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Visita Técnica em Centros Históricos

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AULA 08: VISITA TÉCNICA E VIVÊNCIA EM CENTROS HISTÓRICOS
Técnicas retrospectivas
TÉCNICAS RETROSPECTIVAS
Aula 08: Visita técnica e vivência em centros históricos
AULA 08: VISITA TÉCNICA E VIVÊNCIA EM CENTROS HISTÓRICOS
Técnicas retrospectivas
Faz-se necessária a visitação de cidades históricas e aos 
monumentos protegidos. Munido de referencial teórico 
anterior, você, definitivamente, tomará consciência de sua 
responsabilidade profissional, frente às questões de 
preservação do meio ambiente construído e natural, 
levando em conta as questões e a legislação urbana.
Para tal reflexão, deve-se trabalhar um novo olhar da 
cidade, escolhendo espaços protegidos nas diversas escalas: 
a cidade histórica, o centro histórico e os bens tombados e 
suas poligonais de proteção. 
Figura: Visita Cidades Históricas no Ceará. 
Almofala, 2014
Foto: Clélia Monasterio
Esse é o momento de imersão aos espaços protegidos
AULA 08: VISITA TÉCNICA E VIVÊNCIA EM CENTROS HISTÓRICOS
Técnicas retrospectivas
Esse é o momento de imersão aos espaços protegidos
1. Escolha uma cidade histórica em seu estado e realize uma visita 
técnica guiada, ou seja, uma caminhada para compreender o espaço.
• Contate a Secretaria Municipal, responsável pela questão patrimonial da 
cidade a ser visitada. Verifique a possibilidade de: 
• Acolhimento dos alunos;
• Visita guiada pelo município e IPHAN.
Obs.: A viagem deve ser contabilizada em pontos de Atividade 
Complementar, por isso, exija relatório dos alunos. Não esqueça de 
adiantar ao representante da cidade a ser visitada, os dados que serão 
pedidos pelos alunos durante a visita, de forma que possam realizar seus 
relatórios sem pendências. Veja possibilidade de representante do IPHAN 
acompanhá-los durante a visita.
Figura: Visita Cidades Históricas no Ceará. 
Almofala, 2014
Foto: Clélia Monasterio
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Esse é o momento de imersão aos espaços protegidos
2. Monte um roteiro de viagem e o questionário que direcionará o 
relatório a ser apresentado pelos alunos, após retorno da visita:
• Plano diretor da cidade trata ZEIS?
• Quais as diretrizes da LUOS para áreas de entorno de bens culturais?
• Existe lei municipal de patrimônio?
• Existem poligonais de tombamento? 
• Quais as áreas com restrições de projeto nestas poligonais? E quais 
são as limitações estabelecidas?
Figura: Técnicas Construtivas do Período Colonial
Fonte: COLIN , Silvio Vilela. Disponível em: 
http://imphic.ning.com. Acesso em: 08/02/2017.
Figura: Palestra IPHAN, durante visita à Igreja Cidade Históricas no Ceará. 
Almofala-CE, 2014 Foto: Clélia Monasterio
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Técnicas retrospectivas
Relatório
3. Peça que o aluno descreva sua percepção da cidade:
• É possível perceber as áreas preservadas na cidade? 
• Os gabaritos e usos são adequados?
• Qual a percepção do aluno em relação às possibilidades e aos 
desafios da concepção de projetos nas áreas de preservação da 
cidade visitada?
• Como avaliam o bem tombado e sua relação com o entorno 
existente? Há interferências consideráveis?
• Qual o sentimento sobre o projeto de restauro (se existir)? 
Figura: Visita Centro Histórico Salvador - Rolé Brasil 
Fonte: MBARAKÁ
Figura: Visita Centros Históricos Rio de Janeiro e Belo Horizonte- Rolê Brasil
Fonte: MBARAKÁ
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Técnicas retrospectivas
Relatório
4. Analise o reconhecimento do sítio ou bem tombado por parte 
da população local:
• Os habitantes reconhecem o valor cultural das áreas protegidas?
• Existem praças ou jardins históricos na cidade?
• Existem bens privados protegidos? Como os proprietários destes 
bens agem em relação à obrigatoriedade de preservação?
• Os projetos de restauro são realizados por arquitetos 
especializados na área?
Figura: Visita Centro Histórico Salvador - Rolé Brasil 
Fonte: MBARAKÁ
Figura: Visita Centros Históricos Rio de Janeiro e Belo Horizonte- Rolê Brasil
Fonte: MBARAKÁ
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Técnicas retrospectivas
Desenvolver prática de caminhadas culturais
Figura: Visita Igreja N. S. Conceição de Almofala, Itarema-CE Fotos: Clélia Monasterio
Figura: Visita Centro Histórico Fortaleza – Andança Cultural, 2015 Fotos: Clélia Monasterio
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Desenvolver prática de caminhadas culturais
Figura: Visita Centro Histórico Fortaleza – Rolé Brasil , 2016.2 Fonte: Clélia Monasterio
Figura: Visita Centro Histórico Fortaleza – Rolé Brasil , 2016.1 Fonte: Clélia Monasterio
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Referência bibliográfica
CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: UNESP, Estação Liberdade, 2001
VASCONCELLOS, Silvio de. Arquitetura no Brasil: sistemas construtivos. Belo 
Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1979.
Figura: Montagem de Referências Bibliográficas
Fonte: imagens de diversas editoras
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VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS?
Metodologia do projeto de restauro
O projeto;
Fases do projeto;
Gestão de projeto/produto;
Perfil dos profissionais;
Fluxo de projeto;
Escolha do objeto de trabalho 
(imóvel).
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO.

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