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ACROBACIAS AÉREAS CLÁSSICAS Aeroclube de Pernambuco Página 1 FINALIDADE Descrever as técnicas e procedimentos executados no Aeroclube de Pernambuco para a realização de acrobacias clássicas na aeronave A-150 Aerobat, capacitando os pilotos para sua realização em uma altura segura. O aprendizado das acrobacias aéreas tem por objetivo desenvolver a capacidade do piloto em “sentir” o avião, aumentando sua aptidão de coordenar os comandos em qualquer atitude, sem desorientar-se. Seu aprendizado proporciona maior confiança na pilotagem global, pois desenvolve a habilidade e a visão espacial. EXERCÍCIOS 1. PREPARAÇÃO PADRÃO Potência: 2200 RPM (prevenção de sobretorque); Mistura rica; Avião compensado para 93 Mph (80kt); Cintos e suspensórios ajustados e travados. Nada solto na nacele; Cheque de área livre (”clarear a área”). 2. ACROBACIAS BÁSICAS São consideradas como “básicas” as acrobacias que servem de base para a realização de outras, as quais são resultado da combinação de suas técnicas. 2.1 TONNEAU LENTO (aileron roll) É uma manobra na qual o avião gira 360º em torno do seu eixo longitudinal. Proporciona o treinamento para uma recuperação mais eficiente (com perda mínima de altura) no caso de se encontrar inesperadamente em voo invertido. EXECUÇÃO 1. Preparação Padrão / referência no horizonte; 2. Picar na reta e recuperar, passando pela atitude de voo nivelado com no mínimo 130 Mph (113 kt); 3. Cabrar no mínimo 30o; 4. Parar momentaneamente o nariz nesta posição (manche em neutro); a velocidade cairá rapidamente; 5. Com 120 Mph (105 Kt) iniciar o giro, comandando o aileron e o leme para o lado desejado, podendo ir até seu máximo; 6. Após 45o de giro das asas o uso dos pedais deve ser diminuído, de forma a evitar que o nariz desça em direção ao horizonte; 7. Após 90o de giro das asas, aliviar um pouco mais a arfagem (levemente), mantendo a deflexão máxima dos ailerons. Manter esta ação até a passagem pelo voo invertido; ACROBACIAS AÉREAS CLÁSSICAS Aeroclube de Pernambuco Página 2 8. Após passar pelo dorso, retomar gradualmente a puxada próxima à inicial (1 “G”) Durante o giro de asas a atuação no comando de arfagem deve ser a necessária para evitar "G" negativo e o uso dos pedais apenas para coordenar o avião, evitando variações do nariz. Buscar uma razão de giro constante. A amplitude de comando necessária à execução de um giro constante é inversamente proporcional à velocidade do avião. Após passar pelo voo invertido e próximo a atingir a atitude de asas niveladas, diminuir a amplitude dos ailerons e pedais; assegurar um regresso coordenado e suave ao voo nivelado. ERROS COMUNS Iniciar o giro de asas entes de atingir a atitude mínima de 15º acima do horizonte; Iniciar o giro com o manche fora da posição neutro de arfagem; Deixar de comandar os ailerons na amplitude necessária; Concluir o giro afastado lateralmente da referência inicial. Usar os comandos de profundor e de leme de forma brusca e (ou) ampla. 2.2 LOOPING Manobra acrobática cuja trajetória descrita no plano vertical, que contém o eixo longitudinal, é uma circunferência. 