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Licenciado para - leonardo José do Nascimento freitas - 06511493474 - Protegido por Eduzz.com
 
 
Direito Administrativo – RETA FINAL PRF 
 
 
SUMÁRIO 
ATO ADMINISTRATIVO 3 
CONCEITO: 3 
CARACTERÍSTICAS DO ATO ADMINISTRATIVO 4 
REQUISITOS OU ELEMENTOS DO ATO ADMINISTRATIVO 5 
COMPETÊNCIA 5 
FINALIDADE 6 
FORMA 6 
MOTIVO 6 
OBJETO 7 
MÉRITO DO ATO ADMINISTRATIVO 7 
CONTROLE JUDICIAL DOS ATOS ADMINISTRATIVOS 7 
ATRIBUTOS DO ATO ADMINISTRATIVO 8 
CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS 9 
ESPÉCIES DE ATOS ADMINISTRATIVOS 10 
FORMAÇÃO E EFEITOS DOS ATOS ADMINISTRATIVOS 11 
EXTINÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS 11 
QUESTÕES 12 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 13 
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Direito Administrativo – RETA FINAL PRF 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Direito Administrativo – RETA FINAL PRF 
ATO ADMINISTRATIVO 
 
CONCEITO: 
Para conceituar o ato administrativo, faz-se essencial a distinção de termos fundamentais. 
Essa diferenciação inicia na diferença entre fato jurídico e ato jurídico. 
Fato Jurídico Stricto Sensu (em sentido restrito) remete a ocorrências de origem natural que foram capazes de gerar 
impacto no universo jurídico, 
Ato Jurídico aborda os eventos decorrentes da vontade humana que em sua manifestação geraram consequências jurídicas. 
Nesse sentido, o ato administrativo pode ser conceituado de forma semelhante ao ato jurídico. O ato administrativo é nada 
mais que a expressão da vontade da Administração Pública, exercida pelo Poder Público, em especial o Poder Executivo, mas 
também pelos Poderes Judiciário e Legislativo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para Reinaldo Couto1: 
“O ato administrativo é toda manifestação unilateral de vontade da Administração Pública, ou de quem faça suas vezes, que, agindo 
sob regime jurídico diferenciado e de acordo com o interesse público, tenha como objetivo adquirir, resguardar, transferir, modificar, 
declarar ou extinguir direitos ou impor deveres a si própria ou a terceiro.” 
É necessário atentar-se que os atos exercidos pelo Poder Público e, assim, considerados Atos da Administração, podem não 
ser definidos como atos administrativos. 
Os Atos da Administração abrangem também eventos conduzidos pelo regime privado, elucubrando um sentido mais amplo 
que o ato administrativo, que se associa apenas aos regidos pelo regime público. 
Conforme leciona Ana Claudia Campos2, os Atos da Administração é dividido em: 
• Atos privados: São atos praticados, pelo Estado, em posição de igualdade com o particular, sendo regido pelo 
regime privado. Exemplos: locações de imóveis, compras e vendas, doações e permutas. 
• Atos materiais: Condutas de execução, sem que haja expressa manifestações de vontade, como por exemplo: 
demolição de uma construção irregular, apreensão de mercadorias fruto de contrabando, execução de uma 
cirurgia em um hospital público. 
• Atos políticos: Atos que decorrem da Constituição e são dotados de discricionariedade. Não corresponde a 
função administrativa, posto que é baseado na função política do Estado. Exemplo: Sanção ou veto do Presidente 
da República sancionar ou vetar leis. 
• Atos administrativos: São atos no exercício da função administrativa, em caráter infralegal (abaixo da lei), 
sob o regime de direito público, com todas as prerrogativas e restrições decorrentes deste (falaremos do 
conceito de forma aprofundada no próximo tópico. 
Ademais ao supracitado, podemos significar o ato administrativo também como infralegal, já que em sentido hierárquico, 
encontra-se inferior a lei e subordinado a ela. 
 
