atividades antissociais. A modalidade de restrição no acesso em determinadas áreas se tornou nos últimos tempos algo muito utilizado pelas empresas.
Um sistema bem estruturado, com pessoas comprometidas com o bom trabalho tem muito mais possibilidade de sucesso do que um sistema avulso que prioriza a economia “porca” e o trabalho que qualquer maneira. A segurança patrimonial tem em seu dever, dar segurança, mostrar segurança e ser segura naquilo que se predispõe a fazer. O controle de acesso via crachá por mais que se pareça simples é uma peça fundamental e dinâmica para que a segurança patrimonial possa atuar de forma controlada, para cumprir o protocolo, de maneira eficiente.
Os relatórios diários são necessários para que a passagem do serviço seja efetiva e não haja “furos” no dia corrente. O acompanhamento dos procedimentos é de extrema importância para o bom funcionamento do sistema de segurança, onde o superior imediato tem a possibilidade de fazer os remanejamentos se, assim, for necessário. A fluidez do processo depende mais daqueles que o monitora do que aqueles que são monitorados.
Por fim concluo TCC de forma singela, com o conhecimento adquirido nos conteúdos disponibilizados pelo Centro Educacional IPEC e adjacentes, que me deu a luz para que o caminha fosse trilhado de forma “satisfatória” aos meus interesses e espero eu que seja satisfatório também para V.S.a que até aqui de – me sua atenção.
REFERÊNCIAS
CLÁUDIO DOS SANTOS MORETTI – CES, ASE
POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO 
CONTROLE DE ACESSO E CIRCULAÇÃO INTERNA NAS DEPENDENCIAS DA EMPRESA NORMA DE NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA - NOR 20/EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÕES
SEGURANÇA FISÍCA – CENTRO EDUCACIONAL IPEC
Imagem 01........................................................................................frente de crachá colorido
Imagem 02..............................................................................verso de crachá preto e branco
Imagem 03.............................................................................frente de crachá preto e branco
Imagem 04.............................................................................verso de crachá preto e branco
Imagem 05..................................................................................................catraca de registro
Imagem 06.................................................................................monitor de ponto eletrônico
Visconde Do Rio Branco – MG 07 DEZ 2020

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