20 de 33 LOOPING 145 Mph (125 Kt) 3 g ACROBACIAS AÉREAS CLÁSSICAS Aeroclube de Pernambuco Página 3 EXECUÇÃO 1. Escolher uma referência na reta (dê preferência uma estrada); 2. Preparação Padrão; 3. Picar na reta (topo do para-brisa no horizonte) e começar a recuperar suavemente, de modo a passar pela atitude de voo nivelado com 145 Mph (125 kt); 4. Na primeira fase, desde a picada até 45º cabrados, a puxada deve ser aumentada até atingir 3 "G"; alinhar as asas com o horizonte; 5. Na segunda fase, de 45º a 135º cabrados, a diminuição de velocidade obrigará o piloto a aumentar a aplicação de manche no sentido de cabrada para manter os 3 "G". Nesta fase da acrobacia não se verá mais o horizonte à frente, mas somente dos lados. Para ficar na reta, é preciso manter as pontas das asas equidistantes do horizonte. Para isto não adianta usar ailerons, pois o avião está próximo da vertical e simplesmente giraria no eixo longitudinal, saindo do plano inicial. O correto é utilizar os pedais, levantando a asa mais baixa com a aplicação do pedal do lado oposto; 6. Na terceira fase, de 135º cabrados a 45º picados, é importante que o piloto veja o horizonte o mais cedo possível. Assim, deve inclinar a cabeça para trás para, ao observá-lo, alinhar as asas, caso não estejam niveladas. Nesta parte do Looping a gravidade passa a "ajudar" (Leis da Física / Aerodinâmica, no que se refere a esta acrobacia) e é preciso aliviar a pressão, pois a baixa velocidade não permitirá manter 3 "G" indicados sem que seja ultrapassado o ângulo de ataque crítico. No topo, o ângulo crítico é mais importante que a velocidade, mas, se a acrobacia for bem feita, passaremos por ele com aproximadamente 46 Mph (40 kt); 7. Na quarta fase, de 45° picados até o voo nivelado, será novamente aumentada a puxada até ser atingido o voo nivelado. O piloto continuará ACROBACIAS AÉREAS CLÁSSICAS Aeroclube de Pernambuco Página 4 com a cabeça inclinada para trás, procurando as referências no solo, para alinhar o avião com as mesmas, através da utilização do leme e dos ailerons; 8. O objetivo final é terminar a acrobacia no eixo de início e com 145 Mph (125 kt) indicados. ERROS COMUNS Não observar as asas niveladas durante a ascensão (uso dos pedais), perdendo a reta; Cabrar bruscamente no início; Deixar de aplicar a pressão necessária no manche (2,5 A 3 “G”), durante a ascensão, principalmente após cruzar o horizonte; Não dosar adequadamente a pressão no manche ao passar pelo topo da manobra. Caso cabre em excesso, é possível, entrar em parafuso; Deixar de coordenar o avião nas diversas fases da manobra (uso dos pedais); Não dosar a puxada na primeira metade da acrobacia, passando no dorso com pouca velocidade; Puxar demais quando no topo, provocando a quebra do ângulo crítico (correção neste caso: aliviar a puxada imediatamente caso sinta o manche tremer); Confundir aumento da puxada na última parte do looping com aumento da dosagem de aplicação do manche. Com o acréscimo da velocidade, é preciso até mesmo aliviar o manche, na medida em que a eficácia dos comandos aumenta; Permitir que o avião role para um dos lados por causa de má utilização de pedais ou por puxar o manche em diagonal. 3. ACROBACIAS COMBINADAS São acrobacias que combinam as trajetórias e a utilização dos comandos das acrobacias básicas, levando a novos traçados. 3.1 TONNEAU BARRIL É uma acrobacia que combina a puxada (como no Looping) com o giro (como no Tonneau Lento). ACROBACIAS AÉREAS CLÁSSICAS Aeroclube de Pernambuco Página 5 O nariz da aeronave descreve um círculo em torno de uma referência no horizonte, enquanto a aeronave faz um giro completo em torno do seu eixo longitudinal, numa velocidade de rotação constante. Ao término, a altitude deve ser a mesma de início, com pouca ou nenhuma variação. EXECUÇÃO 1. Escolher uma referência no horizonte (para ser aproximadamente o “centro” dobarril); 2. Preparação Padrão; 3. Na direção da referência inicie uma picada de 10º, até