1 Couto, Reinaldo Curso de Direito Administrativo / Reinaldo Couto. – 4. ed. – São Paulo : Saraiva Educação, 2020.p.395. 
2 Campos, Ana Cláudia Direito Administrativo Facilitado / Ana Cláudia Campos. São Paulo: Método; Rio de Janeiro: Forense, 2019.n.p. 
ATOS DA 
ADMINISTRAÇÃO 
ATOS 
ADMINISTRATIVOS 
ATOS 
PRIVADOS 
ATOS 
POLÍTICOS 
ATOS 
MATERIAIS 
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Direito Administrativo – RETA FINAL PRF 
 
CARACTERÍSTICAS DO ATO ADMINISTRATIVO 
 
• Unilateral: Apesar dos contratos serem bilaterais os Atos Administrativos são unilaterais, 
representam a vontade da Administração Pública. 
• Função administrativa: Os Atos Administrativos são consequência da função administrativa 
• Infralegal: A Administração Pública tem sua atuação subordinada a lei, ou seja, só pode agir por autorização 
prévia da lei. 
• Regime jurídico de direito público: Esta característica é pautada pelos princípios da Supremacia e 
Indisponibilidade do Interesse Público. 
• Manifestação da vontade: Os Atos Administrativos são consequências da vontade do Estado em busca da 
consequência de efeitos jurídicos. 
 
Um Ato Administrativo pode ser: 
 
Ato vinculado x Ato discricionário 
 
O ato vinculado é conceituado como aquele executado pelo administrador por imposição de uma lei, sem possibilidade de 
ponderar diferentes opções. 
O ato discricionário já traz um aspecto mais analítico, uma vez que permite ao administrador a avaliação, dentre as 
alternativas existentes, sobre qual se expressa mais conveniente e oportuna. 
Apesar dessa liberdade de escolha, o ato discricionário não pode ultrapassar os limites legais e deve atuar em prol do 
interesse público. 
Em casos de silêncio administrativo, por via de regra, não são gerados atos administrativos, exceto quando previsto em lei 
que frente a este silêncio, a aprovação ou a rejeição de pedidos administrativos está definida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Direito Administrativo – RETA FINAL PRF 
REQUISITOS OU ELEMENTOS DO ATO ADMINISTRATIVO 
Para que seja constituído um ato administrativo, existem cinco requisitos ou elementos essenciais, são eles: 
 
COMPETÊNCIA 
Remete ao poder delegado ao administrador público para realizar suas funções administrativas, ou seja, quem pode exercer 
o ato. É vinculado, posto que a lei definirá aquele que deve praticar o ato. 
A competência é: 
 
• Irrenunciável – Não pode haver renúncia da competência por quem tem o dever de praticá-lo 
• Imodificável – A competência decorre da lei, logo o administrador não pode modificar seu conteúdo, por mera 
vontade 
• Imprescritível – A não utilização da prática, do ato, pelo agente competente não ocasiona a prescrição. 
• Improrrogável –A competência não se transfere a um agente incompetente ainda que não tenha havido 
contestações. 
 
Conceitos importantes para Competência: 
 
Delegação refere-se à possibilidade de atribuir a capacidade de realização de um ato a outro indivíduo, ou seja, repassar, 
de forma temporária, para outra pessoa, a execução de uma atividade. A lei que regula o processo administrativo no âmbito da 
Administração Pública Federal, assim aborda o tema delegação. 
 
Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros 
órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias 
de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial. 
 
Avocação decorre de um ato se superior hierárquico que chama para si o exercício das atribuições de um subordinado, 
neste sentido podemos dizer que se refere a tomada do poder de realização do ato por uma entidade hierarquicamente 
superior, o que demanda obrigatoriamente uma relação de subordinação para sua execução. A avocação deve ser justificável 
relevantemente, excepcional e temporária. 
 
Víciode competência: 
 
Pode ocorrer devido a irregularidades referentes ao administrador. Os vícios incluem: 
 
• Excesso de poder: Ocorre quando o administrador pratica determinado ato sem que seja nem possuir 
competência para isso, ou seja, o administrador exerce funções que vão além de sua competência e suas 
atribuições (o que invalida os atos que representem esse excesso) 
 
• Funcionário de fato: Neste caso o vício está na investidura, como por exemplo quando o administrador 
apresenta irregularidades em sua posse de cargo (os atos praticados por um funcionário de fato são válidos, 
uma vez que, até que seja exposta a irregularidade, este representa a vontade do Poder Público) 
 
• Usurpador de função: refere-se a prática do ato por um indivíduo não vinculado ao Poder Público (o que 
invalida tal ato), logo, se o particular não possuir nenhuma relação com a Administração Pública este ato está 
viciado. 
 
Os atos, quando praticados através de funcionário de fato são válidos ou inválidos? 
Válidos, uma vez que em decorrência da boa-fé dos particulares, estes não poderiam sofrer as consequências de 
irregularidade praticas pela administração pública. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Direito Administrativo – RETA FINAL PRF 
FINALIDADE 
Remete a pretensão, de acordo com o interesse público, a ser alcançada com o ato administrativo, é aquilo que pretende o 
administrador com a sua efetiva atuação. 
A Finalidade subdivide-se em: 
 
• Geral: o administrador deve atuar como objetivo de buscar a satisfação do interesse público 
 
• Específica: a atuação administrativa terá por objetivo uma finalidade diferente, aborda o objetivo individual de 
cada ato administrativo 
 
Vício de finalidade: o desvio de finalidade ocorre quando o administrador age de forma divergente ao fim preestabelecido ou previsto em lei. 
 
FORMA 
Remete ao elemento que permite evidenciar o ato administrativo, garantindo a segurança jurídica – meio de exteriorização, 
conforme leciona Ana Cláudia3. 
Este meio deve, de acordo com o princípio da solenidade, ser escrito e em Língua Portuguesa. 
Em situações excepcionais, outros meios como o sonoro e o luminoso podem ser empregados como forma de exteriorizar 
os atos. 
A motivação, que não pode ser confundida com motivo, é a explicação do fator causal que gerou a decisão estabelecida pelo 
Poder Público através do ato administrativo. 
A motivação deve exercer participação na forma quando as ações: neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses; 
imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções; decidam processos administrativos de concurso ou seleção pública; 
dispensem ou declarem a inexigibilidade de processo licitatório; decidam recursos administrativos; decorram de reexame de 
ofício; deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre a questão ou discrepem de pareceres, laudos, propostas e relatórios 
oficiais; importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de ato administrativo (FACILITADA, 261). Sendo assim, é 
possível através de autorização legal em devidas circunstâncias a realização de ato sem necessidade de motivação. 
Vício de forma: ocorre quando há incompletude ou irregularidade nas formalidades intrínsecas ao meio de exteriorização do ato. Em casos em que o 
vício de forma não gere conflitos de interesses, é possível sua convalidação (vício sanável). Em casos em que isso não seja viável, será realizada a 
anulação (vício insanável). 
 
MOTIVO 
Remete a uma situação de fato e de direito que autoriza a prática de um ato, ou seja, a causa que exige ou gera a realização 
do ato administrativo. 
O motivo baseia-se no pressuposto de direito (aspectos normativos que respaldam o ato) e no pressuposto de fato (as 
circunstâncias que culminaram no exercício do ato). 
• Teoria dos motivos determinantes: O administrador está vinculado ao motivo alegado por ele para a prática 
de um ato, ou seja, dita a interligação do motivo ao ato, o que gera um elo entre o administrador e o motivo que 
resultou em seu ato administrativo. 
É necessário o entendimento da diferença entre motivo e motivação. O motivo significa a causa que gerou o ato, enquanto 
a motivação abrange a explicação do que levou o Poder Público a tomar tal decisão. 
Vício de motivo: É capaz de invalidar o ato e ocorre quando o motivo não é verdadeiro ou não existe. 
Para Ana Cláudia Campos4 os atos administrativos devem apresentar uma fundamentação de fato e de direito ligando o 
caso concreto ao dispositivo legal, e excepcionalmente, alguns atos podem prescindir (dispensar) de motivação, como no caso 
da exoneração de um indivíduo de seu cargo em comissão. 
Ainda, para esta autora, a autoridade competente, ao exonerar o comissionado, não precisará explicar as razões que o 
levaram a adotar tal medida. Entretanto, se ele desejar, poderá justificar (motivar) a sua decisão, aí, neste caso, caso a 
motivação, apesar de não ser necessária, venha a ser feita, os motivos por ela indicados vinculam a atuação administrativa. 
 