atingir a velocidade de 121 Mph (105 kt); 4. Fazer uma curva para a direção oposta ao giro do tonneau, mantendo o nariz baixo, permitindo que a velocidade continue a crescer; 5. Começar uma cabrada com aproximadamente 2 “G” de carga, acompanhada de leve comando de ailerons para o lado do Tonneau, de forma que seu avião passe pelo horizonte com no mínimo 130 Mph (113 kt) defasado 30° da proa inicial e as asas ainda levemente inclinadas na direção contrária ao giro (ver figura); 6. Continuar a cabrada, procurando dosá-la ao mesmo tempo em que faz o giro de asas tão constante quanto o possa. A diminuição da velocidade provocará também uma queda da eficiência dos comandos; à medida que se aproxima o topo da acrobacia, precisa de maior amplitude, tanto no comando de profundor como dos ailerons; 7. Levar o avião até 90° de inclinação, fazendo com que ele chegue a esta posição exatamente acima da referência; 8. A queda de nariz a partir do topo da acrobacia faz a velocidade aumentar, com consequente retomada da eficiência dos comandos. A gravidade, que atuou até então contra o movimento da cabrada, passa a atuar favoravelmente a ele; aliviar a puxada (sem dar "G" negativo) e diminuir a pressão dos ailerons para manter a constância da acrobacia. ACROBACIAS AÉREAS CLÁSSICAS Aeroclube de Pernambuco Página 6 9. Prosseguir no giro de tal modo que, ao chegar novamente ao horizonte, o avião já tenha passado ligeiramente da posição de asas niveladas (a asa de fora deve cruzar mais baixa). A partir daí a efetividade dos comandos torna- se cada vez maior e sua dosagem deve ser suficiente para que o avião passe sob a referência com 90° de inclinação, mantendo o movimento de nariz e de asas constantes até terminá-la na posição inicial (proa 30° defasada, com 130 Mph (113 kt). 30 de 33 ERROS COMUNS Dosagem inadequada dos comandos: o Giro muito rápido ou lento; o Iniciar a cabrada puxando pouco e girando rápido demais, ou o inverso; o Manter inalterados os comandos de ailerons e profundor durante toda manobra; o Manter o avião muito cabrado a partir do topo, forçando uma queda brusca do nariz; Ficar com o olhar fixo no nariz da aeronave, descuidando da sua relação com a referência; Cruzar o horizonte no dorso sem que a asa de fora esteja mais baixa: isso causa perda excessiva de altura. 3.2 OITO CUBANO É composto de duas “pernas” que combinam, cada uma, aproximadamente três quartos (3/4) de um looping com meio (1/2) tonneau lento. Na primeira o meio tonneau lento deve ser feito com o giro para um lado e, na segunda perna, para o oposto. EXECUÇÃO 1. Escolher uma referência no horizonte; 2. Preparação Padrão; 3. Picar na reta (como no looping) e começar a recuperar suavemente , de modo a passar pela atitude de voo nivelado com 145 Mph (125 kt); 2 G 130 Mph ACROBACIAS AÉREAS CLÁSSICAS Aeroclube de Pernambuco Página 7 4. Puxar normalmente o nariz da aeronave até passar pelo dorso e chegar a 45° com o solo; definir com o olhar um ponto no solo que esteja com a vertical abaixo do horizonte; 5. Levar o comando de arfagem para neutro e parar em voo invertido (momentaneamente, período muito curto), mantendo o ponto à vista; 6. Efetuar 1⁄2 tonneau Lento para um dos lados , aplicando ailerons até o batente e pedal suficiente para “fixar o nariz” e manter a reta (“giro no ponto”); 7. Manter a picada até atingir novamente 145 Mph (125 kt), para fazer outra “perna” com o giro de asas de 1⁄2 tonneau Lento para o lado contrário. ERROS COMUNS Todos os erros comuns presentes na execução do looping e do tonneau lento: 3 G 145 