 
 
 
 
 
 
3 CAMPOS, op.cit., n. p. 
4 CAMPOS, op.cit., n. p. 
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Direito Administrativo – RETA FINAL PRF 
OBJETO 
Remete ao que foi gerado a partir do ato. 
Vício de objeto: ocorre quando o objeto ou resultado esperado não está coerente com a possibilidade. 
 
MÉRITO DO ATO ADMINISTRATIVO 
O mérito do ato administrativo, formado pelos elementos MOTIVO e OBJETO, é responsável por conferir ao ato 
discricionário sua capacidade de estar sob depuração do administrador, ainda que estes estejam vinculados à competência, à 
finalidade e à forma. Diferentemente dos atos vinculados que estão vinculados aos cinco elementos, retirando completamente o 
poder de escolha do administrador. 
 
CONTROLE JUDICIAL DOS ATOS ADMINISTRATIVOS 
Para que sejam respeitadas as normas referentes aos atos administrativos, cabe ao Poder Judiciário exercer controle da 
legalidade, através da fiscalização do cumprimento das leis que abrangem as ações administrativas sem que este Poder 
substitua a tomada de decisões conferida ao administrador pelo mérito do ato administrativo. 
 
ATENÇÃO!! 
ATO VINCULADO: TODOS OS ELEMENTOS (COMPETÊNCIA, FINALIDADE, FORMA, MOTIVO E OBJETO) SÃO VINCULADOS. 
ATO DISCRICIONÁRIO: OS ELEMENTOS COMPETÊNCIA, FINALIDADE, FORMA SÃO VINCULADOS, MAS O MOTIVO E OBJETO SÃO DISCRICIONÁRIOS. 
 
O Poder Judiciário pode exercer controle sobre qualquer aspecto do ato administrativo? 
Não. O Poder Judiciário está limitado a análise dos elementos vinculados do Ato (COMPETÊNCIA, FINALIDADE, FORMA), 
não podendo invadir o mérito administrativo (MOTIVO E OBJETO). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Direito Administrativo – RETA FINAL PRF 
ATRIBUTOS DO ATO ADMINISTRATIVO 
Estes atributos diferem os atos administrativos dos demais. São eles: presunção de legitimidade, autoexecutoriedade, 
tipicidade e imperatividade. 
 
RECURSO MNEMÔNICO: P A T I 
 
1) Presunção de legitimidade: 
 
Em vista da subordinação das ações do administrador à lei, este atributo refere-se à presunção de que todos os atos 
administrativos estão em seu cumprimento. Entretanto, essa presunção é relativa (juris tantum), uma vez que é possível a 
contestação da legalidade do ato pela parte interessada, caso se faça necessário, lembrando que neste caso há a inversão do 
ônus da prova, conferindo a obrigação de comprovar a ilegalidade para quem sofre o ato e não quem o produz. 
Segundo Ana Claudia Campos5, esse atributo conta fundamentalmente com: 
 
• Soberania do Estado. 
• Princípio da legalidade. 
• Necessidade de maior celeridade na atuação administrativa. 
• Observância de procedimentos prévios e formais para a expedição do ato. 
• Submissão do ato ao controleinterno e externo. 
 
2) Autoexecutoriedade: 
 
Confere à administração pública o poder de exercer os atos administrativos independente da aprovação judicial prévia até 
mesmo pelo uso da força, desde que expressamente prevista em lei ou em situação extrema que exija ação imediata. 
 
Exigibilidade x Executividade 
 
Essa diferença reside na caracterização do meio utilizado para coerção. A exigibilidade disserta sobre a utilização de meios 
indiretos para coerção como é o caso da aplicação de multas. Já a executoriedade refere-se a meios diretos usados para coerção, 
o que inclui o uso da força física. 
 
3) Tipicidade: 
Esse atributo versa, segundo Maria Sylvia Zanella di Pietro , que: 
“O ato administrativo deve corresponder a figuras definidas previamente pela lei como aptas a produzir determinadas consequências.” 
A tipicidade limita as ações da Administração, evitando abuso do poder. Esse atributo caracteriza todos os atos 
administrativos e está intrinsecamente ligado ao princípio da legitimidade. 
 
4) Imperatividade 
Remete ao poder extroverso, caracterizando esse atributo como a capacidade de impor o desejo do Estado ao sujeito. 
Esse atributo só está presente em atos que conferem deveres a serem cumpridos pelos administrados, estando excluso em 
atos enunciativos e negociais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 CAMPOS, op.cit., n. p. 
 
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Direito Administrativo – RETA FINAL PRF 
CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS 
 Quanto à liberdade: 
• Ato vinculado: é aquele executado pelo administrador por imposição de uma lei, sem possibilidade de avaliação 
de diferentes opções. 
• Ato discricionário: é aquele que permite ao administrador a avaliação, dentre as alternativas existentes, sobre 
qual apresenta-se mais conveniente e oportuna. 
 Quanto aos destinatários: 
• Ato geral: é aquele cuja produção não tem por objetivo um sujeito específico, sendo caracterizado por sua 
abstração, generalização e impessoalidade. 
• Ato individual: é aquele cuja produção tem por objetivo atingir um sujeito específico, certo e determinado. 
 Quanto ao alcance: 
• Ato interno: é ligado ao poder hierárquico, produzindo, consequentemente efeitos internos, é aquele cujos 
efeitos atingem a própria estrutura da Administração Pública. 
• Ato externo: é aquele que atinge pessoas estranhas à Administração Pública, cujos efeitos ultrapassam os 
limites da Administração Pública, atingindo indivíduos de fora desta. 
 Quanto ao objeto: 
• Ato do império: neste caso, os atos são estabelecidos a partir da premissa de superioridade da Administração 
sobre o administrado. 
• Ato da gestão: os atos são estabelecidos em uma condição de horizontalidade ou igualdade disposta entre a 
Administração e o administrado. 
• Ato de expediente: não é estabelecida uma relação direta com o administrado, esses atos remetem aos trâmites 
de processos administrativos. 
 Quanto aos efeitos: 
• Ato constitutivo: é aquele capaz de produzir nova relação jurídica com a Administração, sendo esta inédita e 
geradora de alterações em seus direitos. 
• Ato declaratório: é apenas capaz de reconhecer ou declarar situação existente. 
 Quanto a estrutura: 
• Ato concreto: é estabelecido com a finalidade ligada a uma situação ou caso específico, sendo limitada a sua 
aplicação. 
• Ato abstrato: é estabelecido de maneira mais generalizada, abrangendo todos os casos aos quais este se aplique. 
 Quanto aos resultados: 
• Ato ampliativo: é aquele capaz de aumentar direitos do destinatário, ampliando-os para contemplar os 
interesses deste. 
• Ato restritivo: é aquele que determina limitações legais aos destinatários. 
 Quanto à formação: 
• Ato simples: é aquele produzido por apenas um sujeito da Administração Pública. 
• Ato complexo: é aquele que demanda a união de mais de um sujeito da Administração Pública para sua 
expedição, sendo os órgãos envolvidos independentes entre si. 
• Ato composto: é aquele que expressa a vontade de um único órgão, porém é constituído de dois atos - um 
principal, que expressa a vontade da Administração, e um acessório, que homologa ou aprova o ato jurídico 
prévio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Direito Administrativo – RETA FINAL PRF 
ESPÉCIES DE ATOS ADMINISTRATIVOS 
Segundo Ana Claudia Campos6: 
Os atos administrativos podem ser especificados de acordo com sua função. Com isso, temos cinco espécies de ato 
administrativo: 
 