Mph ACROBACIAS AÉREAS CLÁSSICAS Aeroclube de Pernambuco Página 8 o Não observar as asas niveladas durante a ascensão, perdendo a reta; o Deixar de aplicar a pressão necessária no manche (3 “g”), durante a ascensão; o Deixar de coordenar o avião nas diversas fases da acrobacia; o Não dosar a puxada na primeira metade da acrobacia, passando no dorso com pouca velocidade; o Puxar demais quando no topo, provocando a quebra do ângulo critico (neste caso aliviar a puxada logo que sentir o manche tremer) e entrar em parafuso inadvertido; o Permitir que o avião role para um dos lados por causa de má ́ utilização dos pedais ou por puxar o manche em diagonal; Demorar a definir o ponto a 45º ao passar pelo dorso; Continuar puxando o nariz da aeronave ao iniciar o 1⁄2 tonneau, saindo da reta; Iniciar o meio tonneau antes dos 45º, sem velocidade para girar; e Cabrar para outra perna sem esperar a velocidade correta. 3.3 IMMELMANN Combina a primeira metade de um looping com o meio giro de um tonneau lento. EXECUÇÃO 1. Preparação Padrão; referência no horizonte; 2. Picar na reta e recuperar de modo a passar pela atitude de voo nivelado com 145 Mph (125 kt), de modo identico ao executado no looping; Puxar 3,5 “g” constantes, fazendo as correções na subida da mesma maneira que no looping; passar com velocidade mínima de 46 Mph (40 kt) no topo da acrobacia. 3. Após passar o dorso, com ângulo de 20° entre o nariz e o horizonte (arco da hélice quase tocando o horizonte, acima deste), levar o manche para neutro e comandar os ailerons até o batente para o lado que se desejar girar; 46 Mph 3,5 G 145 Mph ACROBACIAS AÉREAS CLÁSSICAS Aeroclube de Pernambuco Página 9 4. No momento do giro aplicar amplamente os pedais, “fixando” o nariz do avião no ponto de referência durante o giro de asas; 5. Um pouco antes de chegar ao voo nivelado, desfazer estes comandos para que o giro cesse simultaneamente à chegada do paralelismo ao horizonte. ERROS COMUNS Todos os erros comuns presentes na execução do looping e do tonneau lento; Deixar o nariz descer muito antes de girar, saindo muito baixo; Girar antes do ponto ideal, com baixa velocidade. Fazer o 1⁄2 tonneau lento puxando o nariz, provocando saída da reta; Deixar de aplicar o pedal do lado do giro e perder o eixo da acrobacia; Puxar pouco no início da acrobacia; Aplicar “G” menor que 1,0 ao levar o manche em neutro para o início do giro. 3.4 TREVO O trevo compõe-se de quatro partes iguais e desenrola-se em dois planos perpendiculares entre si e com o terreno. A aeronave descreve em cada plano, a partir do voo de dorso no topo da perna, um desenho semelhante a um looping, até que a atitude do avião chegue a 45° acima do horizonte. É feito um giro de asas acompanhado de puxada de nariz, desviando a trajetória em 90° relativamente à posição anterior. Ao chegar ao dorso, repete-se o procedimento por quatro vezes consecutivas. EXECUÇÃO 1. Preparação Padrão; 2. Escolher uma referência no horizonte; ACROBACIAS AÉREAS CLÁSSICAS Aeroclube de Pernambuco Página 10 3. Picar na reta e começar a recuperar suavemente, de modo a passar pela atitude de voo nivelado com 145 Mph (125 kt); 4. Continuar a subida na reta até chegar a 45° cabrados (pés no horizonte); 5. Olhar para um ponto a 90° (aproveitando a visada daponta da asa para defini-lo) e, sem tirar a vista deste ponto, rolar suavemente, com a mesma puxada , de maneira que a aeronave chegue ao voo de dorso exatamente na vertical da referência; 6. Parar o movimento de asas e puxar o máximo, sem permitir o estol de velocidade; 7. A