a) Normativos: complementam as leis através do estabelecimento de normas ou regras para servir como base para 
a execução das leis. São representados por decretos, regimentos, deliberações, resoluções e instruções normativas. 
• Decreto (Regulamento): Atos, em regra, gerais e abstratos, privativos do chefe do Poder Executivo e expedidos 
para dar fiel execução à lei. 
Obs.: decreto é a forma e regulamento é o conteúdo. 
• Regimentos: Disciplinam o funcionamento interno dos órgãos colegiados. 
Decorrem do poder hierárquico. 
• Deliberações: Atos decisórios de órgãos colegiados. 
• Resoluções: Meio utilizado pelos órgãos colegiados de alto escalão para dispor sobre assuntos de sua 
competência. 
• Instruções Normativas: Atos expedidos, de regra, pelos Ministros de Estado a fim de pôr em prática leis e 
outros atos infralegais. 
 
b) Enunciativos: evidenciam determinado evento. São representados por certidões, atestados, pareceres e apostilas. 
• Certidão: Cópia autenticada que atesta um fato registrado em determinado órgão público. 
• Atestado: Comprova uma situação que não está previamente registrada nos arquivos públicos. 
• Parecer: Opinião de órgãos técnicos especializados em determinado assunto. Podem ser técnicos ou jurídicos. 
• Apostila: Acrescenta ou altera situações previamente registradas. Possui a função de uma averbação. 
 
c) Punitivos: Os atos punitivos estão relacionados às sanções impostas pelo Estado aos particulares que pratiquem atos 
irregulares, podendo ser fruto do poder disciplinar (supremacia especial) ou de polícia (supremacia geral). 
 
d) Ordinatórios: surgem a partir da relação hierárquica e visam a coordenação interna da Administração. São 
representados por: circulares, ofícios, portarias, avisos, despachos, ordens de serviço e instruções. 
• Circular: Ato escrito e concreto produzido pelo superior hierárquico a fim de transmitir ordens a seus 
subordinados. 
• Ofício: É a forma como a Administração se comunica. 
• Portaria: Ato interno que inicia inquéritos, sindicância e processos administrativos 
• Aviso: Utilizado pelos Ministérios de Estado para assuntos de competência interna. 
• Despacho: Decisão final ou interlocutória da autoridade pública. 
• Ordens de serviço: Ato concreto que determina instruções aos executores de obras e serviços. 
• Instruções: Ordem escrita e geral, do superior para seus subordinados. 
 
e) Negociais: abrangem os atos que, a partir da concessão da Administração Pública, geram permissões ou benefícios ao 
sujeito particular. São representados por: permissões, autorizações, licenças, admissões, dispensas, aprovações, renúncias, 
vistos e homologações. 
• Permissão: Ato unilateral, discricionário, constitutivo, precário e de interesse predominantemente público. Ex.: 
permissão para instalar uma banca de jornal na calçada. 
Autorização: Ato unilateral, discricionário, constitutivo, precário e de interesse predominantemente particular. 
Ex.: autorização para casar na praia 
• Licença: Ato unilateral, vinculado, declaratório. Ex.: licença para construir. 
• Admissão: Ato unilateral, vinculado, permite ao particular o uso de um serviço público declaratório. Ex.: 
admissão em uma escola pública. 
• Dispensa: Ato unilateral, discricionário, libera o particular do desempenho de certa atividade. Ex. dispensa do 
serviço militar. 
• Aprovação: Ato unilateral, discricionário, fazo controle, prévio ou posterior, da legalidade e do mérito de um 
ato anterior. 
• Renúncia: Ato unilateral, discricionário, administração extingue um crédito ou direito próprio e libera o 
particular; 
• Visto: Ato unilateral, vinculado, controla a legitimidade formal de um ato produzido pela Administração ou pelo 
particular. 
• Homologação: Ato unilateral, vinculado, controla de forma posterior a legalidade de um ato praticado 
anteriormente. 
 
6 CAMPOS, op.cit., n. p. 
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Direito Administrativo – RETA FINAL PRF 
FORMAÇÃO E EFEITOS DOS ATOS ADMINISTRATIVOS 
Para que seja constituído um ato administrativo, é necessário que este passe por 3 fases: 
• Perfeição 
• Validade 
• Eficácia. 
 
A PERFEIÇÃO remete ao ato que completou todas as fases previstas, tendo seu processo de formação integralmente 
realizado. Nesse sentido, diz ato imperfeito aquele que ainda está com esse processo em andamento. 
A VALIDADE diz respeito à conformidade do ato com as normas e os princípios que ditam a sua constituição. Um dos pontos 
abrangidos pela validade é a consonância com os cinco elementos: competência, finalidade, forma, motivo e objeto. Caso sejam 
identificados defeitos nessa conformidade, o ato será considerado inválido. 
A EFICÁCIA versa sobre a capacidade de um ato de provocar efeitos, sendo assim considerado ineficaz o ato que possui 
pendência referente a uma condição ou termo para produzir seus efeitos. 
 
Efeito Próprio x Efeito Impróprio 
O efeito próprio ou típico representa o real resultado esperado do ato administrativo, já o efeito impróprio ou atípico foge do objetivo principal e emana 
como uma consequência do ato, podendo ser reflexo, quando impacta sujeitos diferentes dos que estabeleceram relação inicialmente, ou prodrômico, 
quando demandam uma nova intervenção administrativa. 
 
EXTINÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS 
O ato administrativo pode ser desfeito quando posto sob certas condições, podendo isso ocorrer de diversas formas. São 
algumas delas: 
• Revogação: ocorre por competência da própria Administração quando, ainda que coerente em validade, o ato 
administrativo apresenta-se inconveniente e inoportuno e confere a característica de não retroatividade (ex 
nunc) aos seus efeitos. Alguns atos como atos vinculados, atos que geram direitos adquiridos, atos 
consumados/exauridos, atos enunciativos, entre outros, são considerados irrevogáveis. 
• Anulação: também referida como invalidação, é realizado a partir da própria Administração ou do Poder 
Judiciário, quando é identificado algum desacordo do ato com o estabelecido em lei e, devido a isso, é capaz de 
gerar efeitos retroativos (ex tunc). A anulação deve seguir o prazo de até cinco anos para ser realizada, 
excetuando situações de comprovada má-fé. 
• Cassação: ocorre quando o beneficiário não mais preenche os critérios para usufruto do benefício. 
• Caducidade: ocorre por vigor de lei posterior que invalide o ato previamente estabelecido. 
• Contraposição: nesses casos, um novo ato gera efeitos contrários a um anterior, causando sua extinção. 
• Extinção natural: ocorre quando o ato teve seus efeitos contemplados ou encerrados. 
• Renúncia: emana do desejo do beneficiário. 
• Desaparecimento do sujeito ou objeto: a morte do sujeito ou destruição do objeto pode gerar a extinção do 
ato. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Direito Administrativo – RETA FINAL PRF 
QUESTÕES 
 
Ano: 2010 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TRT - 21ª Região (RN) 
Acerca do direito administrativo, julgue o item seguinte. 
O princípio da autotutela não é absoluto, devendo ser ponderado pelo princípio da segurança jurídica ou da proteção da 
confiança, de forma que alguns atos administrativos poderão ser convalidados ainda que inquinados de vício de legalidade, 
desde que sejam julgados à luz do tempo e da boa-fé. 
Gabarito:7 
 
Ano: 2018 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: IPHAN 
Julgue o item subsecutivo, a respeito dos poderes da administração pública. 
O ato administrativo discricionário não é passível de controle judicial. 
Gabarito:8 
 