partir dai ́controlar a arfagem para cruzar novamente o horizonte com 145 Mph (125 kt) e iniciar outra “perna”; 8. Executar quatro vezes este procedimento para o mesmo lado, concluindo a acrobacia na mesma direção em que foi iniciada. ERROS COMUNS Iniciar o giro com o nariz muito além dos 45° passando dos 90° ao girar; Iniciar o giro antes dos 45°, não conseguindo chegar aos 90° e nem nivelar as asas no dorso, antes de cruzar o horizonte, atingindo velocidade alta no dorso e na parte baixa; Não puxar o suficiente após o dorso, atingindo velocidade alta na parte baixa; Desviar o olhar do ponto a 90°, fixando-o no nariz do avião, e se perder na acrobacia. 3.5 SÉRIES ACROBÁTICAS O Aluno deverá estudar e planejar antecipadamente a sequência que irá executar. Informar ao instrutor, durante o brifim e antes de inicia-́la, em voo. Todas as acrobacias anteriormente descritas são válidas. Atentar para a continuidade e dosar a puxada planejando -se para as velocidades de entrada e said́a das acrobacias se encaixarem , evitando extremos de velocidade , carga “G” ou quebra de uma arfagem harmônica. SÉRIE ACROBÁTICA “A” : Looping, trevo à esquerda, Cubano à direita, trevo à direita, lento à esquerda. SÉRIE ACROBÁTICA “B” : Trevo para a esquerda, Looping, Trevo à direita, immelmann à esquerda. 3 G 145 Mph ACROBACIAS AÉREAS CLÁSSICAS Aeroclube de Pernambuco Página 11 3.5.1 SIMBOLOGIA ARESTI O curso usará a simbologia estabelecida pelo Código Aresti , na década de 1960 por um acrobata espanhol, o Coronel Jose L. Aresti. Esse código representa as manobras e acrobacias por meio de símbolos e linhas. Aparentemente ‘complicado’, ele passa a ficar mais claro quando se compreende, por exemplo, que: O voo positivo é um traco̧ contí nuo e o voo invertido é pontilhado; Uma rotacã̧o (tonneau) é uma flecha, ou uma fracã̧o de flecha; Cada figura comeca̧ por um ponto e termina por um traco̧; Toda figura começa e termina na horizontal; parafusos são triângulos retângulos , e snap-roll são triângulos isósceles. A direcã̧o do vento deve ser indicada no desenho , por setas contíguas na parte superior. Exemplos: SEQUÊNCIA COMPLEXA Para os que interessarem ver mais detalhes dos desenhos e nomes das manobras é possível conferir no site da IAC – International Aerobatic Club. http://www.iac.org/begin/figures.html http://www.iac.org/begin/figures.html http://www.iac.org/begin/figures.html ACROBACIAS AÉREAS CLÁSSICAS Aeroclube de Pernambuco Página 12 CONSIDERAÇÕES FINAIS A acrobacia aérea é genericamente definida como uma “manobra efetuada intencionalmente com uma aeronave em voo levando-a a atitudes ou acelerações anormais ou, ainda, a mudanças bruscas de altitude” (FAA, 2013). Alunos e Instrutores deverão observar rigorosamente a altura mínima de 3000 ft AGL, para início das acrobacias na área de Instrução e de 1500 ft AGL na para sua conclusão. Antes de cada série de manobras ou acrobacias, escolher uma boa referência e preparar o avião. Caso seja ultrapassado o limite de carga de 5 G, o voo deverá ser imediatamente abortado, retornando ao aeródromo. Os casos omissos deverão ser levados para apreciação da coordenação do curso. Elaborado por: Cmt. Robson Giglio de Souza - INVA Recife, 2020 REFERÊNCIAS: Cessna C-150 – Aircraft Manual The Basic Acrobatic Manual – William K. Krershner https://www.iac.org/ - International Acrobatic CLub Manual do Piloto – Academia da Força Aérea (AFA), Brasil https://www.iac.org/ ACROBACIAS AÉREAS CLÁSSICAS Aeroclube de Pernambuco Página 13
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