Ano: 2017 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: ABIN 
No que tange aos atos administrativos, julgue o item seguintes: 
Nas situações de silêncio administrativo, duas soluções podem ser adotadas na esfera do direito administrativo. A primeira 
está atrelada ao que a lei determina em caso de ato de conteúdo vinculado. A segunda, por sua vez, ocorre no caso de ato de 
caráter discricionário, em que o interessado tem o direito de pleitear em juízo que se encerre a omissão ou que o juiz fixe prazo 
para a administração se pronunciar, evitando, dessa forma, a omissão da administração. 
Gabarito:9 
 
Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Campo Grande - MS Prova: Procurador Municipal 
Acerca de atos administrativos, julgue o item que se segue. 
A administração pública poderá revogar atos administrativos que possuam vício que os torne ilegais, ainda que o ato 
revogatório não tenha sido determinado pelo Poder Judiciário. 
Gabarito:10 
 
Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Campo Grande - MS Prova: Procurador Municipal 
Acerca de atos administrativos, julgue o item que se segue. 
Ato administrativo vinculado que tenha vício de competência poderá ser convalidado por meio de ratificação, desde que 
não seja de competência exclusiva. 
Gabarito:11 
 
Ano: 2020 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEFAZ-DF Prova: CESPE - 2020 - SEFAZ-DF - Auditor Fiscal 
O próximo item apresenta uma situação hipotética seguida de uma assertiva a ser julgada, acerca de atos administrativos. 
Em um único ato administrativo, foram concedidas férias e licença a um servidor público da Secretaria de Estado de 
Economia do Distrito Federal. Na semana seguinte, publicou-se outro ato, que ratificava as férias desse servidor e retirava-lhe 
a licença concedida, por ter sido constatado que ele não fazia jus à licença. Nessa situação, realizou-se a convalidação do ato 
administrativo, por meio de reforma. 
Gabarito:12 
 
Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TJ-AM Prova: Oficial de Justiça Avaliador 
No que se refere a atos administrativos, julgue o item a seguir 
A homologação é ato administrativo unilateral e vinculado, praticado a posteriori, pelo qual a administração pública 
reconhece a legalidade de um ato jurídico, tal como ocorre na homologação de procedimento licitatório. 
Gabarito:13 
 
 
7 Certo 
8 Errado 
9 Certo 
10 Errado 
11 Certo 
12 Certo 
13 Certo 
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Direito Administrativo – RETA FINAL PRF 
Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TJ-AM Prova: Oficial de Justiça Avaliador 
No que se refere a atos administrativos, julgue o item a seguir 
De acordo com a teoria dos motivos determinantes, a validade de um ato administrativo vincula-se aos motivos indicados 
como seus fundamentos, de modo que, se inexistentes ou falsos os motivos, o ato torna-se nulo. 
Gabarito:14 
 
Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TJ-AM Prova: Oficial de Justiça Avaliador 
No que se refere a atos administrativos, julgue o item a seguir 
Em razão do exercício da sua prerrogativa de autotutela, a administração poderá revogar seus atos administrativos válidos, 
com efeitos ex tunc. 
Gabarito:15 
 
Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TJ-AM Prova: Oficial de Justiça Avaliador 
No que se refere a atos administrativos, julgue o item a seguir 
As certidões emitidas pela administração pública possuem fé pública, pois um dos atributos dos atos administrativos é a 
sua presunção de veracidade. 
Gabarito:16 
 
Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TJ-AM Prova: Assistente Judiciário 
Acerca dos atos administrativos, julgue o item a seguir. 
A ab-rogação extingue os efeitos próprios e imprópriosdo ato administrativo. 
Gabarito:17 
 
Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TJ-AM Prova: Assistente Judiciário 
Acerca dos atos administrativos, julgue o item a seguir. 
São irrevogáveis os atos administrativos que, instituídos por lei, confiram direito adquirido. 
Gabarito:18 
 
 
 
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
 
Campos, Ana Cláudia Direito Administrativo Facilitado / Ana Cláudia Campos. São Paulo: Método; Rio de Janeiro: Forense, 
2019 
Couto, Reinaldo Curso de Direito Administrativo / Reinaldo Couto. – 4. ed. – São Paulo : Saraiva Educação, 2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 Certo 
15 Errado 
16 Certo 
17 Errado 
18 Certo 
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